NOTA INFORMATIVA ACTUALIZADA

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1 SECIL COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A. Sede Social: Outão - Setúbal Capital Social: Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o n.º único de Matrícula e Pessoa Colectiva nº PROGRAMA DE EMISSÕES DE PAPEL COMERCIAL SUBSCRIÇÃO PARTICULAR (Ao abrigo do Decreto-Lei n 69/2004, de 25 de Março) NOTA INFORMATIVA ACTUALIZADA ORGANIZADOR, LÍDER E AGENTE PAGADOR - JANEIRO

2 ÍNDICE 1. Advertência aos Investidores 2. Termos e Condições do Programa 3. Informações sobre a Empresa Emitente 3.1. Elementos de Identificação 3.2. Constituição e Capital 3.3. Legislação Especial, Dependência de Alvarás, Patentes, Contratos ou Novos Processos de Fabrico 3.4. Órgãos Sociais 3.5. Responsáveis por esta publicação 3.6. Situação Económica Financeira Demonstrações de Resultados Demonstrações de Resultados - Consolidado Demonstrações de Resultados - Individual Balanços Balanços - Consolidado Balanços Individual Demonstrações de Fluxos de Caixa Demonstrações de Fluxos de Caixa - Consolidado Demonstrações de Fluxos de Caixa Individual 2 / 25

3 1. ADVERTÊNCIA AOS INVESTIDORES Nos termos do artº 17º do Decreto-Lei nº 69/2004, de 25 de Março, a forma e conteúdo da presente Nota Informativa são da inteira responsabilidade da Secil(a Entidade Emitente), a qual autorizou o Banco Santander Totta, S.A. (a Entidade Domiciliária e Agente) a proceder à sua divulgação. A informação contida nesta Nota Informativa ou a própria Nota Informativa, se for o caso, será actualizada e reformulada exclusivamente pela Entidade Emitente, não assumindo consequentemente as Instituições qualquer obrigação nesse sentido, nos prazos e nas condições previstos na lei. Poderá ser solicitada a admissão, em Bolsa de Valores, do Programa e de qualquer uma das Emissões que o constituem. O Programa e as Emissões de Papel Comercial que o constituem são organizados e liderados pelo Banco Santander Totta, S.A. A subscrição das Emissões de Papel Comercial é objecto de garantia prestada pelo Banco Santander Totta, S.A.. 3 / 25

4 2. TERMOS E CONDIÇÕES DO PROGRAMA EMITENTE SECIL COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A. ORGANIZADOR, AGENTE E INSTITUIÇÃO DOMICILIÁRIA Banco Santander Totta, S.A. GARANTIA DE SUBSCRIÇÃO A subscrição das EMISSÕES é objecto de garantia prestada pelo Banco Santander Totta, S.A. MOEDA DE DENOMINAÇÃO Euro (EUR). MONTANTE MÁXIMO DO PROGRAMA EUR (noventa milhões de euro). PRAZO MÁXIMO DO PROGRAMA 31 de Março de Caso a EMITENTE pretenda a extensão do prazo do PROGRAMA por mais um ano, de modo a manter o Prazo Máximo em 5 anos, deverá informar o BST da sua intenção, por escrito e com uma antecedência mínima de 90 dias relativamente a cada período anual do PROGRAMA. O BST deverá comunicar à EMITENTE, por escrito, a sua aceitação ou não da extensão do PROGRAMA. A EMITENTE poderá denunciar o contrato em cada uma das datas de aniversário do mesmo, devendo, para esse efeito, informar o BST da sua intenção, por escrito e com uma antecedência mínima de 30 dias relativamente a cada período anual do PROGRAMA. Neste caso, as emissões vivas na data de aniversário do programa serão reembolsadas na sua data de vencimento original e não serão renovadas, e todas as comissões futuras inerentes ao presente contrato deixarão de ser devidas pela EMITENTE. REPRESENTAÇÃO Títulos nominativos, sob a forma escritural, com valor nominal unitário mínimo de EUR (cinquenta mil euro). 4 / 25

5 MODALIDADES DE COLOCAÇÃO Por subscrição particular através de colocação junto do BST à TAXA DE INTERVENÇÃO. O montante e prazo pretendidos para a EMISSÃO deverão ser comunicados pela EMITENTE ao AGENTE no máximo até às 11 horas de Lisboa do segundo DIA ÚTIL anterior à data pretendida para a subscrição; MONTANTE DE CADA EMISSÃO A definir pela EMITENTE e antes de cada EMISSÃO, observando sempre, e em cada momento, os montantes mínimos e os múltiplos definidos assim como o montante nominal máximo de EMISSÕES não reembolsadas. PERÍODOS DE EMISSÃO O PAPEL COMERCIAL poderá ser emitido por colocação directa de 7 a 364 dias. TAXA DE INTERVENÇÃO Para cada EMISSÃO, o AGENTE determinará a TAXA DE INTERVENÇÃO, taxa à qual, o BST se compromete a subscrever a totalidade do montante nominal da EMISSÃO. A TAXA DE INTERVENÇÃO será igual à EURIBOR calculada na base Actual/360 para o PERÍODO DE EMISSÃO escolhido, em vigor no segundo DIA ÚTIL anterior à DATA DE SUBSCRIÇÃO, adicionada de um spread, verificável semestralmente, variável de acordo com os valores assumidos pelo Rácio NET DEBT / EBITDA: NET DEBT / EBITDA (R) SPREAD (p.a.) R <= 2, % 2,00 < R <= 2, % 2,75 < R <= 3, % Para EMISSÕES cujo período não coincida com os prazos definidos para a EURIBOR, a TAXA DE INTERVENÇÃO será calculada através de interpolação linear, com base na formula seguinte: E1 + (E2 E1) ((A B) (C B)), em que: E1 = EURIBOR do prazo inferior mais próximo ao PERÍODO DE EMISSÃO; E2 = EURIBOR do prazo superior mais próximo ao PERÍODO DE EMISSÃO; A = PERÍODO DE EMISSÃO; B= Número de dias correspondente a E1; C = Número de dias correspondente a E2. 5 / 25

6 Se na hora da colocação não estiverem por qualquer motivo disponíveis os valores da EURIBOR atrás referidos, tomar-se-á em sua substituição como base de cálculo o último valor disponível para aquelas taxas. PREÇO DE SUBSCRIÇÃO Os títulos serão emitidos e subscritos ao valor nominal. Os juros serão pagos pela EMITENTE na DATA DE REEMBOLSO e calculados de acordo com a seguinte fórmula: J = VN * in / d) em que, J = juros; VN = valor nominal; i = taxa de juro p.a. aplicável; n = número de dias actuais do PERÍODO DE EMISSÃO; d = 360 dias. REALIZAÇÃO Pagamento integral na data de início de contagem de juros, ou seja, na DATA DE SUBSCRIÇÃO. REEMBOLSO Ao par, isto é, ao valor nominal, acrescido dos respectivos juros, na DATA DE REEMBOLSO de cada EMISSÃO. TRANSMISSIBILIDADE Os Títulos são livremente negociáveis, embora a transmissão só produza efeito após a comunicação da mesma, pelo transmissário, à Instituição Domiciliária. REGIME FISCAL Os rendimentos do papel comercial são considerados rendimentos de capitais, independentemente dos valores mobiliários serem ou não emitidos a desconto. Imposto sobre o rendimento Juros Auferidos por pessoas singulares Residentes: Rendimentos sujeitos a tributação, à data do seu vencimento, sendo o imposto retido na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 25%. A retenção na fonte libera a obrigação de declaração de imposto, salvo se o titular optar pelo englobamento (caso estes rendimentos não sejam obtidos no âmbito do exercício de actividades empresariais e profissionais), situação em 6 / 25

7 que a taxa de imposto variará entre 11,5% e 46,5%, sem prejuízo das excepções previstas por lei, tendo a retenção na fonte natureza de pagamento por conta do imposto devido em termos finais. Não residentes: O imposto é objecto de retenção na fonte a título definitivo à taxa de 25%, exceptuando-se os casos em que haja aplicação de Acordos de Dupla Tributação que prevejam taxas mais reduzidas e sejam cumpridas determinadas formalidades. Auferidos por pessoas colectivas Residentes: Rendimentos sujeitos ao regime geral de tributação de IRC á taxa de retenção na fonte de 25%. O imposto é objecto de retenção na fonte à taxa de 25%, a qual assume a natureza de pagamento por conta do imposto devido em termos finais. Não residentes: Rendimentos sujeitos a retenção na fonte de imposto a título definitivo à taxa de 25%, exceptuando-se os casos em que haja aplicação de Acordos de Dupla Tributação ou de um outro acordo de direito internacional que vincule o Estado Português ou de legislação interna, que prevejam taxas mais reduzidas e sejam cumpridas determinadas formalidades. No caso de não residentes com estabelecimento estável em Portugal ao qual o rendimento seja afecto, a tributação é efectuada nos moldes supra referidos para as pessoas colectivas residentes. Estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 30 %, os rendimentos de capitais obtidos por entidades não residentes sem estabelecimento estável em território português, que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças. Auferidos por fundos de investimento mobiliário e imobiliário que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional Rendimentos sujeitos a tributação, à data do seu vencimento, sendo o imposto retido na fonte a título definitivo, à taxa de 25%. Auferidos por fundos de pensões e fundos de capital de risco que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional Isentos de tributação nos termos do respectivo regime fiscal aplicável. Mais-Valias Auferidas por pessoas singulares Residentes: Nos termos da alínea b) do nº 1 do art. 10º do Código do IRS, constituem maisvalias os ganhos obtidos que, não sendo considerados rendimentos empresariais e profissionais, de capitais ou prediais, resultem da alienação onerosa de partes sociais e de outros valores mobiliários. 7 / 25

8 O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias é tributado à taxa de 25% (artigo 72º, nº 4, do Código do IRS). Fica isento de IRS, até ao valor anual de 500, o saldo positivo entre as maisvalias e as menos-valias resultante da alienação de acções, de obrigações e de outros títulos de dívida, obtido por residentes em território português (conforme artigo 72º do Estatuto dos Benefícios Fiscais). Não residentes: As mais-valias obtidas por pessoas singulares estão isentas de IRS, nos termos do artigo 27.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Em concreto, estão isentas de tributação, nos termos acima referidos desde que não sejam residentes em país, território ou região, sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de lista aprovada por Portaria do Ministro das Finanças (Portaria nº 150/2004, de 13 de Fevereiro). Auferidas por pessoas colectivas Residentes: As mais-valias concorrem para a determinação da matéria colectável, sendo tributadas nos termos gerais. Não residentes: As mais-valias obtidas por pessoas colectivas que não tenham domicílio em território português e aí não possuam estabelecimento estável ao qual as mesmas sejam imputáveis estão, em regra, isentas de IRC, por força do disposto no artigo 27º do Estatuto dos Benefícios Fiscais ou da eventual aplicação de Acordos para evitar a Dupla Tributação Internacional. Para pesoaas colectivas não isentas, aplica-se o regime geral. Transmissões gratuitas Auferidas por pessoas singulares Não sujeitas a IRS. Auferidas por pessoas colectivas Residentes: As transmissões gratuitas a favor de pessoas colectivas residentes em território português concorrem para efeitos de determinação da matéria colectável sujeita a IRC - tributação à taxa de 25%. Não residentes: Tributação à taxa de 25%. Imposto do Selo sobre as transmissões gratuitas Auferidas por pessoas singulares Residentes: As transmissões gratuitas de títulos representativos de papel comercial estão sujeitas a Imposto do Selo à taxa de 10%, a qual incide sobre o valor da cotação destes títulos na data de transmissão e, não a havendo nesta data, o da última mais próxima dentro dos seis meses anteriores ou, na falta de cotação oficial, 8 / 25

9 pelo valor indicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, determinado pela aplicação da seguinte fórmula: em que: Vt representa o valor do título à data da transmissão; N é o valor nominal do título; J representa o somatório dos juros calculados desde o último vencimento anterior à transmissão até à data da amortização do capital, devendo o valor apurado ser reduzido a metade quando os títulos estiverem sujeitos a mais de uma amortização; r é a taxa de desconto implícita no movimento do valor das obrigações e outros títulos, cotados na bolsa, a qual é fixada anualmente por portaria do Ministro das Finanças, sob proposta da Direcção-Geral dos Impostos, após audição da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; t é o tempo que decorre entre a data da transmissão e a da amortização, expresso em meses e arredondado por excesso, devendo o número apurado ser reduzido a metade quando os títulos estiverem sujeitos a mais de uma amortização. É aplicável uma isenção no caso das transmissões, inter vivos ou mortis causa, a favor do cônjuge ou unido de facto, descendentes e ascendentes. Não Residentes: Não há sujeição a Imposto do Selo sobre as transmissões gratuitas a favor de pessoas singulares sem domicílio em território português. Auferidas por pessoas colectivas Não são sujeitas a Imposto do Selo as transmissões gratuitas a favor de sujeitos passivos de IRC, ainda que dele isentos. O regime fiscal apresentado constitui um resumo do regime geral e não dispensa a consulta da legislação aplicável. 9 / 25

10 3. INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA EMITENTE 3.1. Elementos de Identificação Denominação Social: SECIL COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A. Objecto Social: Fabrico e venda de cimento e seus derivados podendo dedicar a outras formas de actividade relacionadas com o seu objecto principal. Sede Social: Outão - Setúbal Matrícula e Contribuinte: Registada na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal com o número único de matrícula e de identificação fiscal Constituição e Capital Constituição: 27 de Junho de Capital Social: (duzentos e sessenta e quatro milhões e seiscentos mil euro) representado por acções com um valor unitário de 5 (cinco Euro) Estrutura accionista: A estrutura accionista a 31 de Julho de 2010 era a seguinte: Participações qualificadas* Percentagem de capital detido (directa e indirectamente) Semapa Sociedade de Investimento e Gestão, S.G.P.S., S.A. 46,97% Beton Catalan, SL 45,13% Acções próprias 7,90% 3.3. Legislação Especial, Dependência de Alvarás, Patentes, Contratas ou Novos Processos de Fabrico A SECIL COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A rege-se pelos seus Estatutos e pela legislação geral. A Secil está dependente de licenças industriais e ambientais e outras relacionadas com o exercício da sua actividade. 10 / 25

11 3.4. Õrgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral: Presidente Henrique Reynaud Campos Trocado Secretário Filipe Pereira Coelho Conselho de Administração Presidente Pedro Mendonça de Queiroz Pereira Vogais Francisco José Melo e Castro Guedes Carlos Alberto Medeiros Abreu Sérgio António Alves Martins Gonçalo de Castro Salazar Leite Joaquim Dias Cardoso José Alfredo de Almeida Honório Mário José de Matos Valadas Jim Mintern Anthony O Loghlen Friedrich Franc Hesterkamp Sebastian Alegre Rosselo Anthony Creedon James Henry Morris João Carlos Vendeirinho Almeida Órgão de Fiscalização Efectivo PricewaterhouseCoopers & Associados, SROC, Suplente Jorge Manuel Santos Costa 11 / 25

12 3.5. Responsáveis por esta Publicação A responsabilidade pela presente Nota Informativa é do Conselho de Administração da SECIL COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A., que declara que os elementos nela inscritos estão em conformidade com as disposições legais aplicáveis e confirma a exactidão das informações. 12 / 25

13 3.6. Situação Económica e Financeira Demonstrações de Resultados Demonstrações de Resultados Consolidado Demonstrações de Resultados Consolidado (2009 e 2010 formato SNC) Valores em Euros Nota Vendas e serviços prestados Ganhos e (perdas) imputados de associadas e empreendimentos conjuntos 29 ( ) Variação nos inventários da produção ( ) Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos 30 ( ) ( ) Gastos com o pessoal 31 ( ) ( ) Imparidade de inventários ((perdas)/ reversões) 18 ( ) Imparidade de divídas a receber ((perdas)/ reversões) 19 ( ) ( ) Imparidade de investimentos não depreciáveis/ amortizáveis ((perdas)/ reversões) Provisões ((aumentos)/ reduções) 22 ( ) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas 33 ( ) ( ) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (Gastos)/ reversões de depreciação e de amortização 34 ( ) ( ) Imparidade de activos depreciáveis/ amortizáveis ((perdas)/ reversões) - - Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 35 ( ) ( ) Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento 16 ( ) ( ) Resultado consolidado líquido do período Resultado consolidado líquido do período atribuível a: Detentores do capital da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado básico por acção 0,97 1,44 13 / 25

14 Demonstrações de Resultados Consolidado (2008 e 2009 formato IFRS) Un Vendas Prestações de Serviços Descontos de pronto pagamento concedidos Variação nos inventários da produção Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Ajustamentos de Inventários ((perdas)/ reversões) Imparidade de divídas a receber ((perdas)/ reversões) Provisões ((aumentos)/ reduções) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultados antes de depreciações, subsídios ao investimento, perdas/ ganhos na alienação de activos não correntes, apropriação de resultados em empresas associadas, gastos de financiamento e impostos (Gastos)/ reversões de depreciação e de amortização ( ) Subsídios ao investimento Ganhos/ (perdas) na alienação de activos não correntes Imparidade de activos não depreciáveis/amortizáveis ((perdas)/ reversões) Resultados antes da apropriação de resultados em empresas associadas, gastos de financiamento e impostos Apropriação de resultados em empresas associadas Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento Lucros retidos do exercício Atribuível aos accionistas da Secil Atribuível a interesses minoritários / 25

15 Demonstrações de Resultados Individual Demonstrações de Resultados Individual (2009 e 2010 em formato SNC) Valores em Euros Nota Vendas e serviços prestados Subsídios à exploração Ganhos e (perdas) imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produção ( ) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 14 ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos 27 ( ) ( ) Gastos com o pessoal 28 ( ) ( ) Imparidade de inventários ((perdas)/ reversões) Imparidade de divídas a receber ((perdas)/ reversões) 15 ( ) ( ) Provisões ((aumentos)/ reduções) 20 ( ) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas 30 ( ) ( ) Resultado antes de depreciações, gastos de finnaciamento e impostos (Gastos)/ reversões de depreciação e de amortização 31 ( ) ( ) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 32 ( ) ( ) Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período 12 ( ) ( ) Resultado líquido do periodo / 25

16 Demonstrações de Resultados Individual (2008 e 2009 em formato POC) Un Custos e Perdas Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas Fornecimentos e Serviços externos Custos com pessoal: Remunerações Encargos sociais: Pensões e outros beneficios pós emprego Outros Amortizações de imobilizado corpóreo e incorpóreo Ajustamentos Provisões Impostos Outros custos e perdas operacionais ( A ) Perdas relativas a empresas do grupo e associadas Amortizações e ajustamentos de aplicações e investimentos financeiros Juros e custos similares ( C ) Custos e Perdas Extraordinárias ( E ) Imposto sobre rendimento do exercício ( G ) Resultado liquido do exercicio Proveitos e Ganhos Vendas Prestações de Serviço Variação da produção Proveitos suplementares Subisidios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais Reversões de amortizações e ajustamentos ( B ) Ganhos em empresas associadas Rendimentos de participações de capital Outros juros e proveitos similares ( D ) Proveitos e ganhos extraordinários ( F ) Resultados Operacionais ( B ) - ( A ) Resultados Financeiros ( D-B) - ( C-A ) Resultados Correntes ( D )-( C ) Resultados antes de Impostos ( F ) - ( E ) Resultado liquido do exercicio ( E ) - ( G ) / 25

17 Balanços Balanços Consolidado Balanços Consolidado (2009 e 2010 em formato SNC) Valores em Euros Nota ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis Participações financeiras - método da equivalência patrimonial Outras contas a receber Activos por impostos diferidos Outros activos financeiros Activo corrente Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Acções próprias 21 ( ) ( ) Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio 21 ( ) ( ) Resultado consolidado líquido do período Interesses minoritários Total do capital próprio PASSIVO Passivo não corrente Provisões Accionistas/ sócios Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Outros passivos financeiros Passivo corrente Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Accionistas/ sócios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Total do passivo Total do capital próprio e do passivo / 25

18 Balanços Consolidado (2008 e 2009 em formato IFRS) Un Activo Não Corrente Goodwill Outros Activos Intangiveis Terrenso, edificios e equipamentos Propriedades de Investimento Investimento em associadas Activos por impostos diferidos Outros Activos não correntes Total Activo Não Corrente Corrente Inventários Valores a receber correntes Estado Caixa e seus equivalentes Total Activo Corrente Total Activo Passivo Não Corrente Passivos por impostos diferidos Pensões e outros benefícios pós-emprego Provisões Passivos remunerados Outros Passivos não correntes Total Passivo Não Corrente Corrente Passivos remunerados Valores a pagar correntes Estado Total Passivo Corrente Total Passivo Capital Próprio Capital e Reservas Capital Social Acções Próprias Reservas legais e outras reservas Reservas de justo valor Reservas de conversão cambial Resultados Transitados Resultados consolidados do exercício Capital Próprio atribuível ao Grupo Intereses minoritários Capital Próprio Total Capital Próprio e Passivo Total / 25

19 Balanços Individual Balanços Individual (2009 e 2010 em formato SNC) Valores em Euros Nota ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangiveis Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis Participações financeiras - método da equivalência patrimonial Participações financeiras - outros métodos Outros activos financeiros Outras contas a receber Activos por impostos diferidos Activo corrente Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Acções próprias 19 ( ) ( ) Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos em activos financeiros 19 ( ) ( ) Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio 19 ( ) ( ) Resultado líquido do período Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Outros passivos financeiros Diferimentos Total do passivo Total do capital próprio e do passivo / 25

20 Balanços Individual (2008 e 2009 em formato POC) Un Activo Imobilizado Imobilizado Incorpóreo Propriedade Industrial e outros direitos Trespasses Imobilizado Corpóreo Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento Administrativo Outras Imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imob. Corpóreas Investimentos Financeiros Partes de capital em empresas do grupo Empréstimos a empresas do grupo Partes de capital em empresas associadas Titúlos e outras aplicações Circulante Existências Matérias primas, subsidiárias e de consumo Produtos e trabalhos em curso Produtos acabados e intermédios Mercadorias Divídas de terceiros e curto prazo Clientes, conta corrente Clientes de cobrança duvidosa 0 0 Empresas do grupo Empresas participadas Accionistas Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outros devedores Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários Caixa Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de proveitos Custos diferidos Activos por impostos diferidos Total de amortizações Total de provisões Activo Total / 25

21 Un Capital Próprio Capital Próprio Acções Próprias - valor nominal Acções Próprias - descontos e prémios Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reserva de conversão cambial Reservas de reavaliação Reservas: Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercicio Passivo Provisões Provisões para pensões e outros benefícios pósemprego Outras Provisões Divídas a terceiros - médio e longo prazo Divídas a instituições de crédito Empresas do grupo Fornecedores de imobilizado Divídas a terceiros - curto prazo Divídas a instituições de crédito Fornecedores - conta corrente Fornecedores - facturas em recepção e conferência Empresas do grupo Accionistas Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, conta corrente Estado e outros entes públicos Outros credores Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de custos Proveitos diferidos Passivos por impostos diferidos Total do capital próprio e passivo / 25

22 Demonstrações de Fluxos de Caixa Demonstrações de Fluxos de Caixa - Consolidado Demonstrações de Fluxos de Caixa - Consolidado (2009 e 2010 em formato SNC) Valores em Euros Notas FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Caixa gerada pelas operações (Pagamentos)/recebimentos do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros (pagamentos)/recebimentos ( ) ( ) Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis ( ) ( ) Investimentos financeiros ( ) ( ) Saldos de caixa e equivalentes por variação de perímetro ( ) ( ) Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis Subsídios de investimento Juros e ganhos similares Obrigações do tesouro Dividendos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) ( ) ( ) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos ( ) ( ) Amortização de contratos de locação financeira ( ) ( ) Juros e gastos similares ( ) ( ) Dividendos ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) ( ) ( ) VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1)+(2)+(3) EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO ( ) CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO / 25

23 Demonstrações de Fluxos de Caixa - Consolidado (2008 e 2009 em formato IFRS) ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações (Pagamentos) / recebimentos do imposto sobre o rendimento Outros (pagamentos)/recebimentos da actividade operacional Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros 1 Imobilizações corpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Obrigações do Tesouro Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Saldos de caixa e equivalentes por variação de perímetro Imobilizações corpóreas Juros e custos similares Fluxos das actividades de investimento (2) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Juros e ganhos similares Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Fluxos das actividades de financiamento (3) VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1)+(2)+(3) EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO EXERCÍCIO / 25

24 Demonstrações de Fluxos de Caixa Individual Demonstrações de Fluxos de Caixa Individual (2009 e 2010 em formato SNC) Valores em Euros Notas FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Caixa gerada pelas operações (Pagamentos)/recebimentos do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros (pagamentos)/recebimentos ( ) Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis ( ) ( ) Investimentos financeiros ( ) ( ) ( ) ( ) Recebimentos provenientes de: Juros e ganhos similares Obrigações do tesouro Dividendos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos ( ) ( ) Juros e gastos similares ( ) ( ) Dividendos ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) ( ) ( ) VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1)+(2)+(3) EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO (71.389) CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO / 25

25 Demonstrações de Fluxos de Caixa Individual (2008 e 2009 em formato POC) ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações (Pagamentos) / recebimentos do imposto sobre o rendimento Outros (pagamentos)/recebimentos da actividade operacional Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas 0 0 Juros e proveitos similares Dividendos Proveitos com licenças de emissão Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas e incorpóreas Fluxos das actividades de investimento (2) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Juros e ganhos similares Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Juros e custos similares Dividendos Fluxos das actividades de financiamento (3) VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1)+(2)+(3) EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO EXERCÍCIO / 25

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