CPE. Companhia Paranaense de Energia - Copel

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1 CPE Companhia Paranaense de Energia - Copel CNPJ/MF / Inscrição Estadual Companhia de Capital Aberto - CVM wwwcopelcom copel@copelcom Rua Coronel Dulcídio, 800, Batel - Curitiba - PR CEP INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Setembro / 2012

2 SUMÁRIO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 BALANÇOS PATRIMONIAIS 3 Balanços Patrimoniais 4 Demonstrações de Resultados 5 Demonstrações de Resultados - Trimestre 6 Demonstrações de Resultados Abrangentes 7 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido 8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 13 1 Contexto Operacional 13 2 Principais Políticas Contábeis 13 3 Caixa e Equivalentes de Caixa 16 4 Títulos e Valores Mobiliários 17 5 Cauções e Depósitos Vinculados 18 6 Clientes 20 7 Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná 21 8 Contas a Receber Vinculadas à Concessão 23 9 Outros Créditos Estoques Tributos Despesas Antecipadas Depósitos Judiciais Créditos com Partes Relacionadas Investimentos Imobilizado Intangível Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Benefícios Pós-Emprego Encargos do Consumidor a Recolher Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Outras Contas a Pagar Contingências e Provisões para Litígios Patrimônio Líquido Receita de Vendas de Bens e/ou Serviços Custos e Despesas Operacionais Resultado Financeiro Segmentos Operacionais Contratos de Arrendamento Operacional Instrumentos Financeiros Transações com Partes Relacionadas Seguros Conta de Compensação da Parcela A Eventos Subsequentes 112 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO NO PERÍODO Linhas de Distribuição Mercado de Energia Administração Relações com o Mercado Tarifas Resultado Econômico-Financeiro 122 OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES 124 COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 126 RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR 127

3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇOS PATRIMONIAIS levantado em 30 de setembro de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO NE nº Controladora ATIVO TOTAL ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Cauções e Depósitos Vinculados Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Clientes Outras Contas a Receber Dividendos a Receber Repasse CRC ao Governo Estado do Paraná Contas a Receber Vinculadas a Concessão Outros Créditos Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Outros Tributos Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas ATIVO NÃO CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Cauções e Depósitos Vinculados Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Outros Ativos Não Circulantes Contas a Receber Vinculadas a Concessão Repasse CRC ao Governo Estado do Paraná Depósitos Judiciais Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Créditos Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Participações em Controladas Participações em Controladas em Conjunto Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis Contrato de Concessão Autorização e Concessão de Controladas Outros As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais 3

4 Balanços Patrimoniais levantado em 30 de setembro de 2012 (continuação) Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO NE nº Controladora PASSIVO TOTAL PASSIVO CIRCULANTE Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outras Obrigações Fiscais Federais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Benefícios Pós-Emprego Encargos do Consumidor a Recolher Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Contas a Pagar Vinculadas a Concessão - Uso do Bem Público Outras Contas a Pagar PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Fornecedores Obrigações Fiscais Benefícios Pós-Emprego Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Contas a Pagar Vinculadas a Concessão - Uso do Bem Público Outras Contas a Pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais, Previdenciárias, Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Provisões para Passivos Regulatórios PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO Capital Social Realizado Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Dividendo Adicional Proposto Lucros Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação de Acionistas Não Controladores As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais 4

5 Demonstrações de Resultados para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO NE nº Controladora 3 DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DE BENS E/OU SERVIÇOS CUSTOS DOS BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) 303 RESULTADO BRUTO DESPESAS / RECEITAS OPERACIONAIS (559151) (552676) Despesas com Vendas (31466) (58858) Despesas Gerais e Administrativas 29 (17319) (17956) (351022) (322770) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais 29 (13777) 5769 (231232) (221658) Resultado da Equivalência Patrimonial RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Resultado Financeiro (61359) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (69018) (154223) (437938) (294359) 307 RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS S/ O LUCRO Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (5773) (344055) (372890) Corrente - - (433853) (524501) Diferido (5773) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS LUCRO DO PERÍODO Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores LUCRO LÍQUIDO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA EMPRESA CONTROLADORA - em reais 271 Ações Preferenciais Classe "A" 3,0959 3,7435 3,0959 3,7435 Ações Preferenciais Classe "B" 3,0958 3,7464 3,0958 3,7464 Ações Ordinárias 2,8144 3,4058 2,8144 3,4058 As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais 5

6 Demonstrações de Resultados - Trimestre para os trimestres e períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO Controladora 01/07/ /01/ /07/ /01/ DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO a 30/09/2012 a 30/09/2012 a 30/09/2011 a 30/09/ RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DE BENS E/OU SERVIÇOS CUSTOS DOS BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS RESULTADO BRUTO DESPESAS / RECEITAS OPERACIONAIS Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas (4754) (17319) (3057) (17956) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (194) (13777) (1042) Resultado da Equivalência Patrimonial RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Resultado Financeiro (50235) (61359) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (20632) (69018) (82161) (154223) 307 RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS S/ O LUCRO Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (737) (9289) (5773) Corrente Diferido (737) (9289) (5773) 309 RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS LUCRO DO PERÍODO LUCRO LÍQUIDO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA EMPRESA CONTROLADORA- em reais Ações preferenciais classe "A" 1,2092 3,0959 1,3062 3,7435 Ações preferenciais classe "B" 1,2082 3,0958 1,3098 3,7464 Ações ordinárias 1,0984 2,8144 1,1908 3,4058 As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais CÓDIGO DESCRIÇÃO 01/07/ /01/ /07/ /01/ DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO a 30/09/2012 a 30/09/2012 a 30/09/2011 a 30/09/ RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DE BENS E/OU SERVIÇOS CUSTOS DOS BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) ( ) ( ) 303 RESULTADO BRUTO DESPESAS / RECEITAS OPERACIONAIS (178211) (559151) (209905) (552676) Despesas com Vendas (21866) (31466) (26605) (58858) Despesas Gerais e Administrativas (117443) (351022) (118741) (322770) Outras Receitas Operacionais (715) Outras Despesas Operacionais (56475) (231232) (77061) (221658) Resultado da Equivalência Patrimonial RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras (114448) (437938) (133019) (294359) 307 RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS S/ O LUCRO Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (149195) (344055) (51223) (372890) Corrente (134379) (433853) (85340) (524501) Diferido (14816) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS LUCRO CONSOLIDADO DO PERÍODO Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais 6

7 Demonstrações de Resultados Abrangentes para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ Controladora LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO Outros resultados abrangentes Ganhos (perdas) com ativos financeiros disponíveis para venda: aplicações financeiras concessões (8657) (1598) (13116) (2421) outros investimentos Tributos sobre ganhos / perdas com ativos financeiros (51) Total de outros resultados abrangentes, líquido de impostos (7293) (1598) (7293) (1598) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO Atribuído aos acionistas da empresa controladora Atribuído aos acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais 7

8 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ Atribuível aos acionistas Ajustes de Reserva de Dividendo não contro- Capital avaliação Reserva retenção adicional Lucros Total ladores Total social patrimonial legal de lucros proposto acumulados Controladora (NE 272) Saldo em 1º de janeiro de Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Ajuste referente a ativos financeiros classificados como disponíveis para venda, líquido de tributos (7293) (7293) - (7293) Resultado abrangente total do período - (7293) Deliberação do dividendo adicional proposto (84875) - (84875) - (84875) Realização dos ajustes de avaliação patrimonial (77081) Destinação proposta à AGO: NE nº Atribuível aos acionistas da empresa controladora Reservas de lucros Dividendos (1192) (1192) Saldo em 30 de setembro de As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais Atribuível aos acionistas Ajustes de Reserva de Dividendo não contro- Capital avaliação Reserva retenção adicional Lucros Total ladores Total social patrimonial legal de lucros proposto acumulados Controladora (NE 272) Saldo em 1º de janeiro de Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Ajuste referente a ativos financeiros classificados como disponíveis para venda, líquido de tributos (1598) (1598) - (1598) Resultado abrangente total do período - (1598) Deliberação do dividendo adicional proposto (25779) - (25779) - (25779) Realização dos ajustes de avaliação patrimonial (62653) Devolução de adiantamento para futuro aumento de capital Destinação proposta à AGO: NE nº Atribuível aos acionistas da empresa controladora Reservas de lucros (30814) (30814) Juros sobre o capital próprio (225814) (225814) - (225814) Dividendos (6334) (6334) Saldo em 30 de setembro de As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais 8

9 Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ NE nº Controladora Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do período Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do período com a geração de caixa das atividades operacionais: Depreciação Amortização de intangível - concessão Amortização de intangível - outros Amortização de investimentos - direito de concessão Variações monetárias e cambiais não realizadas - líquidas (31836) (105756) Atualização do valor justo de contas a receber vinculadas à concessão Remuneração de contas a receber vinculadas à concessão (308649) (228673) Resultado da equivalência patrimonial 151 (789087) ( ) (52529) (48099) Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social diferidos (30575) 5773 (89798) (151611) Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa (183) Provisão (reversão) para perdas de créditos tributários (3882) Provisões (reversões) para litígios (6335) Provisão para benefícios pós-emprego Provisão para pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Baixas de contas a receber vinculadas à concessão Resultado das baixas de imobilizado Resultado das baixas de intangíveis Redução (aumento) dos ativos Clientes (233769) Dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Depósitos judiciais (48987) 7395 (127042) (2982) Outros créditos (10) (29) (76972) (33480) Estoques - - (15150) (3086) Imposto de renda e contribuição social (1777) Outros tributos correntes a recuperar (11) - (6295) 2597 Créditos com partes relacionadas Despesas antecipadas - - (24174) (10979) Aumento (redução) dos passivos Obrigações sociais e trabalhistas 98 (103) Fornecedores (429) (80101) Imposto de renda e contribuição social pagos (3929) (14985) (386254) (538465) Outras obrigações fiscais (41181) (60380) (43163) (81372) Pagamento de juros e encargos de empréstimos e financiamentos 20 (96004) (57757) (141623) (108313) Pagamento de juros e encargos de debêntures - (69251) - (69251) Benefícios pós-emprego 214 (403) (481) (106923) (73092) Encargos do consumidor a recolher - - (10654) Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (66823) (46180) Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público - - (30735) (30737) Outras contas a pagar 32 (4191) Provisões para lítígios (28709) (33840) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (continua) 9

10 Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ (continuação) NE nº Controladora Fluxos de caixa das atividades de investimento Aplicações financeiras (9) Empréstimos concedidos a partes relacionadas (10860) Recebimento de empréstimos concedidos a partes relacionadas Adições Caiuá - efeito líquido do caixa adquirido - - (30) - Adições Integração Maranhense - efeito líquido do caixa adquirido - - (53) - Adições Matrinchã - efeito líquido do caixa adquirido - - (313) - Adições Guaraciaba - efeito líquido do caixa adquirido - - (169) - Resgate do investimento na Ceolpar - incorporada pela Copel GeT Adições em investimentos 151 (8277) (6900) (194) Adições no imobilizado (662891) (530833) Adições no intangível vinculado à concessão (608352) (549371) Adições em outros intangíveis (11361) (6214) Alienação de intangíveis Participação financeira do consumidor Caixa líquido gerado (utilizado) pelas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Devolução de recursos para futuro aumento de capital 272 em controladas por não controladores (30814) Empréstimos e financiamentos obtidos com terceiros Amortização de principal de empréstimos e financiamentos (27138) (36856) Amortização de principal de debêntures - (600000) - (600000) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (128451) (287906) (134528) (293432) Caixa líquido utilizado pelas atividades de financiamento (128451) (287906) (91752) (161905) Total dos efeitos no caixa e equivalentes de caixa (4145) (75026) (299605) (303958) Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa Variação no caixa e equivalentes de caixa (4145) (75026) (299605) (303958) As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais Informações adicionais sobre os fluxos de caixa Transações não envolvendo caixa Aquisições de imobilizado com acréscimo no saldo de fornecedores

11 Demonstrações do Valor Adicionado para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ Controladora Receitas Venda de energia, serviços e outras receitas Receita de construção Resultado alienação / Desativação bens e direitos Provisão para créditos de liquidação duvidosa (32513) Total ( - ) Insumos adquiridos de terceiros Energia elétrica comprada para revenda Encargos de uso da rede elétrica ( - ) ESS e ERR Material, insumos e serviços de terceiros Gás natural e insumos para operações de gás Custo de construção Perda / Recuperação de valores ativos Outros encargos Outros insumos Total ( = ) VALOR ADICIONADO BRUTO (11772) (4986) ( - ) Depreciação e amortização ( = ) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO (12338) (5552) ( + ) Valor adicionado transferido Receitas financeiras Resultado de participações societárias Total VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (continua) 11

12 Demonstrações do Valor Adicionado para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ (continuação) Controladora DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO : % % % % Pessoal Remunerações e honorários Planos previdenciário e assistencial Auxílio alimentação e educação Encargos sociais - FGTS Indenizações trabalhistas Participação nos lucros e/ou resultados Apropriação no imobilizado e no intangível em curso - - (89040) (96233) Total , , , ,0 Governo Federal (26971) Estadual Municipal Total (26919) (3,1) , , ,0 Terceiros Juros e multas Arrendamentos e aluguéis Doações, subvenções e contribuições Total , , , ,8 Acionistas Participações de acionistas não controladores Remuneração do capital próprio Lucros retidos na empresa Total , , , , , , , ,0 "As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais" 12

13 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS para o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ 1 Contexto Operacional A Companhia Paranaense de Energia - Copel (Copel, Companhia ou Controladora), com sede na Rua Coronel Dulcídio, 800, Batel, Curitiba, Estado do Paraná, é uma sociedade anônima, de capital aberto, cujas ações são negociadas no Nível 1 de Governança Corporativa dos Segmentos Especiais de Listagem da BM&FBOVESPA SA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e nas bolsas de valores dos Estados Unidos da América e da Espanha É uma sociedade de economia mista, controlada pelo Governo do Estado do Paraná A Copel e suas controladas (Grupo) têm como principais atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel (vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME), pesquisar, estudar, planejar, construir e explorar a produção, transformação, transporte, distribuição e comercialização de energia, em qualquer de suas formas, principalmente a elétrica Adicionalmente, a Copel tem participação em consórcio e em empresas privadas e de economia mista, com o objetivo de desenvolver atividades principalmente nas áreas de energia, telecomunicações, gás natural e saneamento básico As controladas diretas e indiretas da Companhia estão descritas na NE nº 15 2 Principais Políticas Contábeis As principais políticas contábeis utilizadas na elaboração destas informações trimestrais são consistentes com aquelas apresentadas na NE nº 2 das Demonstrações Financeiras Anuais Completas de , disponíveis nos sites da CVM e da Copel A autorização para a emissão das informações trimestrais ocorreu pela Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações em Declaração de conformidade As informações trimestrais compreendem: As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas, preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e as práticas contábeis adotadas no Brasil; e As demonstrações financeiras intermediárias individuais da controladora, preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil 13

14 As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pela Comissão dos Valores Mobiliários - CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC As demonstrações financeiras intermediárias individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas, em empreendimentos controlados em conjunto e em coligadas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente Desta forma, essas demonstrações financeiras individuais não são consideradas em conformidade com as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora por seu valor justo ou pelo custo Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e lucro líquido da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado Estas informações trimestrais estão sendo apresentadas considerando-se as disposições contidas no CPC 21(R1) e IAS 34 - Informações Intermediárias e o Ofício Circular CVM SNC/SEP nº 03/11 Consequentemente, determinadas informações contidas nas notas explicativas divulgadas nas demonstrações financeiras do exercício findo em que não sofreram modificações no trimestre e no acumulado do ano, não estão sendo apresentadas Portanto, estas informações trimestrais devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras de Base de elaboração As informações trimestrais foram elaboradas com base no custo histórico, exceto para instrumentos financeiros mensurados aos valores justos por meio do resultado e ativos financeiros disponíveis para venda mensurados aos valores justos 23 Moeda funcional e moeda de apresentação As informações trimestrais individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma 14

15 24 Uso de estimativas e julgamentos De acordo com as IFRSs e os CPCs, a preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas Os resultados reais podem divergir dessas estimativas Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão incluídas nas seguintes notas explicativas: NE nº 8 - Contas a Receber Vinculadas à Concessão; NE nº Imposto de renda e contribuição social diferidos; NE nº Contrato de concessão da Copel Distribuição; e NE nº 32 - Contratos de Arrendamento Operacional As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: NE nº 2191 das Demonstrações Financeiras de Receita não faturada; NE nº 229 das Demonstrações Financeiras de Avaliação do valor de recuperação dos ativos; NE nº 6 - Clientes (PCLD, CCEE e Receita não faturada); NE nº 16 - Imobilizado; NE nº 17 - Intangível; NE nº 21 - Benefícios Pós-Emprego; NE nº 26 - Contingências e Provisões para Litígios; e NE nº 33 - Instrumentos Financeiros 25 Base de consolidação As informações trimestrais consolidadas abrangem as demonstrações financeiras intermediárias da Companhia, de suas controladas, controladas em conjunto e fundos de investimentos exclusivos As demonstrações financeiras intermediárias das investidas são incluídas nas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas a partir da data em que o controle ou o controle 15

16 compartilhado se inicia até a data em que deixam de existir As controladas (NE nº 152) são consolidadas linha a linha dos ativos, passivos e resultados de forma integral e os empreendimentos controlados em conjunto na proporção de participação no capital social (NE nº 153) Quando necessário, as demonstrações financeiras das controladas e controladas em conjunto são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pela Companhia No processo de consolidação foram eliminados os saldos das contas patrimoniais e de resultado referentes às transações entre as empresas do grupo 26 Reclassificação do imposto de renda e contribuição social diferidos De acordo com novo entendimento sobre a apresentação do imposto de renda e da contribuição social diferidos no balanço patrimonial, conforme o CPC 32 Tributos sobre o Lucro, a Companhia está compensando os ativos e os passivos fiscais diferidos na mesma entidade tributável, apresentando-os de forma líquida Para fins de comparação, os saldos das contas Imposto de renda e contribuição social diferidos em estão sendo reapresentados com as compensações entre ativo e passivo, conforme demonstrado a seguir: Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Controladora Publicado Reclassificado Publicado Reclassificado Ativo não circulante Passivo não circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Controladora Caixa e bancos conta movimento Aplicações financeiras de liquidez imediata As aplicações financeiras de liquidez imediata são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor Essas aplicações financeiras referem-se a Certificados de Depósitos Bancários - CDB e operações compromissadas, que se caracterizam pela venda de título com o compromisso, por parte do vendedor (Banco) de recomprá-lo, e do comprador de revendê-lo no futuro As aplicações foram remuneradas em média à taxa de 100,3% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI em e 101,0% em

17 4 Títulos e Valores Mobiliários Categoria Nível Indexador Títulos disponíveis para venda CDB 2 CDI Operação Compromissada 2 CDI Operação Compromissada 2 Selic Operação Compromissada 1 Pré-Fixada Cotas Fundos 1 CDI NTN - F 1 CDI NTN - B 1 IPCA LFT 1 Selic LTN 1 Pré-Fixada LFBB 2 CDI LF Caixa 2 CDI CDB BB 2 CDI Títulos para negociação Cotas FI 2 CDI Operação Compromissada 1 Pré-Fixada CDB 2 CDI Letras Financeiras 2 CDI LFT 1 Selic LTN 1 Selic DPGE 2 CDI Ações 1 Ibovespa Debêntures 2 CDI Renda Fixa NPP 2 CDI Derivativos 1 Opções de compra de ações 10 - Derivativos 1 DI Futuro BMF Títulos mantidos até o vencimento LFT 1 Selic Cota Fundos 1 CDI - 48 LF Caixa 2 CDI Letras Financeiras do Tesouro - LFT Letras do Tesouro Nacional - LTN Notas do Tesouro Nacional - Série F - NTN-F e Série B - NTN-B Letras Financeiras Ligadas ao Banco do Brasil - LFBB Letras Financeiras Ligadas à Caixa Econômica Federal - LF Caixa Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC - DPGE Circulante Não Circulante Níveis para apuração do valor justo: Nível 1: obtidas de preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos Nível 2: obtidas por meio de outras variáveis além dos preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo Nível 3: obtidas por meio de técnicas de avaliação que incluem variáveis para o ativo ou passivo, mas que não têm como base os dados observáveis de mercado 17

18 Categoria Nível Indexador Controladora Títulos disponíveis para venda CDB 2 CDI Cotas Fundos 1 CDI Circulante A Copel possui títulos e valores mobiliários que rendem taxas de juros variáveis O prazo desses títulos varia de 1 a 48 meses a partir do final do período de relatório Nenhum desses ativos está vencido nem apresenta problemas de recuperação ou redução ao valor recuperável no encerramento do período Entres os principais valores aplicados, estão: Aplicações em fundos exclusivos no Banco do Brasil, no valor de R$ (R$ em ); Aplicações em fundos exclusivos na Caixa Econômica Federal, no valor de R$ (R$ em ); Aplicação da UEG Araucária em fundo exclusivo do Banco do Brasil, no valor de R$ 60173; Aplicações da UEG Araucária em fundos exclusivos no BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM SA no valor de R$ (R$ em ); A constituição de garantia para leilão da Aneel no valor de R$ 1427 (R$ em ); A constituição de garantia para os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs na CCEE no valor de R$ (R$ em ); e A constituição de garantia referente financiamentos para construção de Usinas Hidrelétricas - UHEs e Linhas de Transmissão - LTs, no valor de R$ (R$ em ) 5 Cauções e Depósitos Vinculados Caução STN (51) Caução CECS (52) Outros Circulante Não Circulante

19 51 Cauções e depósitos vinculados - Secretaria do Tesouro Nacional - STN Constituição de garantias sob forma de caução em dinheiro destinadas a amortizar os valores de principal correspondentes aos Discount Bond e Par Bound, quando da exigência de tais pagamentos, em (NE 201) Os valores são atualizados mediante aplicação da média ponderada das variações percentuais dos preços do Bônus de Zero Cupom do Tesouro dos Estados Unidos da América, pela participação de cada série do instrumento na composição da carteira de garantias de principal, constituídas no contexto do Plano Brasileiro de Financiamento Cauções e depósitos vinculados - CECS Depósito na conta corrente do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul - CECS, referente a 51% do valor de caução bancária necessária para garantir o atendimento ao artigo nº 17 da lei nº 11428/2006 e eventual autorização do IAP - Instituto Ambiental do Paraná 19

20 6 Clientes Saldos Vencidos Vencidos há Total vincendos até 90 dias mais de 90 dias Consumidores Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Receita não faturada Parcelamento de débitos Subsídio baixa renda - Eletrobrás Encargos moratórios sobre faturas energia Governo do Paraná - luz fraterna Outros créditos Concessionárias e permissionárias Suprimento de energia elétrica CCEAR - leilão Contratos bilaterais CCEE Ressarcimento de geradores Encargos de uso da rede elétrica Rede elétrica Rede básica e de conexão Telecomunicações Serviços de telecomunicações Distribuição de gás PCLD (61) - - (96725) (96725) (115919) Circulante Não circulante O prazo médio de recebimentos das vendas de energia para consumidores é 12 dias e de 10 dias para as concessionárias e permissionárias de suprimento de energia elétrica 20

21 61 Provisão para créditos de liquidação duvidosa A Administração da Companhia considerou os seguintes valores como sendo suficientes para cobrir eventuais perdas na realização dos créditos a receber: Adições / Saldo (reversões) Baixas Saldo 1º Consumidores, concessionárias e permissionárias Residencial (13625) Industrial (1674) Comercial (2559) Rural (668) 4486 Poder público Iluminação pública Serviço público Concessionárias e permissionárias (37146) Telecomunicações (668) (18526) Saldo Adições Baixas Saldo 1º Consumidores, concessionárias e permissionárias Residencial (7147) Industrial (67) Comercial (1673) Rural (313) 1132 Poder público Iluminação pública 155 (76) - 79 Serviço público Concessionárias e permissionárias Telecomunicações (9200) Os critérios utilizados, além da experiência da Administração em relação ao histórico das perdas efetivas, levam em consideração os parâmetros recomendados pela Aneel Foi constituída PCLD em 2011, no valor de R$ 37146, referente a diferenças nos preços faturados na venda de energia da Usina Hidrelétrica de Mauá e revertida em 2012, conforme decisão da Administração baseada no Despacho da Aneel nº 1611 de Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Através do quarto termo aditivo, assinado em , a Companhia renegociou, com o Governo do Estado do Paraná, o saldo da Conta de Resultados a Compensar - CRC, em , no montante de R$ , em 244 prestações recalculadas pelo sistema price de amortização, atualizado pela variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP-DI, 21

22 e juros de 6,65% aa, os quais são recebidos mensalmente, com vencimento da primeira parcela em e as demais com vencimentos subsequentes e consecutivos O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo As amortizações são garantidas com recursos oriundos de dividendos 71 Vencimento das parcelas de longo prazo após Mutação do CRC Ativo Ativo Saldos circulante não circulante Em 1º Encargos Variação monetária Transferências (53967) - Amortizações (113148) - (113148) Em Ativo Ativo Saldos circulante não circulante Em 1º Encargos Variação monetária Transferências (47983) - Amortizações (107763) - (107763) Em

23 8 Contas a Receber Vinculadas à Concessão 81 Mutação das contas a receber vinculadas à concessão Obrigações Ativo Ativo especiais Saldos circulante não circulante não circulante Em 1º ( ) Efeito da 1ª consolidação da Caiuá Efeito da 1ª consolidação da Integração Maranhense Efeito da 1ª consolidação da Matrinchã Efeito da 1ª consolidação da Guaraciaba Capitalizações do intangível em curso (26421) Transferências do intangível em serviço - remensuração conforme Resolução 474/ (60802) Transferências do não circulante para o circulante (198291) - - Transferências para encargos do uso da rede - clientes (165051) - - (165051) Transferências de outros créditos Transferências para imobilizado em serviço - (92) - (92) Ajuste de ativos financeiros classificados como disponíveis para a venda - (13116) - (13116) Variação monetária (97940) Remuneração Receita de construção Atualização do valor justo - (147971) (98020) (245991) Baixas - (7715) - (7715) Em ( ) Obrigações Ativo Ativo especiais Saldos circulante não circulante não circulante Em 1º ( ) Capitalizações do intangível em curso Transferências do não circulante para o circulante (161380) - - Transferências para encargos do uso da rede - clientes (142994) - - (142994) Transferências para imobilizado em serviço - (732) - (732) Ajuste de ativos financeiros classificados como disponíveis para a venda - (2421) - (2421) Variação monetária (112969) Remuneração Receita de construção Baixas - (9103) - (9103) Em ( ) Contas a receber vinculadas à concessão - Distribuição Com base nas características estabelecidas no contrato de concessão de distribuição de energia elétrica das Companhias, a Administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01/IFRIC 12 e SIC 29 - Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, de forma a refletir o negócio de distribuição elétrica, abrangendo: 23

24 (a) Parcela estimada dos investimentos realizados e não amortizados ou depreciados até o final da concessão classificada como ativo financeiro por ser direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do Poder Concedente; e (b) Parcela remanescente à determinação do ativo financeiro (valor residual) classificada como um ativo intangível em virtude de sua recuperação estar condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores A infraestrutura recebida ou construída da atividade de distribuição, que estava originalmente representada pelo ativo imobilizado e intangível, é recuperada através de dois fluxos de caixa, a saber: (a) parte através do consumo de energia efetuado pelos consumidores (emissão do faturamento mensal da medição de energia consumida/vendida) durante o prazo da concessão; e (b) parte como indenização dos bens reversíveis no final do prazo da concessão, a ser recebida diretamente do Poder Concedente ou para quem ele delegar essa tarefa Esta indenização será efetuada com base nas parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido Estes ativos financeiros, por não possuírem fluxos de caixa fixos determináveis, uma vez que a companhia utiliza a premissa de que o valor da indenização terá como base, o custo de reposição dos ativos da concessão, e por não possuírem as características necessárias para serem classificados nas demais categorias de ativos financeiros, são classificados como disponíveis para venda Os fluxos de caixa atrelados a esses ativos são determinados considerando o valor da base tarifária denominada Base de Remuneração Regulatória - BRR, definida pelo Poder Concedente, cuja metodologia utilizada é o custo de reposição dos bens integrantes da infraestrutura de distribuição vinculada à concessão Essa base tarifária (BRR) é revisada a cada quatro anos considerando diversos fatores e tem como objetivo refletir a variação de preços dos ativos físicos, incluindo as baixas, depreciações e adições dos bens integrantes desta infraestrutura (ativo físico) A remuneração deste ativo financeiro é baseada no Custo Médio Ponderado de Capital - WACC regulatório homologado pela Aneel no processo de revisão tarifária periódica a cada quatro anos e seu montante está incluído na composição da receita de tarifa faturada aos consumidores e recebida mensalmente Nos períodos intercalares entre a data da última e próxima revisão tarifária periódica, o saldo do ativo financeiro deve ser ajustado pela expectativa da Administração de aumento ou redução dos seus fluxos de caixa vinculados à atualização e movimentação dos bens integrantes da infraestrutura (ativo físico) Essas variações da estimativa de fluxo de caixa são registradas diretamente no resultado do exercício 24

25 A parcela dos juros definidos no início do contrato, calculada com base no método de juros efetivos, assim como quaisquer mudanças na expectativa de fluxo de caixa, são registradas no resultado do exercício A variação do valor justo proveniente da diferença entre a taxa de juros de mercado e a taxa de juros efetiva é registrada diretamente no patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários, como ajuste de avaliação patrimonial, sem transitar pelo resultado do exercício No momento da liquidação de um instrumento financeiro classificado como disponível para venda, as perdas ou os ganhos acumulados no patrimônio líquido são reconhecidos no resultado do exercício Processo de revisão tarifária na Copel Distribuição O processo de revisão tarifária teve seu início com a fiscalização da Aneel em novembro de 2011 dos investimentos realizados pela concessionária relativos ao período incremental de maio de 2008 a dezembro de 2011 Após análise dos relatórios recebidos, a Copel identificou diversos ajustes que no seu entendimento seriam necessários e promoveu várias ações junto a Aneel na tentativa de conseguir, através das fundamentações apresentadas com relação ao seu modelo construtivo e condução das apropriações dos custos realizados, que a Aneel reconsiderasse sua posição inicial Alguns destes pleitos foram acatados pela Agência e já refletidos na versão homologada pela Aneel Entretanto, a Copel por meio de processo administrativo continua argumentando com a Aneel alguns efeitos decorrentes do processo de revisão No entendimento da Companhia alguns procedimentos adotados durante o processo de revisão tarifária divergem da metodologia proposta pelo Procedimentos de Regulação Tarifária - Proret, do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, bem como, do modelo construtivo adotado pela concessionária Embora a Aneel não tenha manifestado seu julgamento referente ao recurso interposto pela Copel sobre os valores da Base de Remuneração e outros itens, foi homologada em audiência pública a nova tarifa a ser aplicada a partir de No entendimento da Administração da Copel, apesar da Aneel instituir nova base de remuneração regulatória, restam ainda processos administrativos não conclusos e que estão sendo administrados junto ao Órgão Regulador Ratifica este entendimento o fato de não termos recebido o julgamento do recurso protocolado junto ao Agente Regulador que causa insegurança na avaliação final dos efeitos desta revisão tarifária do 3º ciclo Considerando, ainda que a BRR, nos Ciclos Tarifários, é fundamental para a definição do novo valor da tarifa que será praticado pela Concessionária e representa a melhor estimativa do valor justo dos ativos a ser indenizado ao final da Concessão, a Companhia aguardará o efetivo pronunciamento da Aneel para reconhecer em plenitude os efeitos da Revisão Tarifária em suas Demonstrações Financeiras Diante deste cenário a Administração da Companhia avaliou todos os efeitos decorrentes do 25

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