BRISA AUTO ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. PROGRAMA DE EMISSÕES DE PAPEL COMERCIAL (ao abrigo Decreto-Lei n.º 69/2004 de 25 de Março)

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1 BRISA AUTO ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A Sociedade Aberta Sede Social: Quinta da Torre da Aguilha Edifício Brisa, S. Domingos de Rana Capital Social: Pessoa Colectiva n.º Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais PROGRAMA DE EMISSÕES DE PAPEL COMERCIAL (ao abrigo Decreto-Lei n.º 69/2004 de 25 de Março) ,00 NOTA INFORMATIVA (ACTUALIZAÇÃO) LÍDER, AGENTE E ENTIDADE REGISTADORA SETEMBRO DE 2009

2 ÍNDICE I - Advertência aos Investidores...2 II Termos e Condições do Programa...3 III - Informações sobre a Entidade Emitente Elementos de Identificação Constituição, capital e estrutura accionista Legislação Especial Actividade desenvolvida Rede de Auto-estradas Desenvolvimento e modernização da rede Brisa Investimentos na rede Brisa Outras concessões Concessão Auto-Estradas do Atlântico Concessão Brisal Concessão Douro Litoral Novas concessões Órgãos Sociais Responsáveis por esta Publicação...16 IV - SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DA EMITENTE Contas Individuais (em POC) Balanços Demonstrações de Resultados Demonstrações de Fluxos de Caixa Contas Consolidadas Balanços Demonstrações de Resultados Demonstrações de Fluxos de Caixa...22 Pág. 1

3 I - Advertência aos Investidores Nos termos do art.º 17º do Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março, a forma e conteúdo da presente Nota Informativa são da inteira responsabilidade da Entidade Emitente, a qual autorizou o Banco Espírito Santo, S.A., London Branch (Instituição que integra o Sindicato de Tomada Firme do presente Programa de Papel Comercial), através do Banco Espírito Santo de Investimento, S.A. (a Entidade Registadora e Agente) a proceder à sua divulgação. Esta responsabilidade não envolve, porém, qualquer compromisso ou garantia das Instituições quanto à suficiência, veracidade, objectividade e actualidade do conteúdo da Nota Informativa, ou qualquer juízo de valor quanto à situação económica e financeira da Entidade Emitente, à sua viabilidade ou à qualidade dos valores que constituem o Programa, ou ainda à oportunidade e validade do investimento nos mesmos. A informação contida nesta Nota Informativa ou a própria Nota Informativa, se for o caso, será actualizada e reformulada exclusivamente pela Entidade Emitente, não assumindo consequentemente as Instituições qualquer obrigação nesse sentido, nos prazos e nas condições previstos na lei. Será solicitada a admissão à negociação no mercado regulamentado da Euronext Lisbon, das Emissões que constituem o programa. O Programa e as Emissões de Papel Comercial que o constituem serão organizados e liderados pelo Banco Espírito Santo de Investimento, S.A., sendo o Banco Espírito Santo, S.A., London Branch o tomador firme das Emissões. Pág. 2

4 II Termos e Condições do Programa EMITENTE: NOTAÇÃO DE RATING DA EMITENTE: MODALIDADE: Brisa - Auto-Estradas de Portugal, S.A. ( BRISA ). Moody s: Baa1 (Under review for possible downgrade) Standard & Poor s: BBB/Watch Dev/A-3 Programa de Emissões de Papel Comercial por Oferta Privada de Subscrição. MOEDA: Euro ( ) MONTANTE: PRAZO DO PROGRAMA: TOMADA FIRME: LÍDER, AGENTE E INSTITUIÇÃO REGISTADORA: TOMADA DE FUNDOS: REPRESENTAÇÃO: REALIZAÇÃO: (quinhentos e vinte cinco milhões de euros) O prazo do Programa é de 8 anos. O Programa será integralmente tomado pelo Banco Espírito Santo, S.A., London Branch ( BES London ). Banco Espírito Santo de Investimento, S.A. ( BES Investimento ). Em número de Emissões de acordo com as necessidades da Emitente, sendo que nenhuma Emissão deverá subsistir para além do Prazo do Programa, nem deverão coexistir em dado momento Emissões cujo montante global exceda o montante do Programa. Sob a forma escritural, em regime nominativo, de valor nominal de (mil euros). Pagamento integral no acto de subscrição. PREÇO DE EMISSÃO: Emissão ao par, com pagamento de juros postecipado. Base contagem dos dias: Act/act (ISMA). MODALIDADE DE COLOCAÇÃO: Colocação Directa: Montante mínimo de cada Emissão: ; Prazo: de 1 a 364 dias; O BES London subscreverá o Papel Comercial emitido pela Emitente. Pág. 3

5 MODO DE FUNCIONAMENTO: 3º dia útil anterior à data de subscrição: Até às 10H00 - A Emitente enviará ao Agente a notificação indicando o montante, o prazo e a data de cada Emissão; Até às 12H00 - O Agente confirmará junto do BES London e da Emitente as condições de colocação de cada Emissão. TAXA DE JURO: Será a taxa fixa de 4,8548% ao ano para a primeira Emissão efectuada ao abrigo do Programa e de 4,88% ao ano para as restantes Emissões efectuadas ao abrigo do Programa. Os juros serão pagos na Data de Reembolso de cada Emissão, sendo calculados numa base de contagem de dias Act / Act (ISMA) COVENANTS : Cross Default, Pari Passu REGIME FISCAL: Os rendimentos dos valores mobiliários representativos de dívida são considerados rendimentos de capitais, independentemente dos títulos serem ou não emitidos a desconto. Imposto sobre o rendimento Juros Auferidos por pessoas singulares Residentes: Rendimentos sujeitos a tributação, à data do seu vencimento, sendo o imposto retido na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 20%. A retenção na fonte libera a obrigação de declaração de imposto, salvo se o titular optar pelo englobamento (caso estes rendimentos não sejam obtidos no âmbito do exercício de actividades empresariais e profissionais), situação em que a taxa de imposto variará entre 10,5% e 42%, tendo a retenção na fonte natureza de pagamento por conta do imposto devido em termos finais. Não residentes: Encontram-se isentos de IRS os rendimentos de capitais obtidos em território português por não residentes (esta isenção não é aplicável a pessoas singulares residentes em país, território ou região com regimes de tributação privilegiada, constante de lista aprovada pela Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 31/2004, de 10 de Março). Pág. 4

6 Auferidos por pessoas colectivas Residentes: Rendimentos sujeitos a tributação à taxa geral de 25% (à qual acrescerá uma taxa de derrama até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas). O imposto é objecto de retenção na fonte à taxa de 20%, a qual assume a natureza de pagamento por conta do imposto devido em termos finais. Não residentes: Encontram-se isentos de IRC os rendimentos de capitais obtidos em território português quando os seus efectivos beneficiários não tenham em território português sede, direcção efectiva, ou estabelecimento estável ao qual os rendimentos possam ser imputáveis e desde que não sejam entidades residentes em país, território ou região com regimes de tributação privilegiada, constante de lista aprovada pela Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 31/2004, de 10 de Março. Auferidos por fundos de investimento mobiliário e imobiliário que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional Rendimentos sujeitos a tributação, à data do seu vencimento, sendo o imposto retido na fonte a título definitivo, à taxa de 20%. Auferidos por fundos de pensões e fundos de capital de risco que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional Isentos de tributação nos termos do respectivo regime fiscal aplicável. Mais-Valias Auferidas por pessoas singulares Residentes: As mais-valias de valores mobiliários representativos de dívida estão excluídas de tributação em IRS. Não residentes: Aplica-se a exclusão de tributação nos moldes supra referidos para as pessoas singulares residentes. Auferidas por pessoas colectivas Residentes: As mais valias concorrem para a determinação da matéria colectável, sendo englobadas e tributadas nos termos gerais. Pág. 5

7 Não residentes: Encontram-se isentos de IRC os rendimentos qualificados como mais-valias (incluindo, nomeadamente, os ganhos obtidos na transmissão de valores mobiliários) obtidos em território português quando os seus efectivos beneficiários não tenham em território português sede, direcção efectiva, ou estabelecimento estável ao qual os rendimentos possam ser imputáveis e desde que não sejam entidades residentes em país, território ou região com regimes de tributação privilegiada, constante de lista aprovada pela Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 31/2004, de 10 de Março. Refira-se que a isenção em questão é apenas aplicável aos rendimentos obtidos após a data do primeiro vencimento do cupão ocorrido depois de 1 de Janeiro de Auferidas por fundos de investimento mobiliário e imobiliário que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional Aplica-se a exclusão de tributação nos moldes supra referidos para as pessoas singulares. Auferidas por fundos de pensões e fundos de capital de risco que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional Isentos de tributação nos termos do respectivo regime fiscal aplicável. Transmissões Gratuitas Auferidas por pessoas singulares Não sujeitas a IRS. Auferidas por pessoas colectivas Residentes: As transmissões gratuitas a favor de pessoas colectivas residentes em território português concorrem para efeitos de determinação do lucro tributável sujeito a IRC - tributação à taxa à geral de 25% (à qual acrescerá uma taxa de derrama até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas). Os incrementos patrimoniais decorrentes das transmissões gratuitas devem ser valorizados ao preço de mercado dos valores mobiliários, o qual não pode ser inferior ao que resultar da aplicação das regras de determinação do valor tributável previstas no Código do Imposto do Selo. Pág. 6

8 Não residentes: Tributação à taxa de 25%. Imposto do Selo sobre as transmissões gratuitas Auferidas por pessoas singulares Residentes: As transmissões gratuitas de valores mobiliários passam a estar sujeitas a Imposto do Selo, à taxa de 10%, a qual incidirá sobre o valor da cotação destes títulos na data de transmissão e, não a havendo nesta data, o da última cotação mais próxima dentro dos seis meses anteriores ou, na falta de cotação oficial, pelo valor indicado pela CMVM determinado pela aplicação da seguinte fórmula: em que: Vt representa o valor do título à data da transmissão; N é o valor nominal do título; J representa o somatório dos juros calculados desde o último vencimento anterior à transmissão até à data da amortização do capital, devendo o valor apurado ser reduzido a metade quando os títulos estiverem sujeitos a mais de uma amortização; r é a taxa de desconto implícita no movimento do valor das obrigações e outros títulos, cotados na bolsa, a qual é fixada anualmente por portaria do Ministro das Finanças, sob proposta da Direcção-Geral dos Impostos, após audição da CMVM; t é o tempo que decorre entre a data da transmissão e a da amortização, expresso em meses e arredondado por excesso, devendo o número apurado ser reduzido a metade quando os títulos estiverem sujeitos a mais de uma amortização; É aplicável uma isenção no caso das transmissões, inter vivos ou mortis causa, a favor do cônjuge, descendentes e ascendentes. Não Residentes: Não há sujeição a Imposto do Selo sobre as transmissões gratuitas a favor de pessoas singulares sem domicílio em território português. Auferidas por pessoas colectivas Não são sujeitas a Imposto do Selo as transmissões gratuitas a favor de sujeitos passivos de IRC, ainda que dele isentos. O regime fiscal apresentado constitui um resumo do regime geral e não dispensa a consulta da legislação aplicável. Pág. 7

9 III - Informações sobre a Entidade Emitente 3.1. Elementos de Identificação Denominação Social: BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A. ( BRISA ) Objecto Social: A sociedade tem por objecto social a construção, conservação e exploração de auto-estradas e respectivas áreas de serviço, em regime de concessão, bem como o estudo e realização de infraestruturas de equipamento social. Sede Social: Quinta da Torre da Aguilha - Edifício Brisa, S. Domingos de Rana Matrícula e Contribuinte: N.º CAE: Constituição, capital e estrutura accionista A BRISA foi constituída por escritura outorgada em 28 de Setembro de 1972, publicada na III Série, n.º 240, do "Diário do Governo", de 14 de Outubro do mesmo ano. Foi deliberada em Assembleia Geral de Accionistas, em Março de 1999, a aprovação da redenominação do capital social para euros e a fixação do valor nominal de cada acção para 1 euro. O capital social passou a ser de Em Assembleia Geral realizada a 10 de Setembro de 2001, foi aprovado um aumento de capital, por incorporação de reservas, de para A admissão à cotação das novas acções resultantes do aumento de capital foi feita a 2 de Janeiro de Estas novas acções têm os mesmos direitos que as acções anteriormente detidas. Lista dos Titulares de Participações Qualificadas Titulares % de voto José de Mello SGPS,SA 31.14% Ballina Sàrl 19.87% Abertis Infraestruturas SA 15.20% Privado Holding 5.20% CaixaNova 2.08% The State of New Jersey Common Pension Fund for the benefit of NJ State employees 2.08% Outros 24.43% Total % Pág. 8

10 3.3. Legislação Especial e Dependência de Alvarás, Patentes, Contratos ou Novos Processos de Fabrico A actividade da BRISA encontra-se sujeita ao Código das Sociedades Comerciais e à Legislação Especial, designadamente o Decreto-Lei nº 247-C/2008 de 30 de Dezembro, que constitui o Contrato de Concessão. Da renegociação do Contrato de Concessão, concluída em finais de Dezembro e materializada através do Decreto-Lei antes referido, resultaram as seguintes modificações: Aumento do prazo de Concessão em três anos, passando-o para 2035; Criação de um conjunto de obrigações ao nível do investimento na rede nos próximos anos, nomeadamente ao nível dos alargamentos e da criação de novas ligações e nós de acesso; Aumento de tarifas de portagem passa a estar limitado a 100% da inflação, a partir de 2012, inclusive, em vez dos 90% anteriormente previstos. No entanto, com esta alteração, passará a haver uma partilha de receitas do aumento da tarifa entre a Brisa e a Estradas de Portugal, S.A. (91,5% Brisa e 8,5% E.P.); Reconfiguração do modelo de exploração da Circular Sul de Braga, tendo também sido consignadas algumas ligações Alto da Guerra, na A12 e Plataformas Logísticas na A1 e A12, Castanheira do Ribatejo e Poceirão, respectivamente; Foi, também, garantida à Brisa a opção de transferência da Concessão Brisa para uma sub-holding, permitindo realizar uma reorganização societária que, desde então, tem vindo a ser objecto de análise 3.4. Actividade desenvolvida Rede de Auto-estradas A actividade central da Brisa é a construção, conservação e exploração de autoestradas em regime de concessão. A concessão principal da empresa é constituída por 11 auto-estradas e rege-se por um contrato celebrado com o Estado português. Em Portugal, a Brisa detém directamente ou participa no capital de quatro concessões rodoviárias que totalizam km, repartidos por 14 auto-estradas: (1) a concessão principal da Brisa, que termina em 2035, abrange uma rede de 11 auto- Pág. 9

11 estradas, com km concessionados; (2) 70% da Brisal, que detém a concessão Litoral Centro com 92 km; (3) 50% da Auto-estradas do Atlântico, que detém a concessão de duas auto-estradas, com um total de 170 km e termina em 2028; (4) 55% da Douro Litoral, uma concessão de três auto-estradas que compreende um total de 129 km e termina em A rede de 11 auto-estradas que a Brisa explorava directamente no final de 2008 tinha uma extensão total de km, em que predominavam os troços de duas vias de trânsito em cada sentido, como mostra o quadro seguinte: Características da concessão principal da Brisa Extensão (km) Auto-estradas Com portagem Sem portagem Totais 2x2 vias 2x3 vias 2x4 vias A1 - Auto-estrada do Norte 277,8 17,4 295,2 185,2 102,9 7,2 A2 - Auto-estrada do Sul 225,2 9,6 234,8 216,3 18,5 A3 - Auto-estrada Porto / Valença 100,3 12,7 113,0 105,2 7,8 A4 - Auto-estrada Porto / Amarante 48,3 3,0 51,3 51,3 A5 - Auto-estrada da Costa do Estoril 16,9 8,1 25,0 3,8 21,2 A6 - Auto-estrada Marateca / Elvas 138,8 19,1 157,9 157,9 A9 - Circular Regional Externa de Lisboa 34,4 34,4 34,4 A10 - Auto-estrada Bucelas / Carregado / IC3 39,8 39,8 7,4 32,4 A12 - Auto-estrada Setúbal / Montijo 24,2 24,2 5,2 19,0 A13 - Auto-estrada Almeirim / Marateca 78,7 78,7 78,7 A14 - Auto-estrada Figueira da Foz / Coimbra Norte 26,8 13,1 39,9 39,9 TOTAL 1.011,2 83, ,2 692,9 386,3 15, Desenvolvimento e modernização da rede Brisa No contrato da concessão principal, a Brisa comprometeu-se, para assegurar a fluidez e a qualidade de circulação do tráfego, a alargar o número de vias duma autoestrada sempre que o Tráfego Médio Diário (TMD) dum sublanço atingisse um limite pré-estabelecido. Assim, quando o TMD dum sublanço atinge veículos, a Brisa deverá proceder ao alargamento das faixas de rodagem, aumentando as vias de duas para três em cada faixa. Quando o TMD ultrapassar veículos, as faixas de rodagem deverão ser alargadas de três para quatro vias de trânsito em cada sentido. Pág. 10

12 No final de 2008 estavam em curso alargamentos em cerca de 39 km de autoestradas em sublanços situados na Auto-Estrada do Norte (A1), na Auto-Estrada do Sul (A2) e na Auto-Estrada Porto Valença (A3). Alargamentos em fase de construção em 2008 Extensão (km) Tipo A1 Auto-estrada do Norte Sublanço Condeixa - Coimbra Sul 7,7 2x3 vias Sublanço Estarreja - Feira 16,8 2x3 vias A2 Auto-estrada do Sul Sublanço Coina - Palmela 11,5 2x3 vias Palmela - A2/A12 2,0 2x3 vias A3 Auto-estrada Porto - Valença Sublanço Águas Santas Maia 0,6 2x4 vias Com a renegociação do Contrato de Concessão, e sem prejuízo dos critérios mencionados, foram fixados novos calendários para alargamentos. Além dos alargamentos, a rede foi alvo de diversas intervenções, tanto no âmbito das grandes reparações como na expansão e melhoria de acessibilidades, destacandose a conclusão da construção do Nó de Vila Franca de Xira 2ª fase. Ao nível da conservação, além de outras grandes reparações (estabilização de taludes e ramos de nós), realizaram-se várias empreitadas de benefício e reforço do pavimento na Concessão Brisa, ao longo de cerca de 44,2 km Investimentos na rede Brisa O investimento directo feito na Concessão Brisa, em 2008, totalizou 108,9 milhões de euros, sendo que cerca de 61,1 milhões de euros foram aplicados em alargamentos de sublanços, dada a conclusão da rede. Os alargamentos de sublanços sem portagens, 100% financiados pelo Estado, viram esse financiamento ser regularizado, no âmbito da renegociação do Contrato de Concessão, o mesmo acontecendo com as restantes comparticipações financeiras contratualmente previstas. Investimento directo na concessão Brisa Milhões de euros Novos lanços 154,3 200,9 110,6 12,1 Grandes reparações 11,1 11,4 17,9 15,1 Pág. 11

13 Projectos complementares 64,2 56,8 54,5 61,1 Outros 39,6 31,5 17,9 20,6 CONCESSÃO PRINCIPAL 269,2 300,1 200,9 108, Outras concessões Concessão Auto-Estradas do Atlântico A Concessão Atlântico, que termina em 2028, compreende a exploração de duas auto-estradas (A8 e A15), num total de 170 km, dos quais 26 km sem portagem. Esta Concessão, que serve, essencialmente, a zona do Oeste, beneficia da abertura da Concessão Brisal (A17). Durante o ano de 2008, foram realizados investimentos na instalação e reforço de equipamento nas portagens, de modo a aumentar a fiabilidade na área de enforcement. Assim, foram instaladas 35 câmaras e realizados investimentos na modernização de alguns sistemas centrais. Concessão da Auto-Estradas do Atlântico Extensão (km) Totais Sem portagem Com portagem 2 x 2 vias 2 x 3 vias A8 Auto-estrada Lisboa/Leiria 129,8 26,2 103,8 88,4 41,4 A15 - Auto-estrada Caldas da Rainha/Santarém 40,2 0 40,2 40,2 0 Total 170,0 26,2 144,0 128,6 41, Concessão Brisal A Concessão Brisal integra a auto-estrada A17 Litoral Centro, com uma extensão total de 92 km, e tem um prazo variável entre os 22 e os 30 anos (2034). Em Maio de 2008, entrou em serviço o lanço da A17 - Louriçal (IC8)-Mira, num total de 60 km, tendo-se, assim, concluído a fase de construção e investimento inicial da Concessão, que ascendeu a 567,4 milhões de euros. Concessão BRISAL - Auto-Estradas do Litoral Extensão (km) Totais Sem portagem Com portagem 2 x 2 vias 2 x 3 vias A17 Marinha Grande Louriçal 32,3-32,3 32,3 - A17 Louriçal Mira 60,4-60,4 60,4 - Pág. 12

14 Concessão Douro Litoral A Concessão Douro Litoral, adjudicada ao Consórcio Liderado pela Brisa em Dezembro de 2007, por um período de 27 anos, prevê a construção e exploração de três auto-estradas com portagem real, totalizando cerca de 76,2 km. O Contrato de Concessão estabelece, também, a operação e manutenção dos principais eixos rodoviários que circundam a Área Metropolitana do Porto, num total de cerca de 53 km, por um período de cinco anos, até Março de A magnitude da Concessão é bem ilustrada pelos montantes estimados de investimento, que se aproximam dos milhões de euros, aplicados por um período de construção de cerca de três anos. A abertura total ao tráfego é esperada durante o ano de No final de Novembro, iniciaram-se as obras na A43, antecipando-se a calendarização prevista no Contrato de Concessão. Concessão Douro Litoral Extensão (km) A43 Gondomar / Aguiar de Sousa (IC24) Totais Sem portagem Com portagem Em projecto Em operação 8,5-8,5 8,5 - A41 Picoto (IC2) / Nó da Ermida (IC25) 33,0-33,0 33,0 - A32 Oliveira de Azeméis / IP1 (S.Lourenço) 34,7-34,7 34,7 - Lanços em operação (sem portagem) 52,6 52, ,6 Total 128,8 52,6 76,2 76,2 52, Novas concessões Às cinco novas concessões/sub-concessões lançadas pelo Estado Português em 2007, cujos processos de concurso se prolongaram para 2008 AE Transmontana, Túnel do Marão, Douro Interior, Baixo Tejo e Baixo Alentejo, juntaram-se quatro novas sub-concessões AE do Centro, Pinhal Interior, Litoral Oeste e Algarve Litoral, que mobilizaram fortemente o sector rodoviário nacional. Pág. 13

15 No âmbito da sua estratégia para o mercado nacional, a Brisa avaliou cuidadamente cada um dos projectos e posicionou-se nestas concessões sempre que considerou existir potencial de criação de valor, destacando-se as seguintes concessões: Subconcessão Baixo Tejo A Subconcessão Baixo Tejo, atribuída ao consórcio da Brisa em 23 de Janeiro de 2009, situa-se na zona metropolitana de Lisboa e compreende um total de 68 km, dos quais apenas 17 com portagens. O investimento esperado é de 278 milhões de euros. Nesta Subconcessão, que tem um prazo de 30 anos, a remuneração é feita através de uma renda anual com uma componente fixa e outra dependente do tráfego total, uma vez que as receitas de portagem revertem directamente para a Estradas de Portugal (E.P.). Esta Subconcessão caracteriza-se pelo seu baixo risco, uma vez que mais de 50% das receitas são fixas e garantidas pela E.P. (detida a 100% pelo Estado Português), o que cobre integralmente o serviço da dívida. Do ponto de vista operacional, existem ainda fortes sinergias com a rede Brisa, uma vez que esta Subconcessão ligará a A2 à A12, ambas auto-estradas da Concessão Brisa. Subconcessão Litoral Oeste Esta Subconcessão, atribuída em 2009 ao Consórcio que inclui a Brisa (15%), terá um total de 112 km na região de Leiria/Tomar, sendo 82 km de nova construção e 30 para conservação. Esta obra constitui um importante reforço das ligações do eixo Atlântico/Centro (A8/A17) com a A1. O concurso foi lançado em Março de 2008, e a assinatura do contrato de Concessão foi realizada no dia 26 de Fevereiro de Subconcessão Pinhal Interior Esta Subconcessão corresponde a 537 km na região de Coimbra, Leiria e Tomar, correspondendo a 183 km de construção nova, 112 km de requalificação e 242 km de beneficiação de infra-estruturas existentes. Pág. 14

16 O concurso foi lançado em Junho de 2008, prevendo-se que a fase final de selecção (BAFO) ocorra no primeiro semestre de 2009 e a assinatura do contrato de Concessão na segunda metade do ano Órgãos Sociais Assembleia Geral Presidente Vice-Presidente Secretário António Manuel de Carvalho Ferreira Vitorino Francisco de Sousa da Câmara Tiago Severim de Melo Alves dos Santos Conselho de Administração Presidente Vasco Maria Guimarães José de Mello* Vice-Presidente João Pedro Stilwell Rocha e Melo* Vogal Executivo António Nunes de Sousa* Vogal Executivo João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho* Vogal Executivo João Afonso Ramalho Sopas Pereira Bento* Vogal não Executivo António José Fernandes de Sousa Vogal não Executivo António do Pranto Nogueira Leite Vogal não Executivo Salvador Alemany Más Vogal não Executivo Luís Manuel de Carvalho Telles de Abreu Vogal não Executivo António Ressano Garcia Lamas Vogal não Executivo João Vieira de Almeida Vogal não Executivo Martin Wolfgang Johannes Rey Vogal não Executivo Pedro Jorge Bordalo Silva * Comissão Executiva Conselho Fiscal Presidente Vogais Efectivos Francisco Xavier Alves Tirso Olazábal Cavero Joaquim Patrício da Silva Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC, representado por Dr. José Duarte Assunção Dias) Pág. 15

17 Secretário da Sociedade Tiago Severim de Melo Alves dos Santos Auditor Externo (Inscrito na CMVM) Deloitte 3.6. Responsáveis por esta Publicação A responsabilidade pela presente Nota Informativa é da BRISA que declara que os elementos nela inscritos estão em conformidade com as disposições legais aplicáveis e confirma a exactidão das informações. Os Estatutos e os Relatórios e Contas da Empresa poderão ser consultados na sua sede. Pág. 16

18 IV - SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DA EMITENTE 4.1. Contas Individuais (em POC) Balanços ACTIVO LÍQUIDO (valores em milhares de Euros) IMOBILIZADO: Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Imobilizações Corpóreas Reversíveis Investimentos Financeiros CIRCULANTE: Existências Dívidas de Terceiros - Curto Prazo Títulos Negociáveis Depósitos Bancários e Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CAP. PRÓPRIO E PASSIVO TOTAL DO ACTIVO LÍQUIDO CAPITAL PRÓPRIO: Capital Acções Próprias Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reservas de Reavaliação Reservas Resultado Líquido do Exercício Resultados Transitados Dividendos Antecipados PASSIVO: Provisões p/ Riscos e Encargos Dívidas a Terc. - M/L Prazo Dívidas a Terc. Curto Prazo Acréscimos e Diferimentos TOTAL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Pág. 17

19 Demonstrações de Resultados PROVEITOS (valores em milhares de Euros) Vendas e Prestação de Serviços Variação da Produção Trabalhos para a Própria Empresa Proveitos Suplementares Outros Proveitos Operacionais Reversões de amortizações e ajustamentos Subsídios à Exploração Ganhos Financeiros Ganhos Extraordinários CUSTOS TOTAL DOS PROVEITOS Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações e Provisões Impostos Outros Custos Operacionais Amortizações e Provisões Financeiras Custos e Perdas Financeiros Custos e Perdas Extraordinários Imposto s/ Rendimento Resultado Líquido do Exercício TOTAL DOS CUSTOS Resultados Operacionais/Económicos Resultados Financeiros Resultados Correntes/Exploração Resultados Antes de Impostos Resultado Líquido do Exercício Pág. 18

20 Demonstrações de Fluxos de Caixa (valores em milhares de Euros) ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de Clientes Pagamentos a Fornecedores Pagamentos ao Pessoal Fluxos gerados pelas Operações Recebimento/(Pagamento) do Imposto sobre o Rendimento Outros Pagamentos relativos à Actividade Operacional Fluxos gerados antes das Rubricas Extraordinárias Recebimentos relacionados com Rubricas Extraordinárias Pagamentos relacionados com Rubricas Extraordinárias Fluxos das Actividades Operacionais ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos Financeiros Imobilizações Corpóreas Subsídios ao Investimento Juros e Proveitos Similares Dividendos Instrumentos Financeiros Pagamentos respeitantes a: Investimentos Financeiros Imobilizações Corpóreas, Incorpóreas e em Curso Fluxos das Actividades de Investimento ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos Obtidos Venda de Acções Próprias Instrumentos Financeiros Pagamentos respeitantes a: Empréstimos Obtidos Juros e Custos Similares Dividendos Aquisição de Acções Próprias Instrumentos Financeiros Fluxos das Actividades de Financiamento Variação de Caixa e seus Equivalentes Caixa e seus Equivalentes no Início do Período Caixa e seus Equivalentes no Fim do Período Pág. 19

21 4.2. Contas Consolidadas Balanços (valores em milhares de Euros) ACTIVO ACTIVOS NÃO CORRENTES: Activos fixos tangíveis reversíveis Outros activos fixos tangíveis Goodwill Outros activos intangíveis Investimentos em associadas Outros investimentos Activos financeiros disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Existências Clientes e outros devedores Outros activos correntes Caixa e equivalentes CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital Acções próprias Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reserva legal e outras Reserva de justo valor Ajustamentos de conversão cambial e coberturas Resultados transitados Resultado líquido consolidado Interesses minoritários PASSIVOS NÃO CORRENTES: Empréstimos Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos PASSIVOS CORRENTES: Fornecedores Empréstimos Fornecedores de imobilizado Outros passivos correntes TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Pág. 20

22 Demonstrações de Resultados PROVEITOS OPERACIONAIS (valores em milhares de Euros) Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Reversão de amortizações e ajustamentos TOTAL DE PROVEITOS OPERACIONAIS CUSTOS OPERACIONAIS Custo das vendas Variação da produção Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações e provisões financeiras Provisões e perdas por imparidade Outros custos operacionais TOTAL DE CUSTOS OPERACIONAIS RESULTADO OPERACIONAL Custos e perdas financeiras Proveitos e ganhos financeiros Resultados relativos a investimentos RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS Impostos sobre o rendimento RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Atribuível a: Detentores do capital Interesses minoritários Resultado por acção (em euros): Básico Diluído Pág. 21

23 Demonstrações de Fluxos de Caixa (valores em milhares de Euros) ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações Recebimento/(Pagamento) do imposto sobre o rendimento Outros pagamentos relativos à actividade operacional Fluxos das Actividades Operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Activos tangíveis Investimentos financeiros Subsídios de investimento Dividendos Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos Activos tangíveis e intangíveis Fluxos das Actividades de Investimento (2) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital por minoritários Instrumentos financeiros Venda de acções próprias Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Juros e custos similares Dividendos Instrumentos financeiros Aquisição de acções próprias Fluxos das Actividades de Financiamento (3) Efeito Cambial: (4) Efeito da alteração do perímetro de consolidação: (5) Variação de caixa e seus equivalentes: (6) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Pág. 22

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