Mudanças de estado do mercado de trabalho fluminense: diferenças regionais entre 2000 e 2010 Helcio de Medeiros Junior 1

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1 Mudanças de estado do mercado de trabalho fluminense: diferenças regionais entre 2000 e 2010 Helcio de Medeiros Junior 1 1 INTRODUÇÃO O estado do Rio de Janeiro recebeu investimentos ao longo da primeira década do presente século, de cerca de R$ 100 bilhões (FUNDAÇÃO CEPERJ, 2012) que tem promovido maior espraiamento territorial do desenvolvimento. De acordo com levantamentos recentes, as inversões programadas para o período alcançam cerca de R$ 43 bilhões, para a instalação de refinarias de petróleo, construção de navios petroleiros, de automóveis e de complexo portuário no interior do estado, e abrangem os segmentos de construção naval, transporte/logística, petroquímico, energia, borracha e desenvolvimento urbano (FUNDAÇÃO CEPERJ, 2012). Apesar de ainda possuir elevada concentração econômica na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que também foi privilegiada com a recepção dos citados investimentos, já se observa desconcentração para o interior, motivada, principalmente, pelas atividades do setor petrolífero da Bacia de Campos, que graças à demanda internacional pela commoditie, motivou a criação do complexo petroquímico do Rio de Janeiro-COMPERJ, em Itaboraí. A realização de investimentos regionalmente, que segundo a lógica do capital se dá em lugares atrativos devido à sua característica e proximidade aos grandes centros de consumo e/ou plataformas de exportação, impacta a estrutura econômica destes lugares e, consequentemente, promove reorganizações internas nos mercados de trabalho locais. Dependendo do contexto histórico e das mudanças em curso derivadas de outros fatores, as influências oriundas dos investimentos promovem novas dinâmicas de mobilidade populacional que podem atrair ou expulsar residentes e força de trabalho. Para o acompanhamento de seus efeitos, quando o sistema estatístico disponibiliza informações regionais no nível de municípios, em periodicidade reduzida (anualmente, por exemplo), o planejamento das intervenções visando minorar efeitos perversos se dá de maneira mais eficaz. Entretanto, as informações de cunho censitário, de periodicidade decenal, como é o caso brasileiro, só permitem confrontar estados, ou momentos, dentro de processos históricos. Com base nestes insumos, procura-se vislumbrar trajetórias da mesma localidade, tendo em vista o planejamento de longo prazo. Sendo esta a opção possível, o presente texto tem por objetivo observar o estado em que se encontrava o mercado de trabalho regional fluminense nos anos censitários de 2000 e 2010, a partir de indicadores de oferta e demanda de trabalho, bem como vislumbrar sua trajetória futura. Para tanto, a próxima sessão exporá a desagregação regional e suas características gerais, nas quais se apoiarão as análises; a terceira sessão descreverá as variáveis e indicadores do mercado de trabalho que instrumentarão as leituras, e detalhará o método a partir do qual se farão as comparações regionais de estado no qual se encontravam os mercados de trabalho regionais; a quarta descreverá as condições encontradas, analisando os resultados obtidos nos levantamentos censitários, e; a quinta e última sessão trará elementos à guisa de conclusão. 1 Economista, mestre em Economia Empresarial, doutor em Planejamento Urbano e Regional e assessor da Secretaria de Trabalho e Emprego da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro; hmedeirosjunior@gmail.com. 1

2 2 REGIONALIZAÇÃO FLUMINENSE E MERCADO DE TRABALHO O território fluminense está desagregado em regiões de governo (ver Anexo), cuja origem remonta à Lei nº 1.227/87, que aprovou o Plano de Desenvolvimento Econômico e Social de 1988/1991. Apesar de alterações terem sido introduzidas ao longo dos anos, seja na composição dos municípios em algumas regiões, ou na nomenclatura de algumas delas, os elementos de coesão que permitiram sua criação já merecem melhor consideração, face às mudanças que tem sido observadas regionalmente. Sendo, no entanto, a organização atual, nela se baseará a agregação das informações para fins de análise. Mapa 1 Fonte: Fundação CEPERJ, Regiões de governo fluminenses: características O estado do Rio de Janeiro possui 92 (noventa e dois) municípios, agregados em oito regiões de governo segundo a Fundação CEPERJ (Mapa 1), quais sejam: Metropolitana, das Baixadas Litorâneas, Norte Fluminense, Noroeste Fluminense, Serrana, Centro-Sul Fluminense, do Médio Paraíba e da Costa Verde. Cada uma delas tem especificidades e vive 2

3 momento histórico que as torna únicas, características estas que resumidamente serão mencionadas a seguir 2, em apoio às leituras posteriores: Região Metropolitana = possui em seu interior a atual capital da Unidade da Federação (Rio de Janeiro) e segunda maior cidade brasileira em geração de riqueza de acordo com o IBGE, e a antiga capital da UF (Niterói), que apresentou o maior rendimento médio mensal do estado em 2010, o que as torna cidades atratoras de investimentos e negócios. A Região Metropolitana concentra 74% da população fluminense, capital financeiro, infraestrutura de serviços, a maior parte das indústrias da UF e a força de trabalho mais instruída. Nesse espaço do território fluminense também há elevada contradição, como por exemplo as conquistas do Rio de Janeiro de importantes eventos internacionais, tais como a Copa do Mudo de 2014 e a Olimpíada de 2016, e uma área a norte que agrega os municípios de Japeri, Queimados, Nova Iguaçu, Mesquita, Belford Roxo, Nilópolis, São João de Meriti e Duque de Caxias, conhecida como Baixada Fluminense, que não oferece condições básicas de sobrevivência e enfrenta problemas de moradia, saneamento, educação, saúde e um insuficiente mercado de trabalho. Em termos de investimentos decididos e em realização, conta com a criação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ) em Itaboraí; a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), o Porto do Sudeste e o terminal portuário da Gerdau, em Itaguaí; a Companhia de Coque Calcinado de Petróleo, do ramo petroquímico, em Seropédica; a STX Europe, do segmento da construção naval, em Niterói, e; a EISA (construção naval), a linha 4 do Metrô, a expansão do Aeroporto Internacional Tom Jobim e o Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. Conta ainda, com a criação do Arco Rodoviário Metropolitano, que ligará Itaboraí a Itaguaí, cortando a Baixada Fluminense; Região das Baixadas Litorâneas = tendo por característica recente as atividades ligadas ao turismo e lazer, e em Cabo Frio a cidade mais importante, os municípios litorâneos têm recebido contingente populacional significativo e sofrido com a degradação ambiental e demandas por equipamentos urbanos e estrutura viária. Dentre as cidades que a compõe, Rio das Ostras foi a que apresentou a maior taxa média geométrica anual de crescimento populacional do estado no período 2000/2010: 11,2%. Não há investimentos decididos por empresas para esta região; Região Norte Fluminense = até o advento da produção de petróleo e gás natural oriundos da Bacia de Campos, a atividade característica desta região era a agroindústria açucareira, e Campos dos Goytacazes a principal cidade. Na medida em que as receitas com royalties fortaleceram o caixa das cidades fronteiriças à área de extração, a atratividade gerou mobilidade populacional que levou a que Macaé e Carapebus apresentassem as 4ª e 5ª maiores taxas médias geométricas anuais de crescimento populacional do estado no período 2000/2010: 4,6% e 4,4,%, respectivamente. Assim, Macaé tornou-se um segundo centro regional em razão da atividade petrolífera, e a região tem se beneficiado de sua expansão. Os investimentos decididos e em realização estão relacionados à área de energia (Chevron e OGX) em Campos dos Goytacazes e São João da Barra (Usina Termelétrica do Açu), e à de transporte/logística nesta cidade (Complexo Portuário do Açu); Região Noroeste Fluminense = consolidada à época da cultura cafeeira, não resistiu ao seu declínio e à mudança para as atividades agropecuárias, sofrendo perda econômica 2 A descrição das regiões se baseia, em parte, no texto "Estado do Rio de Janeiro, Regiões de Governo", da Fundação CEPERJ, disponível em : < Acesso em: 25 jun

4 (geração de emprego e renda) e demográfica (êxodo rural). Melhor estruturada e beneficiada pela diversificação econômica, Itaperuna é a principal cidade da região, tendo como dois polos regionais, Santo Antônio de Pádua (extração mineral de rochas ornamentais) e Bom Jesus do Itabapoana (centro comercial e de serviços especializados, atividades rurais e apoio logístico). Não há investimentos decididos por empresas para esta região; Região Serrana = sofreu em janeiro de 2011 uma série de deslizamentos de terra em razão das fortes chuvas, e ainda não se recuperou. Para fins de análise, no entanto, como as informações do Censo Demográfico 2010 ainda não haviam captado os efeitos da tragédia, os principais polos da região eram: a) Nova Friburgo e Petrópolis, mais pujante e caracterizado por atividades turísticas e industriais baseadas em tecnologia, e; b) o restante das cidades, estabelecidas em torno da pecuária extensiva e solos empobrecidos, com pouco dinamismo em Cantagalo na atividade de produção de cimento e fabricação de artefatos de concreto. Não há investimentos decididos por empresas para esta região; Região Centro-Sul Fluminense = a exemplo do Noroeste Fluminense, teve seu apogeu à época da cultura cafeeira, e desde sua decadência tem na criação de gado, na olericultura e no turismo suas principais atividades. Três Rios é o principal município da região, mas sua atividade econômica já não apresenta o dinamismo de outrora; Paty do Alferes destaca-se na produção do tomate e Paraíba do Sul se apoia no turismo. Não há investimentos decididos por empresas para esta região; Região do Médio Paraíba = é a segunda mais industrializada do estado, com destaque para o eixo Volta Redonda - Barra Mansa - Resende. As duas primeiras beneficiaramse da implantação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e influenciam, com os benefícios decorrentes de sua existência (atividade industrial e serviços), grande parte da região. Já Resende abriga várias indústrias, com destaque para a fábrica de ônibus e caminhões da Volkswagen, e exerce influência sobre Itatiaia, Quatis e Porto Real, onde se localiza a fábrica de automóveis Peugeot e indústrias de vidro e galvanização. Em razão do adensamento de atividades relacionadas à indústria automobilística, está prevista a implantação de uma unidade da fábrica de pneus Michelin, investimento já decidido e em andamento; Região da Costa Verde = situada em grande parte na Baía da Ilha Grande (Parati e Angra dos Reis), reconhecida por suas belezas naturais e com vocação natural para o turismo, é composta também por Mangaratiba (Baía de Sepetiba). Em Angra, a atividade da construção naval representa outra alternativa de atividade econômica ao turismo (que caracteriza Parati), bem como Mangaratiba conta com terminal de minérios. Nesta região, o investimento decidido e em realização é a ampliação da usina nuclear de Angra. Considerando-se, resumidamente, as condições internas e os processos históricos mencionados para cada uma das regiões, tais como: a maior concentração de indústrias transformadoras (Metropolitana e Médio Paraíba), a condição determinada pela extração de minerais (Norte Fluminense), a dependência do turismo (Baixadas Litorâneas e Costa Verde), a estagnação com a agropecuária de baixo dinamismo (Noroeste Fluminense e Centro-Sul Fluminense), ou ainda a presença de atividades industriais e pecuária extensiva (Serrana), espera-se que as informações colhidas nos Censos Demográficos de 2000 e 2010, bem como o confronto dos dois momentos, demonstrem dinâmicas singulares dos mercados de trabalho, de acordo com os investimentos programados (ou sua ausência). 4

5 3 MÉTODOS Neste exercício faremos uso das informações dos Censos Demográficos de 2000 e 2010 para todos os municípios do Estado do Rio de Janeiro, agregados segundo as regiões de governo descritas na sessão anterior, com o fim de avaliar como evoluíram as variáveis que caracterizam as condições de atividade e de ocupação dos residentes, haja vista que para cada agregação regional há fatores de atração, permanência e repulsão da força de trabalho. Além disso, para avaliar o estado em que se encontra o mercado de trabalho regional fluminense, far-se-á uso não só da taxa de desocupação, ou de desemprego, tradicional indicador das pressões sociais e cuja leitura costumeiramente indica deterioração caso se eleve, mas também da taxa de participação, que exprime a pressão sobre o mercado oriunda da oferta de trabalho. Esta proposição representa uma adaptação operacional ao esforço empreendido por Ramos (2007), que a formulou com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) para o Brasil. 3.1 Mercado de trabalho: características, variáveis e indicadores O mercado de trabalho, numa perspectiva macroeconômica, representa um dos cinco tipos de mercados que estruturam o modelo macroeconômico (VASCONCELOS, 2004), e juntamente com o mercado de bens e serviços compõe a parte real da economia. Por outro lado, e de maneira mais específica, segundo CHAHAD (2004): [...] pode ser entendido como a compra e venda de serviços de mão de obra, representando o locus onde trabalhadores e empresários se confrontam e, dentro de um processo de negociações coletivas que ocorre algumas vezes com a interferência do Estado, determinam conjuntamente os níveis de salários, o nível de emprego, as condições de trabalho e os demais aspectos relativos às relações entre capital e trabalho. (CHAHAD, 2004, p. 381) Tendo em vista, no entanto, que neste trabalho se busca observar o estado que o mercado de trabalho apresentou em dois momentos do tempo recente, ante às influências internas e externas aos lugares, consideramos mais apropriada a leitura que permita entendêlo além da visão mercantil e de confronto entre atores. Para tanto: [...] considera-se que o mercado de trabalho não corresponde tão-somente a um espaço que relaciona quantidade de compradores e vendedores da força de trabalho. Trata-se também de um espaço de definição de regras sociais, sujeito a constante pressão de atores sociais e instituições, que interferem direta ou indiretamente nas características e na dinâmica deste mercado. (HOFFMAN, M.B.P.; CUTRIM, M.A.B., 2006, p. 19) Ao ponderar pela pressão que sofre e a interferência direta ou indireta por parte de atores sociais e instituições em suas características, desejamos, por certo, considerar que os lugares se descaracterizam com o tempo na medida em que sejam "descobertos" pelo capital, haja vista que as ditas influências, como já mencionado, atraem ou expulsam residentes e força de trabalho, e ao fazê-lo, redefinem sua história. Nesse sentido, Oliveira (2006, p. 129) considera que "[...] a mobilidade espacial da mão de obra obedece principalmente ao impulso emanado do capital", e que é o capital que rege a intensidade, a direção e os tempos do deslocamento espacial do trabalhador. Para captar o estado do mercado de trabalho, optou-se por utilizar, dentre as alternativas existentes e disponíveis até o presente momento na divulgação do Censo 5

6 Demográfico de 2010, variáveis que expressassem a condição de atividade 3 e a condição de ocupação 4 do recenseado. Dessa forma, foram levantadas para cada um dos municípios fluminenses, as informações relacionadas às pessoas em idade ativa, pessoas economicamente ativas, pessoas não-economicamente ativas, pessoas ocupadas e pessoas desocupadas, a partir das quais construiu-se os indicadores. Visando detalhar cada um dos instrumentos utilizados para as análises, descrevem-se a seguir cada uma das variáveis e indicadores: em idade ativa (PIA) = define-se como em idade ativa as pessoas de 10 anos ou mais de idade 5 ; economicamente ativas (PEA) = as pessoas economicamente ativas compreendem as pessoas ocupadas e desocupadas, e também são referenciadas como a "forca de trabalho" disponível; não-economicamente ativas (PNEA) = as pessoas não-economicamente ativas compreendem as pessoas não classificadas como ocupadas nem como desocupadas; ocupadas (PO) = são classificadas como ocupadas as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou sem remuneração, durante pelo menos uma hora completa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas; desocupadas (PD) = São classificadas como desocupadas as pessoas sem trabalho, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir; Taxa de participação (PEA/PIA) = é o percentual de pessoas economicamente ativas em relação às pessoas em idade ativa, ou a dimensão percentual de pessoas elegíveis a participar do mercado de trabalho, e representa um indicador de oferta de trabalho; Taxa de desocupação, ou de desemprego (PD/PEA) = é o percentual de pessoas desocupadas em relação às pessoas economicamente ativas, e representa um indicador de demanda de trabalho. 3.2 Estado do mercado de trabalho: metodologia Ao confrontar a taxa de desocupação e a taxa de participação na forma de dispersão com suas médias históricas (ou o comportamento usual), criam-se quatro quadrantes em um diagrama que exprimem o estado do mercado de trabalho, e que foram referenciados da seguinte forma (Figura 1): a) no primeiro quadrante o mercado está numa situação desconfortável, visto que a desocupação é alta ante uma reduzida pressão da oferta de trabalho; b) no quarto quadrante ocorre o oposto, uma situação confortável, pois como a oferta é elevada e a desocupação é baixa, o mercado estaria absorvendo acima do necessário o contingente disponível; c) nos segundo (acima e à direita) e terceiro (abaixo e à esquerda) quadrantes o comportamento é incerto, derivado de um desempenho anormal e inferior ao desejável: elevada pressão no segundo e baixíssima pressão no terceiro. Nesta última proposição, qualquer caminho que o mercado venha seguir é temeroso. 3 As pessoas são classificadas, quanto à condição de atividade na semana de referência, em economicamente ativas e não-economicamente ativas. 4 As pessoas em idade ativa são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. 5 De acordo com o artigo 403 da CLT (Lei , de 2000), é proibido o trabalho de menores de 16 anos, salvo em condição de menor aprendiz a partir dos 14 anos de idade. Porém, são investigados e publicados os resultados considerando como PIA a população a partir dos dez anos de idade. 6

7 Figura 1 Estados do mercado de trabalho Fonte: RAMOS, 2007, p. 18 Como Ramos (2007) assinala em seu trabalho, importa mais a direção da trajetória que o mercado de trabalho vem seguindo, do que os parâmetros a partir dos quais o diagrama foi construído (se médias, medianas ou qualquer outra alternativa sofisticada) 6. Nesse aspecto, o confronto entre os estados dos mercados de trabalho regionais observados em 2000 e 2010 irá proporcionar, além da leitura da evolução das variáveis levantadas, a mudança ou permanência no estado de origem. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS Os resultados obtidos a partir da tabulação das variáveis indicativas da condição de atividade e ocupação das pessoas de 10 anos ou mais de idade em 2000 (Tabela 1), demonstram que a Região Metropolitana era a principal região de governo, na qual residia 75,5% da força de trabalho (PEA) disponível em todo o território fluminense. Já quanto aos indicadores de estado do mercado de trabalho, apresentava praticamente a mesma porção de pessoas disponíveis para participar do mercado (55,9%) do que o observado no Estado (56,0%), mas tinha a segunda maior taxa de desemprego, abaixo apenas da existente na Região da Costa Verde. 6 No presente trabalho, as taxas médias de referência utilizadas para a criação dos quadrantes referem-se às encontradas para o Estado do Rio de Janeiro, uma vez que representam, na média, todos os movimentos internos pelos quais a UF passava à época dos Censos. 7

8 Tabela 1 de 10 anos ou mais de idade segundo a condição de atividade e de ocupação na semana de referência, taxa de participação e de desocupação, no Estado do Rio de Janeiro e regiões de governo Indicadores em idade ativa (PIA) economicamente ativas (PEA) ocupadas (PO) desocupadas (PD) nãoeconomicamente ativas (PNEA) Taxa de participação (%) Taxa de desocupação (%) Estado do Rio de Janeiro ,0 17,1 Regiões de governo Metropolitana ,9 17,8 Noroeste Fluminense ,7 10,8 Norte Fluminense ,0 14,4 Serrana ,3 12,5 Baixadas Litorâneas ,8 15,8 Médio Paraíba ,3 17,5 Centro-Sul Fluminense ,4 15,6 Costa Verde ,0 18,4 Fonte: IBGE, Censo demográfico, Já os resultados obtidos no Censo Demográfico de 2010 (Tabela 2) demonstram que a Região Metropolitana, apesar de ainda possuir grande parte da força de trabalho disponível no Estado, já apresentava participação inferior à obtida em 2000: 73,9%. Neste particular, as regiões que passaram a ter maiores participações do que as existentes em 2000 foram: Região Norte Fluminense (de 4,7% para 5,1% da PEA), Região das Baixadas Litorâneas (de 3,8% para 5,1%) e a Região da Costa Verde (de 1,2% para 1,5%). Apesar dos ganhos de participação da força de trabalho terem se dado a partir da perda observada nas demais regiões, pode-se observar que todas elas tiveram acréscimo absoluto de pessoas economicamente ativas entre os anos censitários, bem como tiveram redução nas taxas de desemprego. Este movimento geral, no entanto, teve graus de intensidade diferentes, uma vez que, para algumas regiões a queda foi para menos do que a metade da taxa existente em 2000, o que pode indicar maior dinamismo quanto à demanda de trabalho. As regiões que apresentaram resultados dessa natureza, a exemplo do Estado do Rio de Janeiro (de 17,1% para 8,5%), foram: Metropolitana (de 17,8% para 8,6%), Serrana (de 12,5% para 5,8%), Médio Paraíba (de 17,5% para 8,6%) e Costa Verde (de 18,4% para 7,8%). Nas demais, a queda foi inferior às regiões anteriormente mencionadas, mas nem por isso pouco significativas: Noroeste Fluminense (de 10,8% para 7,8%), Norte Fluminense (de 14,4% para 9,3%), Baixadas Litorâneas (de 15,8% para 9,7%), Centro-Sul Fluminense (de 15,6% para 8,7%). Já quanto às mudanças na oferta de trabalho, a partir das taxas de participação observadas em 2000 e 2010, algumas regiões apresentaram intensidades diferentes no confronto entre os dois momentos. Para as regiões Metropolitana, com acréscimo de 0,1 8

9 ponto percentual (pp), Noroeste Fluminense (+0,1 pp) e Serrana (0,0 pp), não houve praticamente nenhuma mudança no comportamento das pessoas economicamente ativas em relação ao estoque de pessoas elegíveis a participar do mercado de trabalho. Já nas regiões Norte Fluminense (+1,3 pp), Costa Verde (+1,0 pp) e Médio Paraíba (+0,8 pp), e com menor intensidade nas das Baixadas Litorâneas (+0,4 pp), houve aumento da oferta de trabalho. Observa-se, portanto, que nas regiões em que foram relatados investimentos decididos e em fase de realização (as três primeiras), houve uma mudança no mercado de trabalho local. Já quanto à região das Baixadas Litorâneas, a mobilidade populacional devida, em parte, à proximidade com a Região Norte Fluminense, pode ter acarretado maiores pressões para inserção no mercado de trabalho local. A nota destoante, no que diz respeito às alterações na oferta, deve-se à Região Centro-Sul Fluminense, que apresentou menos 0,4 ponto percentual na taxa de participação, o que pode ser indício de estagnação ou queda no mercado de trabalho local. Tabela 2 de 10 anos ou mais de idade segundo a condição de atividade e de ocupação na semana de referência, taxa de participação e de desocupação, no Estado do Rio de Janeiro e regiões de governo Indicadores em idade ativa (PIA) economicamente ativas (PEA) ocupadas (PO) desocupadas (PD) nãoeconomicamente ativas (PNEA) Taxa de participação (%) Taxa de desocupação (%) Estado do Rio de Janeiro ,2 8,5 Regiões de governo Metropolitana ,0 8,6 Noroeste Fluminense ,8 7,8 Norte Fluminense ,3 9,3 Serrana ,3 5,8 Baixadas Litorâneas ,2 9,7 Médio Paraíba ,2 8,6 Centro-Sul Fluminense ,0 8,7 Costa Verde ,0 7,8 Fonte: IBGE, Censo demográfico, Cabe, agora, e tendo em vista os indicadores gerados com base nas variáveis relativas à condição de atividade e de ocupação dos Censos Demográficos, avaliar como evoluiu o estado dos mercados de trabalho regionais. O resultado obtido para o ano de 2000 indica que, considerados os quadrantes construídos, nenhuma das regiões tinha o mercado de trabalho em estado desfavorável, já que o Médio Paraíba e a Metropolitana encontravam-se próximas às médias estaduais. Entre elas, no entanto, as condições da primeira eram superiores, já que, para taxas de desemprego semelhantes, a Região Metropolitana apresentava maior pressão de oferta. No extremo oposto, as regiões das Baixadas Litorâneas e Serrana tinham mercados de trabalho em 9

10 situação confortável, haja vista que apesar da oferta ser superior à média, seus mercados de trabalho eram mais dinâmicos e a demanda de trabalho absorvia os ofertantes. E em condição de incerteza encontravam-se as regiões da Costa Verde, com elevadas pressões de oferta e demanda de trabalho, e as do Centro-Sul Fluminense, Norte Fluminense e Noroeste Fluminense, com baixas pressões de oferta e demanda de trabalho. Figura 2 Estado do mercado de trabalho em 2000 Taxa de desocupação (%) 21,0 19,0 17,0 15,0 13,0 11,0 9,0 1º quadrante 2º quadrante Médio Paraíba Centro-Sul Norte Fluminense Fluminense Noroeste Fluminense Metropolitana Costa Verde Baixadas Litorâneas Serrana 7,0 5,0 3º quadrante 4º quadrante 53,0 54,0 55,0 56,0 57,0 58,0 59,0 60,0 Taxa de participação (%) Fonte: Tabulações do autor. Taxa de desocupação (%) 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 Figura 3 Estado do mercado de trabalho em º quadrante Baixadas 2º quadrante Norte Litorâneas Fluminense Centro-Sul Fluminense Noroeste Fluminense Médio Paraíba Metropolitana Costa Verde Serrana 5,5 5,0 3º quadrante 4º quadrante 54,0 55,0 56,0 57,0 58,0 59,0 60,0 Taxa de participação (%) Fonte: Tabulações do autor. 10

11 Em 2010, excetuando-se as condições das regiões Metropolitana e do Médio Paraíba, que mantiveram-se próximas às médias estaduais, desta feita com mudança de posição ante a condição de 2000, e a Serrana, que manteve-se no quarto quadrante em condição favorável, os mercados de trabalho das demais sofreram mudanças de estado. Antes, porém, de detalhar as mudanças destas, cabe considerar que a Região Serrana sofreu, devido ao excesso de chuvas no início do ano seguinte ao do Censo de 2010, uma série de deslizamentos de terra que destruíram as principais cidades-polo, nas quais se baseava seu dinamismo. Assim, por mais que os resultados mostrem a melhor condição dentre os mercados de trabalho regionais, a realidade já não demonstra isso. Quanto às regiões de governo que sofreram mudanças em relação ao estado existente em 2000, as regiões Centro-Sul Fluminense e Norte Fluminense eram as que apresentavam mercados de trabalho em condições desfavoráveis, haja vista que, apesar da baixa pressão relativa pelo lado da oferta de trabalho, não havia demanda suficiente para absorver os ofertantes, resultando, assim, em elevado nível de desemprego. No extremo oposto da situação anterior, a Região da Costa Verde passou a apresentar condições favoráveis em seu mercado de trabalho. E em condições de elevada incerteza, a Região das Baixadas Litorâneas passou a sofrer pressões mais elevadas tanto da oferta, quanto da demanda de trabalho, enquanto na Região Noroeste Fluminense há oferta e demanda de trabalho com baixas pressões. Considerando, por fim, para fins de análise, a sugestão de Ramos (2007), buscar-seá agora representar a evolução dos mercados de trabalho entre os anos considerados, para as regiões de estudo. Em primeiro lugar, tem-se claro que as regiões Metropolitana e do Médio Paraíba, as mais industrializadas, sendo a primeira com maior diversificação, enquanto a segunda é mais representativa dos ramos automobilístico e siderúrgico, são aquelas em cujos mercados de trabalho há maior equilíbrio entre oferta e demanda de trabalho, aproximando-se do comportamento médio do Estado do Rio de Janeiro. Num segundo grupo, as regiões Norte Fluminense e Centro-Sul Fluminense foram as que passaram a um estado mais desfavorável, com desemprego elevado ante baixa oferta de trabalho. Considera-se, no entanto, que este movimento deva-se a condições diversas, uma vez que ambas tiveram queda da taxa de desemprego, mas a Centro-Sul Fluminense apresentou queda relativa da oferta de trabalho. O terceiro grupo abrange as regiões das Baixadas Litorâneas e Noroeste Fluminense, que passaram a apresentar mercados de trabalho em condições de incerteza, sendo que para a primeira, a piora da demanda de trabalho foi determinante para uma pequena elevação relativa da oferta, e para a segunda, a manutenção da mesma condição em ambos os momentos do tempo pode indicar um mercado de trabalho estagnado. Por fim, desconsiderando-se as condições irreais da Região Serrana, como já observado, a Região da Costa Verde foi a que apresentou a melhor trajetória entre os estados do mercado de trabalho, saindo de uma situação de incerteza para a mais favorável delas. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS As modificações por que tem passado o Estado do Rio de Janeiro são um misto de atratividade para o capital (que realiza novos investimentos) e decadência de culturas pouco produtivas. O capital, que vem dinamizar áreas já consolidadas, tais como a da Região Metropolitana em razão da conquista de eventos internacionais, ou outras que já despontavam como promissoras, como a Região Norte Fluminense (devido às possibilidades que a extração de petróleo na Bacia de Campos e o pré-sal proporcionam) e a do Médio Paraíba (com a 11

12 consolidação do polo automobilístico), leva a que centros atratores mobilizem a força de trabalho do entorno a migrar, esvaziando e descaracterizando regiões tradicionalmente ligadas às atividades agropecuárias extensivas. Por outro lado, as regiões que vem recebendo novos investimentos, veem seus mercados de trabalho mudarem de estado e passarem a enfrentar problemas nunca enfrentados. De acordo com as leituras empreendidas ao longo deste trabalho, regiões mais desenvolvidas e diversificadas em termos econômicos (Metropolitana e Médio Paraíba) apresentam aportes de investimentos vultosos, que vem dinamizar outros espaços em seu interior (Itaboraí) ou aumentar o adensamento de suas áreas (Itatiaia). Estas, apresentaram mercados de trabalho relativamente estáveis nos momentos do tempo considerados. Já no que diz respeito às regiões Norte Fluminense e das Baixadas Litorâneas, há investimentos para a primeira e evidências de atratividade derivada para a segunda, na medida em que possui amenidades naturais e é vizinha. Para ambas, as mudanças levaram a situações desconfortáveis ou incertas em seus mercados de trabalho. Nas demais, excetuando-se o quadro de descaracterização ocorrido na Região Serrana, fruto de eventos naturais, e a melhoria de estado do mercado de trabalho na Costa Verde, o Noroeste Fluminense e o Centro-Sul Fluminense veem seus mercados de trabalho em condições desfavorável e de estagnação e incerteza, respectivamente. Outros esforços analíticos a partir dos resultados dos Censos Demográficos devem ser empreendidos para aclarar pontos não abordados neste trabalho, tais como as mudanças na estrutura ocupacional e econômica dos lugares, em apoio e detalhamento do que aqui foi observado, ou também com outras variáveis de interesse. Por exemplo, em iniciativa recente e com base em dados do produto interno bruto municipal (MEDEIROS JUNIOR, H.; GRAND JUNIOR, J., 2011a), foi possível conhecer como se modificou a distribuição espacial dos setores econômicos ao longo do tempo no território fluminense, e os resultados indicaram, a partir de técnicas espaciais, que o centróide da elipse dos empreendimentos terciários situava-se na Região Metropolitana, o dos empreendimentos industriais havia se deslocado para a Região Norte Fluminense, e o dos empreendimentos agropecuários margeava o Estado do Rio a norte, conjugando as regiões Noroeste e Centro-Sul. Seriam estas as áreas mais importantes em termos de geração de riqueza do estado, para cada um dos setores econômicos. Em parte, anteciparam o que neste trabalho foi percebido. Enfim, a diversidade encontrada nas regiões em termos de mercado de trabalho permite ao gestor estadual planejar o enfrentamento das piores condições, como também das melhores, haja vista o movimento de capitais que mobilizam no território fluminense deslocamentos espaciais da força de trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHAHAD, J. P. Z. Mercado de trabalho: conceitos, definições e funcionamento. In: PINHO, D.B.; VASCONCELOS, M.A.S. (orgs.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, FUNDAÇÃO CEPERJ. Anuário estatístico do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, CD-ROM.. Estado do Rio de Janeiro: um breve balanço da década. Rio de Janeiro, [2012], 26 p. Disponível em: < Acesso em: 10 jul

13 HOFFMAN, M.B.P.; CUTRIM, M.A.B. A classificação da condição de atividade na PED. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 20, n. 4, p , out./dez Disponível em: < < MEDEIROS JUNIOR, H.. Mercado de trabalho sinaliza recuperação em In: NATAL, J. L. A. (Org.) Conjuntura fluminense recente ( ): memórias selecionadas. 1 ed. Rio de Janeiro: Papel Virtual, v. 1, p , Onde ocorre a recuperação do mercado de trabalho: na capital ou no interior? In: NATAL, J. L. A. (Org.) Conjuntura fluminense recente ( ):: memórias selecionadas. 1 ed. Rio de Janeiro: Papel Virtual, v. 1, p , A capital voltará a ditar o ritmo do emprego em 2005? Revista de Economia Fluminense, Rio de Janeiro, n. 3, p , maio O cenário econômico não beneficia os mercados de trabalho carioca e metropolitano fluminense. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , Os mercados de trabalho carioca e metropolitano fluminenses estão em situação de incerteza. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , A produtividade fabril fluminense cresce sem benefícios à ocupação industrial. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , A política monetária compromete o equilíbrio instável do mercado de trabalho fluminense. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , A rotatividade do posto de trabalho e o diferencial de salários inibem a melhoria dos rendimentos. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , A capital voltará a ditar o ritmo do emprego em 2005?. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , O crédito e a renda sustentarão o emprego fluminense?. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , Até quando vão as boas notícias do mercado de trabalho fluminense em 2004?. In: NATAL, Jorge L. A.. (Org.). Conjuntura fluminense recente 2: memórias selecionadas ed. Rio de Janeiro: J. Natal, v. 1, p , O papel das cidades e a realidade municipal fluminense: métricas e indicadores para planejamento. In: XV SEMANA IPPUR: Espaço e vida pública, território, imaginário, poder, 2009, Rio de Janeiro. SEMANA IPPUR, 15. Rio de Janeiro: UFRJ/IPPUR, CD- ROM.. Previsão do nível de emprego e política pública na cidade do Rio de Janeiro. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 23, n. 2, p , jul./dez Disponível em: < < 13

14 . Previsão e planejamento: antecipando a tendência do emprego formal na cidade do Rio de Janeiro. Coleção Estudos Cariocas, Rio de Janeiro: Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, v. 10, n , p. 1-31, Previsão do nível de emprego e política pública na cidade do Rio de Janeiro. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 17., 2010, Caxambu. Anais... Caxambu, CD-ROM. MEDEIROS JUNIOR, H.; GRAND JUNIOR, J. Distribuição dos empregos formais na cidade do Rio de Janeiro: uma análise exploratória. In: SEMANA IPPUR: um território em disputa, 16., 2010, Rio de Janeiro, Anais... Rio de Janeiro: UFRJ/IPPUR, Disponível em: < Geografia econômica regional fluminense nos anos 00: aumento de riqueza, expectativa de pobreza. In: ENCONTRO DA ANPUR: quem planeja o território? Atores, arenas e estratégias, 14., 2011, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, CD-ROM. Distribuição dos empregos formais na cidade do Rio de Janeiro: uma análise espacial. In: ENCONTRO DA ANPUR: quem planeja o território? Atores, arenas e estratégias, 14., 2011, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, CD-ROM. Distribuição dos empregos formais na cidade do Rio de Janeiro em 2008: uma análise espacial. Coleção Estudos Cariocas, Rio de Janeiro: Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, v. 11, n , p. 1-26, MEDEIROS JUNIOR, H.; MEDINA, Mérida H.; GRAND JUNIOR, J.. Nível de emprego carioca apresenta sinais de recuperação em abril de Rio de Janeiro: Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, Notas conjunturais IPP, n. 1, maio OLIVEIRA, A. Conhecendo o interior paulista: o papel do espaço na dinâmica do mercado de trabalho. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 20, n. 4, p , out./dez Disponível em: < < RAMOS, Lauro. O desempenho recente do mercado de trabalho brasileiro: tendências, fatos estilizados e padrões espaciais. Rio de Janeiro, Ipea: 2007 (Texto para discussão, n. 1255). VASCONCELOS, M.A.S. de. Fundamentos de economia, 2. ed. São Paulo: Saraiva, p. 14

15 ANEXO Divisão político-administrativa, segundo as Regiões de Governo e municípios do Estado do Rio de Janeiro Regiões de Governo e municípios Regiões de Governo e municípios Região Metropolitana Região Serrana Rio de Janeiro Nova Friburgo Belford Roxo Petrópolis Duque de Caxias Santa Maria Madalena Guapimirim São José do Vale do Rio Preto Itaboraí São Sebastião do Alto Itaguaí Sumidouro Japeri Teresópolis Magé Trajano de Moraes Maricá Região das Baixadas Litorâneas Mesquita Araruama Nilópolis Armação dos Búzios Niterói Arraial do Cabo Nova Iguaçu Cabo Frio Paracambi Cachoeiras de Macacu Queimados Casimiro de Abreu São Gonçalo Iguaba Grande São João de Meriti Rio Bonito Seropédica Rio das Ostras Tanguá São Pedro da Aldeia Região Noroeste Fluminense Saquarema Aperibé Silva Jardim Bom Jesus do Itabapoana Região do Médio Paraíba Cambuci Barra do Piraí Italva Barra Mansa Itaocara Itatiaia Itaperuna Pinheiral Laje do Muriaé Piraí Miracema Porto Real Natividade Quatis Porciúncula Resende Santo Antônio de Pádua Rio Claro São José de Ubá Rio das Flores Varre-Sai Valença Região Norte Fluminense Volta Redonda Campos dos Goytacazes Região Centro-Sul Fluminense Carapebus Areal Cardoso Moreira Comendador Levy Gasparian Conceição de Macabu Engenheiro Paulo de Frontin Macaé Mendes Quissamã Miguel Pereira São Fidélis Paraíba do Sul São Francisco de Itabapoana Paty do Alferes São João da Barra Sapucaia Região Serrana Três Rios Bom Jardim Vassouras Cantagalo Região da Costa Verde Carmo Angra dos Reis Cordeiro Mangaratiba Duas Barras Parati Macuco 15

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