O CONCEITO DE GLOBALIZAÇÃO NO ENSINO MÉDIO DE TERESINA-PI: UMA ANÁLISE DA PERSPECTIVA GEOGRÁFICA

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1 O CONCEITO DE GLOBALIZAÇÃO NO ENSINO MÉDIO DE TERESINA-PI: UMA ANÁLISE DA PERSPECTIVA GEOGRÁFICA MÔNICA SARAIVA DE SOUSA 1 JOSÉLIA SARAIVA E SILVA 2 RESUMO A presente pesquisa teve como objetivo analisar a apreensão do conceito de globalização pelos alunos do Ensino Médio da rede pública da cidade de Teresina- PI. Os sujeitos foram 109 alunos matriculados no 2º ano do Ensino Médio em uma escola pública estadual do referido município. Para a consecução desse objetivo realizamos os seguintes procedimentos metodológicos: a) revisão da literatura sobre o tema; b) aplicação de um questionário de pesquisa e c) organização e análise dos dados. Como resultado identificou-se que os estudantes apresentam um conceito superficial e desconexo da realidade sobre o processo de globalização. Como sugestão, apontamos o desenvolvimento de uma prática educativa que priorize uma discussão crítica sobre a globalização com o auxílio de recursos alternativos que possam despertar o interesse dos alunos para a temática. Palavras-chaves: Globalização. Ensino. Geografia. Piauí. ABSTRACT This study aimed to analyze the apprehension of the concept of globalization by high school students from public schools in the city of Teresina PI. The subjects were 109 students enrolled in the 2nd year of high school in a public school of that city. To achieve this goal we conducted the following methodological procedures: a) review of the literature on the subject; b) application of a questionnaire survey and c) organization and data analysis. As a result it was found that students present a superficial and disconnected concept of reality about the globalization process. As a suggestion, we point out the development of an educational practice that puts in first place a critical discussion on globalization with the help of alternative facilities that make the interest of students rise about the theme. Key-words: Globalization. Education. Geography.Piauí. 1- Introdução A globalização é um processo de transição entre o período da sociedade industrial e da sociedade informacional, que traz ao mundo redefinições de fronteiras e de lideranças mundiais e, ainda, uma relação de interconexão, na qual as várias relações sociais se tornam interdependentes. 1 Acadêmica do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Piauí. de contato: msaraiva89@yahoo.com.br 2 Docente do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Piauí. de contato: joseliasaraiva@yahoo.com.br 3704

2 A Geografia é na atualidade uma ciência que investiga a globalização contribuindo com a discussão sobre a ordem global e suas consequências para a organização do espaço geográfico. A presente temática é discutida por muitos teóricos tendo na Geografia nomes de destaques como David Harvey, Rogério Haesbaert e Milton Santos. Esses autores concordam que a globalização é um momento histórico do desenvolvimento capitalista que traz reconfigurações socioespaciais provocadas pelo desenvolvimento das técnicas, da ciência e da maior difusão da informação, isso tudo causado pela compressão do espaço-tempo como fala Harvey (1992). Por outro lado, esses autores nos mostram o que Santos (2008) caracteriza como outra face desse fenômeno, uma face que mostra a acentuação das fronteiras, uma globalização perversa que transforma o espaço geográfico de forma diferente, que aprofunda as desigualdades socioeconômicas, que concentra e centraliza o poder, onde muitas culturas ainda persistem e procuram manter suas tradições. É uma globalização de mercados livres que se fecha em blocos econômicos, que ainda admite a fome e miséria, e que ver grandes economias ruírem. É com essas contradições que a ciência geográfica com seu aporte teórico e metodológico define a globalização, e demonstra a necessidade de analisarmos essa reconfiguração espacial com sua escala globalizadora, mas que ao mesmo tempo é fragmentada como diz Haesbaert (2006). Diante desse contexto, acreditamos que o conceito de globalização definido pela ciência geográfica se torna um instrumento de análise que possibilita ao aluno compreender as atuais relações sociais, econômicas, políticas e culturais de nossa sociedade, ou seja, leva ao aluno compreender de forma dialética a construção do espaço geográfico na atualidade, com as várias transformações que ocorrem ocasionadas pelo sistema técnico-científico-informacional do qual fazemos parte. Assim, observamos a necessidade de investigar como anda essa discussão no Ensino da Geografia, pois é papel da Geografia Escolar preparar os alunos para que estes possam entender o novo mundo de reconfigurações espaciais ocasionadas pelo processo de globalização. 3705

3 2 - Discussão David Harvey (1996) compreende a globalização como uma organização do sistema capitalista que teve início ainda no século XV, possuindo hoje uma proporção mundial de reorganização geográfica, através da eliminação de barreiras que objetiva principalmente a obtenção de lucro. Porém a globalização deve ser entendida como processo de desenvolvimento produtor de desigualdade temporal e geográfica, uma vez que gera impactos no espaço geográfico sentido nos diferentes lugares com intensidades diferentes, produzindo uma regionalização com particularidades e singularidades. Podemos citar o conceito de compressão do espaço-tempo para compreendermos as dinâmicas da globalização caracterizadas pelo autor como formas de transformação da organização do espaço geográfico no período pósmoderno. Essa compressão consiste na aceleração do ritmo da vida, no qual existe uma quebra de barreiras espaciais e temporais diminuindo as distâncias físicas e temporais, que acabam criando uma aldeia global interdependente. (HARVEY, 1992). Tal compressão tem causado impacto de ruptura e desorientação sobre as práticas socioeconômicas e culturais proporcionada pela implantação de novas formas organizacionais, e de novas tecnologias no processo produtivo que caracteriza uma transição entre o modelo produtivo do fordismo, e da acumulação flexível presente na condição pós-moderna. Além dessas consequências temos ainda a aceleração, ou melhor, a compressão espaço-tempo, influenciando à nossa maneira de pensar, sentir e agir, contribuindo para a construção de signos e imagens que manipulam gosto e criam opiniões entre as pessoas e modificam as práticas culturais. (HARVEY, 1992). Esses elementos podem ser somados a algumas mudanças na produção e nas formas de organização do capital, ocasionadas pela deslocalização da produção que possibilitam a dispersão e fragmentação geográfica, da divisão do trabalho e das especializações das funções no setor produtivo, que centralizam poder nas mãos dos atores hegemônicos, tornando o espaço controlável pelas corporações mundiais (HARVEY, 1996). 3706

4 Harvey (1996) acredita que as transformações quantitativas ocorridas por conta da globalização são qualitativamente forjadas, pois de acordo com suas palavras, na verdade, o que existe é uma tendência de reafirmação dos valores capitalistas do século XIX, e que no século XXI se dirige para uma marginalização da população mundial. Por isso o autor propõe que ao invés de utilizar o termo globalização, usássemos em seu lugar a expressão desigual desenvolvimento espaço-temporal do capitalismo. Para Haesbaert (2006) vivemos uma nova e complexa reconfiguração geográfica do mundo baseada em uma dinâmica de múltiplas velocidades e contradições, a qual prefere chamar de nova des-ordem, que tende a formar um território-mundo guiado pelo sistema capitalista que se difunde a todo o globo, e ao mesmo tempo se fragmenta em escalas menores, produzindo novas territorialidades. Para o autor a globalização econômica se desdobra em quatro dimensões: a comercial, a produtiva, a tecnológica e a financeira. Políticas neoliberais e de desregulamentação e ainda aliadas a um novo padrão tecnológico nas décadas de 1980 e 1990 consolidaram esse processo que hoje permite uma aceleração nas trocas de produtos, circulação de pessoas, capital e informações (HAESBAERT, 2006). Porém, Haesbaert alerta para a discussão de que existe hoje a organização de um território-mundo globalmente articulado, uma globalização que traz também desigualdade de atuação configurando diferenciações no espaço geográfico. Nesse jogo contraditório de território globalmente articulado e ao mesmo tempo fragmentado temos como protagonista, nas palavras do autor, o Estado-nação. O Estado varia suas funções ao longo da história, confundindo sua prioridade de defender os interesses públicos e a defesa de interesses privados. Assim o Estado na atualidade muitas vezes é fortalecido para servir de espaço estratégico das grandes redes do capital financeiro globalizado. Isso ocorre através da disponibilização de mecanismo como a isenções fiscais, o oferecimento de infraestrutura, ou ainda atuando em tempos de crise alterando as taxas de juro e câmbio (HAESBAERT, 2013). 3707

5 Haesbaert (2006) como os outros autores aqui citados nos coloca em reflexão sobre uma globalização fragmentada, a qual se mostra uma globalização da ciência, da informação, e da técnica sendo usufruída por pequenos grupos como forma de reafirmar o poder das grandes corporações capitalistas. E ainda uma nova era de desigualdades, que tem como exemplo o crescimento do desemprego, do subemprego, e dos circuitos ilegais da economia. Milton Santos (2012) diz que A globalização constitui o estágio supremo da internacionalização, a ampliação em sistema-mundo de todos os lugares e de todos os indivíduos, embora em graus diversos. (Santos 2012, p. 145). O que rege a reconstrução do espaço global são a ciência, a técnica, e a informação, que é quem comanda o território nessa nova era, é ela a responsável por estruturar o espaço principalmente após a Segunda Guerra Mundial. O meio técnico-científico-informacional é a cara geográfica da globalização (SANTOS, 2008, p.239). Para Santos (2008) a globalização é possibilitada por três unicidades que são responsáveis pela base material e funcional da mundialização dos lugares, e ainda das relações socioespaciais. Essas unicidades são definidas como unicidade da técnica; unicidade do tempo (convergências dos momentos); e a unicidade do motor, sendo esses fatores interdependentes entre si em escala mundial. A unicidade da técnica corresponde à base material da globalização que é formada por um único sistema técnico que se torna comum em todo o mundo. Ressaltando que unicidade da técnica não significa a presença de uma única técnica universal, mas sim a difusão universal das técnicas atuais às quais se fazem presentes de forma direta, ou indireta sobre a totalidade dos espaços. No que se refere à unicidade do tempo, ou a convergência dos momentos, essa caracteriza a instantaneidade das informações, ou seja, o conhecimento imediato dos acontecimentos, que acaba formando uma ideia falsa de aproximação dos lugares. (SANTOS, 2008). E temos por último a unicidade do motor, a mais-valia, que se tornou universal, configurando assim o motor único de todas as ações desse sistema global. Com o desenvolvimento da produção mundial, a lucratividade também se 3708

6 torna mundial. Juntas essas três unicidades contribuem para ampliar o processo da globalização. (SANTOS, 2008). São esses fatores que unem o global e o local, fazendo do primeiro ditador das regras globais, e o segundo o espaço do exercício das leis internacionais da globalização da economia, da política e da cultura. O que há na atualidade é uma rede de hierarquização dos lugares em espaços de comando e espaços de subordinação. Milton Santos (2008b) ver um sistema global vivenciado de maneira desigual em todo o mundo, no qual as suas principais tendências correspondem a uma globalização de fábula e de perversidade. O mundo como fábula é aquele que nos faz sentir participantes de uma aldeia global, onde não há distâncias, e o acesso à informação, aos produtos sofisticados e as oportunidades estão ao alcance de todos. Contrário a isso Santos (2008b) defende que estamos vivendo sim uma globalização, mas um sistema global que é vivido de forma perversa, fragmentada, que globaliza também as desigualdades. Isso ocorre, pois ao mesmo tempo em que a ciência, a técnica e a informação se desenvolvem, o desemprego cresce, a pobreza aumenta, a informação manipula. Santos (2008b) diz ser preciso criar um novo discurso teórico e uma cultura popular de revanche contra esse sistema fragmentado que segrega e excluí. Para a execução de uma nova realidade é preciso primeiramente dissolver a ideologia hegemônica da globalização que contamina a maioria das pessoas. É diante desse contexto de uma globalização contraditória caracterizada até aqui que acreditamos ser necessário investigar como anda essa discussão no Ensino da Geografia. Desse modo, iniciaremos, no tópico seguinte, uma discussão sobre como os alunos compreendem o processo de globalização. 3 - Resultados: Apreensão do Conceito de Globalização por Alunos do Ensino Médio A presente pesquisa foi realizada no Centro de Ensino Médio de Tempo Integral João Henrique de Almeida Sousa, localizado no conjunto Morada Nova I, S/Nº, Bairro Lourival Parente, zona Sul de Teresina-PI no primeiro semestre de 3709

7 2014. Os sujeitos participantes da pesquisa foram os alunos de três turmas do 2º ano do Ensino Médio estudantes do Centro de Ensino referido acima. Tais colaboradores totalizam 109 sujeitos, dos quais 45% eram homens, e 55% eram mulheres, possuindo 15 ou 16 anos de idade. O objetivo da pesquisa foi analisar os níveis de apreensão do conceito de globalização por um grupo de alunos do Ensino Médio. Os dados apresentados foram coletados através da aplicação do questionário, e dada à natureza discursiva das informações coletadas, estas foram analisadas através da técnica de análise categorial de conteúdo (BARDIN, 2009). As questões presentes no questionário voltadas para discussão sobre o processo de globalização tiveram como objetivo verificar o que os alunos conhecem sobre processo de globalização, no sentido de tentarmos inferir quais as características do conceito construído por eles. A primeira pergunta destinada a essa discussão foi: O que a palavra GLOBALIZAÇÃO faz você lembrar?. Diante das respostas dos alunos elaboramos as categorias observadas na tabela 1, a seguir. Tabela 1 - O que a palavra GLOBALIZAÇÃO faz você lembrar? Fonte: Créditos da autora (2014). A primeira categoria foi denominada de Globalização como Progresso, nessa 66,1% dos sujeitos considera que a globalização é a conexão entre países estabelecida através da evolução das tecnologias e da economia, que tem a finalidade de proporcionar a sociedade mundial o acesso a melhores condições de vida. Na segunda classificação, Globalização Contraditória, 4,6% dos sujeitos apresentam um conceito que consegue denunciar certa contradição no processo de globalização. Porém, temos ainda, uma terceira categoria, que denominamos de Globalização: Planeta Terra e Cuidados com a Natureza, nessa 7,3% dos 3710

8 colaboradores relacionam a globalização com a preservação do meio ambiente, e 22% das respostas não apresentam relação com o conceito de globalização. A segunda questão proposta foi: Você consegue ver/identificar características da globalização presentes no seu bairro ou na cidade de Teresina? Quais seriam?. As respostas foram classificadas nas categorias visualizadas na tabela 2, a seguir. Tabela 2 - Você consegue ver/identificar características da globalização presentes no seu bairro ou na cidade de Teresina? Quais seriam? Fonte: Créditos da autora (2014). Das respostas apresentadas para essa questão 61,5% dos colaboradores identificam à globalização em Teresina através da presença de centros comerciais, meios de comunicação e as melhorias da cidade, como melhores escolas e hospitais. Verificamos ainda que apenas uma pessoa conseguiu demonstrar o reconhecimento de uma globalização desigual, e 7,3% dos sujeitos apontam uma globalização voltada para questões ambientais. Além disso, 30,3% dos sujeitos diz não identificar a globalização em Teresina, ou apresentaram respostas que não expressaram uma articulação mínima com o processo de globalização. A terceira questão elaborada para atender o objetivo da presente pesquisa foi: Existe algum objeto presente no seu cotidiano que tem a ver com a globalização? Mencione quais seriam esses objetos. Com esse questionamento tínhamos o objetivo de verificar se os alunos conseguem identificar os objetos aos quais eles tenham contato diariamente mantendo relação com a globalização. Classificamos as respostas nas três categorias presente na tabela abaixo. 3711

9 Tabela 3 - Existe algum objeto presente no seu cotidiano que tem a ver com a globalização? Mencione quais seriam esses objetos. Fonte: Créditos da autora (2014). A primeira categoria classificada de Identificam Objetos representa um total 87,1% de sujeitos que relacionam objetos do seu cotidiano com o processo de globalização. Analisando as falas dos sujeitos da primeira categoria verificamos que havia uma diversificação entre os objetos citados. Os objetos citados pelos alunos variam entre meios de comunicação como celular, internet, e computador, os quais são os mais citados pelos sujeitos. Temos ainda em menor intensidade as falas que relacionam a globalização com a arquitetura das edificações, produtos importados, produtos educacionais, objetos culturais, e ainda, com desenvolvimento profissional, a disponibilidade de livros gratuitos, o acesso à energia elétrica e a água encanada. Fato que revela os estudantes identificando uma globalização voltada ao avanço tecnológico e ao progresso da cidade. A outra categoria classificada sobre o questionamento da identificação de objetos pertencentes à globalização foi denominada de Não Identificam Objetos. Nessa categoria reunimos as falas dos sujeitos que não identificam os objetos presentes em seu cotidiano com a globalização, bem como aquelas falas que não foram possíveis de compreender sua lógica. Essas falas formam um percentual de 9,2% dos sujeitos que não conseguem identificar objetos em seu dia a dia pertencendo ao processo de globalização. Somados a esses temos ainda 3,7% dos sujeitos que não formularam nenhuma resposta a esse questionamento. A quarta questão foi elaborada com um texto jornalístico do Portal GI que caracteriza a intenção de formação de um novo bloco econômico conhecido como BRICS. Diante do texto os alunos eram questionados da seguinte forma: Globalização tem relação com o texto anterior? De que forma?. 3712

10 Com esse questionamento a intenção era identificar nas falas dos alunos a noção de formação de blocos econômicos, como processo de concentração e centralização de poder por partes de alguns países como forma de expansão de suas economias. As respostas referentes ao questionamento em questão foram agrupadas na classificação presente na tabela 4, a qual pode ser visualizar a seguir com seus respectivos percentuais de respostas. Tabela 4 - Globalização tem relação com o texto anterior? De que forma? Fonte: Créditos da autora (2014). As classificações acima revelam que 29,3% dos sujeitos visualizam apenas uma ligação econômica entre os países, desconsiderando a formação de blocos econômicos como estratégia geopolítica de concentração de poder. Entretanto 13,8% das respostas apontam certo entendimento de que há uma união entre os países referidos no texto. Porém é visto que não conseguem formular uma resposta de sentido completo, demonstrando dispersão de ideias. As respostas revelaram ainda 56% dos sujeitos desconhecem o processo de formação de blocos econômicos, sem contar com as respostas em branco, que representam um percentual de 0,9%. 4 - Considerações Finais Observamos que de modo geral, os sujeitos não conseguem ver a complexidade e a contradição da realidade que vivemos, pois 30,3% dos estudantes não identificam as características da globalização fazendo parte do seu dia a dia, e 61,5% visualizam apenas a globalizando trazendo o progresso ao seu espaço de vivência. Dos 109 sujeitos participantes da pesquisa, 56% desconhecem a formação de blocos econômicos, e 66,1% considera que a globalização é união entre os países 3713

11 com o propósito de desenvolver novas tecnologias e a economia para proporciona a sociedade mundial melhores condições de vida. Verificamos também que, a maioria dos alunos não relaciona as desigualdades sociais com a globalização, pois acreditam que a pobreza ainda persiste por que alguns espaços ainda não foram beneficiados com esse processo. E ainda, 78,9% dos sujeitos não percebem as causas negativas da globalização. Portanto, estamos diante de uma problemática, uma vez que, identificamos incongruências na construção do conceito de globalização dos alunos. Observamos que essa construção não se aproxima do conceito definido pela ciência geográfica, e pelos Parâmetros Curriculares. Consideramos como possíveis causas dessa problemática, falhas na prática educativa desenvolvida sobre a discussão da globalização, a falta de interesse dos alunos, como ainda a falta de recursos didáticos alternativos que poderiam ter despertado uma maior atenção dos mesmos. Como sugestões apontamos a necessidade do desenvolvimento de uma prática educativa que priorize uma discussão crítica sobre o processo de globalização, permeada por estratégias como a utilização de exemplos que façam parte do cotidiano dos alunos, e utilização de recursos não convencionais como músicas, internet e histórias em quadrinhos (SILVA, 2011), que podem despertar o interesse dos alunos pela temática. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa. Portugal; Edições 70, HAESBAERT, Rogério. (Org.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. 2. ed., Niterói: Editora da UFF, HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, HARVEY, David. Condição pós-moderna. Edições Loyola, HARVEY, David. O problema da globalização. Revista Novos Rumos, v.50, n.2, p Disponível em: < Acesso em: 21 jan

12 SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo. Razão e emoção. 4. ed. 4. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, (Coleção Milton Santos). SANTOS, Milton. Da totalidade ao lugar. 1. ed. 2. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único a consciência universal. 17. ed., Rio de Janeiro: Recorde, SILVA, Josélia Saraiva. Recursos didáticos não convencionais no ensino de geografia. In: SILVA, Josélia Saraiva (org). Construindo ferramentas para o ensino de geografia. Teresina: EDUFPI, p

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