PROGRAMA DE EMISSÕES DE PAPEL COMERCIAL (Ao abrigo do Decreto-Lei nº. 69/2004, de 25 de Março) NOTA INFORMATIVA

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1 BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. Sociedade Aberta Sede Social: Quinta da Torre da Aguilha - Edifício Brisa São Domingos de Rana Capital Social: Pessoa Colectiva nº Matriculada no Registo Comercial de Cascais PROGRAMA DE EMISSÕES DE PAPEL COMERCIAL (Ao abrigo do Decreto-Lei nº. 69/2004, de 25 de Março) NOTA INFORMATIVA ORGANIZADOR, AGENTE E INSTITUIÇÃO DOMICILIÁRIA - SETEMBRO DE

2 ÍNDICE PÁGINA I. ADVERTÊNCIA AOS INVESTIDORES...2 II. TERMOS E CONDIÇÕES DO PROGRAMA...3 III. INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE EMITENTE...9 IV. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DA EMITENTES

3 I. ADVERTÊNCIA AOS INVESTIDORES Nos termos do art.º 17º do Decreto-Lei nº 69/2004, de 25 de Março, a forma e conteúdo da presente Nota Informativa são da inteira responsabilidade da BRISA AUTO- ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. (a Entidade Emitente), a qual autorizou o Banco Santander Totta, S.A. (a Entidade Domiciliária e Agente) a proceder à sua divulgação. A informação contida nesta Nota Informativa ou a própria Nota Informativa, se for o caso, será actualizada e reformulada exclusivamente pela Entidade Emitente, não assumindo consequentemente as Instituições qualquer obrigação nesse sentido, nos prazos e nas condições previstos na lei. Poderá ser solicitada a admissão, em Bolsa de Valores, do Programa e de qualquer uma das Emissões que o constituem. O Programa e as Emissões de Papel Comercial que o constituem são organizados e liderados pelo Banco Santander Totta, S.A. À Entidade Emitente estão atribuídas as Notações de Rating BBB+ On Watch Evolving pela Fitch Rating Services e Baa1 (on review for possible downgrade) pela Moody s. 2

4 II. TERMOS E CONDIÇÕES DO PROGRAMA EMITENTE BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ORGANIZADOR, LIDER, AGENTE E INSTITUIÇÃO DOMICILIÁRIA Banco Santander Totta, S.A. MONTANTE MÁXIMO DO PROGRAMA EUR ,00 (cem milhões de euros). PRAZO DO PROGRAMA Até 23 de Outubro de PERÍODOS DE EMISSÃO O PAPEL COMERCIAL poderá ser emitido por prazos de 7 a 182 dias. A DATA DE REEMBOLSO de qualquer EMISSÃO do PROGRAMA não poderá ultrapassar o último dia do PRAZO DO PROGRAMA. MOEDA DE DENOMINAÇÃO DAS EMISSÕES Euro (EUR). GARANTIA DE SUBSCRIÇÃO A subscrição de todas e cada uma das EMISSÕES é objecto de garantia prestada pelo Banco Santander Totta, S.A. à TAXA DE INTERVENÇÃO. MODALIDADE DE COLOCAÇÃO Por subscrição particular, a colocação será efectuada à TAXA DE INTERVENÇÃO pelo BST. A DATA DE SUBSCRIÇÃO da primeira EMISSÃO deverá ser comunicada pela EMITENTE ao AGENTE no máximo até às 11 horas de Lisboa do segundo DIA ÚTIL anterior à data pretendida para a subscrição; O AGENTE comunicará no máximo até às 12 horas de Lisboa do segundo DIA ÙTIL anterior à data pretendida para a subscrição, a TAXA DE INTERVENÇÃO a aplicar à EMISSÃO. REPRESENTAÇÃO Títulos nominativos, sob a forma escritural, com valor nominal unitário mínimo de EUR ,00 (cinquenta mil euros). 3

5 TAXA DE INTERVENÇÃO Para cada EMISSÃO, o AGENTE determinará a TAXA DE INTERVENÇÃO, taxa à qual o BST se compromete a subscrever a totalidade da EMISSÃO. Para EMISSÕES com PERÍODO DE EMISSÃO inferior ou igual a 30 dias, a TAXA DE INTERVENÇÃO será igual à EURIBOR a 1 mês, calculada na base Actual/360, em vigor no segundo DIA ÚTIL anterior à DATA DE SUBSCRIÇÃO, adicionada de 0,70 % (zero vírgula setenta por cento) por ano. Para EMISSÕES com PERÍODO DE EMISSÃO superiores a 30 dias, a TAXA DE INTERVENÇÃO será igual à EURIBOR para o PERÍODO DE EMISSÃO escolhido, em vigor no segundo DIA ÚTIL anterior à DATA DE SUBSCRIÇÃO, adicionada de 0,70 % (zero vírgula setenta por cento) por ano. Para EMISSÕES cujo período não coincida com os prazos definidos para a EURIBOR, a TAXA DE INTERVENÇÃO será calculada através de interpolação linear, com base na formula seguinte: T1 + [(T2 T1) ((A B) (C B))], em que: T1 = EURIBOR do prazo inferior mais próximo ao PERÍODO DE EMISSÃO; T2 = EURIBOR do prazo superior mais próximo ao PERÍODO DE EMISSÃO; A = PERÍODO DE EMISSÃO; B = Número de dias correspondente a T1; C = Número de dias correspondente a T2. Se na hora da colocação não estiverem por qualquer motivo disponíveis os valores da EURIBOR atrás referidos, tomar-se-á em sua substituição como base de cálculo o último valor disponível para aquelas taxas. TAXA DE JURO Sobre cada EMISSÃO incidirá a TAXA DE INTERVENÇÃO que para a EMISSÃO tenha sido calculada pelo AGENTE. PREÇO DE SUBSCRIÇÃO Os juros a pagar pela EMITENTE serão calculados de acordo com a seguinte fórmula: JP = VN * TJ * PE/360 em que, JP = Juros a pagar; VN = Valor nominal; TJ = Taxa de juro; PE = PERÍODO DE EMISSÃO (em dias). 4

6 REALIZAÇÃO Pagamento integral na data de início de contagem de juros, ou seja, na DATA DE SUBSCRIÇÃO. REEMBOLSO Ao par, isto é, ao valor nominal, na DATA DE REEMBOLSO de cada EMISSÃO. RESGATE A EMITENTE poderá resgatar, total ou parcialmente, as EMISSÕES comprando antecipadamente os valores mobiliários no mercado. TRANSMISSIBILIDADE Os títulos são livremente negociáveis. ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO Será solicitada a admissão à negociação de cada uma das EMISSÕES de PAPEL COMERCIAL no mercado regulamentado denominado Eurolist by Euronext Lisbon, devendo a instrução do processo de admissão ocorrer junto da EURONEXT LISBOA. REGIME FISCAL Os rendimentos do papel comercial são considerados rendimentos de capitais, independentemente dos valores mobiliários serem ou não emitidos a desconto. Imposto sobre o rendimento Juros Auferidos por pessoas singulares Residentes: Rendimentos sujeitos a tributação, à data do seu vencimento, sendo o imposto retido na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 21,5%. A retenção na fonte libera a obrigação de declaração de imposto, salvo se o titular optar pelo englobamento (caso estes rendimentos não sejam obtidos no âmbito do exercício de actividades empresariais e profissionais), situação em que a taxa de imposto variará entre 10,5% e 45%, tendo a retenção na fonte natureza de pagamento por conta do imposto devido em termos finais. 5

7 Não residentes: O imposto é objecto de retenção na fonte a título definitivo à taxa de 21,5%, exceptuando-se os casos em que haja aplicação de Acordos de Dupla Tributação que prevejam taxas mais reduzidas e sejam cumpridas determinadas formalidades. Auferidos por pessoas colectivas Residentes: Rendimentos sujeitos ao regime geral de tributação de IRC. O IRC é apurado através de taxas progressivas em função da matéria colectável. Assim, o quantitativo da matéria colectável até encontra-se sujeito a tributação à taxa de 12,5%1, sendo que ao excedente deverá ser aplicada uma taxa de 25% (às quais acrescerá uma taxa de derrama até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de IRC). O imposto é objecto de retenção na fonte à taxa de 20%, a qual assume a natureza de pagamento por conta do imposto devido em termos finais. Não residentes: Rendimentos sujeitos a retenção na fonte de imposto a título definitivo à taxa de 21,5%, exceptuando-se os casos em que haja aplicação de Acordos de Dupla Tributação ou de um outro acordo de direito internacional que vincule o Estado Português ou de legislação interna, que prevejam taxas mais reduzidas e sejam cumpridas determinadas formalidades. No caso de não residentes com estabelecimento estável em Portugal ao qual o rendimento seja afecto, a tributação é efectuada nos moldes supra referidos para as pessoas colectivas residentes. Auferidos por fundos de investimento mobiliário e imobiliário que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional 1 A taxa de 12,5% não é aplicável (sujeitando-se a totalidade da matéria colectável à taxa de 25%) quando, em consequência de operação de cisão ou outra operação de reorganização ou reestruturação empresarial, concretizada a partir de 1 de Janeiro de 2009, uma ou mais sociedades envolvidas venham a apurar matéria colectável de IRC inferior a , ou nos casos em que o capital de uma entidade seja realizado, no todo ou em parte, através da transmissão de elementos patrimoniais, incluindo activos incorpóreos afectos ao exercício de uma actividade empresarial ou profissional, por uma pessoa singular, e a actividade exercida por aquela seja substancialmente idêntica à que era exercida a título individual. 6

8 Rendimentos sujeitos a tributação, à data do seu vencimento, sendo o imposto retido na fonte a título definitivo, à taxa de 21,5%. Auferidos por fundos de pensões e fundos de capital de risco que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional Isentos de tributação nos termos do respectivo regime fiscal aplicável. Mais-Valias Auferidas por pessoas singulares Residentes: Nos termos da alínea b) do nº 1 do Código do IRS, constituem mais-valias os ganhos obtidos que, não sendo considerados rendimentos empresariais e profissionais, de capitais ou prediais, resultem da alienação onerosa de partes sociais e de outros valores mobiliários. O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias é tributado à taxa de 20% (artigo 72º, nº 4, do Código do IRS). Fica isento de IRS, até ao valor anual de 500, o saldo positivo entre as maisvalias e as menos-valias resultante da alienação de acções, de obrigações e de outros títulos de dívida, obtido por residentes em território português (conforme artigo 72º do Estatuto dos Benefícios Fiscais). Não residentes: As mais-valias obtidas por pessoas colectivas que não tenham domicílio em território português e aí não possuam estabelecimento estável ao qual as mesmas sejam imputáveis estão, em regra, isentas de IRS, por força do disposto no artigo 27º do Estatuto dos Benefícios Fiscais ou da eventual aplicação de Acordos para evitar a Dupla Tributação Internacional. Auferidas por pessoas colectivas Residentes: As mais-valias concorrem para a determinação da matéria colectável, sendo tributadas nos termos gerais. Não residentes: 7

9 As mais-valias obtidas por pessoas colectivas que não tenham domicílio em território português e aí não possuam estabelecimento estável ao qual as mesmas sejam imputáveis estão, em regra, isentas de IRC, por força do disposto no artigo 27º do Estatuto dos Benefícios Fiscais ou da eventual aplicação de Acordos para evitar a Dupla Tributação Internacional. Transmissões gratuitas Auferidas por pessoas singulares Não sujeitas a IRS. Auferidas por pessoas colectivas Residentes: As transmissões gratuitas a favor de pessoas colectivas residentes em território português concorrem para efeitos de determinação da matéria colectável sujeita a IRC - tributação às taxas progressivas de 12,5% e 25% nos moldes referidos supra (às quais acrescerá uma taxa de derrama até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de IRC). Os incrementos patrimoniais decorrentes das transmissões gratuitas devem ser valorizados ao preço de mercado dos títulos de papel comercial, o qual não pode ser inferior ao que resultar da aplicação das regras de determinação do valor tributável previstas no Código do Imposto do Selo. Não residentes: Tributação à taxa de 25%. Imposto do Selo sobre as transmissões gratuitas Auferidas por pessoas singulares Residentes: As transmissões gratuitas de títulos representativos de papel comercial estão sujeitas a Imposto do Selo à taxa de 10%, a qual incide sobre o valor da cotação destes títulos na data de transmissão e, não a havendo nesta data, o da última mais próxima dentro dos seis meses anteriores ou, na falta de cotação oficial, 8

10 pelo valor indicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, determinado pela aplicação da seguinte fórmula: em que: Vt representa o valor do título à data da transmissão; N é o valor nominal do título; J representa o somatório dos juros calculados desde o último vencimento anterior à transmissão até à data da amortização do capital, devendo o valor apurado ser reduzido a metade quando os títulos estiverem sujeitos a mais de uma amortização; r é a taxa de desconto implícita no movimento do valor das obrigações e outros títulos, cotados na bolsa, a qual é fixada anualmente por portaria do Ministro das Finanças, sob proposta da Direcção-Geral dos Impostos, após audição da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; t é o tempo que decorre entre a data da transmissão e a da amortização, expresso em meses e arredondado por excesso, devendo o número apurado ser reduzido a metade quando os títulos estiverem sujeitos a mais de uma amortização; É aplicável uma isenção no caso das transmissões, inter vivos ou mortis causa, a favor do cônjuge ou unido de facto, descendentes e ascendentes. Não Residentes: Não há sujeição a Imposto do Selo sobre as transmissões gratuitas a favor de pessoas singulares sem domicílio em território português. Auferidas por pessoas colectivas Não são sujeitas a Imposto do Selo as transmissões gratuitas a favor de sujeitos passivos de IRC, ainda que dele isentos. 9

11 O regime fiscal apresentado constitui um resumo do regime geral e não dispensa a consulta da legislação aplicável. 10

12 III INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE EMITENTE 3.1. Elementos de Identificação Denominação Social: BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A. ( BRISA ) Objecto Social: A sociedade tem por objecto social a construção, conservação e exploração de auto-estradas e respectivas áreas de serviço, em regime de concessão, bem como o estudo e realização de infraestruturas de equipamento social. Sede Social: Quinta da Torre da Aguilha - Edifício Brisa S. Domingos de Rana Matrícula e Contribuinte: N.º CAE: Constituição, capital e estrutura accionista A BRISA foi constituída por escritura outorgada em 28 de Setembro de 1972, publicada na III Série, n.º 240, do "Diário do Governo", de 14 de Outubro do mesmo ano. Foi deliberada em Assembleia Geral de Accionistas, em Março de 1999, a aprovação da redenominação do capital social para euros e a fixação do valor nominal de cada acção para 1 euro. O capital social passou a ser de Em Assembleia Geral realizada a 10 de Setembro de 2001, foi aprovado um aumento de capital, por incorporação de reservas, de para A admissão à cotação das novas acções resultantes do aumento de capital foi feita a 2 de Janeiro de Estas novas acções têm os mesmos direitos que as acções anteriormente detidas. 11

13 Lista dos Titulares de Participações Qualificadas: Titulares N.º de acções % capital % voto 1) José de Mello SGPS,SA José de Mello Investimentos, SGPS, SA ,78% 16,42% Window Blue ,50% 0,52% Impegest ,43% 1,48% Egadi ,50% 2,60% ORLA ,52% 9,91% Vasco de Mello ,10% 0,10% Pedro Rocha e Melo ,10% 0,10% Total ,92% 31,14% Abertis Infraestruturas SA Abertis Portugal, SGPS, SA ,61% 15,20% Total ,61% 15,20% Ballina Sàrl Hidroelétrica Dornelas, Unipessoal, Lda ,43% 15,01% Norteturbo - Unipessoal, Lda ,67% 2,78% Peg - Unipessoal, Lda ,00% 2,08% Total ,09% 19,87% Privado Holding Kendall Develops S.L ,60% 4,79% Clientes BPP ,16% 0,17% Investment Opportunities, SA ,21% 0,22% Iberian Opportunities Fund ,02% 0,02% Total ,00% 5,20% Caixa de Aforros de Vigo Ourense e Pontevedra (CaixaNova) ,00% 2,08% The State of New Jersey Common Pension Fund for the benefit of NJ State employees ,00% 2,08% 1) Acções próprias acções 3.3. Legislação Especial e Dependência de Alvarás, Patentes, Contratos ou Novos Processos de Fabrico A actividade da BRISA encontra-se sujeita ao Código das Sociedades Comerciais e à Legislação Especial, designadamente o Decreto-Lei nº 247-C/2008 de 30 de Dezembro, que constitui o Contrato de Concessão. Da renegociação do Contrato de Concessão, concluída em finais de Dezembro de 2008 e materializada através do Decreto-Lei antes referido, resultaram as seguintes modificações: Aumento do prazo de Concessão em três anos, passando-o para 2035; Criação de um conjunto de obrigações ao nível do investimento na rede nos próximos anos, nomeadamente ao nível dos alargamentos e da criação de novas ligações e nós de acesso; Aumento de tarifas de portagem passa a estar limitado a 100% da inflação, a partir de 2012, inclusive, em vez dos 90% anteriormente previstos. No 12

14 entanto, com esta alteração, passará a haver uma partilha de receitas do aumento da tarifa entre a Brisa e a Estradas de Portugal, S.A. (91,5% Brisa e 8,5% E.P.); Reconfiguração do modelo de exploração da Circular Sul de Braga, tendo também sido consignadas algumas ligações Alto da Guerra, na A12 e Plataformas Logísticas na A1 e A12, Castanheira do Ribatejo e Poceirão, respectivamente; Foi, também, garantida à Brisa a opção de transferência da Concessão Brisa para uma sub-holding, permitindo realizar uma reorganização societária que, está neste momento em curso com o objectivo transformar a actual Brisa Auto-Estradas de Portugal, S.A. numa holding. Esta operação terá como base a colocação da concessão Brisa numa outra empresa, uma vez que esta ainda integra a empresa-mãe. Desta forma, a dívida corporate será transferida para esta nova empresa, assegurando-se uma melhor separação entre os activos e os passivos Actividade desenvolvida Rede de Auto-estradas No final do ano de 2009, o mercado de concessões rodoviárias português detinha 20 concessões, abrangendo mais de 3 mil quilómetros com perfil de auto-estrada. Deste total, a Brisa, através de seis concessões rodoviárias, assume a gestão de cerca de metade: 1. A totalidade da concessão Brisa, uma rede que integra 11 auto-estradas, um total de km concessionados (termina em 2035); 2. 50% da Auto-estradas do Atlântico, que detém a concessão de duas auto-estradas (A8 e A15), num total de 170 km (termina em 2028); 3. 70% da concessão Brisal, que detém a auto-estrada Litoral Centro (A17), com 93 km (termina em 2034); 4. 55% da Douro-Litoral, uma concessão de 3 auto-estradas (A32, A41 e A43) que compreende um total de 129 km (termina em 2034); 5. 30% da Auto-estradas do Baixo Tejo, uma concessão atribuída em Janeiro de 2009, situada na margem Sul do Rio Tejo, num total de 68 km (termina em 2038); 13

15 6. 15% da Auto-estradas Litoral Oeste, uma concessão atribuída em Fevereiro de A concessão Litoral Oeste situa-se na região Oeste, estendendo-se para Este, ligando a A1 (concessão Brisa) à A17 (concessão Brisal) e à A8 (concessão Atlântico), compreendendo um total de 112 km, dos quais 19 km com portagem (termina em 2038). Através da EP (Estradas de Portugal) o Estado Português lançou em 2008 o concurso para um conjunto de novas concessões rodoviárias. Em 2009 não foram lançadas novas subconcessões rodoviárias, transitando de 2008 concursos lançados nesse ano: Auto-Estradas do Centro, Pinhal Interior, Litoral Oeste e Algarve Litoral. Destas, a EP adjudicou à Brisa as subconcessões Litoral Oeste e Baixo Tejo. Foi ainda anulado e, subsequentemente, lançado novo concurso para a subconcessão das Auto-Estradas do Centro. Estes concursos não estão ainda totalmente formalizados, uma vez que foram levantadas dúvidas relativamente aos processos em curso por parte do Tribunal de Contas. Hoje, a concessão Brisa abrange a exploração directa de 11 auto-estradas, num total de 1 094,6 km em operação, sendo 1 013,2 km constituídos por sublanços com portagens. Para a realização total da rede concessionada está ainda por concretizar a construção do acesso ao Novo Aeroporto de Lisboa (cerca de 22 km), a qual está dependente do calendário e de outras definições desse Projecto. Esta rede é o principal eixo rodoviário, estendendo-se de Norte a Sul e de Este a Oeste, e cobre todo o território nacional. De acordo com o novo Contrato de concessão, negociado em 2008 com o Estado Português, a concessão termina em

16 Características da concessão principal da Brisa Desenvolvimento e modernização da rede Brisa De acordo com o Contrato de concessão, sempre que o TMD de um sublanço seja superior a 35 mil ou a 60 mil veículos, o mesmo deverá ser alargado, respectivamente, de duas para três ou de três para quatro vias, em cada sentido. Em 2009 foi concluído o alargamento para 2x3 vias do sublanço Condeixa Coimbra Sul. Actualmente, estão em curso alargamentos e cerca de 31,0 km, em sublanços situados na Auto-estrada do Norte (A1), na Auto-estrada do Sul (A2) e na Autoestrada Porto-Valença (A3). Alargamentos em fase de construção em 2009 No ano passado, foram ainda desenvolvidos estudos e projectos relacionados com os novos investimentos contratualmente previstos, a acontecer nos acessos às plataformas logísticas de Lisboa Norte em Castanheira do Ribatejo, na A1, e no 15

17 Poceirão, na A12, no novo nó de Soure, na A1, e na ligação ao Alto da Guerra (A12 - EN10 em Setúbal). As obras destes empreendimentos terão início em Em relação à conservação, destaca-se o reforço estrutural do viaduto do Trancão e um outro conjunto de beneficiações e reforço de pavimentos, ao longo de 19,7 km. Estas actividades tenderão a ter cada vez maior expressão, uma que a rede Brisa se encontra concluída Investimentos na rede Brisa O investimento directo na rede da concessão Brisa totalizou 83 milhões de euros, sendo que cerca de 60 milhões foram aplicados em alargamentos. Investimento directo na concessão Brisa Outras concessões Concessão da Auto-Estradas do Atlântico A concessão Atlântico compreende a exploração das auto-estradas A8 (Lisboa Leiria) e A15 (Caldas da Rainha Santarém), num total de 170 km, ambas localizadas na região Oeste de Portugal. A A8 liga directamente, na zona de Leiria, à A17 da concessão Brisal. Esta rede tem uma forte componente urbana, uma vez que serve a região Norte da área metropolitana de Lisboa. É ainda parte do segundo eixo rodoviário Norte-Sul e serve também a zona Oeste, uma das mais desenvolvidas de Portugal. No ano de 2009 foram iniciados os trabalhos de alargamento de 2 para 3 vias nos sublanços com maior tráfego junto a Lisboa CRIL / Loures e Loures / Malveira. Estas obras são as primeiras obras de alargamento da concessão e representam o maior investimento da empresa no ano em curso. De acordo com o programa de trabalhos, as obras terminarão em Novembro de Durante o ano de 2009 foi iniciado o processo de instalação de máquinas de pagamento automáticas vias manuais, na concessão. A título experimental já está operacional a barreira de portagem da Marinha Grande Este. Este ano, e tendo em vista a sua extensão à 16

18 totalidade da rede Atlântico, serão instaladas vias manuais adicionais em todas as portagens desta rede. Estima-se assim a instalação de 56 equipamentos, muito semelhantes aos já presentes na concessão Brisal. Extensão (km) Totais Sem portagem Com portagem 2 x 2 vias 2 x 3 vias A8 Auto-estrada Lisboa/Leiria 129,8 26,2 103,8 88,4 41,4 A15 - Auto-estrada Caldas da Rainha/Santarém 40,2 0 40,2 40,2 0 Total 170,0 26,2 144,0 128,6 41, Concessão Brisal A concessão Brisal integra a auto-estrada A17 Litoral Centro, com uma extensão total de 92,7 km, e tem um prazo variável que vai dos 22 aos 30 anos (2034). Esta concessão está localizada na zona litoral de Portugal e integra o segundo eixo rodoviário Norte-Sul, ligando as duas principais cidades de Portugal Lisboa e Porto. Destaca-se ainda a ligação contígua com a concessão Atlântico e com a concessão Brisa na A14, na região da Figueira da Foz. Até ao ano da sua conclusão em 2008, a A17 Lanço Marinha Grande / Mira foi sendo incrementada com sucessivas entradas em serviço de ligações parciais, primeiro com a inauguração em Junho de 2007 do primeiro lanço, que permitiu estender o corredor do IC1 em cerca de 30 km, e posteriormente em Maio de 2008, com a inauguração integral da concessão. No entanto, o corredor Lisboa / Porto só ficou estabelecido com a abertura, em Setembro de 2009, do Lanço Angeja / Estarreja, da concessão Costa da Prata, situada a Norte, contígua à Concessão Brisal. A implementação do sistema Via Manual com o sistema de cobrança (Via Mais Verde), que dispensa a existência de uma barreira física de cobrança de portagens, permitiu diminuir ainda mais os tempos de viagem e, principalmente, aumentou os níveis de conforto e de segurança do cliente. A Brisal apresenta-se assim como uma concessão totalmente automatizada, representando um exemplo de projecto que vai ser adaptado pelas restantes concessões do grupo Brisa. 17

19 Concessão BRISAL - Auto-Estradas do Litoral Totais Sem portagem Extensão (km) Com portagem 2 x 2 vias 2 x 3 vias A17 Marinha Grande Louriçal 32,3-32,3 32,3 - A17 Louriçal Mira 60,4-60,4 60, Concessão Douro Litoral Em 2009, a Concessão Douro Litoral encontrava-se ainda em fase de construção e de desenvolvimento. Esta via foi adjudicada, por um período de 27 anos, ao Consórcio Liderado pela Brisa, em Dezembro de Esta rede é composta por três novas auto-estradas com portagem real (A32, A41 e A43), totalizando cerca 76 km. É também responsável pela operação e manutenção, por um período de cinco anos (Março de 2008 a Março de 2013) dos principais eixos rodoviários que circundam a Área Metropolitana do Porto, perfazendo esta segunda rede cerca de 53 km, num total global de 129 km. A localização privilegiada dos novos troços a construir e dos lanços actualmente em serviço estabelece uma rede essencial para o desenvolvimento económico. Isto porque se trata de uma concessão de matriz urbana que serve o Porto, a segunda maior cidade de Portugal, tem um papel fundamental na mobilidade da região Norte. Esta rede entrecruza e complementa as infra-estruturas existentes, das quais se destacam a A1, a A3 e a A4, da rede Brisa. A importância da concessão é ilustrada pelos montantes estimados de investimento, aproximadamente mil milhões de euros, distribuídos por um período de construção de 3 anos. No decorrer do ano de 2009, a actividade central da concessionária concentrou-se na conclusão e aprovação dos estudos e projectos das três novas autoestradas junto do InIR (Instituto Nacional de Infra-estruturas Rodoviárias). A43 Gondomar / Aguiar de Sousa (IC24) Concessão Douro Litoral Totais Sem portagem Extensão (km) Com portagem Em projecto Em operação 8,5-8,5 8,5 - A41 Picoto (IC2) / Nó da Ermida (IC25) 33,0-33,0 33,0 - A32 Oliveira de Azeméis / IP1 (S.Lourenço) 34,7-34,7 34,7 - Lanços em operação (sem portagem) 52,6 52, ,6 Total 128,8 52,6 76,2 76,2 52,6 18

20 Subconcessão Baixo Tejo Durante o ano passado, a subconcessão do Baixo Tejo esteve em fase de construção e desenvolvimento. Esta foi adjudicada ao consórcio liderado pela Brisa em Janeiro de 2009, por um período de 30 anos. Esta concessão tem como objectivo a concepção, projecto, construção, aumento do número de vias, financiamento, exploração e conservação de lanços de auto-estrada, estrada regional e conjuntos viários associados no distrito de Setúbal. Uma das suas características mais importantes é o seu nível de risco reduzido, uma vez que mais de metade das suas receitas são fixas e garantidas pela EP (empresa detida a cem por cento pelo Estado Português), o que cobrirá integralmente o serviço da dívida. Do ponto de vista operacional, existem ainda fortes sinergias com a rede Brisa, uma vez que esta concessão ligará a A2 à A12, ambas auto-estradas da concessão Brisa. Subconcessão Litoral Oeste A concessão do Litoral Oeste está adjudicada desde 26 de Fevereiro de 2009 e terminará passados 30 anos, em Corresponde a um investimento total de 622 milhões de euros e terá uma extensão total de 111,6 km. Cerca de 81,7 km de construção e de exploração, 26,8 km só de exploração e 3,1 km de alargamento. Este empreendi - mento abrangerá uma população residente na ordem dos 400 mil habitantes, distribuída por nove concelhos. Desde 26 de Abril de 2009 que passaram a ser operadas pela Auto-Estradas do Litoral Oeste S.A. as seguintes vias: Circular Oriental de Leiria (COL), Via de Penetração de Leiria (VPL), EN 1-Nó do IC9/Nó de S. Jorge (IC2), IC2 - Nó IC 36/Nó EN 109 e IC9 Carregueiros/Tomar que repre - sentam uma extensão de cerca de 23,7 km. A 9 de Outubro, com a entrada em exploração do Sublanço Vale dos Ovos/Carregueiros no IC9, encontravam-se em operação cerca de 30 km de Vias. 19

21 3.5. Órgãos Sociais Assembleia Geral Presidente António Vitorino Vice-presidente Francisco de Sousa da Câmara Secretário Secretário da Sociedade Tiago Severim de Melo Alves dos Santos Conselho de Administração Presidente Vasco Maria Guimarães José de Mello * Vice-Presidente João Pedro Stilwell Rocha e Melo * Vogais João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho * João Afonso Ramalho Sopas Pereira Bento * António Nunes de Sousa* António José Fernandes de Sousa António do Pranto Nogueira Leite Salvador Alemany Más Luís Manuel de Carvalho Telles de Abreu João Vieira de Almeida Martin Rey Pedro Bordalo da Silva Rui Diniz * Comissão Executiva Conselho Fiscal Presidente Francisco Xavier Alves Vogal efectivo Tirso Olazábal Cavero Vogal efectivo Joaquim Patrício da Silva 20

22 Revisor Oficial de Contas Externo Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC nº 74 (representado por Dr. José Duarte Assunção Dias, ROC nº 513, com escritório na Rua Américo Durão, 6-8º Esq, Lisboa) Secretário da Sociedade Tiago Severim de Melo Alves dos Santos Auditor Externo (Inscrito na CMVM) Deloitte 3.6. Responsáveis por esta Publicação A responsabilidade pela presente Nota Informativa é da BRISA que declara que os elementos nela inscritos estão em conformidade com as disposições legais aplicáveis e confirma a exactidão das informações. Os Estatutos e os Relatórios e Contas da Empresa poderão ser consultados na sua sede. 21

23 IV - SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DA EMITENTE 4.1. Contas Individuais (em POC) Balanços ACTIVO LÍQUIDO (valores em milhares de Euros) IMOBILIZADO: Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Imobilizações Corpóreas Reversíveis Investimentos Financeiros CIRCULANTE: Existências Dívidas de Terceiros - Curto Prazo Títulos Negociáveis Depósitos Bancários e Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CAP. PRÓPRIO E PASSIVO TOTAL DO ACTIVO LÍQUIDO CAPITAL PRÓPRIO: Capital Acções Próprias Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reservas de Reavaliação Reservas Resultado Líquido do Exercício Resultados Transitados Dividendos Antecipados PASSIVO: Provisões p/ Riscos e Encargos Dívidas a Terc. - M/L Prazo Dívidas a Terc. Curto Prazo Acréscimos e Diferimentos TOTAL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO

24 Demonstrações de Resultados PROVEITOS (valores em milhares de Euros) Vendas e Prestação de Serviços Variação da Produção Trabalhos para a Própria Empresa Proveitos Suplementares Outros Proveitos Operacionais Reversões de amortizações e ajustamentos Subsídios à Exploração Ganhos Financeiros Ganhos Extraordinários CUSTOS TOTAL DOS PROVEITOS Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações e Provisões Impostos Outros Custos Operacionais Amortizações e Provisões Financeiras Custos e Perdas Financeiros Custos e Perdas Extraordinários Imposto s/ Rendimento Resultado Líquido do Exercício TOTAL DOS CUSTOS Resultados Operacionais/Económicos Resultados Financeiros Resultados Correntes/Exploração Resultados Antes de Impostos Resultado Líquido do Exercício

25 4.2. Contas Consolidadas Balanços (valores em milhares de Euros) ACTIVO ACTIVOS NÃO CORRENTES: Activos fixos tangíveis reversíveis Outros activos fixos tangíveis Goodwill Outros activos intangíveis Investimentos em associadas Outros investimentos Activos financeiros disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Existências Clientes e outros devedores Outros activos correntes Caixa e equivalentes CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital Acções próprias Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reserva legal e outras Reserva de justo valor Ajustamentos de conversão cambial e coberturas Resultados transitados Resultado líquido consolidado Interesses minoritários PASSIVOS NÃO CORRENTES: Empréstimos Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos PASSIVOS CORRENTES: Fornecedores Empréstimos Fornecedores de imobilizado Outros passivos correntes TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

26 Demonstrações de Resultados PROVEITOS OPERACIONAIS (valores em milhares de Euros) Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Reversão de amortizações e ajustamentos TOTAL DE PROVEITOS OPERACIONAIS CUSTOS OPERACIONAIS Custo das vendas Variação da produção Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações e provisões financeiras Provisões e perdas por imparidade Outros custos operacionais TOTAL DE CUSTOS OPERACIONAIS RESULTADO OPERACIONAL Custos e perdas financeiras Proveitos e ganhos financeiros Resultados relativos a investimentos RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS Impostos sobre o rendimento RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Atribuível a: Detentores do capital Interesses minoritários

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