Índice PARTE I O ENVOLVIMENTO DE AGENTES ECONÓMICOS NA COMISSÃO DE CRIMES INTERNACIONAIS
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- Aníbal Madeira Fortunato
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1 Índice Nota Prévia...5 Siglas...7 Introdução...9 PARTE I O ENVOLVIMENTO DE AGENTES ECONÓMICOS NA CAPÍTULO I COMISSÃO DE CRIMES INTERNACIONAIS Breve Apontamento Histórico - Os Julgamentos de Nuremberga Considerações preliminares Os julgamentos mais relevantes O caso Flick O caso Ministries O caso ig Farben O caso Zyklon b A importância destes precedentes...29 CAPÍTULO II Cenários Típicos de Envolvimento A «cumplicidade empresarial» O fornecimento de meios para a comissão de crimes internacionais Fornecimento direto de armamento Introdução O caso Kouwenhoven na Libéria Fornecimento de bens e de serviços instrumentais para a comissão de crimes internacionais
2 Tese de Mestrado Introdução O caso van Anraat no Iraque O caso South African Apartheid Litigation na África do Sul Financiamento de entidades que cometem crimes internacionais Cooperação para garantir interesses económicos Recrutamento de serviços de segurança Introdução O caso Unocal em Myanmar O caso Chiquita Brands na Colômbia Prestação de auxílio para salvaguardar posições económicas Introdução O caso Lafarge na Síria O caso Anvil Mining na República Democrática do Congo O caso Anglogold na República Democrática do Congo O incitamento a conflitos internos, regionais e internacionais...53 CAPÍTULO III A Passagem de uma Mera Responsabilidade Moral a uma Efetiva Responsabilidade Jurídica Considerações preliminares Instrumentos a nível nacional a importância do Alien Tort Claims Act dos eua Instrumentos a nível internacional As Diretrizes da ocde para Empresas Multinacionais A Declaração Tripartida sobre Empresas Multinacionais da oit Iniciativas no seio da onu Sanções impostas pelo csnu O Global Compact Os princípios norteadores da onu sobre empresas e direitos humanos Relatórios de painéis de peritos da onu Códigos Voluntários de Conduta CAPÍTULO IV O Papel do Sistema de Direito Internacional Penal Considerações preliminares A alegada insuficiência e ineficácia da intervenção do sistema de direito internacional penal nesta matéria...78
3 Entre Neutralidade e Cumplicidade 3. A cumplicidade de agentes económicos individuais, segundo o Estatuto de Roma, como tema central desta dissertação A primazia conferida ao Estatuto de Roma e ao Tribunal Penal Internacional A responsabilidade penal individual de agentes económicos A cumplicidade como forma de responsabilidade central neste estudo...91 PARTE II ENTRE NEUTRALIDADE E CUMPLICIDADE CAPÍTULO V A Cumplicidade à Luz do Direito Internacional Penal A evolução de um modelo unitário para um modelo diferenciado de autoria A cumplicidade nos julgamentos de Nuremberga A cumplicidade em instrumentos internacionais posteriores A jurisprudência do tpij e do tpir Introdução O actus reus da cumplicidade O comportamento do cúmplice A imputação do comportamento do cúmplice ao crime: o critério do efeito substancial A mens rea da cumplicidade: o critério do conhecimento O conhecimento como elemento preponderante no domínio da cumplicidade O grau de conhecimento exigido O Estatuto de Roma A cumplicidade segundo o artigo 25.º, n.º 3, alínea c), do Estatuto de Roma Introdução O actus reus da cumplicidade A mens rea da cumplicidade: o critério do propósito A contribuição para um crime coletivo como forma residual de cumplicidade (artigo 25.º, n.º 3, alínea d), do Estatuto de Roma)
4 Tese de Mestrado CAPÍTULO VI O Distanciamento Normativo e a Neutralidade de Contribuições de Agentes Económicos Colocação do problema Neutralidade e cumplicidade nos ordenamentos jurídicos de matriz anglo-saxónica: o exemplo norte-americano Neutralidade e cumplicidade nos ordenamentos jurídicos de matriz romano-germânica: o debate alemão Desconstrução do argumento da neutralidade das contribuições económicas potenciadoras de crimes internacionais Ponto prévio Primeiro passo: a distinção entre condutas neutras e condutas com relevância criminal per se Segundo passo: a possível transformação de condutas objetivamente neutras em condutas com relevância criminal O papel secundário da natureza da contribuição A preponderância de elementos subjetivos Neutralidade e cenários típicos de envolvimento CAPÍTULO VII O Distanciamento Causal e o Actus Reus da Cumplicidade O distanciamento causal como possível obstáculo no plano da imputação objetiva O impacto de uma contribuição económica na comissão de um crime internacional Ponto de partida Concretização do critério do efeito substancial face a contribuições de agentes económicos potenciadoras de crimes internacionais O efeito substancial de contribuições prestadas por agentes económicos Critérios relevantes para a comprovação da existência de um efeito substancial Natureza da entidade beneficiária Natureza da contribuição prestada Efeito substancial e cenários típicos de envolvimento
5 Entre Neutralidade e Cumplicidade CAPÍTULO VIII O Distanciamento Volitivo e a Mens Rea da Cumplicidade Considerações preliminares O artigo 30.º do Estatuto de Roma Introdução O elemento intelectual Noção Conhecimento face às circunstâncias Conhecimento face aos efeitos O elemento volitivo Noção Intenção relativamente à conduta Intenção relativamente aos efeitos Noção A inclusão do dolo direto O debate em torno do dolo eventual e da recklessness O distanciamento volitivo como possível obstáculo para a responsabilização de agentes económicos O distanciamento volitivo Mens rea e cenários típicos de envolvimento Conclusão Abstract Bibliografia A. Principais obras e artigos consultados B. Outros documentos consultados C. Principal jurisprudência consultada
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