COPEL. Companhia Paranaense de Energia - Copel

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1 COPEL Companhia Paranaense de Energia - Copel CNPJ/MF / Inscrição Estadual Companhia de Capital Aberto - CVM wwwcopelcom copel@copelcom Rua Coronel Dulcídio, 800, Batel - Curitiba - PR CEP INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Junho / 2012

2 SUMÁRIO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 Balanços Patrimoniais 3 Balanços Patrimoniais 4 Demonstrações de Resultados 5 Demonstrações de Resultados Movimento do Segundo Trimestre 6 Demonstrações de Resultados Abrangentes 7 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido 8 Demonstrações dos Fluxos de Caixa 9 Demonstrações do Valor Adicionado 11 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 13 1 Contexto Operacional 13 2 Principais Políticas Contábeis 13 3 Caixa e Equivalentes de Caixa 16 4 Aplicações Financeiras 16 5 Clientes 19 6 Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná 20 7 Contas a Receber Vinculadas à Concessão 22 8 Outros Créditos 26 9 Estoques Tributos Despesas Antecipadas Depósitos Judiciais Créditos com Partes Relacionadas Investimentos Imobilizado Intangível Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Benefícios Pós-Emprego Encargos do Consumidor a Recolher Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Outras Contas a Pagar Contingências e Provisões para Litígios Patrimônio Líquido Receita Operacional Líquida Custos e Despesas Operacionais Resultado Financeiro Segmentos Operacionais Contratos de Arrendamento Operacional Instrumentos Financeiros Transações com Partes Relacionadas Seguros Conta de Compensação da Parcela A 114 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO NO PERÍODO Linhas de Distribuição Mercado de Energia Administração Relações com o Mercado Tarifas Resultado Econômico-Financeiro 123 OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES 125 COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 127 RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR 128

3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanços Patrimoniais levantados em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO NE nº Controladora ATIVO TOTAL ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Cauções e Depósitos Vinculados Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Clientes Outras Contas a Receber Dividendos a Receber Repasse CRC ao Governo Estado do Paraná Contas a Receber Vinculadas a Concessão Outros Créditos Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Outros Tributos Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas ATIVO NÃO CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Cauções e Depósitos Vinculados Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Outros Ativos Não Circulantes Contas a Receber Vinculadas a Concessão Repasse CRC ao Governo Estado do Paraná Depósitos Judiciais Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Créditos Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Participações em Controladas Participações em Controladas em Conjunto Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis Contrato de Concessão Autorização e Concessão de Controladas Outros As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais Consolidado 3

4 Balanços Patrimoniais levantados em 30 de junho de 2012 (continuação) Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO NE nº Controladora Consolidado PASSIVO TOTAL PASSIVO CIRCULANTE Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outras Obrigações Fiscais Federais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Benefícios Pós-Emprego Encargos do Consumidor a Recolher Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Contas a Pagar Vinculadas a Concessão - Uso do Bem Público Outras Contas a Pagar PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Fornecedores Obrigações Fiscais Benefícios Pós-Emprego Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Contas a Pagar Vinculadas a Concessão - Uso do Bem Público Outras Contas a Pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais, Previdenciárias, Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Provisões para Passivos Regulatórios PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO Capital Social Realizado Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Dividendo Adicional Proposto Lucros Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação de Acionistas Não Controladores As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais 4

5 Demonstrações de Resultados para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO NE nº Controladora Consolidado 3 DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DE BENS E/OU SERVIÇOS CUSTOS DOS BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) 303 RESULTADO BRUTO DESPESAS / RECEITAS OPERACIONAIS (380940) (342771) Despesas com Vendas (9600) (32253) Despesas Gerais e Administrativas 28 (12565) (14899) (233579) (204029) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais 28 (13583) 6811 (174757) (144597) Resultado da Equivalência Patrimonial RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Resultado Financeiro (11124) (24387) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (48386) (72062) (323490) (161340) 307 RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS S/ O LUCRO Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (194860) (321667) Corrente - - (299474) (439161) Diferido RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS LUCRO CONSOLIDADO DO PERÍODO Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores LUCRO LÍQUIDO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA EMPRESA CONTROLADORA - em reais 261 Ações Preferenciais Classe "A" 1,8875 2,4374 Ações Preferenciais Classe "B" 1,8876 2,4366 Ações Ordinárias 1,7160 2,2151 As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais 5

6 Demonstrações de Resultados Movimento do Segundo Trimestre para os trimestres e semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011 Valores expressos em milhares de reais - R$ CÓDIGO DESCRIÇÃO Controladora 01/04/ /01/ /04/ /01/ DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO a 30/06/2012 a 30/06/2012 a 30/06/2011 a 30/06/ RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DE BENS E/OU SERVIÇOS CUSTOS DOS BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS RESULTADO BRUTO DESPESAS / RECEITAS OPERACIONAIS Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas (8217) (12565) (4872) (14899) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (9600) (13583) (1907) Resultado da Equivalência Patrimonial RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Resultado Financeiro (13225) (11124) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (23924) (48386) (44062) (72062) 307 RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS S/ O LUCRO Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS LUCRO DO PERÍODO LUCRO LÍQUIDO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA EMPRESA CONTROLADORA- em reais Ações preferenciais classe "A" 0,6821 1,8875 0,9770 2,4374 Ações preferenciais classe "B" 0,6816 1,8876 0,9797 2,4366 Ações ordinárias 0,6196 1,7160 0,8906 2,2151 As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais 6

7 CÓDIGO DESCRIÇÃO Consolidado 01/04/ /01/ /04/ /01/ DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO a 30/06/2012 a 30/06/2012 a 30/06/2011 a 30/06/ RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DE BENS E/OU SERVIÇOS CUSTOS DOS BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) ( ) ( ) 303 RESULTADO BRUTO DESPESAS / RECEITAS OPERACIONAIS (174448) (380940) (213795) (342771) Despesas com Vendas (9600) (18966) (32253) Despesas Gerais e Administrativas (122076) (233579) (108244) (204029) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (87626) (174757) (109918) (144597) Resultado da Equivalência Patrimonial RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Resultado Financeiro (39673) (24387) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (210470) (323490) (87671) (161340) 307 RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS S/ O LUCRO Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (38391) (194860) (128359) (321667) Corrente (106144) (299474) (164195) (439161) Diferido RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS LUCRO CONSOLIDADO DO PERÍODO Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais Demonstrações de Resultados Abrangentes para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ Controladora Consolidado LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO Outros resultados abrangentes Ganhos (perdas) com ativos financeiros disponíveis para venda: aplicações financeiras concessões (8657) (1968) (13116) (2982) outros investimentos Tributos sobre ganhos / perdas com ativos financeiros (484) Total de outros resultados abrangentes, líquido de impostos (5771) (1968) (5771) (1968) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO Atribuído aos acionistas da empresa controladora Atribuído aos acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais 7

8 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ Atribuível Ajustes Reserva Dividendo acionistas Capital de avaliação Reserva de retenção adicional Lucros Total não contro- Total social patrimonial legal de lucros propostoacumulados Controladora ladores Consolidado Saldo em 1º de janeiro de Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Ajuste referente a ativos financeiros classificados como disponíveis para venda, líquido de tributos NE nº Atribuível aos acionistas da empresa controladora Reservas de lucros (5771) (5771) - (5771) Resultado abrangente total do período - (5771) Deliberação do dividendo adicional proposto (84875) - (84875) - (84875) Realização dos ajustes de avaliação patrimonial (53032) Saldo em 30 de junho de As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais aos Atribuível aos acionistas da empresa controladora Reservas de lucros Atribuível aos Ajustes de Reserva de Dividendo acionistas Capital avaliação Reserva retenção adicional Lucros não contro- Total NE nº social patrimonial legal de lucros proposto acumulados Total ladores Consolidado Saldo em 1º de janeiro de Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Ajuste referente a ativos financeiros classificados como disponíveis para venda, líquido de tributos 7 - (1968) (1968) - (1968) Resultado abrangente total do período - (1968) Deliberação do dividendo adicional proposto (25779) - (25779) - (25779) Realização dos ajustes de avaliação patrimonial (42258) Devolução de adto p/ futuro aumento de capital (19689) (19689) Destinação proposta à AGO: Dividendos (6335) (6335) Saldo em 30 de junho de

9 Demonstrações dos Fluxos de Caixa para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ NE nº Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do período Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do período com a geração de caixa das atividades operacionais: Depreciação Amortização de intangível - concessão Amortização de intangível - outros Amortização de investimentos - direito de concessão Variações monetárias e cambiais não realizadas - líquidas (18435) 8593 (1617) Atualização do valor justo de contas a receber vinculadas à concessão Remuneração de contas a receber vinculadas à concessão (173311) (146513) Resultado da equivalência patrimonial 141 (475998) (650211) (36512) (34882) Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social diferidos (31312) (3516) (104614) (117494) Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa (12284) Provisão (reversão) para perdas de créditos tributários (3729) Provisões (reversões) para litígios (7188) Provisão para benefícios pós-emprego Provisão para pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Baixas de contas a receber vinculadas à concessão Resultado das baixas de imobilizado Resultado das baixas de intangíveis Redução (aumento) dos ativos Clientes (172033) Dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Depósitos judiciais (48986) 7395 (121008) 1294 Outros créditos (25) (5) (41508) (24942) Estoques - - (9578) (12014) Imposto de renda e contribuição social (3130) Outros tributos correntes a recuperar (11) - (8168) (977) Créditos com partes relacionadas Despesas antecipadas - - (20942) (6239) Aumento (redução) dos passivos Obrigações sociais e trabalhistas 99 (103) (11459) Fornecedores (738) 204 (34048) (65474) Imposto de renda e contribuição social pagos (3929) (14985) (310332) (402246) Outras obrigações fiscais (40367) (37095) (59170) (92927) Pagamento de juros e encargos de empréstimos e financiamentos 19 (52773) (18352) (83494) (55269) Pagamento de juros e encargos de debêntures - (32524) - (32524) Benefícios pós-emprego 204 (267) (362) (74945) (47498) Encargos do consumidor a recolher - - (7768) Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (47321) (23323) Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público - - (20490) (20492) Outras contas a pagar 17 (4192) Provisões para lítígios (17362) (23730) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (continua) 9

10 Demonstrações dos Fluxos de Caixa para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ (continuação) NE nº Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades de investimento Aplicações financeiras (6) Empréstimos concedidos a partes relacionadas (12742) Recebimento de empréstimos concedidos a partes relacionadas Adições Caiuá - efeito líquido do caixa adquirido - - (30) - Adições Integração Maranhense - efeito líquido do caixa adquirido - - (53) - Adições Matrinchã - efeito líquido do caixa adquirido - - (313) - Adições Guaraciaba - efeito líquido do caixa adquirido - - (169) - Resgate do investimento na Ceolpar - incorporada pela Copel GeT Recebimento de devolução de recursos para aumento de capital - Elejor Adições em investimentos 141 (8277) (15610) (6893) (111) Adições no imobilizado (442202) (363894) Adições no intangível vinculado à concessão (358110) (321894) Adições em outros intangíveis (2654) (2120) Participação financeira do consumidor Caixa líquido gerado (utilizado) pelas atividades de investimento (718647) (589963) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Devolução de recursos para futuro aumento de capital 262 em controladas por não controladores (19689) Empréstimos e financiamentos obtidos com terceiros Amortização de principal de empréstimos e financiamentos (17034) (22631) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (128409) (124986) (133294) (130513) Caixa líquido gerado (utilizado) pelas atividades de financiamento (128409) (124986) (94413) Total dos efeitos no caixa e equivalentes de caixa (76347) (375360) (118098) Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa Variação no caixa e equivalentes de caixa (76347) (375360) (118098) As notas explicativas - NE são parte integrante das informações trimestrais Informações adicionais sobre os fluxos de caixa Transações não envolvendo caixa Aquisições de imobilizado com acréscimo no saldo de fornecedores

11 Demonstrações do Valor Adicionado para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ Controladora Consolidado Receitas Venda de energia, serviços e outras receitas Receita de construção Resultado alienação/desativação bens e direitos Provisão para créditos de liquidação duvidosa (15277) Total ( - ) Insumos adquiridos de terceiros Energia elétrica comprada para revenda Encargos de uso da rede elétrica ( - ) ESS e ERR Material, insumos e serviços de terceiros Gás natural e insumos para operações de gás Custo de construção Perda / Recuperação de valores ativos Outros encargos Outros insumos Total ( = ) VALOR ADICIONADO BRUTO (20660) (2647) ( - ) Depreciação e amortização ( = ) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO (21037) (3024) ( + ) Valor adicionado transferido Receitas financeiras Resultado de participações societárias Total VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (continua) 11

12 Demonstrações do Valor Adicionado para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ (continuação) Controladora Consolidado DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO : % % % % Pessoal Remunerações e honorários Planos previdenciário e assistencial Auxílio alimentação e educação Encargos sociais - FGTS Indenizações trabalhistas Participação nos lucros e/ou resultados Apropriação no imobilizado e no intangível em curso - - (60412) (62900) Total , , , ,4 Governo Federal (30573) (2496) Estadual Municipal Total (30573) (6,0) (2495) (0,4) , ,1 Terceiros Juros e multas Arrendamentos e aluguéis Doações, subvenções e contribuições Total , , , ,6 Acionistas Participações de acionistas não controladores Lucros retidos na empresa Total , , , , , , , ,0 As notas explicativas - NE são parte integrante das demonstrações financeiras 12

13 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS para o semestre findo em 30 de junho de 2012 Valores expressos em milhares de reais - R$ 1 Contexto Operacional A Companhia Paranaense de Energia - Copel (Copel, Companhia ou Controladora), com sede na Rua Coronel Dulcídio, 800, Batel, Curitiba, Estado do Paraná, é uma sociedade anônima, de capital aberto, cujas ações são negociadas no Nível 1 de Governança Corporativa dos Segmentos Especiais de Listagem da BM&FBOVESPA SA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e nas bolsas de valores dos Estados Unidos da América e da Espanha É uma sociedade de economia mista, controlada pelo Governo do Estado do Paraná A Copel e suas controladas (Grupo) têm como principais atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel (vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME), pesquisar, estudar, planejar, construir e explorar a produção, transformação, transporte, distribuição e comercialização de energia, em qualquer de suas formas, principalmente a elétrica Adicionalmente, a Copel tem participação em consórcio e em empresas privadas e de economia mista, com o objetivo de desenvolver atividades principalmente nas áreas de energia, telecomunicações, gás natural e saneamento básico As controladas diretas e indiretas da Companhia estão descritas na NE nº 14 2 Principais Políticas Contábeis As principais políticas contábeis utilizadas na elaboração destas informações trimestrais são consistentes com aquelas apresentadas na NE nº 2 das Demonstrações Financeiras Anuais Completas de , disponíveis nos sites da CVM e da Copel A autorização para a emissão das informações trimestrais ocorreu pela Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações em Declaração de conformidade As informações trimestrais compreendem: As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas, preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro - IFRSs, emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e as práticas contábeis adotadas no Brasil; e As demonstrações financeiras intermediárias individuais da controladora, preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil 13

14 As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pela Comissão dos Valores Mobiliários - CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC As demonstrações financeiras intermediárias individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas, em empreendimentos controlados em conjunto e em coligadas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente Desta forma, essas demonstrações financeiras individuais não são consideradas em conformidade com as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora por seu valor justo ou pelo custo Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e lucro líquido da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado Estas informações trimestrais estão sendo apresentadas considerando-se as disposições contidas no CPC 21 e IAS 34 - Informações Intermediárias e o Ofício Circular CVM SNC/SEP nº 03/11 Consequentemente, determinadas informações contidas nas notas explicativas divulgadas nas demonstrações financeiras do exercício findo em que não sofreram modificações no trimestre e no acumulado do ano, não estão sendo apresentadas Portanto, estas informações trimestrais devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras de Base de elaboração As informações trimestrais foram elaboradas com base no custo histórico, exceto para instrumentos financeiros mensurados aos valores justos por meio do resultado e ativos financeiros disponíveis para venda mensurados aos valores justos 23 Moeda funcional e moeda de apresentação As informações trimestrais individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma 24 Uso de estimativas e julgamentos De acordo com as IFRS e os CPCs, a preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas exige que a administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas Os resultados reais podem divergir dessas estimativas 14

15 Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão incluídas nas seguintes notas explicativas: NE nº 7 - Contas a Receber Vinculadas à Concessão; NE nº Imposto de renda e contribuição social diferidos; NE nº Contrato de concessão da Copel Distribuição; e NE nº 31 - Contratos de Arrendamento Operacional As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: NE nº 2191 das Demonstrações Financeiras de Receita não faturada; NE nº 229 das Demonstrações Financeiras de Avaliação do valor de recuperação dos ativos; NE nº 5 - Clientes (PCLD, CCEE e Receita não faturada); NE nº 15 - Imobilizado; NE nº 16 - Intangível; NE nº 20 - Benefícios Pós-Emprego; NE nº 25 - Contingências e Provisões para Litígios; e NE nº 32 - Instrumentos Financeiros 25 Base de consolidação As informações trimestrais consolidadas abrangem as demonstrações financeiras intermediárias da Companhia, de suas controladas, controladas em conjunto e fundos de investimentos As demonstrações financeiras intermediárias das investidas são incluídas nas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas a partir da data em que o controle ou o controle compartilhado se inicia até a data em que deixam de existir As controladas (NE nº 142) são consolidadas linha a linha dos ativos, passivos e resultados de forma integral e os empreendimentos controlados em conjunto na proporção de participação no capital social (NE nº 143) 15

16 Quando necessário, as demonstrações financeiras das controladas e controladas em conjunto são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pela Companhia No processo de consolidação foram eliminados os saldos das contas patrimoniais e de resultado referentes às transações entre as empresas do grupo 3 Caixa e Equivalentes de Caixa Controladora Consolidado Caixa e bancos conta movimento Aplicações financeiras de liquidez imediata As aplicações financeiras de liquidez imediata são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor Essas aplicações financeiras referem-se a Certificados de Depósitos Bancários - CDB e operações compromissadas, que se caracterizam pela venda de título com o compromisso, por parte do vendedor (Banco) de recomprá-lo, e do comprador de revendê-lo no futuro As aplicações foram remuneradas em média à taxa de 101% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI em e em Aplicações Financeiras Ativo circulante Títulos e valores mobiliários (41) Cauções e depósitos vinculados Ativo não circulante Controladora Consolidado Títulos e valores mobiliários (41) Cauções e dep vinculados - STN (NE nº 191) Cauções e dep vinculados - CECS (42)

17 41 Títulos e valores mobiliários Categoria Nível Indexador Consolidado Títulos disponíveis para venda CDB 2 CDI Operação Compromissada 2 CDI Operação Compromissada 2 Selic Operação Compromissada 1 Pré-Fixada Cotas Fundos 1 CDI NTN - F 1 CDI NTN - B 1 IPCA 1956 LFT 1 Selic LTN 1 Pré-Fixada LFBB 2 CDI LF Caixa 2 CDI CDB BB 2 CDI Títulos para negociação Derivativos 1 DI Futuro BMF 18 1 Cotas FI 2 CDI Operação Compromissada 1 Pré-Fixada CDB 2 CDI Letras Financeiras 2 CDI LFT 1 Selic LTN 1 Selic DPGE 2 CDI Ações 1 Ibovespa Debêntures 2 CDI Renda Fixa NPP 2 CDI Renda Fixa - Compra a termo 1 Pré-Fixada Títulos mantidos até o vencimento LFT 1 Selic Cota Fundos 1 CDI - 48 LF Caixa 2 CDI Letras Financeiras do Tesouro - LFT Letras do Tesouro Nacional - LTN Notas do Tesouro Nacional - Série F - NTN-F e Série B - NTN-B Letras Financeiras Ligadas ao Banco do Brasil - LFBB Letras Financeiras Ligadas à Caixa Econômica Federal - LF Caixa Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC - DPGE Circulante Não Circulante - NC Níveis para apuração do valor justo: Nível 1: obtidas de preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos Nível 2: obtidas por meio de outras variáveis além dos preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo Nível 3: obtidas por meio de técnicas de avaliação que incluem variáveis para o ativo ou passivo, mas que não têm como base os dados observáveis de mercado 17

18 Categoria Nível Indexador Controladora Títulos disponíveis para venda CDB 2 CDI Cotas Fundos 1 CDI Circulante A Copel possui títulos e valores mobiliários que rendem taxas de juros variáveis O prazo desses títulos varia de 1 a 48 meses a partir do final do período de relatório Nenhum desses ativos está vencido nem apresenta problemas de recuperação ou redução ao valor recuperável no encerramento do período Entres os principais valores aplicados, estão: Aplicações no BB Atacado 1 Fundo de Investimento Renda Fixa de Longo Prazo do Banco do Brasil, no valor de R$ (R$ em ); Aplicações no Fundo de Investimento Exclusivo Caixa Copel Renda Fixa de Longo Prazo da Caixa Econômica Federal, no valor de R$ (R$ em ); Aplicação da UEG Araucária no fundo BB AGEU FI RF LP do Banco do Brasil, no valor de R$ 59014; Aplicações da UEG Araucária nos fundos UEG Fundo de Investimento Renda Fixa Crédito Privado e UEG Fundo de Investimento Multimercado do BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM SA no valor de R$ (R$ em ); A constituição de garantia para leilão da Aneel no valor de R$ 2638 (R$ em ); A constituição de garantia para os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs na CCEE no valor de R$ (R$ em ); e A constituição de garantia referente financiamentos para construção de Usinas Hidrelétricas - UHEs e Linhas de Transmissão - LTs, no valor de R$ (R$ em ) 42 Cauções e Depósitos Vinculados - CECS Depósito no valor R$ na conta corrente do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul - CECS, 51% do valor de caução bancária necessária para garantir o atendimento ao artigo nº 17 da lei nº 11428/2006 e eventual autorização do IAP - Instituto Ambiental do Paraná 18

19 5 Clientes Saldos Vencidos Vencidos há Total vincendos até 90 dias mais de 90 dias Consolidado Consumidores Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Receita não faturada Parcelamento de débitos Parcelamento de débitos - NC Subsídio baixa renda - Eletrobrás Encargos moratórios sobre faturas energia Governo do Paraná - luz fraterna Outros créditos Outros créditos - NC Concessionárias e permissionárias Suprimento de energia elétrica CCEAR - leilão Contratos bilaterais CCEE Ressarcimento de geradores Encargos de uso da rede elétrica Rede elétrica Rede básica e de conexão Telecomunicações Serviços de telecomunicações Serviços de telecomunicações - NC Distribuição de gás PCLD (51) - - (91184) (91184) (115919) Circulante Não Circulante - NC O prazo médio de recebimentos das vendas de energia para consumidores é 12 dias e de 10 dias para as concessionárias e permissionárias de suprimento de energia elétrica 19

20 51 Provisão para créditos de liquidação duvidosa A administração da Companhia considerou os seguintes valores como sendo suficientes para cobrir eventuais perdas na realização dos créditos a receber: Consolidado Adições / Saldo (reversões) Baixas Saldo 1º Consumidores, concessionárias e permissionárias Residencial (9235) Industrial (1066) Comercial (1424) Rural (417) 3741 Poder público Iluminação pública Serviço público Concessionárias e permissionárias (37146) Telecomunicações (12593) (12142) Consolidado Saldo Adições Baixas Saldo 1º Consumidores, concessionárias e permissionárias Residencial (4916) Industrial (258) Comercial (692) Rural (118) 498 Poder público 1453 (149) Iluminação pública 155 (75) - 80 Serviço público Concessionárias e permissionárias Telecomunicações (5984) Os critérios utilizados, além da experiência da Administração em relação ao histórico das perdas efetivas, levam em consideração os parâmetros recomendados pela Aneel Foi constituída PCLD em 2011, no valor de R$ 37146, referente a diferenças nos preços faturados na venda de energia da Usina Hidrelétrica de Mauá e revertida neste trimestre, conforme decisão da administração baseada no Despacho da Aneel nº 1611 de Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Através do quarto termo aditivo, assinado em , a Companhia renegociou, com o Governo do Estado do Paraná, o saldo da Conta de Resultados a Compensar - CRC, em , no montante de R$ , em 244 prestações recalculadas pelo sistema price de amortização, atualizado pela variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP-DI, e juros de 6,65% aa, os quais são recebidos mensalmente, com vencimento da primeira parcela 20

21 em e as demais com vencimentos subsequentes e consecutivos O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo As amortizações são garantidas com recursos oriundos de dividendos 61 Vencimento das parcelas de longo prazo Consolidado após Mutação do CRC Ativo Ativo Saldos circulante não circulante Consolidado Em 1º Encargos Variação monetária Transferências (35137) - Amortizações (75432) - (75432) Em Ativo Ativo Saldos circulante não circulante Consolidado Em 1º Encargos Variação monetária Transferências (31611) - Amortizações (71842) - (71842) Em

22 7 Contas a Receber Vinculadas à Concessão 71 Mutação das contas a receber vinculadas à concessão Saldos Obrigações Ativo Ativo especiais circulante não circulante não circulante Consolidado Em 1º ( ) Efeito da 1ª consolidação da Caiuá Efeito da 1ª consolidação da Integração Maranhense Efeito da 1ª consolidação da Matrinchã Efeito da 1ª consolidação da Guaraciaba Capitalizações do intangível em curso (20418) Transferências do intangível em serviço - remensuração conforme Resolução 474/2012 (NE nº 161) (53245) Transferências do não circulante para o circulante (125297) - - Transferências para encargos do uso da rede - clientes (106846) - - (106846) Ajuste de ativos financeiros classificados como disponíveis para venda - (13116) - (13116) Variação monetária (35377) Remuneração Receita de construção Atualização do valor justo - (130898) (64087) (194985) Baixas - (3807) - (3807) Em ( ) Saldos Obrigações Ativo Ativo especiais circulante não circulante não circulante Consolidado Em 1º ( ) Capitalizações do intangível em curso Transferências do não circulante para o circulante (105768) - - Transferências para encargos do uso da rede - clientes (93905) - - (93905) Transferências para imobilizado em serviço - (220) - (220) Ajuste de ativos financeiros classificados como disponíveis para venda - (2982) - (2982) Variação monetária (55322) Remuneração Receita de construção Baixas - (12569) - (12569) Em ( ) Contas a receber vinculadas à concessão - Distribuição Com base nas características estabelecidas no contrato de concessão de distribuição de energia elétrica das Companhias, a Administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01/IFRIC 12 e SIC 29 - Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, de forma a refletir o negócio de distribuição elétrica, abrangendo: (a) Parcela estimada dos investimentos realizados e não amortizados ou depreciados até o final da concessão classificada como ativo financeiro por ser direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do Poder Concedente; e 22

23 (b) Parcela remanescente à determinação do ativo financeiro (valor residual) classificada como um ativo intangível em virtude de sua recuperação estar condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores A infra-estrutura recebida ou construída da atividade de distribuição, que estava originalmente representada pelo ativo imobilizado e intangível, é recuperada através de dois fluxos de caixa, a saber: (a) parte através do consumo de energia efetuado pelos consumidores (emissão do faturamento mensal da medição de energia consumida/vendida) durante o prazo da concessão; e (b) parte como indenização dos bens reversíveis no final do prazo da concessão, a ser recebida diretamente do Poder Concedente ou para quem ele delegar essa tarefa Esta indenização será efetuada com base nas parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido Estes ativos financeiros, por não possuírem fluxos de caixa fixos determináveis, uma vez que a companhia utiliza a premissa de que o valor da indenização terá como base, o custo de reposição dos ativos da concessão, e por não possuírem as características necessárias para serem classificados nas demais categorias de ativos financeiros, são classificados como disponíveis para venda Os fluxos de caixa atrelados a esses ativos são determinados considerando o valor da base tarifária denominada Base de Remuneração Regulatória - BRR, definida pelo Poder Concedente, cuja metodologia utilizada é o custo de reposição dos bens integrantes da infraestrutura de distribuição vinculada à concessão Essa base tarifária (BRR) é revisada a cada quatro anos considerando diversos fatores e tem como objetivo refletir a variação de preços dos ativos físicos, incluindo as baixas, depreciações e adições dos bens integrantes desta infraestrutura (ativo físico) A remuneração deste ativo financeiro é baseada no Custo Médio Ponderado de Capital - WACC regulatório homologado pela Aneel no processo de revisão tarifária periódica a cada quatro anos e seu montante está incluído na composição da receita de tarifa faturada aos consumidores e recebida mensalmente Nos períodos intercalares entre a data da última e próxima revisão tarifária periódica, o saldo do ativo financeiro deve ser ajustado pela expectativa da Administração de aumento ou redução dos seus fluxos de caixa vinculados à atualização e movimentação dos bens integrantes da infraestrutura (ativo físico) Essas variações da estimativa de fluxo de caixa são registradas diretamente no resultado do exercício A parcela dos juros definidos no início do contrato, calculada com base no método de juros efetivos, assim como quaisquer mudanças na expectativa de fluxo de caixa, são registradas no resultado do exercício 23

24 A variação do valor justo proveniente da diferença entre a taxa de juros de mercado e a taxa de juros efetiva é registrada diretamente no patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários, como ajuste de avaliação patrimonial, sem transitar pelo resultado do exercício No momento da liquidação de um instrumento financeiro classificado como disponível para venda, as perdas ou os ganhos acumulados no patrimônio líquido são reconhecidos no resultado do exercício Processo de revisão tarifária na Copel Distribuição O processo de revisão tarifária teve seu início com a fiscalização da Aneel em novembro de 2011 dos investimentos realizados pela concessionária relativos ao período incremental de maio de 2008 a dezembro de 2011 Após análise dos relatórios recebidos, a Copel identificou diversos ajustes que no seu entendimento seriam necessários e promoveu várias ações junto a Aneel na tentativa de conseguir, através das fundamentações apresentadas com relação ao seu modelo construtivo e condução das apropriações dos custos realizados, que a Aneel reconsiderasse sua posição inicial Alguns destes pleitos foram acatados pela Agência e já refletidos na versão homologada pela Aneel Entretanto, a Copel por meio de processo administrativo continua argumentando com a Aneel alguns efeitos decorrentes do processo de revisão No entendimento da Companhia alguns procedimentos adotados durante o processo de revisão tarifária divergem da metodologia proposta pelo Procedimentos de Regulação Tarifária Proret, do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, bem como, do modelo construtivo adotado pela concessionária Embora a Aneel não tenha manifestado seu julgamento referente ao recurso interposto pela Copel sobre os valores da Base de Remuneração e outros itens, foi homologada em audiência pública a nova tarifa a ser aplicada a partir de No entendimento da Administração da Copel, apesar da Aneel instituir nova base de remuneração regulatória, restam ainda processos administrativos não conclusos e que estão sendo administrados junto ao Órgão Regulador Ratifica este entendimento o fato de não termos recebido o julgamento do recurso protocolado junto ao Agente Regulador que causa insegurança na avaliação final dos efeitos desta revisão tarifária do 3º ciclo Considerando, ainda que a BRR, nos Ciclos Tarifários, é fundamental para a definição do novo valor da tarifa que será praticado pela Concessionária e representa a melhor estimativa do valor justo dos ativos a ser indenizado ao final da Concessão, a Companhia aguardará o efetivo pronunciamento da Aneel para reconhecer em plenitude os efeitos da Revisão Tarifária em suas Demonstrações Financeiras Diante deste cenário a administração da Companhia avaliou todos os efeitos decorrentes do processo de revisão tarifária e registrou neste trimestre a baixa de R$ relativos as atualizações estimadas e não realizadas dos fluxos de caixa deste ativo, que líquido de efeitos tributários totaliza R$ Este valor adicionado aos efeitos das mudanças das taxas de depreciação vigentes a partir de 1º012012, e registrados no 1º trimestre, na ordem de R$

25 (R$ líquidos de tributos) totalizam uma baixa de R$ reconhecida no resultado neste semestre (R$ líquidos de tributos) Os efeitos da decisão homologada pela Aneel em , por meio da Resolução Homologatória nº 1296, em sua base de remuneração regulatória ainda sujeitos a recursos administrativos interpostos antes e depois da homologação acima, serão reavaliados pela Companhia, a qual tem a expectativa positiva que sejam revertidos Diante desta avaliação, a Companhia não considerou estes valores em discussão na sua revisão da expectativa de realização do fluxo de caixa do ativo financeiro da indenização uma vez que não há evidência objetiva para o desreconhecimento destes valores do ativo financeiro por não ter cessado os direitos contratuais aos fluxos de caixa conforme OCPC 03 item 13 Em caso de negativa final junto a Aneel, estes efeitos serão levados a resultado, totalizando o montante estimado de R$ , que líquido de efeitos tributários, perfazem R$ O resultado da revisão da Copel Distribuição está detalhada na Nota Técnica 173/2012, disponível no site da Aneel 73 Compromissos relativos às concessões de transmissão 731 LT 500 KV Araraquara 2 - Taubaté Linha de transmissão arrematada no Leilão Aneel nº 001/10, em Os compromissos assumidos com fornecedores de equipamentos e serviços referentes à LT 500 KV Araraquara 2 - Taubaté montam em R$ em Subestação Cerquilho III 230 KV Subestação em 230/138KV (300MVA) arrematada no Leilão Aneel nº 001/10, em Os compromissos assumidos com fornecedores de equipamentos e serviços referentes à Subestação Cerquilho III montam em R$ em

26 8 Outros Créditos Consolidado Ativo circulante Serviços em curso (81) Adiantamento a empregados Parcerias em consórcios Adiantamento a fornecedores Adiantamento para depósitos judiciais Desativações em curso Serviços prestados a terceiros Alienação de bens e direitos Parcelamento Onda Provedor de Serviços Locação da planta da Usina Termelétrica de Araucária Aquisição de combustíveis por conta da CCC Salários de empregados cedidos a recuperar PCLD (82) (8652) (8351) Outros créditos Ativo não circulante Adiantamento a fornecedores Serviços em curso (81) Alienação de bens e direitos Empréstimos compulsórios Outros créditos Serviços em curso Referem-se aos serviços em curso da Companhia, em sua maioria referente aos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Programa de Eficiência Energética, os quais, após seu término, são compensados com o respectivo passivo registrado para este fim, conforme legislação regulatória 82 Provisão para crédito de liquidação duvidosa - PCLD A PCLD refere-se principalmente ao saldo de parcelamento de faturas contra o cliente Onda Provedor de Serviços, com difícil realização 9 Estoques Consolidado Operação / Manutenção Copel Geração e Transmissão Copel Distribuição Copel Telecomunicações Compagas UEG Araucária

27 10 Tributos 101 Imposto de renda e contribuição social Controladora Consolidado Ativo circulante IR e CSLL a compensar IR e CSLL a compensar com o passivo - (1025) (155809) (451730) IRRF sobre JSCP a compensar com o passivo - (11634) - (11634) Ativo não circulante IR e CSLL a recuperar Passivo circulante IR e CSLL a recolher IR e CSLL a compensar com o ativo - (1025) (155809) (451730) Os valores registrados como imposto de renda e contribuição social a compensar referem-se a antecipações e créditos da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica - DIPJ, os quais são compensados com os respectivos impostos a pagar de cada empresa, conforme legislação tributária brasileira 102 Imposto de renda e contribuição social diferidos A Companhia contabiliza imposto de renda diferido, calculado à alíquota de 15%, mais o adicional de 10%, e contribuição social diferida, calculada à alíquota de 9% 1021 Mutação do imposto de renda e contribuição social diferidos Reconhecidos em outros Saldo em Reconhecidos resultados Saldo em Controladora 1º no resultado abrangentes Ativo não circulante Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa Outras adições temporárias - - Provisões para litígios Provisão para créditos liquidação duvidosa Amortização do direito de concessão Provisão Finan Juros sobre o capital próprio (16666) - - Outros 91 (98) - (7) (-) Passivo não circulante Regime tributário de transição - RTT - Efeitos da aplicação do CPC 38 - instrumentos financeiros 7962 (652) Outras exclusões temporárias - - Provisão para deságio (652) Líquido (484)

28 Saldo em Reconhecidos Saldo em Controladora 1º no resultado Ativo não circulante Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa Outras adições temporárias - Provisões para litígios (28779) Provisão para créditos liquidação duvidosa Amortização do direito de concessão Provisão Finan Juros sobre o capital próprio (-) Passivo não circulante Exclusões temporárias - - Provisão para deságio Líquido Reconhecidos em outros Saldo em Reconhecidos resultados Saldo em Consolidado 1º no resultado abrangentes Ativo não circulante Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa Planos previdenciário e assistencial Regime tributário de transição - RTT Outras adições temporárias Provisões para litígios Provisão para créditos liquidação duvidosa (8307) Amortização do direito de concessão Provisão para efeitos de encargos da rede Provisão Finan Provisão para compra de energia (6593) Provisão para participação nos lucros e/ou resultados (7057) Juros sobre capital próprio (16666) - - Outros (-) Passivo não circulante Regime tributário de transição - RTT - Efeitos do CPC 27 - custo atribuído (8178) Efeitos do ICPC 01 - contratos de concessão (39418) (3457) Efeitos do CPC 38 - instrumentos financeiros 7962 (652) Outras exclusões temporárias Capitalização encargos financeiros Provisão para deságio Fornecimento de gás 5372 (895) (49143) (2973) Líquido (182730) (75143) 28

29 Reconhecidos em outros Saldo em Reconhecidos resultados Saldo em Consolidado 1º no resultado abrangentes Ativo não circulante Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa Planos previdenciário e assistencial Outras adições temporárias Provisões para litígios (6404) Provisão para créditos liquidação duvidosa Amortização do direito de concessão Provisão para efeitos de encargos da rede Provisão Finan Provisão para compra de energia Outros (-) Passivo não circulante Regime tributário de transição - RTT - Efeitos do CPC 27 - custo atribuído (26152) Efeitos do ICPC 01 - contratos de concessão (1014) Outras exclusões temporárias Capitalização encargos financeiros 4595 (55) Provisão para deságio Fornecimento de gás 7163 (895) (1014) Líquido (379508) (268312) 1022 Realização dos créditos fiscais diferidos O crédito fiscal oriundo do plano previdenciário e assistencial foi calculado sob a provisão atuarial apurada por avaliação atuarial preparada anualmente por atuário independente, em conformidade com as regras estabelecidas pela Deliberação CVM nº 600/09 Os tributos diferidos sobre as demais provisões para litígios serão realizados em virtude das decisões judiciais Pela legislação tributária em vigor, o prejuízo fiscal e a base negativa de contribuição social são compensáveis com lucros futuros, observado o limite de 30% do lucro tributável no período, não estando sujeitos a prazo prescricional O Conselho Fiscal examinou e o Conselho de Administração aprovou o estudo técnico elaborado pela sua Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações, referente à projeção futura de lucratividade, no qual se evidencia a realização dos impostos diferidos Conforme estimativa de lucros tributáveis futuros, a realização dos impostos diferidos está apresentada a seguir: 29

30 Controladora Consolidado Parcela Parcela Parcela Parcela Parcela Parcela estimada de efetiva de estimada de estimada de efetiva de estimada de realização realização realização realização realização realização a a após (648767) (75143) 103 Outros tributos a compensar e a recolher Controladora Consolidado Ativo circulante ICMS a recuperar (1031) PIS/Pasep e Cofins a compensar PIS/Pasep e Cofins a compensar com o passivo - - (25074) (51411) Outros tributos a compensar Ativo não circulante Tributos federais compensáveis ICMS a recuperar (1031) IRRF sobre aplicações financeira a recuperar Passivo circulante ICMS a recolher PIS/Pasep e Cofins a recolher PIS/Pasep e Cofins a compensar com o ativo - - (25074) (51411) Programas de Recuperação Fiscal (1032) IRRF sobre JSCP IRRF sobre JSCP a compensar com o ativo - (11634) - (11634) Outros tributos Passivo não circulante ICMS a recolher ICMS a recuperar Dos saldos apresentados como ICMS a recuperar, o montante principalmente de R$ referese a créditos decorrentes de aquisição de bens para o ativo imobilizado, instituído pela Lei Complementar nº 87/96, que serão recuperados mensalmente na razão de 1/48, conforme determina a Lei Complementar nº 102/00 30

31 1032 Programas de recuperação fiscal Controladora Valor da dívida Benefícios Lei nº Juros Valor da dívida Saldo da dívida Selic atualizado Antecipação atualizado Lei nº 11941/09 Cofins Ação Rescisória (80927) (167760) - INSS 311 (93) (262) (81020) (168022) - Consolidado Valor da dívida Benefícios Lei nº Prejuízo Fiscal Juros Valor da dívida Saldo da dívida Selic atualizado Antecipação atualizado Lei nº 11941/09 IRPJ (8898) (3123) (34591) - CSLL 5925 (1460) (428) (4671) - Cofins (9633) (3118) (33997) - PIS/Pasep 8893 (1992) (642) (6654) - Cofins Ação Rescisória (80927) (167760) - INSS 311 (93) (262) (103003) (7311) (247935) - Os efeitos no resultado de 2012, contabilizados em despesas financeiras, são de R$ 492 na Controladora e R$ 662 no Consolidado (NE nº 29) Parcelamento - Lei nº 11941/09 Por decisão do Tribunal Regional Federal da 4 Regi onal - TRF4, transitada em julgado em , a Copel foi declarada imune à incidência da Cofins sobre o faturamento de energia elétrica Apesar da imunidade transitada em julgado, a Receita Federal do Brasil - RFB lavrou dois Autos de Infração pelo não recolhimento da Cofins: em , de nº / , referente ao exercício de 1997 e em , de nº / , referente aos 3 primeiros trimestres de 1998 Paralelamente, ajuizou ação rescisória contra a decisão que declarou a imunidade, a qual, após longa discussão sobre alegação de decadência, retornou ao TRF4 para ter seu mérito julgado, recebendo, por isso, a atribuição de grau de risco provável, já que a matéria de mérito goza de jurisprudência pacífica em favor da União Em razão da classificação de risco de esta ação ser de perda provável, a Companhia havia constituído uma provisão no montante de R$ , composto de R$ de principal e de R$ de juros Selic - Sistema Especial de Liquidação e de Custódia Considerando o grau de risco provável desta ação, a Companhia optou em incluir no parcelamento instituído pela Lei nº 11941/09, na modalidade de pagamento de trinta parcelas, tendo em vista os benefícios de redução dos encargos moratórios Assim, a dívida total, com o acréscimo de multa moratória no montante de R$ 12375, passou a ser de R$

32 Em , a RFB consolidou a dívida, na qual foi incluída a diferença da multa de Ofício somente no Auto de Infração relativo ao ano de 1998 e complemento de juros no valor de R$ Assim, o montante total da dívida passou a ser de R$ Após a consolidação deste débito, considerando os benefícios de redução de encargos moratórios de R$ 80927, a dívida relativa à Ação Rescisória da Cofins passou a ser de R$ Também foram incluídas, na consolidação, dívidas do INSS referentes à Notificação Fiscal de Lançamento de Débito NFLD nº , no valor de R$ 311, que, aplicados os benefícios do parcelamento, resultou em uma dívida de R$ 218 Com isso, o total da dívida da Companhia incluída no parcelamento foi R$ , que, somado ao valor de R$ referente os juros Selic, conforme instrui o 3º do art 3º da referida Lei, e consideradas as parcelas pagas mensalmente, totaliza R$ O parcelamento encontra-se quitado desde Relativamente à Copel Distribuição, foram incluídos no referido parcelamento débitos fiscais referentes a IRPJ e CSLL de fevereiro de 2004, e ao IRPJ de dezembro de 2007, março e abril de 2008, os quais somam R$ Tais tributos foram quitados, em suas respectivas competências, através de Declarações de Compensação - Dcomp que não foram homologadas pela RFB Ainda no mesmo parcelamento, foram incluídos débitos relativos à revisão da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins dos anos de 2005 a 2008, que após consolidação passou a ser de R$ Os benefícios da redução dos encargos moratórios trazidos pela Lei 11941/09, na modalidade de pagamento de trinta parcelas, resultou em R$ Na consolidação da dívida perante a RFB, foram utilizados prejuízo fiscal e base de cálculo negativa de CSLL para a quitação de parte dos encargos moratórios, no montante de R$ 7311 Com isso, o total da dívida da Copel Distribuição incluída no parcelamento foi R$ 71978, que, somado ao valor de R$ 7937 referente os juros Selic, conforme instrui o 3º do art 3º da referida Lei e consideradas as parcelas pagas mensalmente, totaliza R$ O parcelamento encontrase quitado desde

33 104 Conciliação da provisão para imposto de renda e contribuição social A conciliação da provisão para IRPJ e CSLL, calculados pela alíquota fiscal, com os valores apresentados na demonstração do resultado é a seguinte: Controladora Consolidado Lucro antes do IRPJ e CSLL IRPJ e CSLL (34%) (156518) (214589) (237846) (327753) Efeitos fiscais sobre: Dividendos Equivalência patrimonial Despesas indedutíveis (11) (7057) (3326) (9974) Beneficio fiscal - Lei nº 11941/ Incentivos fiscais Juros sobre capital próprio Outros 7 (269) (2045) (4153) IRPJ e CSLL correntes - - (299474) (439161) IRPJ e CSLL diferidos Alíquota efetiva - % -6,8% -0,6% 27,9% 33,4% 11 Despesas Antecipadas Consolidado Ativo circulante Programa incentivo a fontes alternativas de energia elétrica - Proinfa Prêmios de seguros Outras Ativo não circulante Custos de transações financeiras - mútuo Outras

34 12 Depósitos Judiciais Controladora Consolidado Fiscais Trabalhistas Cíveis Fornecedores Cíveis Servidões de passagem Consumidores Outros A variação no saldo de depósitos judiciais fiscais refere-se principalmente ao depósito efetuado pela Copel Distribuição, objetivando anular o auto de infração nº , lavrado pelo Estado do Paraná, exigindo o recolhimento do ICMS sobre a subvenção econômica tarifária dos consumidores enquadrados na subclasse residencial baixa renda 13 Créditos com Partes Relacionadas Controladora Consolidado Coligadas Dividendos e/ou juros sobre o capital próprio Dona Francisca Energética Sanepar Controladas Dividendos e/ou juros sobre o capital próprio Copel Geração e Transmissão Copel Distribuição Copel Telecomunicações Compagas Elejor Dominó Holdings Financiamentos repassados - STN Copel Distribuição (131) Contrato de mútuo Copel Distribuição (132) Elejor (133) Ativo circulante (Dividendos a receber) Ativo não circulante

35 131 Financiamentos repassados - STN A Companhia repassou os empréstimos e financiamentos para suas subsidiárias integrais quando de sua constituição em 2001 Entretanto, como os contratos de transferências para as respectivas subsidiárias não foram passíveis de formalização com as instituições financeiras, tais compromissos encontram-se igualmente registrados na Controladora Os financiamentos mencionados são repassados com a mesma incidência de encargos assumidos pela Companhia e são apresentados separadamente, como crédito com a subsidiária integral, e como obrigações por empréstimos e financiamentos na subsidiária (NE nº 191) 132 Contrato de mútuo - Copel Distribuição Em , foi aprovado pela Aneel novo contrato de mútuo firmado entre a Companhia (mutuante) e Copel Distribuição (mutuária), no valor de R$ , com prazo definido de 2 anos e juros de 109,41% da taxa DI A destinação dos recursos foi a quitação das obrigações do contrato de mútuo firmado em e quitado em Contrato de mútuo - Elejor Em , foi assinado contrato de mútuo entre a Copel (mutuante) e a Elejor (mutuária) com o objetivo de garantir a continuidade do projeto de construção das Usinas Hidrelétricas do Complexo Energético Fundão - Santa Clara, aprovado pelo órgão regulador, através do Despacho Aneel nº 2876/06, e que passou a ser remunerado pela TJLP acrescido de 4,5% aa Atendendo o deliberado na 36ª Assembleia Geral Extraordinária da Elejor, de , após a total liquidação/devolução do Adiantamento para futuro aumento de capital - Afac, a Elejor iniciou a amortização do referido mútuo em outubro de

36 14 Investimentos 141 Mutação dos investimentos Controladora Ajuste de Amortização Dividendos Resgate Saldo em Equivalência avaliação Aporte (1) / direito de e JSCP das Saldo em patrimonial patrimonial Afac (2) concessão propostos quotas Controladas (142) Copel Geração e Transmissão (3) Copel Distribuição (8664) - - (13468) Copel Telecomunicações (2) - (1994) UEG Araucária (1421) Compagas Elejor Elejor - direito de concessão (377) Centrais Eólicas do Paraná (1422) 1225 (9) (306) (910) (6711) (377) (7379) (910) Controlada em conjunto (143) Dominó Holdings (8595) Cutia 4310 (224) (1) Cutia - direito de concessão (8595) Coligadas (144) Sercomtel (1442) (4788) Dona Francisca Energética Foz do Chopim Energética (5294) Carbocampel 1307 (32) (1) Dois Saltos Copel Amec Escoelectric - (22) - 22 (2) (5294) Outros investimentos (145) Finam (1451) (567) Finor (1451) (178) Investco SA Adiantamento para futuro investimento (1452) (1) Outros investimentos (1) Aporte para aquisição de investimentos (2) Afac - Adiantamento para futuro aumento de capital (5287) (377) (21268) (910) (3) Reversão parcial de dividendos propostos conforme 11ª AGO da Copel Geração e Transmissão 36

37 Controladora Ajuste de Afac Amortização Dividendos Saldo em Equivalência avaliação e direito de e JSCP Saldo em patrimonial patrimonial (dev Afac) concessão propostos Controladas (142) Copel Geração e Transmissão (351868) Copel Distribuição (1968) Copel Telecomunicações UEG Araucária (406) Compagas (6592) Elejor (1603) - (45940) Elejor - direito de concessão (377) Centrais Eólicas do Paraná (268) (1968) (30440) (377) (358728) Controlada em conjunto (143) Dominó Holdings (8100) (8100) Coligadas (144) Sercomtel Telecomunicações Dona Francisca (1444) Foz do Chopim (5759) Carbocampel 1224 (14) Dois Saltos Copel Amec Escoelectric 37 (37) (7203) Outros investimentos (145) Finam (1451) Finor (1451) Investco SA Outros investimentos (1968) (30330) (377) (374031)

38 Consolidado Ajuste de Dividendos Amort de Saldo em Equivalência avaliação Aporte (1) / e JSCP direito de Saldo em patrimonial patrimonial Afac (2) propostos concessão Coligadas (144) Sanepar (9815) (364) Sercomtel Telecomunicações (4788) Dona Francisca Foz do Chopim (5294) Carbocampel 1307 (32) (1) Dois Saltos Copel Amec Escoelectric - (22) - 22 (2) (15109) (364) Outros investimentos (145) Finam (1451) (567) Finor (1451) (178) Investco SA Bens destinados a uso futuro Adiantamento para futuro investimento (1452) (1) Outros investimentos (1) Aporte para aquisição de investimentos (2) Afac - Adiantamento para futuro aumento de capital (15109) (364) Consolidado Dividendos Amortização Saldo em Equivalência Aporte (1) / e JSCP de direito de Saldo em patrimonial Afac (2) propostos concessão Coligadas (144) Sanepar (9162) (364) Sercomtel Telecomunicações Dona Francisca (1444) Foz do Chopim (5759) Carbocampel 1224 (14) 110 (2) Dois Saltos Copel Amec Escoelectric 37 (37) (16365) (364) Outros investimentos (145) Finam (1451) Finor (1451) Investco SA Bens destinados a uso futuro Outros investimentos (1) (16365) (364)

39 142 Controladas As subsidiárias integrais e demais empresas controladas pela Copel, são: Percentual de participação no capital social Copel (Holding) Copel Geração e Transmissão Controladas % % Copel Geração e Transmissão SA (GET) 100,00 - Copel Distribuição SA (DIS) 100,00 - Copel Telecomunicações SA (TEL) 100,00 - Companhia Paranaense de Gás - Compagas (COM) 51,00 - Elejor - Centrais Elétricas do Rio Jordão SA (ELE) 70,00 - UEG Araucária (UEG) (1421) 20,00 60,00 Centrais Eólicas do Paraná (1422) (CEO) 30,00 70, UEG Araucária Ltda A UEG Araucária, em , firmou Contrato de Locação e Outras Avenças com a Petróleo Brasileiro SA - Petrobras, sócia não controladora, para locação da planta da usina, prorrogado em diversas etapas até , com cláusulas que preveem a possibilidade de rescisão antecipada pela UEG Araucária, caso esta participe de leilões de energia promovidos pela Aneel Este contrato prevê a utilização, pela Petrobras, do complexo da usina para geração de energia às suas expensas, cabendo à UEG Araucária receita de aluguel composta por parcelas fixa e variável definidas contratualmente 1422 Centrais Eólicas do Paraná Ltda Sociedade limitada em que a Copel detinha 30% e a Copel Geração e Transmissão 70% do capital social, constituída para desenvolver a implantação, montagem, funcionamento e exploração comercial da Central Geradora Eólica Palmas, localizada no município de Palmas, Estado do Paraná Dando continuidade à reestruturação societária da Companhia, a divisão do patrimônio das Centrais Eólicas do Paraná, no valor de R$ 3044, foi realizada na exata proporção das participações de seus sócios, conforme Distrato do Contrato Social de : i) a importância de R$ 910 foi depositada em conta corrente da Copel; e ii) o saldo remanescente, na importância de R$ 2123 foi vertido integralmente ao patrimônio da Copel Geração e Transmissão, uma vez que lhe foi transferida a autorização da Central Geradora Eólica Palmas, conforme Resolução Autorizativa Aneel nº 3319, de Centrais Eólicas em ATIVO 3033 Ativo Circulante 2037 Ativo Não Circulante 996 PASSIVO 3033 Patrimônio Líquido

40 1423 Demonstrações financeiras das controladas Apresentamos a seguir os balanços patrimoniais e as demonstrações de resultado do semestre findo em , reclassificados para fins de padronização do plano de contas: ATIVO GET DIS TEL COM ELE UEG ATIVO TOTAL ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras - títulos e valores mobiliários Aplicações financeiras restritas - cauções e depósitos vinculados Clientes Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Contas a receber vinculadas à concessão Outros créditos Estoques Imposto de renda e contribuição social Outros tributos correntes a recuperar (244) Despesas antecipadas ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Aplicações financeiras - títulos e valores mobiliários Aplicações financeiras restritas - cauções e depósitos vinculados Clientes Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Depósitos judiciais Contas a receber vinculadas à concessão Adiantamento a fornecedores Outros créditos Imposto de renda e contribuição social Outros tributos correntes a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Despesas antecipadas Investimentos Imobilizado Intangível

41 PASSIVO GET DIS TEL COM ELE UEG PASSIVO TOTAL PASSIVO CIRCULANTE Obrigações sociais e trabalhistas Fornecedores Imposto de renda e contribuição social Outras obrigações fiscais Empréstimos e financiamentos Dividendo mínimo obrigatório a pagar Benefícios pós-emprego Encargos do consumidor a recolher Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Outras contas a pagar PASSIVO NÃO CIRCULANTE Coligadas e controladas Fornecedores Imposto de renda e contribuição social diferidos Empréstimos e financiamentos Benefícios pós-emprego Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Provisões para litígios PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ajustes de avaliação patrimonial (7) Reserva legal Reserva de retenção de lucros Reserva de lucros a realizar Lucros (prejuízos) acumulados (59082) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO GET DIS TEL COM ELE UEG CEO RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS (568560) ( ) (62140) (150223) (28021) (30582) (118) Energia elétrica comprada para revenda (52966) ( ) - - (327) - - Encargos de uso da rede elétrica (104062) (300604) - - (4837) (7076) - Pessoal e administradores (124712) (344837) (30199) (8584) (1106) (505) - Planos previdenciário e assistencial (20070) (55028) (3954) (613) Material (8652) (23201) (961) (836) (99) (77) (2) Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica (9437) (1261) - Gás natural e insumos para operação de gás (116294) Serviços de terceiros (44059) (159313) (8476) (6894) (3983) (4744) (23) Depreciação e amortização (129976) (94900) (13170) (6767) (14503) (16575) (86) Provisões e reversões 7523 (83900) (524) (709) Custo de construção (20670) (211202) - (8455) Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (41780) (2518) - - Outros custos e despesas operacionais (19699) (40453) (4856) (1071) (648) (344) (7) RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS (64) Resultado financeiro (7896) (51943) LUCRO OPERACIONAL Imposto de renda e contribuição social (182928) (82016) (7640) (7387) (17205) (2222) (74) Imposto de renda e contribuição social diferidos (1171) LUCRO (PREJUÍZO) DO PERÍODO (28) 143 Controladas em conjunto Os controles compartilhados são decorrentes de acordos entre os acionistas independentemente do percentual de participação As empresas controladas em conjunto pela Copel são: 41

42 Percentual de participação no capital social Copel (Holding) Copel Geração e Transmissão Controladas em conjunto % % Dominó Holdings SA 45,00 - Cutia Empreendimentos Eólicos SPE SA 49,90 - Costa Oeste Transmissora de Energia SA - 51,00 Marumbi Transmissora de Energia SA - 80,00 Transmissora Sul Brasileira de Energia SA - 20,00 Caiuá Transmissora de Energia SA - 49,00 Integração Maranhense Transmissora de Energia SA - 49,00 Matrinchã Transmissora de Energia (TP NORTE) SA - 49,00 Guaraciaba Transmissora de Energia (TP SUL) SA - 49, Principais grupos de ativo, passivo e resultado das controladas em conjunto Saldo ajustado (1) Particip (45%) Saldo Particip original (51%) Saldo Particip original (80%) Saldo original Particip Saldo Particip (20%) original (49,9%) ATIVO Ativo circulante Ativo não circulante PASSIVO Passivo circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Receita de construção Custo de construção - - (395) (202) (271) (217) (12782) (2556) - - Despesas operacionais (1500) (675) (307) (157) (10) (8) (368) (74) (477) (238) Resultado financeiro (2017) (908) Resultado equiv patrimonial Provisão para IR e CSLL - - (3) (2) Lucros (prejuízos) acumulados (283) (145) (10) (8) (124) (25) (450) (224) (1) Saldos ajustados às práticas contábeis do Grupo Dominó Costa Oeste Marumbi Sul Brasileira Cutia 42

43 Saldo original Particip (49%) Saldo original Particip (49%) Saldo original Particip (49%) Saldo original Particip (49%) ATIVO Ativo circulante Ativo não circulante PASSIVO Passivo circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido (26) (13) (10) (4) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Receita de construção Custo de construção (619) (303) (1527) (748) (638) (313) (344) (169) Despesas operacionais (26) (13) (9) (4) Resultado financeiro Resultado equiv patrimonial Provisão para IR e CSLL Lucros (prejuízos) acumulados (26) (13) (9) (4) (1) Saldos ajustados às práticas contábeis do Grupo Caiuá I Maranhense Matrinchã Guaraciaba 144 Coligadas Lucro Part Atividade Patrimônio Receita líquido grupo principal Ativo (1) Passivo (1) líquido (1) líquida (prejuízo) (1) % Cia Saneamento do Paraná - Sanepar (1441) Saneamento básico ,75 Sercomtel SA Telecomunicações Telecomunicações (8294) 45,00 Foz do Chopim Energética Ltda Energia elétrica ,77 Dona Francisca Energética SA Energia elétrica ,03 Dois Saltos Empreendimentos de Geração de Energia Elétrica Ltda Energia elétrica ,00 Copel Amec S/C Ltda Serv e consultoria ,00 Carbocampel SA Serv e consultoria (65) 49,00 Escoelectric Ltda Serv e consultoria (2392) - (62) 40,00 (1) Saldos ajustados às práticas contábeis do Grupo 1441 Sanepar Em 1998, a aquisição das ações da Sanepar pela Dominó Holdings SA gerou direito de concessão no valor total de R$ 24316, que em apresenta saldo de R$ 2432 Proporcionalmente à participação da Copel (45%), este saldo corresponde a R$ 1094 e está sendo amortizado em 15 anos, a partir de 1999, a razão de R$ 61 mensais, totalizando no resultado de 2012 o valor de R$ 364 (R$ 364 em 2011) 43

44 1442 Sercomtel A conclusão dos trabalhos referentes aos testes de recuperação dos ativos da Companhia, ocorrida em 2011, adotando, quando aplicável, as mesmas premissas citadas na nota de Imobilizado (NE nº 155) indicou, com adequado nível de segurança, que ativos vinculados às coligadas Sercomtel SA Telecomunicações e Sercomtel Celular SA apresentavam-se acima do valor recuperável em R$ e R$ 6195, respectivamente Não houve alteração neste semestre 145 Outros investimentos 1451 Outros investimentos classificados como disponíveis para venda Em 2012, com base no preço médio negociado no pregão da BMF&Bovespa em junho de 2012, a Copel apresenta o valor de mercado para seus investimentos no Fundo de Investimentos da Amazônia - Finam e no Fundo de Investimentos do Nordeste - Finor: Quantidade Preço médio Valor de de em jun2012 mercado quotas (R$ por mil ações) R$ mil Finam , Finor , Os outros investimentos em empresas com ações negociadas em bolsas foram atualizados com base na cotação em , conforme demonstrado a seguir: 2135 Quantidade Cotação em Valor de de bolsa de valores mercado Empresa ações Tipo R$ por ação R$ mil Tractebel Energia SA ON 37, Eletrosul - Centrais Elétricas SA ON 32, Telefônica Brasil SA 7859 ON 45, Telefônica Brasil SA 675 PN 49,98 34 TIM Participações SA ON 11, Cia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba 1643 PNA 47,54 78 Centrais Elétricas do Pará SA - Celpa 7464 PNA 9,95 74 Centrais Elétricas do Pará SA - Celpa 1057 PNB 9,00 10 Embratel Participações SA ON 0, Embratel Participações SA PN 0, Telebras - Telecomunicações Brasileiras SA 377 ON 15,00 6 Telebras - Telecomunicações Brasileiras SA 30 PN 7,30 - Empresa Brasileira de Aeronáutica SA 14 ON 13, Adiantamento para futuro investimento Em novembro de 2011 foi assinado o contrato de compra e venda de 49,9% das ações representativas da São Bento Energia, Investimentos e Participações SA, que detém o controle societário das empresas GE Olho D Água SA, GE Boa Vista SA, GE Farol SA e GE São Bento

45 do Norte SA, as quais são detentoras das outorgas das Centrais Geradoras Eólicas Olho D Água, Boa Vista, Farol e São Bento do Norte, respectivamente Considerando como condição para efetivação do contrato as aprovações pela Aneel, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, banco financiador dos recursos necessários ao investimento, construção e exploração dos empreendimentos de geração de energia eólica detidos pelas controladas Os recursos aportados, no total de R$ 45673, foram classificados como Adiantamento para futuro investimento Caso as aprovações não sejam obtidas, fica a vendedora obrigada a restituir os recursos corrigidos pela variação do Índice Nacional de Preços de Mercado - IGPM 146 Demonstração consolidada do resultado segregada por empresa Visando possibilitar a análise do resultado por natureza de gasto, os custos e despesas operacionais são apresentados de forma agregada Estas demonstrações representam o resultado das atividades, desconsiderando a receita de equivalência patrimonial de controladas e controladas em conjunto DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO GET DIS TEL COM ELE UEG Outras Holding Eliminações Consolidado RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (225866) Fornecimento de energia elétrica (1407) Suprimento de energia elétrica (147497) Disponibilidade da rede elétrica (52218) Receita de construção Telecomunicações (19986) Distribuição de gás canalizado Arrendamentos e aluguéis (2641) Outras receitas operacionais (3759) - - (2117) CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS (568560) ( ) (62140) (150223) (28021) (30582) (4245) (25881) ( ) Energia elétrica comprada para revenda (52966) ( ) - - (327) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (104062) (300604) - - (4837) (7076) (365500) Pessoal e administradores (124712) (344837) (30199) (8584) (1106) (505) (198) (4515) - (514656) Planos previdenciário e assistencial (20070) (55028) (3954) (613) (267) - (79932) Material (8652) (23201) (961) (836) (99) (77) (3) (11) - (33840) Matéria-prima e insumos na produção de energia elétrica (9437) (1261) (10698) Gás natural e insumos na operação de gás (116294) (116294) Serviços de terceiros (44059) (159313) (8476) (6894) (3983) (4744) (344) (1651) (203096) Depreciação e amortização (129976) (94900) (13170) (6767) (14503) (16575) (451) (377) - (276719) Provisões e reversões 7523 (83900) (524) (709) (13206) - (90816) Custo de Construção (20670) (211202) - (8455) - - (2975) - - (244835) Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (41780) (2518) (44298) Outros custos e despesas operacionais (19699) (40453) (4856) (1071) (648) (344) (274) (5854) 620 (72581) RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS (22832) (387) Resultado financeiro (7896) (51943) 7071 (760) (24387) LUCRO OPERACIONAL (12601) Imposto de renda e contribuição social (182928) (82016) (7640) (7387) (17205) (2222) (76) - - (299474) Imposto de renda e contribuição social diferidos (1171) LUCRO DO PERÍODO

46 15 Imobilizado 151 Imobilizado em serviço por classe de ativo Consolidado Depreciação Imobilizado Custo acumulada em serviço, líquido Reservatórios, barragens, adutoras ( ) Máquinas e equipamentos ( ) Edificações (948390) Terrenos Veículos (28114) Móveis e utensílios (8071) ( ) Consolidado Depreciação Imobilizado Custo acumulada em serviço, líquido Reservatórios, barragens, adutoras ( ) Máquinas e equipamentos ( ) Edificações (933593) Terrenos Veículos (28738) 9983 Móveis e utensílios (7847) Imobilizado por empresa ( ) Consolidado Depreciação Imobilizado Custo acumulada líquido Em serviço Copel Geração e Transmissão ( ) Copel Telecomunicações (285613) Elejor (113597) UEG Araucária (213341) Costa Oeste 6-6 Transmissora Sul Brasileira 3-3 Cutia 10 (5) ( ) Em curso Copel Geração e Transmissão Copel Telecomunicações Elejor UEG Araucária ( )

47 Consolidado Depreciação Imobilizado Custo acumulada líquido Em serviço Copel Geração e Transmissão ( ) Copel Telecomunicações (276901) Elejor (103598) UEG Araucária (196784) Centrais Eólicas do Paraná 4129 (3047) 1082 Cutia 10 (4) ( ) Em curso Copel Geração e Transmissão Copel Telecomunicações Elejor UEG Araucária ( ) De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto nº 41019/57, os bens e instalações utilizados principalmente na geração de energia elétrica são vinculados a esses serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do órgão regulador A Resolução Aneel nº 20/99, todavia, regulamentou a desvinculação de bens das concessões do serviço público de energia elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto da alienação seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão Para os contratos de concessão na modalidade de Uso do Bem Público - UBP, as restrições de utilização da infraestrutura estão estabelecidas no artigo 19 do Decreto Aneel nº 2003/ Mutação do imobilizado Imobilizado Saldos em serviço em curso Consolidado Em 1º Programa de investimentos pagos Provisão para litígios Imobilizações de obras 7787 (7787) - Quotas de depreciação no resultado (169424) - (169424) Quotas de depreciação - créditos de Pasep/Cofins (834) - (834) Baixas (348) (2670) (3018) Em

48 Imobilizado Saldos em serviço em curso Consolidado Em 1º Programa de investimentos pagos Programa de investimentos a pagar Provisão para litígios Imobilizações de obras 9401 (9401) - Transferância de contas a receber vinculadas à concessão Quotas de depreciação no resultado (164884) - (164884) Quotas de depreciação - créditos de Pasep/Cofins (675) - (675) Baixas (16897) (396) (17293) Em Taxas de depreciação Taxas de depreciação (%) Geração Equipamento geral 6,20 9,73 Geradores 2,83 3,09 Reservatórios, barragens e adutoras 1,92 2,00 Turbina hidráulica 2,45 2,47 Turbinas a gás e a vapor 2,20 5,00 Resfriamento e tratamento de água 4,40 4,40 Condicionador de gás 4,40 4,40 Administração central Edificações 3,33 4,00 Máquinas e equipamentos de escritório 6,26 10,00 Móveis e utensílios 6,24 10,00 Veículos 14,19 20,00 Telecomunicações Equipamentos de transmissão 7,70 7,70 Equipamentos terminais 10,50 10,50 Infraestrutura 6,30 6,30 A Companhia, onde aplicável, utiliza as taxas de depreciação definidas pelo órgão regulador, em virtude do direito de indenização ao final do contrato de concessão A partir de 1º012012, as taxas de depreciação sofreram alterações em virtude da revisão das vidas úteis realizadas pelo Órgão Regulador (Aneel), conforme Resolução Normativa nº 474, de O efeito no resultado foi de R$ 458 A taxa média para máquinas e equipamentos é de 2,92% 155 Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment A Companhia tem por prática a avaliação e o monitoramento periódico da recuperabilidade de seus ativos Neste contexto, e considerando o disposto no Pronunciamento Técnico CPC 01/IAS 36 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existam evidências claras de que a Companhia possui ativos registrados por valor não recuperável, ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro, deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas 48

49 No que tange ao horizonte de análise, leva-se em consideração a data de vencimento de cada concessão As premissas que sustentam as conclusões dos testes de recuperação estão apresentadas na NE nº 156 das Demonstrações Financeiras Anuais Completas de No semestre, não ocorreram eventos que exigissem a necessidade de novos testes 156 Consórcio Energético Cruzeiro do Sul - UHE Mauá Produtor independente formado pelas empresas Copel Geração e Transmissão, com participação de 51%, e pela Eletrosul Centrais Elétricas SA, com participação de 49% Em , através do Leilão de energia nova Aneel nº 004/06, conquistou concessão para exploração da Usina Hidrelétrica de Mauá, que terá 361 MW de potência instalada, com prazo de 35 anos a partir de , data da assinatura do contrato O empreendimento está inserido no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, do Governo Federal, e será constituído por uma casa de força principal de 350 MW e por uma casa de força complementar de 11 MW, totalizando 361 MW de potência instalada, suficientes para atender a cerca de 1 milhão de habitantes, a partir do aproveitamento energético inventariado no trecho médio do rio Tibagi, na divisa dos municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira, na região centro - leste do Estado do Paraná Em , a Diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES aprovou financiamento para a Usina Hidrelétrica de Mauá O valor financiado corresponde a aproximadamente 70% do total a ser desembolsado pela Copel naquela usina A energia da Usina Hidrelétrica de Mauá foi comercializada em leilão da Aneel à tarifa final de R$ 112,96/MWh, na database de 1º112006, atualizada pela variação do IPCA para R$ 151,16 em Foram negociados 192 MW médios, a serem fornecidos a partir de janeiro de 2011 por 30 anos A garantia física do empreendimento, estabelecida no contrato de concessão, era de 197,7 MW médios, após a completa motorização O empreendimento possui Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA e Projeto Básico Ambiental apresentados em audiências e reuniões públicas e aprovados pelo órgão licenciador, o que permitiu a emissão da Licença de Instalação nº 6496/08 A ordem de serviço que determinou o início das obras da Usina Hidrelétrica de Mauá foi assinada em Devido à liminar judicial no âmbito da Ação Civil Pública nº , que provocou atraso no início da geração comercial de cada uma das unidades geradoras, a Copel está lastreando os CCEARs relativos à UHE Mauá com geração própria e com energia adquirida em contratos no Ambiente de Contratação Livre - ACL Em foi realizado o fechamento das comportas das estruturas de desvio do rio, iniciando o enchimento do reservatório O empreendimento entrará em operação comercial no segundo semestre de

50 Os gastos realizados neste empreendimento são contabilizados no grupo de contas Ativo Imobilizado em Curso, na proporção de quota-parte Em , o saldo no Ativo Imobilizado em Curso da Copel Geração e Transmissão relativo ao empreendimento totalizava R$ Os compromissos totais assumidos com fornecedores de equipamentos e serviços referentes à UHE Mauá montam em R$ em (R$ em ) 157 UHE Colíder Em , através do Leilão de energia nova nº 003/10 Aneel, a Copel Geração e Transmissão conquistou concessão para exploração da Usina Hidrelétrica Colíder, que terá 300 MW de potência instalada, com prazo de 35 anos a partir de , data da assinatura do Contrato e Concessão nº 001/11-MME-UHE Colíder O empreendimento está inserido no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, do Governo Federal, e será constituído por uma casa de força principal de 300 MW de potência instalada, suficientes para atender a cerca de 1 milhão de habitantes, a partir do aproveitamento energético inventariado no rio Teles Pires, na divisa dos municípios de Nova Canaã do Norte e Itaúba, na região norte do Estado do Mato Grosso O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES aprovou o enquadramento do projeto da Usina Hidrelétrica Colíder para análise da viabilidade de apoio financeiro A energia da Usina Hidrelétrica Colíder foi comercializada em leilão da Aneel à tarifa final de R$ 103,40/MWh, na data base de 1º072010, atualizada pela variação do IPCA para R$ 115,75 em Foram negociados 125 MW médios, a serem fornecidos a partir de janeiro de 2015 por 30 anos A garantia física do empreendimento, estabelecida no contrato de concessão, é de 179,6 MW médios, após a completa motorização A ordem de serviço que autoriza o início das obras de implantação foi assinada em 1º Estão em andamento as seguintes atividades: Pedreira em Arenito - continua os serviços de perfuração para desmonte de rocha para obtenção de agregados para o concreto; Barragem Margem Direita - está em andamento na região do Cut-off a execução da cortina de injeção e impermeabilização, além das atividades de aterro do núcleo Nos espaldares de montante e jusante, também seguem as atividades de aterro Filtros horizontais e verticais seguem em andamento no espaldar de jusante juntamente com a trincheira drenante Continuam as escavações na jazida de argila para obter material impermeabilizante da barragem; Ensecadeiras Auxiliares - na ensecadeira auxiliar de montante continua a execução do aterro, continua também a escavação para a ensecadeira auxiliar de jusante; e Vertedouro - em execução a cortina de injeção e consolidação nos furos primários, à montante da estrutura Foi iniciada a montagem da armação da viga munhão e bainhas de protensão Os gastos realizados neste empreendimento são contabilizados no grupo de contas Ativo Imobilizado Em , o saldo no Ativo Imobilizado em Curso relativo ao empreendimento totalizava R$

51 Os compromissos totais assumidos com fornecedores de equipamentos e serviços referentes à UHE Colíder montam em R$ em PCH Cavernoso II Em , no Leilão n 07/10 Aneel, a Copel Ge ração e Transmissão comercializou a energia da PCH Cavernoso II, empreendimento com 19 MW de potência instalada, localizado no rio Cavernoso, nos municípios de Virmond e Candói, no Estado do Paraná Em função desta comercialização, obteve outorga de autorização para implantação e exploração do empreendimento, com prazo de 35 anos a partir de , data da publicação da Portaria nº 133/11, do Ministério de Minas e Energia O empreendimento está inserido no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, do Governo Federal, e será constituído por uma casa de força de 19 MW de potência instalada, suficientes para atender a cerca de 50 mil habitantes A energia da PCH Cavernoso II foi comercializada à tarifa final de R$ 146,99/MWh, na database de 1º082010, atualizada pela variação do IPCA para R$ 164,48 em Foram negociados 7,73 MW médios, a serem fornecidos a partir de novembro de 2012 por 30 anos A garantia física do empreendimento, estabelecida na Portaria nº 133, de , do Ministério de Minas e Energia, é de 10,56 MW médios A Ordem de serviço que autoriza o início da mobilização e consequente início das obras de implantação foi assinada em Estão em andamento as seguintes atividades: Barragem Margem Esquerda - a barragem foi alteada até a El 554,25 na região do muro e El 555,50 no Cut-off; Tomada D'Água e Canal de Adução - concretado o "peito de pomba" Os tratamentos com concreto projetado no canal de adução continuam em andamento; e Edifício de Controle e Casa de Força - em execução os serviços de alvenaria no edif de controle Na Unidade 1 foi concluída a montagem do quadro de vedação, em andamento a montagem das guias da comporta de sucção Nas Unidades 1 e 2 foram posicionadas as válvulas borboleta e na Unidade 3 a caixa espiral Na casa de força foram concretados os consolos para os apoios dos pilares metálicos acima da El 521,30 e iniciada a montagem das escadas Os gastos realizados neste empreendimento são contabilizados no grupo de contas Ativo Imobilizado Em , o saldo no Ativo Imobilizado em Curso relativo ao empreendimento totalizava R$ 87197, Os compromissos totais assumidos com fornecedores de equipamentos e serviços referentes à PCH Cavernoso montam em R$ em

52 16 Intangível Direito de uso Direito de concessão Contrato de softwares e autorização de concessão amortização amortização amortização custo acumulada (1) custo acumulada (2) custo acumulada (2) Outros Consolidado Em serviço Com vida útil definida Copel Geração e Transmissão 3140 (2399) Copel Distribuição (161) ( ) Copel Distribuição-obrig especiais (166) (316479) (126038) Copel Telecomunicações 5936 (4483) Compagas (162) 4065 (2711) (80113) Elejor (163) (56784) UEG Araucária 232 (125) Transmissora Sul Brasileira Direito de concessão - Elejor (163) (4714) Direito de autorização - Cutia (164) (9718) (4714) ( ) Com vida útil indefinida Copel Geração e Transmissão Compagas (9718) (4714) ( ) Em curso Copel Geração e Transmissão (165) Copel Distribuição (161) Copel Distribuição-obrig especiais (166) - - (54421) - (54421) Copel Telecomunicações Compagas Elejor Cutia (1) Taxa anual de amortização: 20% (2) Amortização pelo período de concessão

53 Direito de uso Direito de concessão Contrato de softwares e autorização de concessão amortização amortização amortização custo acumulada (1) custo acumulada (2) custo acumulada (2) Outros Consolidado Em serviço Com vida útil definida Copel Geração e Transmissão 3140 (2281) Copel Distribuição (161) ( ) Copel Distribuição-obrig especiais (166) (367099) (200444) Copel Telecomunicações 5936 (4256) Compagas (162) 4053 (2526) (74320) Elejor (163) (52279) UEG Araucária 230 (106) Direito de concessão - Elejor (163) (4337) Direito de autorização - Cutia (164) (9169) (4337) ( ) Com vida útil indefinida Copel Geração e Transmissão Compagas (9169) (4337) ( ) Em curso Copel Geração e Transmissão (165) Copel Distribuição (161) Copel Distribuição-obrig especiais (166) (40457) - - (40457) Copel Telecomunicações Compagas Elejor Cutia (1) Taxa anual de amortização: 20% (2) Amortização pelo perío do de concessão Mutação do intangível Contrato de Concessão Outros Direito de em em Obrigações Especiais em em concessão e Saldos serviço curso em serviço em curso serviço curso autorização Consolidado Em 1º (200444) (40457) Programa de investimentos Participação financeira do consumidor (37007) (37007) Outorga Aneel - uso do bem público Ajustes a valor presente - outorga Aneel - (805) (805) Transferências para contas a receber vinculadas à concessão - remensuração Res nº 474/2012 (136658) (83413) Capitalizações para contas a receber vinculadas à concessão (NE nº 72) - (107069) (86651) Capitalizações para intangível em serviço (34963) (2625) (24) - - Quotas de amortização-concessão e autorização (128712) (567) - (377) (106931) Quotas de amortização-créditos Pasep/Cofins (5483) (4415) Baixas (885) (1835) (68) - (2786) Em (126038) (54421)

54 Contrato de Concessão Outros Direito de em em Obrigações Especiais em em concessão e Saldos serviço curso em serviço em curso serviço curso autorização Consolidado Em 1º (229031) (64546) Programa de investimentos Participação financeira do consumidor (28253) (28253) Outorga Aneel - uso do bem público Ajustes a valor presente - outorga Aneel - (1847) (1847) Capitalizações para contas a receber vinculadas à concessão - (190452) (190452) Capitalizações para intangível em serviço (64589) (39452) (3686) - Quotas de amortização-concessão e autorização (128884) (348) - (377) (104636) Quotas de amortização-créditos Pasep/Cofins (7020) (132) - - (5815) Baixas (4346) (1312) - - (101) - - (5759) Em (242173) (53347) Copel Distribuição O ativo intangível da concessão representa o direito de exploração dos serviços de construção e prestação dos serviços de fornecimento de energia elétrica que será recuperado através do consumo e consequente faturamento aos consumidores A Aneel estabelece a vida útil econômica estimada de cada bem integrante da infra-estrutura de distribuição, para efeitos de determinação da tarifa, bem como para apuração do valor da indenização dos bens reversíveis no vencimento do prazo da concessão Essa estimativa é razoável e adequada para efeitos contábeis e regulatórios e representa a melhor estimativa de vida útil econômica dos bens, aceitas pelo mercado dessa indústria A amortização do intangível reflete o padrão em que se espera que os benefícios econômicos futuros do ativo sejam consumidos pela Copel Distribuição, com expectativa de amortização média de 29% ao ano, limitada ao prazo da concessão O valor residual de cada bem que ultrapassa o prazo do vencimento da concessão está alocado como contas a receber vinculadas à concessão (NE nº 7) Em função da mudança de vida útil estabelecida pelo Órgão Regulador (Aneel), por meio da Resolução Normativa nº 474 de , houve redução do Ativo Intangível de R$ 83413, transferido para o ativo financeiro da concessão 162 Compagas Ativo intangível relativo à construção de infraestrutura e aquisição de bens necessários para a prestação dos serviços de distribuição de gás e o direito de cobrar dos usuários pelo fornecimento de gás A construção de infraestrutura e aquisição de bens são consideradas como prestação de serviços do Poder Concedente A amortização do intangível reflete o padrão em que se espera que os benefícios econômicos futuros do ativo sejam consumidos pela Compagas, com expectativa de amortização média, limitada ao prazo da concessão, de 7,1% aa para os gasodutos construídos até e de 10% aa para os demais ativos 54

55 Extinta a concessão, os ativos vinculados à prestação de serviço de distribuição de gás serão revertidos ao Poder Concedente e a Compagas será indenizada pelos investimentos efetuados com base no valor de reposição amortizado, avaliados por empresa de auditoria independente, determinado com base nos valores a serem apurados à época 163 Elejor Contrato de concessão Ativo intangível relativo ao direito de uso do bem público - UBP na modalidade de concessão onerosa Este ativo intangível está sendo amortizado pelo prazo do contrato de concessão e o passivo está sendo amortizado pelo pagamento (NE nº 23) Direito de concessão A aquisição das ações da Elejor pertencentes à Triunfo Participações SA, em , gerou direito de concessão no valor total de R$ 22626, que em apresenta o saldo de R$ na Controladora O fundamento econômico utilizado para a amortização linear foi a expectativa de resultado futuro da operação comercial da concessão, cujo prazo remanescente tem vencimento em outubro de 2036 O efeito no resultado em 2012 foi de R$ 377 (R$ 377 em 2011) 164 Cutia A aquisição das ações da Cutia gerou direito de autorização no valor de R$ 5809, que será amortizado durante o prazo da autorização, a partir do início da operação comercial do empreendimento, previsto para 1º012015, conforme resoluções autorizativas da Aneel O prazo da autorização dos parques eólicos é de 30 anos a contar da data de publicação das resoluções autorizativas no Diário Oficial, ocorrida em Copel Geração e Transmissão Ativo intangível relativo ao direito de uso do bem público - UBP na modalidade de concessão onerosa Este ativo intangível será constituído pelo prazo do contrato de concessão Em a Companhia possuía os seguintes valores registrados: referente ao Contrato de Concessão - UHE Mauá R$ (R$ em ) e ao Contrato de Concessão - UHE Colíder R$ (R$ em ) 166 Obrigações especiais As obrigações especiais representam os recursos relativos à participação financeira do consumidor, das dotações orçamentárias da União, verbas federais, estaduais e municipais e de créditos especiais destinados aos investimentos aplicados nos empreendimentos vinculados à concessão O prazo esperado para liquidação dessas obrigações era a data de término da concessão Com a Resolução Normativa Aneel nº 234/06, alterada pela Resolução Normativa Aneel nº 338/08, que 55

56 estabelece os conceitos gerais, as metodologias aplicáveis e os procedimentos iniciais para realização do segundo ciclo de revisão tarifária periódica das concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica, a característica dessas obrigações sofreu modificação Tanto o saldo quanto as novas adições passaram a ser amortizados contabilmente a partir de 1º072008, conforme Despacho Aneel nº 3073/06 e Ofício Circular nº 1314/07 A amortização é calculada utilizando a mesma taxa média da atividade de Distribuição 167 Valor de recuperação do ativo intangível (vida útil definida) Apesar de não haver indicadores de perda de recuperação, a Companhia apurou o valor de recuperação dos seus ativos intangíveis com base no valor presente do fluxo de caixa futuro estimado Os valores alocados às premissas representam a avaliação da Administração sobre as tendências futuras do setor elétrico e são baseadas tanto em fontes externas de informações como em dados históricos O fluxo de caixa foi projetado com base no resultado operacional e projeções da Companhia até o término da concessão, tendo como principais premissas: O crescimento orgânico compatível com os dados históricos e perspectivas de crescimento da economia brasileira; e A taxa média de desconto obtida através de metodologia usualmente aplicada pelo mercado, levando em consideração o custo médio ponderado de capital, conforme NE nº 155 O valor recuperável destes ativos supera seu valor contábil, e, portanto, não há perdas por desvalorização a serem reconhecidas 17 Obrigações Sociais e Trabalhistas Consolidado Obrigações Sociais Impostos e contribuições sociais Encargos sociais sobre férias e 13º salário Obrigações trabalhistas Folha de pagamento, líquida Férias e 13º Salário Participação nos lucros e/ou resultados Participação nos lucros e/ou resultados do exercício Desligamentos voluntários Consignações a favor de terceiros

57 18 Fornecedores Consolidado Encargos de uso da rede elétrica Suprimento de energia elétrica Materiais e serviços Petróleo Brasileiro SA - Petrobras - aquisição de gás pela Compagas Petróleo Brasileiro SA - Petrobras - repactuação (181) Petróleo Brasileiro SA - Petrobras - repactuação - NC (181) Outros fornecedores Circulante Não circulante - NC Petróleo Brasileiro SA - Petrobras - repactuação Em , a Copel assinou acordo com a Petrobras, visando equacionar as pendências referentes ao contrato de gás para a Usina Termelétrica de Araucária O acordo consistiu na assinatura de Contrato de Transação Extrajudicial pelo qual a Copel Geração, tendo a Copel como devedora solidária, confessou dívida de R$ para com a Petrobras, esta na qualidade de cessionária dos créditos da Compagas com a Copel Geração, a ser paga em 60 parcelas mensais, a partir de janeiro de 2010, sendo os valores corrigidos pela taxa selic Em , a Copel Geração assinou Termo de Ratificação de Quitação Mútua com a Compagas, no qual as partes dão-se plena, geral, rasa, irrevogável e irretratável quitação mútua de todas as obrigações e direitos decorrentes do Contrato de Compra e Venda de Gás Natural que celebraram entre si em , rescindido em , nada mais tendo a reclamar uma contra a outra, a qualquer título, a partir da assinatura do Contrato de Transação Extrajudicial com Confissão de Dívida que ajustaram juntamente com a Petrobras, com a participação da Copel, remanescendo a dívida ali confessada pela Copel Geração 182 Principais contratos de compra de energia O quadro abaixo apresenta os principais contratos de compra de energia, firmados em ambiente regulado Tais contratos estão apresentados pelo valor original e são reajustados anualmente pelo IPCA 57

58 Período de Energia comprada Data Preço médio de suprimento (MWmédio anual) do leilão compra (R$/MWh) Leilão de energia existente 1º Leilão - Produto a , ,51 1º Leilão - Produto a , ,33 1º Leilão - Produto a , ,46 2º Leilão - Produto a , ,13 4º Leilão - Produto a , ,91 5º Leilão - Produto a , ,74 11º Leilão Ajuste P-12M Jan a Dez , , ,82 Leilão de energia nova 1º Leilão - Produto 2008 Hidro 2008 a , ,95 1º Leilão - Produto 2008 Termo 2008 a , ,26 1º Leilão - Produto 2009 Hidro 2009 a , ,28 1º Leilão - Produto 2009 Termo 2009 a , ,26 1º Leilão - Produto 2010 Hidro 2010 a , ,57 1º Leilão - Produto 2010 Termo 2010 a , ,81 3º Leilão - Produto 2011 Hidro 2011 a , ,86 3º Leilão - Produto 2011 Termo 2011 a , ,44 4º Leilão - Produto 2010 Termo 2010 a , ,64 5º Leilão - Produto 2012 Hidro 2012 a , ,14 5º Leilão - Produto 2012 Termo 2012 a , ,37 6º Leilão - Produto 2011 Termo 2011 a , ,42 7º Leilão - Produto 2013 Hidro 2013 a , ,98 7º Leilão - Produto 2013 Termo 2013 a , ,23 Santo Antonio 2012 a , ,87 Jirau 2013 a , , ,15 19 Empréstimos e Financiamentos Consolidado Passivo Passivo circulante não circulante Principal Encargos Total Moeda estrangeira STN (191) Eletrobrás Moeda nacional Banco do Brasil (192) Eletrobrás (193) BNDES - Compagas (194) Finep (195) BNDES (196) Banco do Brasil Repasse BNDES (197)

59 Controladora Passivo Passivo circulante não circulante Principal Encargos Total Moeda estrangeira STN (191) Moeda nacional Banco do Brasil (192) Composição dos empréstimos e financiamentos por tipo de moeda e indexador Moeda (equivalente em R$) / Indexador % % Moeda estrangeira Dólar norte-americano , , , ,69 Moeda nacional TJLP , ,11 IGP-M 376 0, ,02 Ufir , ,29 Finel , ,73 UMBND CDI , , , , , ,00 Indexador e variação das principais moedas estrangeiras e indexadores aplicados aos empréstimos e financiamentos Moeda/Indexador Variação (%) Dólar norte-americano 7,76 12,56 Cesta de moedas do BID 0,00 0,00 TJLP 6,00 6,00 IGP-M 3,19 5,10 Finel 0,63 1,01 UMBND 0,00 0,00 CDI (22,91) 2,17 59

60 Vencimentos das parcelas de longo prazo Moeda Moeda estrangeira nacional Consolidado após Mutação de empréstimos e financiamentos Moeda estrangeira Moeda nacional Consolidado circulante não circulante circulante não circulante Total Em 1º Ingressos Encargos Variação monetária e cambial Transferências 1270 (1270) (15231) - Amortização - principal (1563) - (15471) - (17034) Amortização - juros e variação (2366) - (81128) - (83494) Em Moeda estrangeira Moeda nacional Consolidado circulante não circulante circulante não circulante Total Em 1º Ingressos Encargos Variação monetária e cambial (385) (3226) (2654) Transferências 2236 (2236) (31972) - Amortização - principal (6393) - (16238) - (22631) Amortização - juros e variação (6300) - (48969) - (55269) Em

61 191 Secretaria do Tesouro Nacional - STN A reestruturação da dívida de médio e longo prazo, assinada em , referente aos financiamentos sob amparo da Lei nº 4131/62, está demonstrada no quadro a seguir: Prazo Vencimento Carência Tipo de bônus (anos) final (anos) Consolidado Par Bond Capitalization Bond Debt Conversion Bond Discount Bond As taxas de juros praticadas e as amortizações são as seguintes: Tipo de bônus Taxas de juros anuais (%) Amortizações Par Bond 6,0 única Capitalization Bond 8,0 semestral Debt Conversion Bond Libor semestral + 0,8750 semestral Discount Bond Libor semestral + 0,8125 única Em garantia a esse contrato, a Companhia cede e transfere à União, condicionado ao inadimplemento de qualquer parcela do financiamento, os créditos que forem feitos à sua conta corrente bancária centralizadora da arrecadação das suas receitas próprias, até o limite suficiente para pagamento das prestações e demais encargos devidos em cada vencimento Nos bônus Discount Bond e Par Bond existem garantias depositadas nos valores de R$ e R$ 24996, em (R$ e R$ 22076, em ), respectivamente (NE nº 42) 192 Banco do Brasil SA Contratos Consolidado Contrato particular de cessão de crédito - Lei nº 8727/93 (1) Notas de crédito (2) Contrato de abertura de crédito fixo nº 21/ (3) Contrato de abertura de crédito fixo nº 21/ (4) ) Contrato particular de cessão de crédito com a União, através do Banco do Brasil, assinado em , amortizável em 240 parcelas mensais pelo sistema price, a partir de 1º041994, com atualização mensal pela Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP e Índice Geral de Preços de Mercado - IGP-M e taxa de juros de 5,098% aa A garantia é vinculada à receita própria 61

62 2) Notas de crédito da Controladora, relacionadas a seguir: Data da Vencimento Encargos financeiros Custos Notas de crédito emissão do principal vencíveis semestralmente Principal Encargos Transação Total Comercial nº ,5% da taxa média do CDI Industrial nº ,2% da taxa média do CDI Industrial nº ,5% da taxa média do CDI Industrial nº ,5% da taxa média do CDI Industrial nº ,5% da taxa média do CDI Industrial nº ,41% da taxa média do CDI (5284) Industrial nº ,41% da taxa média do CDI (5284) Industrial nº ,41% da taxa média do CDI (5285) (15853) Nota de Crédito Industrial nº , no valor de R$ , assinado em com a finalidade única e exclusiva de pagamentos de dívidas Os encargos financeiros serão pagos semestralmente a cada database, de forma que, com o pagamento da última prestação, ocorra a liquidação da dívida O montante de R$ foi liberado em sua totalidade em Como garantia, foi dada autorização ao Banco do Brasil para aplicar, na cobertura parcial ou total do saldo devedor apresentado na conta de abertura de crédito, quaisquer importâncias levadas, a qualquer título, a crédito da conta depósito Foi autorizado, também, em caráter irrevogável e irretratável, independentemente de prévio aviso, proceder à compensação entre o crédito do banco, correspondente ao saldo devedor apresentado na conta de abertura de crédito, e os créditos de qualquer natureza que a Companhia tenha ou venha a ter com o Banco do Brasil A garantia só será exercida quando descumpridas as cláusulas em contrato 3) Contrato de Abertura de Crédito Fixo nº 21/ no valor de R$ , firmado entre a Copel Distribuição e o Banco do Brasil, assinado em , destinado única e exclusivamente ao financiamento de capital de giro A dívida será paga em 3 prestações anuais e sucessivas, a primeira com vencimento em , no valor de R$ , e as demais no valor de R$ , vencíveis em e , acrescidas de encargos financeiros proporcionais à parcela de principal amortizado, de forma que, com o pagamento da última prestação, ocorra a liquidação da dívida Sobre o saldo devedor incidirão encargos, calculados com base no índice de remuneração básica das cadernetas de poupança - IRP e encargos adicionais com base na taxa flutuante de juros que serão calculados pelo método exponencial, com base na taxa equivalente diária - ano civil (365 ou 366 dias) A taxa efetiva resultante da unificação da taxa flutuante de juros, com o IRP, será equivalente, em cada período de cálculo, a 98,5% da variação do CDI nesse mesmo período Os encargos serão debitados e capitalizados mensalmente na conta vinculada ao contrato, a cada database no vencimento e na liquidação da dívida, para pagamento juntamente com as parcelas do principal 62

63 Para assegurar o pagamento de quaisquer obrigações do contrato, a Copel Distribuição se obriga a ceder, vincular e penhorar em garantia a favor do Banco do Brasil, duplicatas mercantis, devidamente endossadas e acompanhadas de borderôs O contrato contém cláusulas prevendo vencimento antecipado em determinadas condições O montante de R$ foi liberado em sua totalidade em ) Contrato de Abertura de Crédito Fixo nº 21/ no valor de R$ , firmado entre a Copel Distribuição e o Banco do Brasil, assinado em , destinado única e exclusivamente ao financiamento de capital de giro A dívida será paga em uma única prestação, com vencimento em 1º Sobre o saldo devedor incidirão encargos, calculados com base no índice de remuneração básica das cadernetas de poupança - IRP e encargos adicionais com base na taxa flutuante de juros que serão calculados pelo método exponencial, com base na taxa equivalente diária - ano civil (365 ou 366 dias) A taxa efetiva resultante da unificação da taxa flutuante de juros, com o IRP, será equivalente, em cada período de cálculo, a 99,5% da variação do CDI nesse mesmo período Os encargos serão debitados e capitalizados mensalmente na conta vinculada ao contrato, a cada database no vencimento e na liquidação da dívida, para pagamento juntamente com a parcela do principal em 1º Para assegurar o pagamento de quaisquer obrigações do contrato, a Copel Distribuição se obriga a ceder, vincular e penhorar em garantia a favor do Banco do Brasil, duplicatas mercantis, devidamente endossadas e acompanhadas de borderôs O contrato contém cláusulas prevendo vencimento antecipado em determinadas condições O montante de R$ foi liberado em sua totalidade em Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras SA Foram originados empréstimos de recursos do Fundo de Financiamento da Eletrobrás - Finel e da Reserva Global de Reversão - RGR para expansão dos sistemas de geração, transmissão e distribuição A amortização dos contratos vincendos iniciou em setembro de 1994 e o último pagamento está previsto para dezembro de 2022 Os juros de 5,0% a 8,0% aa e o principal são amortizados mensalmente, atualizados pelo índice do Finel e da Unidade Fiscal de Referência - Ufir O contrato ECFS - 142/06 foi assinado em entre a Copel Distribuição e a Eletrobrás, no valor de R$ 74340, para aplicação no Programa de Eletrificação Rural Luz para Todos, sendo R$ financiados com recursos da RGR e R$ com recursos da CDE, a título de subvenção econômica O contrato possui carência de 24 meses, com juros de 5% aa e comissão de 1% aa, e será pago em 120 parcelas mensais iguais e sucessivas, com vencimento final em

64 O total de recursos desembolsados foi R$ 63104, sendo R$ com recursos da RGR e R$ com recursos da CDE Está encerrada a fase de desembolsos O contrato ECFS - 206/07 foi assinado em entre a Copel Distribuição e a Eletrobrás, no valor de R$ , para aplicação no Programa de Eletrificação Rural Luz para Todos Em foi assinado o aditivo ECFS-206-D / 2010, que altera o valor do financiamento para R$ , sendo R$ financiado com recursos da RGR e R$ a título de subvenção econômica O contrato possui carência de 24 meses, com juros de 5% aa e comissão de 1% aa, e será pago em 120 parcelas mensais iguais e sucessivas, com vencimento final em Em agosto de 2008, houve liberação de R$ 37929, sendo R$ com recursos da RGR e R$ 5418 com recursos da CDE Em junho de 2009, foram liberados R$ 25286, sendo R$ com recursos da RGR e R$ 3612 com recursos da CDE Em março de 2010, foram liberados R$ 25286, sendo R$ com recursos da RGR e R$ 3612 com recursos da CDE Em maio de 2012 foram liberados R$ 13061, sendo R$ com recursos da RGR e R$ 1868 com recursos da CDE O total de recursos desembolsados foi R$ , sendo R$ com recursos da RGR e R$ com recursos da CDE Está encerrada a fase de desembolsos O contrato ECFS - 273/09 foi assinado em entre a Copel Distribuição e a Eletrobrás, no valor de R$ 63944, para aplicação no Programa de Eletrificação Rural Luz para Todos, sendo R$ financiados com recursos da RGR e R$ 9134 com recursos da CDE, a título de subvenção econômica O contrato possui carência de 24 meses, com juros de 5% aa e comissão de 1% aa, e será pago em 120 parcelas mensais iguais e sucessivas, com vencimento final em Em dezembro de 2010, foram liberados R$ 19183, sendo R$ com recursos da RGR e R$ 2740 com recursos da CDE O contrato ECF /06 foi assinado em entre a Copel Distribuição e a Eletrobrás, no valor de R$ 2844, para aplicação no Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente - Reluz, sendo os R$ 2844 financiados com recursos da RGR e destinados à cobertura de 75% do custo total do Projeto de Melhoria do Sistema de Iluminação Pública do Município de Ponta Grossa, no Paraná O contrato possui carência de nove meses, com juros de 5% aa e comissão de 1,5% aa, e será pago em 60 parcelas mensais iguais e sucessivas, com vencimento final em Em janeiro de 2011 foram liberados R$ 284 e em agosto de 2011 R$ 1935, com recursos da RGR Os juros vencíveis em cada mês durante a carência serão incorporados ao saldo devedor A garantia é representada pela receita própria, suportada por procuração outorgada por instrumento público, e na emissão de notas promissórias em igual número das parcelas a vencer 194 BNDES - Compagas Financiamento obtido junto ao BNDES para a expansão da rede de distribuição de gás Este financiamento está dividido em subcréditos, sendo uma parte atualizada pela taxa de juros de 4% aa acrescida de TJLP, e outra pela variação da Unidade Monetária do BNDES - UMBND Este contrato não possui cláusulas restritivas, com vencimento da última parcela em

65 A garantia do financiamento está vinculada aos recebíveis da Compagas pelo fornecimento de gás, correspondentes a duas parcelas do financiamento, que devem ser exclusivamente recebidos e mantidos através de conta corrente no Banco Itaú SA 195 Financiadora de Estudos e Projetos - Finep Contratos Consolidado Contrato nº (1) Contrato nº (2) ) Contrato nº , assinado em , com o objetivo de custear, parcialmente, despesas incorridas na elaboração do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento GER 2007 Crédito no valor de R$ 5078, sendo que a primeira parcela, no valor de R$ 1464, foi liberada em abril de 2008, a segunda, de R$ 2321, em maio de 2009, a terceira de R$ 866, em dezembro de 2010 e as demais parcelas conforme disponibilidade financeira e orçamentária Para atender a despesas de inspeção e supervisão é destinado 1% dos recursos ingressados Sobre o principal da dívida são calculados juros fixos de 6,37% aa resultante do fator de equalização, pagos no dia 15 de cada mês, inclusive no período de carência O saldo devedor está sendo pago à Finep em 49 parcelas mensais e sucessivas, com o vencimento da primeira parcela em e a última em Como garantia ao contrato, a Copel Geração e Transmissão autoriza o Banco do Brasil a efetuar bloqueio dos recebimentos feitos regularmente, nos valores indicados pela Finep, na conta corrente proveniente da arrecadação mensal da financiada, no caso de descumprimento de cláusula contratual 2) Contrato nº , assinado em com o objetivo de custear, parcialmente, despesas incorridas na elaboração do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento TRA 2007 Crédito no valor de R$ 3535, sendo que a primeira parcela, no valor de R$ 844, foi liberada em outubro de 2008, a segunda, R$ 2451 em dezembro de 2009, e as demais serão liberadas conforme disponibilidade financeira e orçamentária Para atender a despesas de inspeção e supervisão é destinado 1% dos recursos ingressados Sobre o principal da dívida são calculados juros fixos de 6,13 % aa resultante do fator de equalização, pagos no dia 15 de cada mês, inclusive no período de carência O saldo devedor está sendo pago à Finep em 49 parcelas mensais e sucessivas, com o vencimento da primeira parcela em e a última em Como garantia ao contrato, a Copel Geração e Transmissão autoriza o Banco do Brasil a efetuar bloqueio dos recebimentos feitos regularmente, nos valores indicados pela Finep, na conta corrente proveniente da arrecadação mensal da financiada, no caso de descumprimento de cláusula contratual 65

66 3) Contrato nº , assinado em , com o objetivo de custear, parcialmente, despesas incorridas na elaboração do Projeto BEL da Copel Telecomunicações Em , foi assinado o Termo de Rescisão relativo a este financiamento e na mesma data foi assinado o novo contrato nº , conforme descrição abaixo 4) O contrato nº , assinado em , com o objetivo de custear parcialmente, despesas incorridas na elaboração do Projeto BEL da Copel Telecomunicações Crédito de R$ a ser disponibilizado em 6 parcelas, dividido em Subcrédito A, no valor de R$ e Subcrédito B, no valor de R$ sendo que a primeira parcela, no valor de R$ foi liberada em , e as demais serão liberadas mediante comprovação de gastos referentes à primeira parcela respeitada a disponibilidade financeira e orçamentária da Finep Sobre o principal da dívida serão calculados juros fixos de 4% aa e TR+3,5% aa relativos aos Subcrédito A e Subcréditos B respectivamente, resultante do fator de equalização, a serem pagos no dia 15 de cada mês, inclusive no período de carência O saldo devedor será pago à Finep em 81 parcelas mensais e sucessivas, com o vencimento da primeira parcela em e a última em BNDES - Copel Geração e Transmissão 1) Contrato nº , firmado entre a Copel Geração e Transmissão e o BNDES, com interveniência da Copel, assinado em , com o objetivo de implementar o empreendimento UHE Mauá, e Sistema de Transmissão Associado, em consórcio com a Eletrosul, totalizando R$ , desembolsados parceladamente, de acordo com as necessidades do projeto financiado, respeitada a programação financeira do BNDES A dívida será amortizada em 179 prestações mensais e sucessivas, com o vencimento da primeira parcela em e a última em , com juros de 1,63% aa acima da TJLP, pagos trimestralmente no período de carência, e mensalmente a partir da primeira amortização do principal Para assegurar o pagamento de quaisquer obrigações do contrato, a Copel Geração e Transmissão se obriga a ceder e vincular em garantia, em favor do BNDES, a totalidade da receita proveniente da venda e/ou comercialização de energia dos CCEARs relativos ao projeto, por meio de abertura de uma conta centralizadora para tal fim, além de constituir e manter duas Contas-Reserva para o caso de haver insuficiência de recursos na Conta Centralizadora A operacionalização da garantia será através de um Contrato de Cessão e Vinculação de Receitas, Administração de Contas e Outras Avenças, firmado entre Copel Geração e Transmissão, BNDES e Banco do Brasil 66

67 A primeira liberação ocorreu em julho de 2009, no valor de R$ 55748, a segunda em fevereiro de 2010, no valor de R$ 29193, a terceira ocorreu em dezembro de 2010, no valor de R$ 52555, a quarta em junho de 2011, no valor de R$ e a última, no valor de R$ 8634, em novembro de 2011 Em , foi assinado o primeiro Termo Aditivo ao contrato, alterando o fim do período de carência para a realização das amortizações, de para , com manutenção das demais premissas O contrato contém cláusulas prevendo vencimento antecipado em determinadas condições 2) Contrato nº , firmado entre a Copel Geração e Transmissão e o BNDES, com interveniência da Copel, assinado em , no valor de R$ dividido em dois subcréditos: Subcrédito "A" no valor de R$ destinado a implantação de Linha de Transmissão entre as Subestações Foz do Iguaçu e Cascavel Oeste, com 115 km de extensão, em 525 kv circuito simples; e Subcrédito "B" no valor de R$ 2290 destinados a aquisição de máquinas e equipamentos nacionais O valor de R$ foi liberado em A dívida será amortizada em 168 prestações mensais e sucessivas, com o vencimento da primeira parcela em e a última em , com juros de: Subcrédito "A" 1,82% aa acima da TJLP, e Subcrédito "B" 1,42% aa pagos trimestralmente no período entre e , e mensalmente a partir da primeira amortização do principal Para assegurar o pagamento de quaisquer obrigações do contrato, a Copel Geração e Transmissão se obriga a ceder ao BNDES a cessão fiduciária dos direitos que é titular em decorrência do Contrato de Concessão nº 027/2009-Aneel, e vincular em garantia, em favor do BNDES, os direitos creditórios decorrentes da prestação e serviços de transmissão de energia prevista no Contrato de Concessão, Contrato de Prestação de Serviços de Transmissão nº 09/2010, celebrado em entre Copel Geração e Transmissão e o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, e nos contratos de Uso do Sistema de Transmissão, celebrado entre o Operador Nacional do Sistema Elétrico- ONS, as Concessionárias de Transmissão e as Usuárias do Sistema de Transmissão, inclusive a totalidade da receita proveniente da prestação dos serviços de transmissão A Copel Geração e Transmissão se obriga a receber a receita mencionada em uma Conta Centralizadora até a liquidação do contrato, e manter uma Contas-Reserva com recursos ("saldo mínimo") no valor equivalente a (três) vezes a última prestação vencida, incluindo principal, juros e demais acessórios do Contrato O contrato contém cláusulas prevendo vencimento antecipado em determinadas condições 67

68 197 Banco do Brasil - repasse de recursos do BNDES Contrato nº 21/ , firmado entre a Copel Geração e Transmissão e o Banco do Brasil, com interveniência da Copel, assinado em , com o objetivo de implementar o empreendimento UHE Mauá, e Sistema de Transmissão Associado, em consórcio com a Eletrosul, totalizando R$ , desembolsados parceladamente de acordo com o Quadro de Usos e Fontes, anexo ao contrato A dívida será amortizada em 179 prestações mensais e sucessivas, com o vencimento da primeira parcela em e a última em , com juros de 2,13% aa acima da TJLP, pagos trimestralmente no período de carência, e mensalmente a partir da primeira amortização do principal Para assegurar o pagamento de quaisquer obrigações do contrato, a Copel Geração e Transmissão se obriga a ceder e vincular em garantia, em favor do Banco do Brasil, a totalidade da receita proveniente da venda e/ou comercialização de energia dos CCEARs relativos ao projeto, por meio de abertura de uma conta centralizadora para tal fim, além de constituir e manter duas contas-reserva para o caso de haver insuficiência de recursos na conta centralizadora A operacionalização da garantia será através de um Contrato de Cessão e Vinculação de Receitas, Administração de Contas e Outras Avenças, firmado entre Copel Geração e Transmissão, BNDES e Banco do Brasil A primeira liberação ocorreu em agosto de 2009, no valor de R$ 55748, a segunda em março de 2010, no valor de R$ 29193, a terceira ocorreu em dezembro de 2010, no valor de R$ 52555, a quarta em junho de 2011, no valor de R$ 23489, e a última no valor de R$ 8600 em novembro de 2011 Em , foi assinado Termo Aditivo ao contrato, alterando o fim do período de carência para a realização das amortizações, de para , com manutenção das demais premissas O contrato contém cláusulas prevendo vencimento antecipado em determinadas condições 198 Contratos com cláusulas de vencimento antecipado A Companhia e suas controladas possuem contratos de empréstimos com cláusulas que requerem a manutenção de determinados índices econômico-financeiros dentro de parâmetros préestabelecidos, bem como outras condições a serem observadas, tais como: alterar a participação acionária da Companhia no capital social que represente alteração de controle sem a prévia anuência; especificamente para a Copel Geração e Transmissão, não realizar distribuição de dividendos ou pagamentos de juros sobre capital próprio cujo valor, isoladamente ou em conjunto, supere o mínimo obrigatório, sem prévia e expressa autorização O descumprimento destas condições poderá implicar vencimento antecipado das dívidas Em todas as condições foram analisadas e indicam pleno atendimento dos parâmetros previstos nos contratos 68

69 20 Benefícios Pós-Emprego 201 Plano de benefício previdenciário A Companhia e suas controladas patrocinam planos de complementação de aposentadoria e pensão (Planos Previdenciários I, II e III) e de assistência médica e odontológica (Plano Assistencial) para seus empregados ativos e pós-emprego e seus dependentes legais Os planos previdenciários I e II são planos de Benefício Definido - BD em que a renda é prédeterminada em função do nível salarial de cada indivíduo, e o plano previdenciário III é um plano de Contribuição Definida - CD As parcelas de custos assumidas pelas patrocinadoras desses planos são registradas de acordo com avaliação atuarial preparada anualmente por atuários independentes, de acordo com as regras estabelecidas pela Deliberação CVM nº 600/09, que aprovou e tornou obrigatório para as companhias abertas o CPC 33/IAS 19 e IFRIC 14, que trata de benefícios a empregados, correlacionada à norma contábil internacional IAS 19 As premissas econômicas e financeiras e para efeitos da avaliação atuarial são discutidas com os atuários independentes e aprovadas pela Administração das patrocinadoras 202 Plano de benefício assistencial A Companhia e suas subsidiárias alocam recursos para a cobertura das despesas de saúde dos empregados e de seus dependentes, dentro de regras, limites e condições estabelecidas em regulamentos específicos A cobertura inclui exames médicos periódicos e é estendida a todos os aposentados e pensionistas vitaliciamente 203 Balanço patrimonial e resultado do exercício Os valores consolidados reconhecidos no passivo, na conta de Benefícios pós-emprego, estão resumidos a seguir: Consolidado Plano previdenciário (201) Plano assistencial (202) Circulante Não circulante

70 Os valores consolidados reconhecidos na demonstração do resultado do trimestre estão resumidos a seguir: Consolidado Plano previdenciário (CD) Plano previdenciário (CD) - administradores Plano assistencial - pós-emprego Plano assistencial Plano assistencial - administradores (-) Apropriação no imobilizado e intangível em curso (5762) (3644) Mutação de benefícios pós-emprego Passivo Passivo Consolidado circulante não circulante Total Em 1º Apropriação do cálculo atuarial Contribuições previdenciárias e assistenciais Transferências (10870) - Amortizações (74945) - (74945) Em Passivo Passivo Consolidado circulante não circulante Total Em 1º Apropriação do cálculo atuarial Contribuições previdenciárias e assistenciais Transferências 8053 (8053) - Amortizações (47498) - (47498) Em Avaliação atuarial de acordo com a Deliberação da CVM nº 600/09 A Companhia, em atendimento à Deliberação CVM nº 600/09, opta pela elaboração do laudo atuarial anualmente As informações elaboradas em conformidade com o Relatório de Avaliação Atuarial de estão contidas na NE nº 21 das Demonstrações Financeiras Anuais Completas de

71 21 Encargos do Consumidor a Recolher Consolidado Conta de consumo de combustível - CCC Conta de desenvolvimento energético - CDE Reserva global de reversão - RGR Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética As concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição, geração e transmissão de energia elétrica estão obrigadas a destinar anualmente o percentual de 1% de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico e em programas de eficiência energética, conforme Lei nº 9991/00 e Resoluções Normativas Aneel nº 316/08 e 300/ Saldos constituídos para aplicação em P&D e PEE Aplicado e Saldo a Saldo a Saldo em Saldo em não concluído recolher aplicar Pesquisa e desenvolvimento - P&D FNDCT MME P&D Programa de eficiência energética - PEE Circulante Não circulante Mutação dos saldos de P&D e PEE FNDCT MME P&D PEE não não não não circulante circulante circulante circulante circulante circulante circulante circulante Consolidado Em 1º Constituições Juros Selic Transferências 1275 (1275) 637 (637) Recolhimentos (9407) - (4703) (14110) Conclusões (1719) - (31492) - (33211) Em

72 FNDCT MME P&D PEE não não circulante circulante circulante circulante circulante circulante Consolidado Em 1º Constituições Juros Selic Transferências - - (630) Recolhimentos (8347) (4173) (12520) Conclusões - - (3299) - (7504) - (10803) Em Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Referem-se aos encargos de outorga de concessão pela utilização do bem público - UBP incorridos a partir do início de operação do empreendimento até a data final da concessão, sendo a contrapartida do valor registrada no ativo intangível Consolidado Copel Geração e Transmissão Passivo circulante Passivo não circulante UHE Mauá (2311) UHE Colider (2312) Elejor Complexo Energético Fundão-Santa Clara (2321) No semestre findo em , foram registradas despesas de R$ e R$ 4399 (R$ e R$ 3864, no mesmo período de 2011) nas contas de despesas financeiras e de amortização de intangível 231 Geração e Transmissão 2311 UHE Mauá (NE nº 156) Como pagamento pelo uso do bem público objeto deste contrato, a Copel recolherá à União, da entrada em operação comercial da UHE ao 35º ano de concessão, ou enquanto estiver na exploração dos aproveitamentos hidrelétricos, o valor das parcelas mensais equivalentes a 1/12 do pagamento anual proposto de R$ 643 (51% de 1262), conforme cláusula sexta do Contrato de Concessão nº 001/07 - MME UHE Mauá As parcelas serão corrigidas anualmente ou com a periodicidade que a legislação permitir, tomando por base a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA O cálculo do valor presente foi efetuado considerando-se uma taxa de desconto real e líquida em torno de 5,65% aa, compatível com a taxa estimada de longo prazo, não tendo vinculação com a expectativa de retorno do projeto 72

73 O valor presente das contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público em é de R$ (R$ em ) 2312 UHE Colíder (NE 157) Como pagamento pelo uso do bem público objeto deste contrato, a Copel recolherá à União, da entrada em operação comercial da UHE ao 35º ano de concessão, ou enquanto estiver na exploração dos aproveitamentos hidrelétricos, o valor das parcelas mensais equivalentes a 1/12 do pagamento anual proposto de R$ 1256, conforme Cláusula sexta do Contrato de Concessão nº 001/11 - MME UHE Colíder As parcelas serão corrigidas anualmente ou com a periodicidade que a legislação permitir, tomando por base a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA O cálculo do valor presente foi efetuado considerando-se uma taxa de desconto real e líquida em torno de 7,74% aa, compatível com a taxa estimada de longo prazo, não tendo vinculação com a expectativa de retorno do projeto O valor presente das contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público em é de R$ (R$ em ) 232 Elejor 2321 Complexo Energético Fundão - Santa Clara - AHE s Fundão e Santa Clara Como pagamento pelo uso do bem público objeto deste contrato, a Elejor recolherá à União, do 6º ao 35º ano de concessão, ou enquanto estiver na exploração dos aproveitamentos hidrelétricos, parcelas mensais equivalentes a 1/12 do pagamento anual proposto de R$ 19000, conforme Termo de Ratificação do Lance, conforme cláusula sexta do Contrato de Concessão nº 125/01 - Aneel - Complexo Energético Fundão - Santa Clara - AHEs Fundão e Santa Clara As parcelas são corrigidas anualmente, tomando-se por base a variação do IGP-M, a partir de maio de 2001 O valor principal na data de assinatura do contrato de concessão era de R$ Este valor atualizado mensalmente pela variação do IGP-M e abatido dos valores mensais já pagos, em representa a importância de R$ (R$ em ) O referido montante original na data de assinatura do contrato foi registrado a valor presente, o qual, em , está registrado no passivo pelo montante de R$ (R$ em ), sendo que R$ constam no Passivo Circulante e R$ no Passivo não Circulante O cálculo do valor presente foi efetuado considerando-se uma taxa de desconto real e líquida em torno de 11% aa, compatível com a taxa estimada de longo prazo, não tendo vinculação com a expectativa de retorno do projeto 73

74 A presente concessão foi outorgada em , com assinatura de contrato em e data final prevista para Outras Contas a Pagar Consolidado Consumidores Parcerias em consórcios Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos Taxa de iluminação pública arrecadada Cauções em garantia Devolução ao consumidor Taxa de fiscalização Aneel Entidades seguradoras Outras obrigações Circulante Não circulante - NC Contingências e Provisões para Litígios A Companhia responde por diversos processos judiciais perante diferentes tribunais e instâncias A administração da Companhia, fundamentada na opinião de seus assessores legais, mantém provisão para litígios sobre as causas cuja probabilidade de perda é considerada provável Mutações das provisões para litígios Consolidado Adições no Saldo em Custo de imobilizado Saldo em 1º Adições Reversões construção em curso Quitações Fiscais Cofins (2511) Outros (6880) - - (43) (6880) - - (43) Trabalhistas (1779) - - (8125) Benefícios a empregados (5195) Cíveis Fornecedores (2512) (926) Cíveis e direito administrativo (6499) - - (3955) Servidões de passagem (4) 5643 Desapropriações e patrimoniais (2513) Consumidores (7425) (3959) Ambientais Regulatórias (2514) (40) (16084) (17362)

75 Consolidado Adições no Saldo em imobilizado Saldo em 1º Adições Reversões em curso Quitações Fiscais Cofins (2511) Outros (41811) - (553) (41811) - (553) Trabalhistas (2793) - (7493) Benefícios a empregados (550) - (9028) Cíveis Fornecedores (2512) (176) Cíveis e direito administrativo (1004) - (6154) Servidões de passagem (4370) - (484) 5521 Desapropriações e patrimoniais ( Consumidores (108) - (18) (5658) 4884 (6656) Ambientais Regulatórias (2514) (4677) (55489) 4884 (23730) Controladora Saldo em Saldo em 1º Adições Reversões Fiscais Cofins (2511) Outras (3490) (3490) Cíveis Regulatórias (2514) (3490) Controladora Saldo em Saldo em 1º Adições Reversões Quitações Fiscais Cofins (2511) Outras (10943) (517) (10943) (517) Cíveis Regulatórias (2514) (10943) (517) Ações Prováveis Os detalhamentos das naturezas das ações respondidas pela Companhia em são consistentes com aqueles apresentados na NE nº 26 das Demonstrações Financeiras Anuais Completas de

76 2511 Contribuição para o financiamento da seguridade social - Cofins Processo nº / Receita Federal do Brasil de Curitiba No último semestre de 2010, transitou em julgado, perante o TRF/4ª Região, a Ação Rescisória nº , favoravelmente à União Federal, desconstituindo a sentença proferida no Mandado de Segurança nº , que havia reconhecido a imunidade da Companhia quanto ao recolhimento da Cofins Como resultado desse julgamento, a Receita Federal lavrou a Intimação nº 9/2010, em , expedida por agente fiscal da Receita Federal do Brasil de Curitiba, por meio do qual pretende exigir, da Copel, o pagamento de Cofins relativo ao período de Agosto de 1995 a Dezembro de 1996 Essa cobrança decorre do entendimento da Receita Federal do Brasil de que a Copel teria declarado por meio de DCTF e/ou DIPJ, em época própria, ser devedora da quantia de R$ a título de Cofins no período cobrado, e que o prazo prescricional do fisco para cobrança do referido crédito tributário teria ficado suspenso desde o trânsito em julgado do mandado de segurança nº , que reconheceu a imunidade da Companhia quanto ao recolhimento da Cofins, mas que foi rescindido por acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região no julgamento do processo nº Com base no entendimento da Receita Federal, somado à ausência de precedentes jurisprudenciais sobre o assunto e a complexidade e peculiaridade tanto dos fatos quanto da questão jurídica envolvidas no processo em questão, a Diretoria Jurídica considera como perda provável o valor do principal, de R$ Por outro lado, sustenta a Companhia, em sua defesa, em síntese, que essas declarações não tiveram o efeito de confessar o débito objeto da cobrança, até porque o referido débito era objeto de questionamento judicial (Mandado de Segurança nº ), tendo ainda o fisco decaído de seu direito de constituí-lo Para fins de suspender a exigibilidade deste crédito tributário foi impetrado Mandado de Segurança nº , perante a 1ª Vara Federal de Curitiba, cuja sentença foi desfavorável à Copel, reconhecendo a competência da Superintendência da Receita Federal para apreciar a impugnação da Companhia à Intimação Fiscal nº 09/2010, sem a necessidade de submeter-se ao trâmite comum das impugnações administrativas aos lançamentos tributários, as quais possuem efeito suspensivo e são regidas pelo duplo grau de jurisdição administrativa Estrategicamente optou a Companhia por não recorrer de tal sentença, para levar a discussão judicial para o âmbito dos embargos à execução onde a cognição é mais ampla, inclusive com a possibilidade de produzir todos os meios de prova necessários Diante disto, e como a Intimação nº 09/2010, concernente ao principal do débito de Cofins de R$ relativo ao período de Agosto de 1995 a Dezembro de 1996, foi julgada procedente pela SRF, o débito foi inscrito em dívida ativa sob nº

77 A União então propôs a execução fiscal do débito inscrito na Intimação nº 09/2010, autos nº , em trâmite na 2ª Vara Federal, no valor de R$ A Copel então realizou o depósito judicial da quantia exequenda e, em seguida, ajuizou os Embargos à Execução (autos nº ) os quais foram recebidos em seu efeito suspensivo Os juros e multa concernentes ao referido débito tributário são objeto do processo administrativo nº / , os quais totalizam em o montante de R$ classificado pela administração da Companhia com base na opinião de seus assessores jurídicos como de risco de perda possível, visto que se tratam de linhas de defesa independentes entre o principal e os encargos e que há fortes argumentos para a defesa dos valores referentes a juros e multas Processo nº / Receita Federal do Brasil de Curitiba No último semestre de 2010, transitou em julgado, perante o TRF/4ª Região, a Ação Rescisória nº , favoravelmente à União Federal, desconstituindo a sentença proferida no Mandado de Segurança nº , que havia reconhecido a imunidade da Companhia quanto ao recolhimento da Cofins Como resultado desse julgamento, a Receita Federal lavrou o referido auto de infração, por meio do qual pretende exigir o pagamento de Cofins do período de outubro de 1998 a junho de 2001, em razão da procedência da ação rescisória nº Entende a Receita Federal que o julgamento da Ação Rescisória teria suspendido o prazo decadencial para constituir o referido crédito tributário Com base no entendimento da Receita Federal, somado à ausência de precedentes jurisprudenciais sobre o assunto e a complexidade e peculiaridade tanto dos fatos quanto da questão jurídica envolvidas no processo em questão, a Diretoria Jurídica considera como perda provável o valor do principal, de R$ Contudo, a Companhia sustenta, em sua defesa, que a União Federal decaiu de seu direito de constituir o referido crédito tributário, tendo em vista a ausência da constituição tempestiva do crédito tributário, para prevenir a decadência Os juros e multa concernentes ao referido débito tributário totalizam em o montante de R$ classificado pela administração da Companhia com base na opinião de seus assessores jurídicos como de risco de perda possível, visto que se tratam de linhas de defesa independentes entre o principal e os encargos e que há forte argumentos para a defesa dos valores referentes a juros e multas 77

78 2512 Rio Pedrinho Energética SA e Consórcio Salto Natal Energética SA A Copel Distribuição discute judicialmente a validade de cláusulas e condições do contrato de compra e venda de energia firmado com as empresas Rio Pedrinho Energética SA e Consórcio Salto Natal Energética SA, ao entendimento de que estabelecem benefícios às empresas vendedoras Concomitantemente, as vendedoras, depois de rescindirem o contrato, levaram o conflito para decisão da Câmara de Arbitragem da Fundação Getúlio Vargas, que condenou a Copel Distribuição a pagar a multa contratual, ao entendimento de que esta dera causa à rescisão A Copel Distribuição pleiteia judicialmente a anulação dessa decisão no âmbito do Superior Tribunal de Justiça em recurso especial Considerando que ambos os fornecedores já levantaram os valores penhorados (R$ em , R$ em 1º e R$ em ), permanece a classificação da ação, pela Diretoria Jurídica, como perda provável, ressaltando que foram apresentadas pelas mesmas cartas de fiança bancária como garantia a referidos levantamentos Além da discussão judicial em questão, houve, no final de 2011, a execução de saldo remanescente, no valor de R$ 27438, com consequente bloqueio em conta, pretensão impugnada pela Copel Distribuição, razão pela qual a Administração decidiu por constituir provisão financeira para referidos litígios, no valor originário das dívidas que, corrigidas até , apontam para a importância de R$ Deste valor, R$ estão contabilizados na conta Fornecedores A Copel não concorda que haja saldo remanescente Contudo, o juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública entendeu como devido o valor de R$ 22162, e liberou em favor das exequentes os valores de R$ e R$ 9371, em , mediante caução de fiança bancária A questão ainda está sob judice, e foi objeto de recurso 2513 Ivaí Engenharia de Obras SA Em ação de declaratória que tramitou perante a 1ª Vara da Fazenda de Curitiba, foi reconhecido o direito da empresa Ivaí em receber créditos que teriam junto à Copel Geração e Transmissão em consequência da execução do contrato D-01, cujo objeto era execução de obras de derivação do rio Jordão, consistido em quantia compensatória de suposto desequilíbrio da equação econômicofinanceira do mesmo Com base nesta decisão a Ivaí propôs ação de cobrança, que tramitou perante a 4ª Vara da Fazenda de Curitiba, cuja decisão, atualmente contestada pela Copel determinou o pagamento do valor de R$ , valor histórico relativo a , que deverá ser corrigido pela média do INPC e do IGP-DI, acrescido de juros moratórios de 1% ao mês desde aludida data, além de honorários advocatícios na ordem de 3,2% de referida importância No que concerne à discussão em questão, em Medida Cautelar de relatoria do Ministro Castro Meira, autuada no STJ sob nº PR, foi concedida liminar em favor da Copel para atribuir efeito suspensivo à execução provisória promovida pela Ivaí 78

79 A tese recursal, atualmente em trâmite no STJ, aborda a ausência de desequilíbrio econômicofinanceiro do Contrato, bem como a nulidade do cálculo realizado pelo perito judicial que utilizou parâmetros equivocados para obter o valor da condenação, pois aplicou juros em duplicidade (selic mais juros) Embora o Tribunal de Justiça tenha afastado a duplicidade na incidência de juros a partir da elaboração do laudo pericial, não analisou as razões recursais que demonstraram que o cálculo contido no laudo pericial já estava viciado O processo aguarda desfecho do julgamento do Recurso Especial, de relatoria do Ministro Castro Meira, autuado sob nº , com a retomada da votação pelos Ministros Mauro Campbell Marques e Humberto Martins, após o voto desfavorável do Ministro Relator, publicado em meados de 2011 e que aguarda retorno do feito recursal ao Plenário após o pedido de vista do Ministro Herman Benjamin Diante do voto desfavorável e da análise dos precedentes das decisões anteriormente proferidas pelos demais Ministros que participaram do julgamento, a administração da Companhia, procedeu a uma minuciosa revisão do processo ao final de 2011 e decidiu por remensurar o montante a ser provisionado, de R$ , que representava o valor original do débito em discussão, atualizado com juros legais e correção monetária em índices admitidos pela Companhia, para R$ , uma vez ponderada a forma de atualização da dívida que ainda está sendo discutida, afastando apenas a incidência de juros nos cálculos periciais e mantendo a cobrança do selic e a partir daí, com atualização até os dias atuais com base nos parâmetros fixados no acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná - TJPR (juros mais correção monetária) Assim, o montante ora provisionado reflete a expectativa da Companhia em eventual desfecho desfavorável da ação Ressalta-se também que a cumulação de juros, no caso, selic mais juros de mora, é situação rechaçada pelo Poder Judiciário, inclusive pelo próprio STJ em diversos precedentes, razão pela qual considera-se como risco possível, para o caso em comento, a diferença entre o valor considerado como provável e o eventual valor total da condenação, na data base de , ou seja, R$ Há que se considerar, ainda, no dia houve julgamento desfavorável no Agravo Regimental no Recurso Especial na Ação Rescisória, de relatoria do Ministro Arnaldo Esteves Lima, autuado sob nº , em que busca a Copel a desconstituição do débito, por ausência do direito de reclamar a diferença em decorrência da existência de transações administrativas, cujo acórdão ainda aguarda publicação 79

80 2514 Regulatórias A Companhia está discutindo nas esferas administrativa e judicial notificações do Órgão Regulador sobre eventuais descumprimentos de normas regulatórias, dentre eles o valor de R$ 35535, referente às ações judiciais envolvendo a Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE e Dona Francisca Energética SA, contra o Despacho Aneel nº 288/02 O provável êxito nas ações citadas resultará em modificações na contabilização da CCEE, o que torna necessária a constituição de provisão destes valores, visto que a Copel será acionada a quitar os montantes de sua responsabilidade 252 Ações Possíveis Consolidado Fiscais (2521) Cíveis (2522) Trabalhistas Benefícios a empregados Regulatórias As principais causas possíveis estão detalhadas a seguir: 2521 Fiscais Ação rescisória do Cofins, no valor R$ Este valor refere-se a juros e multas cujo débito principal está provisionado nas demonstrações financeiras em virtude de sua classificação como perda provável, porém em virtude dos fortes argumentos para a defesa destes encargos, sua classificação está como possível Informações adicionais sobre esta ação estão descritas no item 251, deste relatório Exigências fiscais conforme Notificação Fiscal de Lançamento de Débito NFLD nº , no valor aproximado de R$ , de autoria do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS, contra a Copel referente à execução fiscal de Contribuição Previdenciária; Exigências fiscais conforme NFLD nº , no valor de R$ em , de autoria do INSS, contra a Copel referente à execução fiscal com o objetivo de obter contribuição previdenciária incidente sobre a cessão de mão-de-obra 2522 Cíveis Causa cívil referente à ação de indenização nº , de autoria da Mineradora Tibagiana Ltda, tendo como réu o Consórcio Energético Cruzeiro do Sul CECS Compete a Copel Geração e Transmissão o percentual de 51% do total do risco da ação, que equivale a R$ , atualizado em A requerente alega ser detentora de decreto de Lavra expedido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, e afirma que com a concessão de Lavra obtida, tornou-se legítima detentora da posse e domínio de área na 80

81 região do entorno do Rio Tibagi A indenização pleiteada refere-se a supostos prejuízos nas atividades da mineradora em função das obras de construção da usina Atualmente o processo encontra-se em carga com o procurador da requerente desde o dia para apresentar impugnação à contestação do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul CECS Ivaí Engenharia de Obras SA Ação que consiste no pleito de compensação por suposto desequilíbrio da equação econômico-financeira de contrato firmado com a Copel A administração da Companhia classificou como risco de perda possível para esta ação o montante de R$ Informações adicionais estão descritas no item 2513, deste relatório Em ação proposta por Vitor Cezar Jorge Medeiros, em que contende com a Copel a respeito de contrato de franquia, e pretende o reconhecimento de subconcessão, com a transferência dos serviços e o repasse integral dos valores das tarifas, dentre outras verbas, a sentença proferida pelo juízo da 4ª Vara Federal de Curitiba, nos autos n , atendeu parcialmente o pleito e declarou a nulidade do contrato de franquia, e a realização de transferência de concessão de serviço público da Copel para o autor entre julho de 2001 a setembro de 2005, nos Municípios e localidades de Faxinal, Mauá da Serra, Rosário do Ivaí, Rio Branco do Ivaí, Grandes Rios, Cruzmaltina, Nova Amoreira e São José (Município de Marilândia do Sul), com a consequente condenação da Copel ao pagamento das tarifas durante o período, com juros e correção monetária, bem como a devolução dos valores cobrados indevidamente a título de taxa de franquia, além das importâncias depositadas a titulo de fundo de propaganda, com juros e correção monetária A Copel recorreu da sentença ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região TRF4, cujo julgamento da apelação, em , foi integralmente favorável à Companhia, conforme ata disponibilizada no sítio do TRF4 A administração da Companhia classificou como risco de perda possível no montante de R$ em

82 26 Patrimônio Líquido 261 Atribuível aos acionistas da empresa controladora 2611 Capital social O capital social integralizado, em (e em ), monta a R$ Sua composição por ações (sem valor nominal) e principais acionistas é a seguinte: Número de ações em unidades Acionistas Ordinárias Preferenciais "A" Preferenciais "B" Total % % % % Estado do Paraná , , ,08 BNDESPAR , , ,96 Eletrobrás , ,56 Custódias em bolsa: BM&FBOVESPA (1) , , , ,18 NYSE (2) , , ,88 Latibex (3) , ,03 Prefeituras , , , ,07 Outros , , , ,24 (1) Bolsa de Valores, M ercadorias e Futuros (2) Bolsa de Valores de Nova Iorque , , , ,00 (3) M ercado de Valores Latino Americano em Euros, vinculado à Bolsa de Valores de M adri O valor de mercado das ações da Companhia em está demonstrado a seguir: Número de ações em unidades Valor de mercado Ações ordinárias Ações preferenciais classe "A" Ações preferenciais classe "B" Nas Assembleias Gerais, cada ação ordinária tem direito a um voto As ações preferenciais não têm direito a voto e são de classes A e B As ações preferenciais classe A têm prioridade no reembolso do capital e direito ao recebimento de dividendos de 10% aa, não cumulativos, calculados com base no capital próprio a esta espécie e classe de ações As ações preferenciais classe B têm prioridade no reembolso do capital e direito ao recebimento de dividendos, correspondentes à parcela do valor equivalente a 25% do lucro líquido ajustado, de acordo com a legislação societária e o estatuto da Companhia, calculados com base no capital próprio a esta espécie e classe de ações Os dividendos assegurados à classe B são prioritários apenas em relação às ações ordinárias e somente são pagos à conta dos lucros remanescentes, depois de pagos os dividendos prioritários das ações preferenciais classe A De acordo com o artigo 17 e seus parágrafos, da Lei Federal nº 6404/76, os dividendos atribuídos às ações preferenciais são, no mínimo, 10% maiores do que os atribuídos às ações ordinárias 82

83 2612 Ajustes de avaliação patrimonial A Companhia reconheceu o ajuste do valor justo do ativo imobilizado - custo atribuído, na data da adoção inicial das IFRSs A contrapartida deste ajuste, líquido do imposto de renda e contribuição social diferidos, foi reconhecida na conta Ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido A realização de tais ajustes é contabilizada na conta de Lucros acumulados, na medida em que ocorra a realização dos itens avaliados, seja pela depreciação ou eventual baixa A movimentação desta conta inclui os ajustes decorrentes das variações de valor justo envolvendo os ativos financeiros classificados como disponíveis para venda, os quais correspondem aos outros resultados abrangentes da Companhia Controladora Consolidado Em 1º Ajuste referente ativos financeiros classificados como disponíveis para venda: Aplicações financeiras - Copel Geração e Transmissão (*) Tributos sobre ganhos com ativos financeiros - (1006) Aplicações financeiras - Copel Distribuição (*) (7) (11) Tributos sobre ganhos com ativos financeiros - 4 Contas a receber vinculadas à concessão - Copel Distribuição (*) (8657) (13116) Tributos sobre ganhos com ativos financeiros Investimentos disponíves para venda - Copel Tributos sobre ganhos com ativos financeiros (484) (484) Realizações dos ajustes de avaliação patrimonial: Custo atribuído - Copel Geração e Transmissão (*) (52739) (79908) Tributos sobre a realização dos ajustes Custo atribuído - Dominó Holdings (*) (293) (444) Tributos sobre a realização dos ajustes Em (*) Equivalência patrimonial na controladora, líquida de tributos Controladora Consolidado Em 1º Ajuste referente ativos financeiros classificados como disponíveis para venda: Contas a receber vinculadas à concessão - Copel Distribuição (*) (1968) (2982) Tributos sobre ganhos com ativos financeiros Realizações dos ajustes de avaliação patrimonial: Custo atribuído - Copel Geração e Transmissão (*) (41527) (62920) Tributos sobre a realização dos ajustes Custo atribuído - Dominó Holdings (*) (731) (1108) Tributos sobre a realização dos ajustes Em (*) Equivalência patrimonial na controladora, líquida de tributos 83

84 2613 Lucro por ação - básico e diluído Controladora Numerador básico e diluído Lucro líquido básico e diluído alocado por classes de ações, atribuído aos acionistas controladores: Ações preferenciais classe "A" Ações preferenciais classe "B" Ações ordinárias Denominador básico e diluído Média ponderada das ações (em milhares): Ações preferenciais classe "A" Ações preferenciais classe "B" Ações ordinárias Lucro líquido básico e diluído por ação atribuído aos acionistas da empresa controladora: Ações preferenciais classe "A" 1,8875 2,4374 Ações preferenciais classe "B" 1,8876 2,4366 Ações ordinárias 1,7160 2,2151 A quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas no cálculo do lucro básico por ação concilia com a quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas na apuração do lucro por ação diluído, já que não há instrumentos financeiros com potencial dilutivo 262 Patrimônio líquido atribuível aos acionistas não controladores Consolidado Compagas Elejor UEG Araucária Total Em 1º Resultado do período Em Consolidado Compagas Elejor UEG Araucária Total Em 1º Devolução de Afac - (19689) - (19689) Dividendos propostos (6335) - - (6335) Resultado do período 8746 (687) (406) 7653 Em

85 27 Receita Operacional Líquida Consolidado Receita PIS/Pasep Encargos do Receita bruta e Cofins ICMS consumidor ISSQN líquida Fornecimento de energia elétrica (180718) (517622) (39240) Suprimento de energia elétrica (88180) (196) (33044) Disponibilidade da rede elétrica (245022) (669632) (348303) Receita de construção Telecomunicações (4123) (13613) - (157) Distribuição de gás canalizado (17904) (23667) Outras receitas operacionais (10997) - - (653) (546944) ( ) (420587) (810) Consolidado Receita PIS/Pasep Encargos do Receita bruta e Cofins ICMS consumidor ISSQN líquida Fornecimento de energia elétrica (169001) (485209) (14900) Suprimento de energia elétrica (75561) (157) (30081) Disponibilidade da rede elétrica (228375) (621017) (342970) Receita de construção Telecomunicações (3972) (12189) - (365) Distribuição de gás canalizado (14334) (19901) - (8) Outras receitas operacionais (6337) (1) (4616) (483) (497580) ( ) (392567) (856) Encargos do consumidor Consolidado Conta de consumo de combustível - CCC Conta de desenvolvimento energético - CDE Quota para reserva global de reversão - RGR Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética - P&D e PEE (NE nº 222) Outros encargos Fornecimento de energia por classe de consumidor Fornecimento de energia elétrica Consolidado Receita bruta Receita líquida Residencial Industrial Comercial, serviços e outras atividades Rural Poder público Iluminação pública Serviço público

86 Disponibilidade da rede elétrica por classe de consumidor Disponibilidade da rede elétrica Consolidado Receita bruta Receita líquida Residencial Industrial Comercial, serviços e outras atividades Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Consumidores livres Rede básica, de fronteira e de conexão Receita de operação e manutenção - O&M Receita de juros efetivos Suprimento de energia elétrica Consolidado Receita bruta Contrato de Comercialização de Energia em Ambiente Regulado - CCEAR (leilão) Contratos bilaterais Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE Outras receitas operacionais Consolidado Receita bruta Arrendamentos e aluguéis Renda da prestação de serviços Serviço taxado Outras receitas

87 28 Custos e Despesas Operacionais Os custos e despesas operacionais consolidados são compostos pelas seguintes naturezas de gasto: Custos de Despesas Despesas Outras receitas Natureza dos custos e despesas bens e/ou com gerais e (despesas), Total serviços vendas administrativas líquidas Consolidado Energia elétrica comprada para revenda (281) ( ) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (282) (365500) (365500) Pessoal e administradores (283) (395980) (4041) (114635) - (514656) Planos previdenciário e assistencial (NE nº 20) (62284) (438) (17210) - (79932) Material (284) (28128) (201) (5511) - (33840) Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica (10698) (10698) Gás natural e insumos para operação de gás (116294) (116294) Serviços de terceiros (285) (147351) (19139) (36606) - (203096) Depreciação e amortização (260108) (20) (15848) (743) (276719) Provisões e reversões (286) (103099) (90816) Custo de construção (287) (244835) (244835) Outros custos e despesas operacionais (288) (4635) 1956 (43769) (70431) (116879) ( ) (9600) (233579) (174273) ( ) Custos de Despesas Despesas Outras receitas Natureza dos custos e despesas bens e/ou com gerais e (despesas), Total serviços vendas administrativas líquidas Consolidado Energia elétrica comprada para revenda (281) ( ) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (282) (302406) (302406) Pessoal e administradores (283) (325267) (3572) (93030) - (421869) Planos previdenciário e assistencial (NE nº 20) (50067) (350) (13286) - (63703) Material (284) (34385) (430) (4692) - (39507) Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica (13368) (13368) Gás natural e insumos para operação de gás (78082) (78082) Serviços de terceiros (285) (123254) (14547) (41178) - (178979) Depreciação e amortização (254812) (20) (14311) (742) (269885) Provisões e reversões (286) - (15277) - (31023) (46300) Custo de construção (287) (275570) (275570) Outros custos e despesas operacionais (288) (37532) (109606) (144565) ( ) (32253) (204029) (141371) ( ) 87

88 Os custos e despesas operacionais da Controladora são compostos pelas seguintes naturezas de gasto: Despesas Outras receitas Natureza dos custos e despesas gerais e (despesas), Total administrativas líquidas Controladora Administradores (283) (4515) - (4515) Plano assistencial (267) - (267) Material (11) - (11) Serviços de terceiros (285) (1651) - (1651) Depreciação e amortização - (377) (377) Provisões e reversões (286) - (13206) (13206) Outras despesas operacionais (6121) 267 (5854) (12565) (13316) (25881) Despesas Outras receitas Natureza dos custos e despesas gerais e (despesas), Total administrativas líquidas Controladora Administradores (283) (4236) - (4236) Plano assistencial (323) - (323) Material (26) - (26) Serviços de terceiros (285) (2368) - (2368) Depreciação e amortização - (377) (377) Provisões e reversões (286) Outras despesas operacionais (7946) 144 (7802) (14899) 6955 (7944) 281 Energia elétrica comprada para revenda Consolidado Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras SA (Itaipu) Furnas Centrais Elétricas SA - leilão Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf - leilão Câmara de Comercialização de Energia - CCEE Companhia Energética de São Paulo - Cesp - leilão Itiquira Energética SA Programa de incentivo a novas fontes de energia alternativa - Proinfa Centrais Elétricas do Norte do Brasil S A - Eletronorte - leilão Petróleo Brasileiro SA - Petrobras - leilão Dona Francisca Energética SA Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig - leilão Cia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica SA - CEEE - leilão Light SA - leilão ThyssenKrupp CSA Companhia Siderúrgica - UTE Atlântico - leilão Tractbel Energia SA - leilão Duke Energy International, Geração Paranapanema SA - leilão Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - Eletrobras CGTEE - leilão (-) PIS/Pasep e Cofins sobre energia elétrica comprada para revenda (123880) (93443) Outras - leilão

89 282 Encargos de uso da rede elétrica Consolidado Furnas Centrais Elétricas SA Cia Transmissora de Energia Elétrica Paulista - Cteep Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf Centrais Elétricas do Norte do Brasil SA - Eletronorte Eletrosul Centrais Elétricas SA Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig TSN Transmissora Nordeste Sudeste de Energia SA Novatrans Energia SA Operador Nacional do Sistema Empresa Amazonense de Transmissão de Energia - Eate Cia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica SA - CEEE Encargos dos serviços do sistema - ESS ATE II Transmissora de Energia SA Empresa Norte de Transmissão de Energia SA - Ente Itumbiara Transmissora de Energia Ltda Expansion Transmissora de Energia Elétrica SA Empresa Transmissora de Energia Oeste Ltda - Eteo STN Sistema de Transmissão Nordeste SA NTE Nordeste Transmissora de Energia SA ATE Transmissora Energia SA Integração Transmissão Energia - Intesa Serra Mesa Transm Energia Ltda - SMTE Encargo de Energia de Reserva - EER ATE III Transmissora Energia SA LT Triângulo SA SC Energia - Empresa Transmissora Energia Santa Catarina Empresa Paraense Transmissão de Energia SA - Etep Arthemis Transmissora de Energia SA IENNE - Interligação Elétrica Norte Nordeste (-) PIS/Pasep e Cofins sobre encargos de uso da rede elétrica (37746) (26870) Outras

90 283 Pessoal e administradores Controladora Consolidado Pessoal Remunerações Encargos sociais Provisão para participação nos lucros e/ou resultados Auxílio alimentação e educação Provisão de indenização por demissões voluntárias e aposentadorias (-) Apropriação no imobilizado e no intangível em curso (a) - - (60412) (62900) Administradores Honorários Encargos sociais Outros gastos a) No valor referente à apropriação de mão de obra direta no imobilizado e no intangível em curso não são consideradas as despesas administrativas 284 Material Consolidado Combustíveis e peças para veículos Sistema elétrico Cantina Informática Construção civil Expediente Vestuário e uniforme Outros materiais

91 285 Serviços de terceiros Controladora Consolidado Manutenção do sistema elétrico Leitura e entrega de faturas Agentes autorizados e credenciados Processamento e transmissão de dados Viagens e Treinamentos Telefone Vigilância Manutenção civil Consultoria técnica, científica e administrativa Limpeza de faixa de servidão Serviços em área verde Atendimento a consumidores Manutenção e conservação de veículos Auditoria Postais e telegráficos Fretes e carretos Telefonista Acesso à comunicação por satélite Outros serviços Provisões e reversões Controladora Consolidado Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa Clientes - - (12593) Outros créditos (12284) Provisão (reversão) para perdas de créditos tributários - - (3729) Provisão (reversão) para litígios (NE nº 25) Cofins Fiscais 5653 (9123) (19888) Trabalhistas Benefícios a empregados Fornecedores Cíveis e direito administrativo Servidões de passagem (3060) Desapropriações e patrimoniais Consumidores Ambientais Regulatórias (7188) (7188)

92 287 Custo de construção No quadro abaixo estão apresentados os saldos do custo de construção alocados nas respectivas naturezas de gasto: Consolidado Material Serviços de terceiros Pessoal Outros Outros custos e despesas operacionais Consolidado Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos Indenizações Tributos Taxa de fiscalização da Aneel Arrendamentos e aluguéis Provisão (reversão) para perdas - contas a receber vinculadas a concessão Incentivo esporte, Lei Rouanet e fundo dos direitos da criança e do adolescente - FIA Seguros Energia elétrica - consumo próprio Propaganda e publicidade Perdas na desativação e alienação de bens Recuperação de custos e despesas (21232) (21106) Outros custos e despesas, líquidos

93 29 Resultado Financeiro Controladora Consolidado Receitas financeiras Acréscimos moratórios sobre faturas de energia Variação monetária sobre contas a receber vinculadas à concessão Renda de aplicações financeiras mantidas para negociação Renda de aplicações financeiras disponíveis para venda Renda de aplicações financeiras mantidas até o vencimento Variação monetária sobre repasse CRC (NE nº 6) Renda sobre repasse CRC (NE nº 6) Juros sobre impostos a compensar Multas Juros e comissões sobre contratos de mútuo Outras receitas financeiras (-) Despesas financeiras Atualização do valor justo do contas a receber vinculadas à concessão (NE nº 72) Encargos de dívidas Variação monetária e reversão de juros sobre contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Juros sobre P&D e PEE Variações monetárias e cambiais PIS/Pasep e Cofins sobre juros sobre capital próprio IOF Juros sobre parcelamento de tributos Outras despesas financeiras (11124) (24387) Os custos de empréstimos e financiamentos capitalizados durante o ano de 2012 totalizaram R$ 35593, à taxa média de 5,53% aa 30 Segmentos Operacionais 301 Produtos e serviços dos quais os segmentos reportáveis têm suas receitas geradas A Companhia atua em cinco segmentos reportáveis identificados pela Administração, através da presidência e das diretorias de cada área de negócio e considerando os ambientes regulatórios, as unidades estratégicas de negócios e os diferentes produtos e serviços São gerenciados separadamente, pois cada negócio e cada empresa exigem diferentes tecnologias e estratégias No semestre findo em todas as vendas foram realizadas em território brasileiro Não identificamos nenhum cliente na Companhia que seja responsável individualmente por mais de 10% da receita líquida total no 1º semestre de 2012 Os segmentos reportáveis da Companhia são os seguintes: 93

94 geração e transmissão de energia elétrica (GET) - tem como atribuição produzir energia elétrica a partir de empreendimentos de fontes hidráulica, eólica e térmica, e também prover os serviços de transporte e transformação da energia elétrica, sendo responsável pela construção, operação e manutenção de subestações, bem como pelas linhas destinadas à transmissão de energia Atua por intermédio das empresas Copel Geração e Transmissão, Elejor, UEG Araucária, Centrais Eólicas do Paraná, Costa Oeste, Marumbi, Sul Brasileira, Cutia, Integração Maranhense, Matrinchã e Guaraciaba; distribuição e comercialização de energia elétrica (DIS) - tem como atribuição distribuir e comercializar energia, sendo responsável por operar e manter a infraestrutura, bem como prestar serviços correlatos Atua por intermédio da Copel Distribuição; telecomunicações (TEL) - tem como atribuição a prestação de serviços de telecomunicações e de comunicações em geral Atua por intermédio da Copel Telecomunicações; gás - tem como atribuição a exploração do serviço público de distribuição de gás natural canalizado Atua por intermédio da Compagas; e holding (HOL) - Tem como atribuição a participação em outras empresas Atua por intermédio da Copel e da Dominó Holdings A Companhia avalia o desempenho de cada segmento com base em informações derivadas dos registros contábeis As políticas contábeis dos segmentos operacionais são as mesmas apresentadas na NE nº 2 As operações intersegmentos são contabilizadas como se estas fossem com terceiros, ou seja, pelos preços correntes de mercado 94

95 302 Ativo por segmento reportável ATIVO GET DIS TEL GÁS HOL Eliminações Consolidado ATIVO TOTAL ( ) ATIVO CIRCULANTE (963788) Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras - títulos e valores mobiliários Aplicações financeiras restritas - cauções e depósitos vinculados Clientes (59255) Dividendos a receber (904043) 8342 Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Contas a receber vinculadas à concessão Outros créditos (490) Estoques Imposto de renda e contribuição social Outros tributos correntes a recuperar Despesas antecipadas ATIVO NÃO CIRCULANTE ( ) Realizável a Longo Prazo ( ) Aplicações financeiras - títulos e valores mobiliários Aplicações financeiras restritas - cauções e depósitos vinculados Clientes (7900) Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Depósitos judiciais Contas a receber vinculadas à concessão Adiantamento a fornecedores Outros créditos Imposto de renda e contribuição social Outros tributos correntes a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Despesas antecipadas Mútuos com controladas ( ) - Investimentos ( ) Imobilizado Intangível

96 303 Passivo por segmento reportável PASSIVO GET DIS TEL GÁS HOL Eliminações Consolidado PASSIVO TOTAL ( ) PASSIVO CIRCULANTE (967059) Obrigações sociais e trabalhistas Fornecedores (59618) Imposto de renda e contribuição social Outras obrigações fiscais (110) Empréstimos e financiamentos (3288) Dividendo mínimo obrigatório a pagar (904043) Benefícios pós-emprego Encargos do consumidor a recolher Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Outras contas a pagar PASSIVO NÃO CIRCULANTE ( ) Coligadas e controladas ( ) - Fornecedores (7900) Imposto de renda e contribuição social diferidos Empréstimos e financiamentos (56774) Benefícios pós-emprego Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Outras contas a pagar Provisões para litígios PATRIMÔNIO LÍQUIDO ( ) Capital social ( ) Ajustes de avaliação patrimonial (7) ( ) Reserva legal (386292) Reserva de retenção de lucros ( ) Reserva de lucros a realizar Lucros acumulados (466342) Atribuível aos acionistas não controladores Demonstração do resultado por segmento reportável DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO GET DIS TEL GÁS HOL Eliminações Consolidado RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (225866) CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS (632283) ( ) (62140) (150223) (26556) ( ) Energia elétrica comprada para revenda (53293) ( ) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (115975) (300604) (365500) Pessoal e administradores (126503) (344837) (30199) (8584) (4533) - (514656) Planos previdenciário e assistencial (20070) (55028) (3954) (613) (267) - (79932) Material (8831) (23201) (961) (836) (11) - (33840) Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica (10698) (10698) Gás natural e insumos para operação de gás (116294) - - (116294) Serviços de terceiros (52890) (159313) (8476) (6894) (1906) (203096) Depreciação e amortização (161141) (94900) (13170) (6767) (741) - (276719) Provisões e reversões 7523 (83900) (524) (709) (13206) - (90816) Custo de construção (25178) (211202) - (8455) - - (244835) Outros custos e despesas operacionais (65227) (40453) (4856) (1071) (5892) 620 (116879) RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (479416) LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS (479803) Resultado financeiro (30513) (7896) (24387) LUCRO OPERACIONAL (479416) Imposto de renda e contribuição social (202431) (82016) (7640) (7387) - - (299474) Imposto de renda e contribuição social diferidos LUCRO DO PERÍODO (479416)

97 31 Contratos de Arrendamento Operacional 311 A Companhia como arrendatária Consolidado Custos e despesas de arrendamentos e aluguéis Imóveis Fotocopiadora Outros (-) Créditos de PIS e Cofins (617) (676) A estimativa de gastos para os próximos exercícios é basicamente a mesma de 2011, acrescida dos índices de correção contratualmente assumidos, não existindo riscos com relação rescisão contratual Do total de R$ 9923 gastos com aluguel de imóveis, R$ 4981 referem-se ao contrato de locação do Polo Km 3, firmado entre as subsidiárias da Copel e a Fundação Copel, o qual, dentre os contratos de aluguel, destaca-se como o contrato mais relevante para as subsidiárias da Copel Para os períodos futuros este valor será corrigido com base na avaliação imobiliária do imóvel Não identificamos compromissos de arrendamento operacional não canceláveis 312 A Companhia como arrendadora Consolidado Receita de arrendamentos e aluguéis Equipamentos e estruturas Usina termelétrica de Araucária Imóveis Compartilhamento de instalações Os arrendamentos operacionais referem-se a receitas de aluguéis de bens de propriedade do Grupo O arrendatário não tem a opção de compra do bem após o término do prazo do arrendamento Não identificamos recebíveis de arrendamento operacionais não canceláveis O compartilhamento de estrutura refere à cessão de pontos de fixação em espaço predeterminado nos postes para instalação de cabos, acessórios e equipamentos das prestações de serviços de telecomunicação, mediante pagamento mensal, atendendo o contido no Art 73 da Lei nº 9472/97 (Lei Geral das Telecomunicações), na Resolução Conjunta Aneel/Anatel/ANP nº 001/99, e na Resolução Aneel nº 581/02 Objetiva também a redução dos custos de implantação de infraestrutura para os agentes dos setores elétrico e de telecomunicações, a otimização do uso dos postes e a obtenção de margem que contribua para tarifas mais competitivas (reverte para modicidade da tarifa de energia elétrica) 97

98 A UEG Araucária firmou Contrato de Locação e Outras Avenças em com a Petróleo Brasileiro SA - Petrobras, sócia não controladora, para locação da planta da usina pelo prazo de um ano, findo em , prorrogado em diversas etapas até , com cláusulas que preveem a possibilidade de rescisão antecipada, pela UEG Araucária, caso esta participe de leilões de energia promovidos pela Aneel Este contrato prevê a utilização, pela Petrobras, do complexo da usina para geração de energia às suas expensas, cabendo à UEG Araucária receita de aluguel composta por parcelas fixa e variável definidas contratualmente 32 Instrumentos Financeiros A utilização de instrumentos financeiros pela Companhia está restrita a Caixa e equivalentes de caixa, Clientes, Contas a receber de entidades governamentais, Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná, Aplicações Financeiras, Contas a receber vinculadas à concessão, Outros Investimentos, Contas a pagar vinculadas à concessão, Empréstimos e financiamentos, Debêntures e Fornecedores A Companhia mantém mecanismos que buscam a gestão de riscos nas áreas corporativas e nas suas subsidiárias Os riscos são classificados como críticos, altos, moderados, baixos ou mínimos de acordo com sua exposição final, a qual leva em consideração os impactos financeiro, operacional e de imagem, além da frequência de ocorrência do risco Os principais fatores de riscos inerentes às atividades da companhia são identificados e dimensionados quanto aos possíveis impactos negativos, de alcance de seus objetivos estratégicos, de processos e de projetos 98

99 321 Valor justo e nível de classificação para apuração do valor justo dos Instrumentos Financeiros Consolidado Ativos Financeiros Nível Valor contábil Caixa e equivalentes de caixa (NE nº 3) Clientes (NE nº 5) Contas a receber de entidades governamentais (NE nº 5) Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná (NE nº 6) Títulos e valores mobiliários (NE nº 41) Títulos e valores mobiliários (NE nº 41) Cauções e depósitos vinculados (NE nº 4) Contas a receber vinculadas à concessão (NE nº 7) Outros investimentos (NE nº 14) Passivos Financeiros Empréstimos e financiamentos (NE nº 19) Derivativos Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público (NE nº 23) Eletrobrás - Itaipu Petrobras - Compagas Outros fornecedores Nível 1: obtidas de preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos Nível 2: obtidas por meio de outras variáveis além dos preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ou passivo Nível 3: obtidas por meio de técnicas de avaliação que incluem variáveis para o ativo ou passivo, mas que não têm com base os dados observáveis de mercado Os valores justos são apurados com base em cotação no mercado para instrumentos financeiros com mercado ativo Para os instrumentos financeiros para os quais não existe cotação disponível no mercado, os valores justos são apurados pelo método do valor presente de fluxos de caixa esperados 3211 Ativos financeiros não derivativos Caixa e equivalentes de caixa, clientes e contas a receber de entidades governamentais têm valores justos equivalentes aos seus respectivos valores contábeis, devido a sua natureza e prazos de realização Repasse CRC ao Governo do Estado tem valor justo de R$ em Foi utilizada como premissa a comparação com um título do Tesouro Nacional de longo prazo e pós-fixado (NTN-B), o qual é remunerado aproximadamente em 4,3 % aa mais IPCA Os Títulos e valores mobiliários tem valor justo de R$ em O valor justo foi calculado de acordo com as informações disponibilizadas pelos agentes financeiros para cada respectivo título e pelos valores de mercado dos títulos emitidos pelo governo brasileiro As Cauções e depósitos vinculados têm valor justo de R$ em O valor justo foi calculado considerando como premissa básica o custo da última captação realizada pela Companhia, de 109,41% da variação do CDI 99

100 Os Outros investimentos têm valor justo de R$ O valor justo do investimento na Investco SA, de R$ 9109, foi mensurado aplicando o percentual de participação sobre o seu patrimônio líquido O valor justo dos investimentos em Finam e Finor foi atualizado com base no preço médio negociado no pregão da BMF&Bovespa em dezembro 2011 e 2010 Os investimentos em empresas com ações cotadas em bolsa de valores, tiveram seu valor justo mensurado com base no valor destas ações em Os demais investimentos foram mantidos a custo histórico, devido à impossibilidade de seus valores justos serem mensurados confiavelmente 3212 Passivos financeiros não derivativos Passivos com Eletrobrás - Itaipu, Petrobras e outros fornecedores têm valores justos equivalentes a seus respectivos valores contábeis, em razão de sua natureza e prazos de liquidação Empréstimos e financiamentos tem valor justo de R$ em O valor justo foi calculado considerando como premissa básica o custo da última captação realizada pela Companhia, de 109,41% da variação do CDI Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público tem valor justo de R$ em , considerando como premissa para o cálculo a taxa de remuneração referente ao último empreendimento licitado pela Aneel, vencido pela Companhia 3213 Ativos e passivos financeiros derivativos O ativo financeiro derivativo - Futuro de DI Ajuste - Ativo compõe a conta de Títulos e valores mobiliários têm valor justo de R$ 16 em (R$ 1 em ), classificado na categoria de instrumentos financeiros Mantidos para Negociação As outras obrigações - derivativos Futuro de DI Ajuste - Passivo têm valor justo de R$ 13, em (R$ 39 em ) É classificado na categoria de instrumentos financeiros Mantidos para Negociação O ativo financeiro derivativo - fundos exclusivos - Ativo compõe a conta de Títulos e valores mobiliários têm valor justo de R$ 4152 em , classificado na categoria de instrumentos financeiros Mantidos para Negociação 3214 Nível de classificação nº 3 para apuração do valor justo Incluem nessa classificação as Contas a receber vinculadas à concessão A composição detalhada do Contas a receber vinculadas à concessão está na NE nº 7, conforme abaixo: Quadro demonstrativo reconciliando os saldos iniciais com os saldos finais, com a demonstração separada das adições, baixas, transferências, perdas, variação monetária e ajuste ao valor justo; Critérios para apuração e mensuração; e Premissas adotadas pela administração da Companhia para atualização do valor indenizável 100

101 322 Categoria de instrumentos financeiros Consolidado Ativos Financeiros Para negociação Valor contábil Equivalentes de caixa - aplicações no mercado aberto Títulos e valores mobiliários Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Consumidores, concessionárias e permissionárias Contas a receber de entidades governamentais Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Contas a receber vinculadas à concessão Cauções e depósitos vinculados Disponível para venda Contas a receber vinculadas à concessão Títulos e valores mobiliários Outros investimentos Mantidos até o vencimento Títulos e valores mobiliários Passivos Financeiros Valor justo por meio do resultado Mantido para negociação Outras obrigações - derivativos Outros passivos financeiros Empréstimos e financiamentos Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Eletrobrás - Itaipu Petrobras - Compagas Outros fornecedores Resumo dos títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento Consolidado Descrição Taxa aa Valor justo Valor contábil líquido Data de emissão Vencimento Tipo LFT SELIC Custo amortizado LF CAIXA Custo amortizado LF CAIXA Custo amortizado Fatores de Risco 3241 Risco de crédito Risco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas decorrentes de um cliente ou de uma contra-parte em um instrumento financeiro, decorrentes da falha destes em cumprir com suas obrigações contratuais O risco é basicamente proveniente das contas a receber de clientes e de instrumentos financeiros conforme apresentado abaixo 101

102 Consolidado Valor contábil Ativos Financeiros Caixa e equivalentes de caixa (a) Aplicações financeiras - títulos e valores mobiliários (a) Aplicações financeiras restritas - cauções e depósitos vinculados (a) Clientes (b) Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná (c) Contas a receber vinculadas à concessão (d) Total a) Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras A administração da Companhia administra o risco de crédito sobre seus ativos contabilizados como Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras, considerando a política do Grupo em aplicar praticamente todos os recursos em instituições bancárias federais Excepcionalmente, por força legal e/ou regulatória, a Companhia aplica recursos em bancos privados considerados de primeira linha b) Clientes Risco decorrente da possibilidade de a Companhia incorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valores faturados a seus clientes, consumidores, concessionárias e permissionárias Este risco está intimamente relacionado a fatores internos e externos à Copel Para reduzir esse tipo de risco a Companhia atua na gerência das contas a receber, detectando as classes de consumidores com maior possibilidade de inadimplência, suspendendo o fornecimento de energia e implementando políticas específicas de cobrança, atreladas a garantias reais ou fidejussórias, sempre que possível Os créditos de liquidação duvidosa estão adequadamente cobertos por provisão para fazer face a eventuais perdas na sua realização c) Repasse CRC ao Governo Estado do Paraná A administração da Companhia considera o risco de crédito sobre a CRC reduzido, visto que as amortizações são garantidas com recursos oriundos de dividendos, sendo que o Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo d) Contas a receber vinculadas à concessão Referem-se a indenizações previstas nos contratos de concessão de serviços públicos de distribuição e transmissão de energia elétrica e a créditos a receber relacionados aos contratos de concessão da atividade de transmissão a ser realizado através da Receita Anual Permitida - RAP 102

103 A administração da Companhia considera bastante reduzido o risco de crédito sobre estes ativos, visto que os contratos firmados asseguram o direito incondicional de receber caixa ao final da concessão a ser pago pelo Poder Concedente (Aneel), referente aos investimentos efetuados em infraestrutura e que não foram recuperados por meio da tarifa até o vencimento da concessão, especificamente a atividade de transmissão, tendo em vista que a RAP é uma receita garantida, portanto sem risco de demanda 3242 Risco de moeda estrangeira - dólar norte-americano Esse risco decorre da possibilidade da perda por conta de flutuações nas taxas de câmbio que reduzam saldos ativos ou aumentem saldos passivos em moeda estrangeira A dívida em moeda estrangeira da Companhia não é significativa e não existe exposição a operações com derivativos de câmbio A Companhia mantém monitoramento das taxas cambiais O efeito da variação cambial decorrente do contrato de compra de energia da Eletrobrás (Itaipu) é repassado no próximo reajuste tarifário da Copel Distribuição A variação cambial decorrente da compra de gás da Petrobras pela Compagas impacta diretamente no resultado da Companhia A Compagas mantém negociação com seus consumidores, objetivando, na medida do possível, o repasse destes custos A exposição ao risco de moeda estrangeira (dólar norte-americano) está demonstrada a seguir: Ativo Passivo Exposição líquida Cauções e depósitos vinculados (STN) Empréstimos e financiamentos - (60076) (60076) Fornecedores Eletrobrás (Itaipu) - (108021) (108021) Petrobras (aquisição de gás pela Compagas) - (51248) (51248) (219345) (176834) Análise de sensibilidade A Companhia desenvolveu análise de sensibilidade com objetivo de mensurar o impacto da depreciação cambial do Dólar Norte-Americano sobre seus Empréstimos e Financiamentos expostos a tais riscos Para o cenário base, foram considerados os saldos existentes nas respectivas contas em e para o cenário provável considerou-se os saldos com a variação da taxa de câmbio fim de período (R$/US$ 1,95) prevista na mediana das expectativas de mercado para 2012 do Relatório Focus do Bacen de Para os cenários adverso e remoto, foi considerada uma deterioração de 25% e 50%, respectivamente, no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível utilizado no Cenário Provável 103

104 Base Cenários projetados - dez2012 Risco de moeda estrangeira Risco Provável Adverso Remoto Ativos financeiros Cauções e depósitos vinculados Alta do dólar Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos STN Alta do dólar Eletrobrás Alta do dólar Fornecedores Eletrobrás (Itaipu) Alta do dólar Petrobras (aquisição de gás pela Compagas) Alta do dólar Exposição líquida (176834) (170597) (213245) (255894) Efeito esperado no resultado 6237 (36411) (79060) Além da análise de sensibilidade exigida pela Instrução CVM nº475/08, a Companhia avalia seus instrumentos financeiros considerando os possíveis efeitos no resultado e patrimônio líquido frente aos riscos avaliados pela administração na data das demonstrações financeiras, conforme sugerido pelo CPC 40 e IFRS 7 Baseado na posição patrimonial e no valor nocional dos instrumentos financeiros em aberto em , estima-se que esses efeitos seriam próximos aos valores mencionados na coluna de cenário projetado provável da tabela acima, uma vez que as premissas utilizadas pela Companhia são próximas às descritas anteriormente 3243 Risco de taxa de juros e variações monetárias Risco de a Companhia incorrer em perdas, por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadores, que diminuam as receitas ou aumentem as despesas financeiras relativas aos ativos e passivos captados no mercado A Companhia não celebrou contratos de derivativos para cobrir este risco, exceto para os fundos de investimentos exclusivos (3249), mas vem monitorando continuamente as taxas de juros e indexadores de mercado, a fim de observar eventual necessidade de contratação A exposição ao risco de taxa de juros e variações monetárias está demonstrada a seguir: Ativo Passivo Exposição líquida Aplicações financeiras - Equivalentes de caixa Aplicações financeiras - Cauções e títulos e valores mobiliários Repasse CRC - Governo do Estado do Paraná Contas a receber vinculadas à concessão Empréstimos e financiamentos - ( ) ( ) ( )

105 Análise de sensibilidade A Companhia desenvolveu análise de sensibilidade com objetivo de mensurar o impacto de taxas de juros pós-fixadas e de variações monetárias sobre seus ativos e passivos financeiros expostos a tais riscos Para o cenário base, foram considerados os saldos existentes nas respectivas contas em e para o cenário provável considerou-se os saldos com a variação dos indicadores (CDI/Selic 7,50%, IGP-DI 5,94%, IGP-M 5,87% e TJLP 5,50%) previstos na mediana das expectativas de mercado para 2012 do Relatório Focus do Bacen de Para os cenários adverso e remoto, foi considerada uma deterioração de 25% e 50%, respectivamente, no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível utilizado no Cenário Provável Base Cenários projetados - dez2012 Risco de taxa de juros e variações monetárias Risco Provável Adverso Remoto Ativos financeiros Aplicações financeiras - Equivalentes de caixa Baixa CDI/SELIC Aplicações financeiras - Cauções e Títulos e valores mobiliários Baixa CDI/SELIC Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Baixa IGP-DI Contas a receber vinculadas à concessão Baixa IGP-M Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos Banco do Brasil Alta CDI Eletrobrás - Finel Alta IGP-M Eletrobrás - RGR Sem Risco (1) Finep Alta TJLP BNDES - Copel Geração e Transmissão Alta TJLP Banco do Brasil - Repasse de recursos do BNDES Alta TJLP Exposição líquida Efeito esperado no resultado (95574) (1) Empréstimo indexado à Ufir Além da análise de sensibilidade exigida pela Instrução CVM nº475/08, a Companhia avalia seus instrumentos financeiros considerando os possíveis efeitos no resultado e patrimônio líquido frente aos riscos avaliados pela administração na data das demonstrações financeiras, conforme sugerido pelo CPC 40 e IFRS 7 Baseado na posição patrimonial e no valor nocional dos instrumentos financeiros em aberto em , estima-se que esses efeitos seriam próximos aos valores mencionados na coluna de cenário projetado provável da tabela acima, uma vez que as premissas utilizadas pela Companhia são próximas às descritas anteriormente 105

106 3244 Risco de vencimento antecipado Risco proveniente do descumprimento de cláusulas contratuais restritivas, presentes nos contratos de empréstimos, financiamentos e debêntures da Companhia, as quais, em geral, requerem manutenção de índices econômico-financeiros em determinados níveis (covenants financeiros), os quais são calculados e analisados periodicamente visando à manutenção dos parâmetros estipulados nos contratos Em todas as condições foram analisadas e indicam pleno atendimento dos parâmetros previstos nos contratos 3245 Riscos ambientais As atividades do setor de energia podem causar significativos impactos negativos e danos ao meio ambiente A legislação impõe àquele que direta ou indiretamente causar degradação ambiental o dever de reparar ou indenizar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros afetados, independentemente da existência de culpa Os custos de recuperação do meio ambiente e indenizações ambientais podem obrigar a Copel a retardar ou redirecionar investimentos em outras áreas, mas a Companhia procura assegurar o equilíbrio entre a conservação ambiental e o desenvolvimento de suas atividades, estabelecendo diretrizes e práticas a serem observadas nas operações, a fim de reduzir o impacto ao meio ambiente, mantendo o foco no desenvolvimento sustentável de seu negócio 3246 Risco quanto à escassez de energia Risco decorrente de possível período de escassez de chuvas, dado que a matriz energética brasileira está baseada em fontes hidrelétricas de geração, que dependem do volume de água em seus reservatórios Um período prolongado de escassez de chuvas pode reduzir o volume de água em estoque nestes reservatórios, podendo impactar em perdas devido à redução de receitas quando da eventual adoção de racionamento energético Segundo o Plano Anual da Operação Energética - PEN 2011, divulgado anualmente no site wwwonsorgbr, as condições de atendimento à carga são bastante satisfatórias no horizonte 2011/2015, e considera ainda que existem sobras de energia assegurada no SIN nesse período, as avaliações de sensibilidade com relação ao crescimento do mercado, mantidos os cronogramas programados no PEN 2011, é capaz de suportar um crescimento médio anual da carga de até 8% aa, cerca de 78 GWmed em 2015, contra os 5% aa do Cenário de Referência, cerca de 72 GWmed no mesmo ano, o que significa que, mesmo com uma antecipação de pouco mais de um ano no crescimento da carga, a partir de 2013, ainda seria possível manter as condições de atendimento ao mercado dentro do critério de garantia postulado pelo CNPE (riscos de déficit não superior a 5%) 106

107 3247 Risco de não renovação das concessões A Companhia detém concessões para exploração dos serviços de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica com a expectativa, pela administração, de que sejam prorrogadas pelo Ministério de Minas e Energia - MME, com subsídios da Aneel Caso a prorrogação das concessões não seja deferida pelo Poder Concedente ou mesmo ocorra mediante a imposição de custos adicionais para a Companhia (concessão onerosa), os atuais níveis de rentabilidade e atividade podem ser alterados Data de vencimento das concessões/autorização Concessões - Copel Geração e Transmissão Hidrelétricas Gov Bento Munhoz da Rocha Netto (Foz do Areia) Gov Ney Aminthas de Barros Braga (Segredo) Gov José Richa (Caxias) Gov Pedro Viriato Parigot de Souza Guaricana Chaminé Apucaraninha Mourão Derivação do Rio Jordão Marumbi - (a) São Jorge Chopim I Rio dos Patos (b) Cavernoso Cavernoso II (em construção) Melissa - (c) Salto do Vau - (c) Pitangui - (c) Mauá (51% da Copel) - em construção Colíder (em construção) Termelétrica Figueira Concessões de transmissão Contrato nº 060/01 - Sistema de transmissão Contrato nº 075/01 - Linha de transmissão Bateias Jaguariaíva Contrato nº 006/08 - Linha de transmissão Bateias Pilarzinho Contrato nº 027/09 - Linha de transmissão Foz do Iguaçu Cascavel Oeste Contrato nº 010/10 - Linha de transmissão Araraquara 2 Taubaté Contrato nº 015/10 - Subestação Cerquilho III Concessão - Copel Distribuição Concessão - Compagas Concessão - Elejor Autorização - UEG Araucária Autorização - Centrais Eólicas do Paraná (a) Em processo de homologação na Aneel (b) Encaminhado em requerimento solicitando a prorrogação da concessão (art19 da Lei nº 9074/95) Quanto a eventual indenização ao final da concessão, existe a incerteza quanto à forma de mensuração do valor a ser pago quando da reversão dos bens ao Poder Concedente 107

108 3248 Risco quanto à escassez de gás Risco decorrente de eventual período de escassez no fornecimento de gás natural para atender às atividades relacionadas à distribuição de gás e geração de energia termelétrica Um período prolongado de escassez de gás poderia impactar em perdas devido à redução de receitas das controladas Compagas e UEG Araucária 3249 Instrumentos financeiros derivativos Copel Geração e Transmissão A companhia opera instrumentos financeiros derivativos com o objetivo exclusivo de se proteger frente à volatilidade das exposições às oscilações nas taxas de juros Consolidado Instrumentos financeiros derivativos Futuro DI Ajuste Diários - ativo 16 1 Futuro DI Ajuste Diários - passivo (13) (39) Parcela circulante 3 (38) Com o objetivo de se proteger frente à volatilidade das exposições ativas (taxas de juros em DI) decorrentes de títulos e valores mobiliários, a Companhia contratou operações de DI futuro, negociadas na BM&FBOVESPA e registrados na CETIP, cujos saldos de face apresentam os seguintes montantes e condições: Durante o primeiro semestre de 2012, o resultado das operações com instrumentos financeiros derivativos no mercado de futuros foi uma perda de R$ 3495 (perda de R$ 2726 em 2011) Os contratos são ajustados diariamente conforme ajustes do DI Futuro divulgados pela BM&FBOVESPA Os valores de referência (nocionais) desses contratos em aberto em correspondem a R$ (R$ em ) Em , parte dos títulos públicos federais no montante de R$ 6211 (R$ 5930 em ), estava depositada como garantia de operações realizadas na BM&FBOVESPA De modo a mensurar os efeitos das flutuações dos índices e das taxas atreladas às operações com derivativos, elaboramos a seguir o quadro de análise de sensibilidade nos termos determinados pela instrução CVM nº 475/08, incluindo um cenário considerado provável pela administração, uma situação considerada adversa de, pelo menos, 25% de deterioração nas variáveis utilizadas e uma situação considerada remota, com deterioração de, pelo menos, 50% nas variáveis de risco Para o cenário base, foram considerados os saldos existentes em e, para o cenário provável os saldos com a variação da taxa de referencia BM&FBOVESPA para LTN com vencimento em 1º

109 Base Cenários projetados - dez2012 Risco de derivativos Risco Provável Adverso Remoto Ativos (passivos) financeiros Derivativos - ativos Alta do DI 16 (118) (770) (1427) Derivativos - passivos Baixa do DI (13) (148) (541) (936) 3 (266) (1311) (2363) Efeito esperado no resultado (269) (1314) (2366) UEG Araucária Dentro da carteira dos fundos exclusivos da controlada UEG Araucária existem derivativos ativos, no valor de R$ 4152 A análise de sensibilidade foi feita com base na expectativa de rentabilidade e das perdas, considerando o risco de eventual necessidade de aporte em caso de desvalorização da ação, incluindo um cenário considerado provável pela administração, uma situação considerada adversa de, pelo menos, 25% de deterioração nas variáveis utilizadas e uma situação considerada remota, com deterioração de, pelo menos, 50% nas variáveis de risco Base Cenários projetados - dez2012 Risco de derivativos Provável Adverso Remoto Ativos (passivos) financeiros Derivativos - ativos Efeito esperado no resultado Índice de endividamento Endividamento Controladora Consolidado Dívida - Empréstimos e financiamentos Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras Dívida líquida Patrimônio líquido Índice de endividamento líquido 7,90% 8,30% 8,82% 4,48% 326 Linhas de financiamentos A Copel não opera com linhas de financiamentos como: Conta garantida não assegurada; Letras de câmbio não asseguradas; Conta garantida assegurada; e Linhas de crédito bancário asseguradas 327 Tabela de liquidez e juros As tabelas abaixo demonstram valores esperados de liquidação em cada faixa de tempo, as projeções foram efetuadas com base em indicadores financeiros vinculados aos respectivos instrumentos financeiros, previstos nas medianas das expectativas de mercado do Relatório Focus, do Bacen, que fornece a expectativa média de analistas de mercado para tais indicadores para o 109

110 ano corrente e para o ano seguinte A partir de 2014, repetem-se os indicadores de 2013 até o horizonte da projeção, exceto o dólar, que acompanha a inflação americana Ativo Consolidado Juros (1) Menos 1 a 3 3 meses Mais de de 1 mês meses a 1 ano 1 a 5 anos 5 anos Total Caixa e equivalentes de caixa Derivativos DI Futuro Clientes 0,75% Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná 6,65% aa + IGP-DI Títulos e valores mobiliários e Fundos exclusivos 99,9% do CDI Cauções e depósitos vinculados TR e Dólar (3) Contas a receber vinculadas à concessão WACC+Tx retorno (2) Caixa e equivalentes de caixa Derivativos DI Futuro Clientes 0,75% Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná 6,65% aa + IGP-DI Títulos e valores mobiliários e Fundos exclusivos 99,9% do CDI Cauções e depósitos vinculados TR e Dólar (3) Contas a receber vinculadas à concessão WACC+Tx retorno (2) (1) Taxa de juros efetiva - média ponderada (2) WACC regulatório + Taxa de retorno do empreendimento (3) M oeda nacional: TR; M oeda estrangeira: vide NE nº Passivo Consolidado Juros (1) Menos 1 a 3 3 meses Mais de de 1 mês meses a 1 ano 1 a 5 anos 5 anos Total Empréstimos e financiamentos NE nº Derivativos DI Futuro Contas a pagar vinculadas à Tx Retorno + concessão - uso do bem público IGP-M e IPCA Eletrobrás - Itaipu Dólar Petrobras - Compagas 100% do CDI Outros fornecedores Benefícios pós emprego 7,30% Obrigações de compra IGP-M e IPCA Empréstimos e financiamentos NE nº Derivativos DI Futuro Contas a pagar vinculadas à Tx Retorno + concessão - uso do bem público IGP-M e IPCA Eletrobrás - Itaipu Dólar Petrobras - Compagas 100% do CDI Outros fornecedores Benefícios pós emprego 7,17% Obrigações de compra IGP-M e IPCA (1) Taxa de juros efetiva - média ponderada

111 33 Transações com Partes Relacionadas 331 Controladora Controladora Parte Relacionada / Natureza da operação Passivo Resultado Acionistas controladores Estado do Paraná Dividendos a pagar (1) BNDESPAR (4) Dividendos a pagar (1) Pessoal chave da administração Honorários e encargos sociais (NE nº 283) - - (4515) (4236) Planos previdenciários e assistenciais - - (267) (133) As principais transações entre a Controladora e suas coligadas e controladas estão demonstradas na NE nº 13 - Créditos com Pessoas Ligadas, e na NE nº 14 - Investimentos A Controladora concedeu, em 2002, avais a sua coligada Dona Francisca Energética SA para empréstimos tomados por esta com o BNDES (aval solidário) e ao Bradesco (aval solidário) Em , os saldos devedores atualizados montavam a R$ e R$ 10806, respectivamente 111

112 332 Consolidado Consolidado Parte Relacionada / Natureza da operação Ativo Passivo Resultado Acionistas controladores Estado do Paraná Dividendos a pagar (1) Programa luz fraterna (2) Remuneração e encargos sociais - empregados cedidos (3) CRC (NE nº 6) ICMS (NE nº 103) BNDES (4) Financiamento para investimento em rede de gás (NE nº 194) (203) Financiamento UHE Mauá e sistema de transmissão associado (NE nº 196) (6721) (5142) Financiamento Linha de Transmissão entre SEs Foz do Iguaçú e Cascavel Oeste (NE nº 196) (952) - BNDESPAR (4) Dividendos a pagar (1) Coligadas Dona Francisca Energética Compra de energia elétrica (5) (32876) (31015) Dividendos a receber pela Copel (NE nº 13) Sanepar Dividendos a receber pela Dominó (NE nº 13) Foz do Chopim Energética Ltda Operação e manutenção (6) Sercomtel SA Telecomunicações Compartilhamento de postes (7) Pessoal chave da administração Honorários e encargos sociais (NE nº 283) (6732) (5823) Planos previdenciários e assistenciais (NE nº 20) (286) (323) Outras partes relacionadas Petrobras Aluguel da planta - Usina Termelétrica Araucária (NE nº 312) Fornecimento e transporte de gás (8) Aquisição de gás para revenda (8) (116218) (78038) Adiantamento a fornecedores (8) Dividendos a pagar Mitsui Gás e Energia do Brasil Ltda (9) Dividendos a pagar Remuneração e encargos sociais - empregados cedidos (4) Paineira Participações SA (10) Dividendos a pagar Fundação Copel Aluguel de imóveis administrativos (5235) (4389) Planos previdenciários e assistenciais (NE nº 20) Instit de Tecnol p/ o Desenvolvimento - Lactec (11) Prestação de serviço e Pesquisa e Desenvolvimento (1483) (4265) Os valores decorrentes de atividades operacionais da Copel Distribuição com as partes relacionadas são faturados de acordo com as tarifas homologadas pela Aneel, e os da Copel Telecomunicações são realizados em termos equivalentes aos que prevalecem nas transações com partes independentes 112

113 1) Em 2011, do total de dividendos propostos ao Governo do Estado do Paraná e ao BNDESPAR, nos valores de R$ , e R$ , foram adiantados, durante o exercício de 2011, R$ e R$ 53836, respectivamente O montante devido ao BNDESPAR, foi totalmente quitado em Do montante devido ao Estado do Paraná, foi pago a parcela de R$ 3000 em , resultando no saldo a pagar de R$ ) O Programa Luz Fraterna, instituído pela Lei Estadual nº 491, de , permite ao Governo do Estado do Paraná quitar as contas de energia elétrica de famílias paranaenses de baixa renda (devidamente cadastradas) quando o consumo não ultrapassar o limite de 100 kwh no mês O benefício é válido para ligações elétricas residenciais de padrão monofásico, ligações rurais monofásicas e rurais bifásicas com disjuntor de até 50 ampères Também é preciso que o titular não tenha outra conta de luz no seu nome e não tenha débitos em atraso com a Copel 3) Ressarcimento do valor correspondente à remuneração e encargos sociais de empregados cedidos ao Governo do Estado do Paraná Para os saldos de foi constituída PCLD no valor de R$ 1190 (R$ 1307 em ) 4) A BNDESPAR detém 23,96% do capital social da Companhia (26,41% das ações ordinárias e 21,27% das ações preferenciais) e, pelo acordo de acionistas, tem o direito de indicar 2 membros do Conselho da Administração A BNDESPAR é subsidiária integral do BNDES, com o qual a Companhia mantém contratos de financiamentos conforme descritos na NE nº 19 5) Contrato de compra e venda de energia, realizado entre a Dona Francisca Energética e a Copel Geração e Transmissão, com vencimento em ) Contrato de prestação de serviços de operação e manutenção, realizado entre a Foz do Chopim Energética Ltda e a Copel Geração e Transmissão, com vencimento em ) Contrato de compartilhamento de postes, realizado entre a Sercomtel SA Telecomunicações e a Copel Distribuição, com vencimento em ) A Petrobras detém 24,5% do capital social da Compagas A Petrobrás Distribuidora SA - BR e Petrobrás Gás SA - Gaspetro mantiveram relacionamentos com a Compagas O fornecimento e transporte de gás canalizado e a aquisição de gás para revenda são efetuados a preços e condições de mercado O adiantamento a fornecedores refere-se ao contrato de aquisição de gás relativo à aquisição de volumes e capacidades de transporte contratados e garantidos, superiores àqueles efetivamente retirados e utilizados, e contém cláusula de compensação futura A Compagas possui o direito de retirar o gás em meses subsequentes, podendo compensar o volume contratado e não consumido num prazo prescricional de até 10 anos Decorrente do plano de expansão da Compagas e das perspectivas de aumento de consumo pelo mercado, a administração da Compagas entende que a compensação do volume de gás acumulado até será efetuada nos próximos exercícios 113

114 9) A Mitsui Gás e Energia do Brasil Ltda detém 24,5% do capital social da Compagas 10) A Paineira Participações SA detém 30% do capital social da Elejor 11) O Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - Lactec foi constituído em , sob a forma de associação sem fins lucrativos, e tem por objetivo a promoção do desenvolvimento econômico, científico, tecnológico, social e sustentável da preservação e conservação do meio ambiente Foi qualificado, em 2000, pelo Ministério da Justiça, com base na Lei nº 9790, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - Oscip, que permite, dentre outros desenvolvimentos, o de parceria com o setor público por meio de dispensa do processo licitatório Os associados são: Copel, Universidade Federal do Paraná - UFPR, Instituto de Engenharia do Paraná - IEP, Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep e Associação Comercial do Paraná - ACP O Lactec mantém contratos de prestação de serviços e de pesquisa e desenvolvimento com a Copel Geração e Transmissão e com a Copel Distribuição, submetidos a controle prévio ou a posteriori, com anuência da Aneel Os saldos do ativo referem-se a Programas de Eficiência Energética e Pesquisa e Desenvolvimento, contabilizados no Circulante, na conta Serviços em curso, na qual devem permanecer até a conclusão do projeto, conforme determinação da Aneel 34 Seguros A especificação por modalidade de risco e data de vigência dos principais seguros está demonstrada na NE nº 35 das Demonstrações Financeiras Anuais Completas de Conta de Compensação da Parcela A Em função da adoção das normas internacionais de contabilidade, a Companhia deixou de contabilizar ativos e passivos regulatórios e reverteu os saldos existentes Estes ativos e passivos continuam sendo registrados na contabilidade regulatória, instituída pela Resolução Normativa nº 396 da Aneel Na Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA são acompanhadas as variações ocorridas entre os valores homologados, por ocasião dos reajustes tarifários, e os valores efetivamente desembolsados ao longo do período tarifário, dos seguintes componentes de custo da Parcela A : Compra de Energia Elétrica (Bilaterais, Itaipu e Leilões), Custo com Transporte de Energia Elétrica (Transporte de Itaipu e Rede Básica) e Encargos Setoriais (Conta de Consumo de Combustíveis - CCC; Conta de Desenvolvimento Energético - CDE; Encargos de Serviços do Sistema - ESS e Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia - Proinfa) A Aneel autorizou a Copel Distribuição, por meio da Resolução Homologatória n 1296, de 114

115 , a aplicar em suas tarifas de fornecimento de energia, a partir de , reajuste médio de -0,81%, sendo -0,11% relativos ao índice de reajuste tarifário e -0,70% relativos aos componentes financeiros pertinentes, dentre os quais, a CVA, representando o total de R$ (41622), sendo composta por 2 parcelas: a CVA em processamento, relativa ao ano tarifário , no valor de R$ (42525), e o saldo a compensar da CVA de períodos anteriores no valor de R$ 903 Caso os ativos e passivos regulatórios fossem contabilizados, a Companhia teria em suas Demonstrações Financeiras os seguintes saldos: Composição dos saldos da CVA Consolidado Ativo circulante Ativo não circulante CVA recuperável reajuste tarifário 2011 CCC CDE Transporte de energia comprada (Itaipu) CVA recuperável reajuste tarifário 2012 CCC Encargos uso sist transmissão (rede básica) CDE Proinfa Transporte de energia comprada (Itaipu) CVA recuperável reajuste tarifário 2013 CCC Encargos uso sist transmissão (rede básica) Energia elétrica comprada p/revenda (Itaipu) ESS CDE Proinfa Energia elétrica comprada p/revenda (CVA Energ) Transporte de energia comprada (Itaipu)

116 Passivo Passivo Consolidado circulante não circulante CVA compensável reajuste tarifário 2011 Encargos uso sist transmissão (rede básica) Energia elétrica comprada p/revenda (Itaipu) ESS Proinfa Energia elétrica comprada p/revenda (CVA Energ) CVA compensável reajuste tarifário 2012 CCC Energia elétrica comprada p/revenda (Itaipu) ESS Proinfa Energia elétrica comprada p/revenda (CVA Energ) Mutação da CVA Saldo em Saldo em 1º Diferim Amortiz Atualiz Transf Ativo CCC (6958) Encargos uso sist transm (rede básica) (924) Energia elétrica comp p/ revenda (Itaipu) (30) ESS CDE (4267) (60) Proinfa Energia elétrica comp p/ rev (CVA Energ) Transporte de energia comprada (Itaipu) (1179) (12404) (422) Circulante (12404) (1089) Não Circulante - NC (29758) Passivo CCC Encargos uso sist transm (rede básica) (4525) Energia elétrica comp p/ revenda (Itaipu) (11086) (738) ESS (13646) (217) Proinfa 981 (316) (695) Energia elétrica comp p/ rev (CVA Energ) (33215) (25285) (671) (24660) (55237) (1305) Circulante (35347) (55237) (2557) Não Circulante - NC (73424) - 116

117 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO NO PERÍODO (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 Linhas de Distribuição Redes Compactas - A Copel vem implantando redes compactas em áreas urbanas com elevado grau de arborização nas proximidades das redes de distribuição Essa tecnologia evita cortes e podas de árvores e melhora a qualidade do fornecimento, pois reduz o número de desligamentos Ao final de junho de 2012, a extensão das redes compactas instaladas era de 3542 km (2366 km em junho de 2011), representando um acréscimo de 1176 km em 12 meses, variação de 49,7% Rede Secundária Isolada - A Copel também está investindo em redes secundárias isoladas em baixa tensão (127/220 V), que apresentam vantagens significativas em relação à rede aérea convencional, tais como: melhorar os indicadores DEC e FEC, dificultar o roubo de energia, melhorar as condições do meio ambiente, reduzir a área de podas, aumentar a segurança, reduzir a queda de tensão ao longo da rede e aumentar a vida útil dos transformadores pela redução do número de curtos-circuitos na rede, entre outras Ao final de junho de 2012, a extensão das redes de distribuição secundárias isoladas instaladas era de 8240 km (6957 km em junho de 2011), representando um incremento de 1283 km nos últimos 12 meses, variação de 18,4% 2 Mercado de Energia Comportamento do mercado - A geração de energia da Copel nos primeiros seis meses de 2012 foi de 8326 GWh (12693 GWh no mesmo período de 2011) O montante de energia comprada da CCEARs (leilão) foi de 9462 GWh (9132 GWh no mesmo período de 2011) e de Itaipu foi de 2609 GWh (2615 GWh no mesmo período de 2011), conforme demonstrado no fluxo a seguir: 117

118 Fluxo de energia (GWh) (a) (b) janeiro a junho de 2012 Mercado Cativo ,4% Geração própria ,5% Disponibilidade Energia recebida ,5% Concessionárias 313-1,3% Consumidores livres 648-2,7% CCEAR 9462 Energia suprida ,5% Itaipu 2609 Itiquira 454 Contratos bilaterais 548 Dona Francisca 305 CCEAR 7461 CCEE(MCP) 504 CCEE(MCP) 62 MRE 1593 MRE 1705 Elejor 592 Proinfa 292 Perdas e diferenças ,1% Perdas rede básica 498 Perdas distribuição 1099 Alocação de contratos no CG 132 (a) Estão incluídos os montantes de energia negociados entre as controladas da Copel (b) Valores sujeitos a alterações após fechamento pela CCEE CCEAR= Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEE(MCP)= Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Mercado de Curto Prazo) MRE= Mecanismo de Realocação de Energia CG = Centro de gravidade do Submercado (diferença entre a energia contratada e a recebida no CG - estabelecido em Contrato) 118

119 Venda de energia (MWh) - Na tabela a seguir são apresentadas as vendas totais de energia da Copel, abertas entre Copel Distribuição e Copel Geração e Transmissão: Classe Em MWh jan a jun 2012 jan a jun 2011 Variação Copel Distribuição Mercado cativo ,0% Industrial ,1% Residencial ,6% Comercial ,3% Rural ,7% Outras ,8% Concessionárias e permissionária ,0% CCEE (MCP) ,9% Total da Copel Distribuição ,7% Copel Geração e Transmissão CCEAR (Copel Distribuição) ,8% CCEAR (outras concessionárias) ,5% Consumidores livres ,3% Contratos bilaterais ,5% CCEE(MCP) ,8% Venda MRE ,7% Total da Copel Geração e Transmissão ,1% Total ,8% Obs Não considera a energia disponibilizada através do MRE (Mecanismo de Realocação de Energia) CCEE(MCP): Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Mercado de curto prazo) CCEAR: Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado Mercado cativo da Copel Distribuição O mercado cativo cresceu 4,0% e foi responsável pelo consumo de GWh entre janeiro e junho A classe industrial cresceu 2,1%, consumindo 3750 GWh no acumulado do semestre Este resultado foi ocasionado (i) pelo crescimento da produção industrial paranaense, particularmente do setores de edição e impressão, refino de petróleo e álcool, madeira e alimentos, e (ii) pelo aumento do número de consumidores Ao final de junho, esta classe englobava 32,1% do mercado cativo da Copel, com consumidores atendidos A classe residencial consumiu 3247 GWh, registrando crescimento de 4,6%, devido à continuidade do movimento de expansão do crédito e da renda No final de junho de 2012, esta classe representava 27,8% do mercado cativo da Copel, totalizando consumidores residenciais A classe comercial consumiu 2532 GWh, o que representa um crescimento de 4,3%, influenciado pelo crescimento das vendas do comércio varejista na área de concessão No final do período, esta classe representava 21,7% do mercado cativo da Copel e eram atendidos consumidores A classe rural consumiu 1049 GWh e cresceu 8,7%, em decorrência, principalmente, do aumento das exportações do agronegócio Esta classe representa 9,0% do mercado cativo da Copel, e, ao final de junho, eram atendidos consumidores rurais 119

120 As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram 1093 GWh, aumento de 3,8% Estas classes, em conjunto, equivalem a 9,4% do mercado cativo da Copel e totalizavam consumidores no final do período Número de consumidores - O número de consumidores finais (cativos da Copel Distribuição mais consumidores livres da Copel Geração e Transmissão) faturados em junho de 2012 foi de , representando um crescimento de 4,2% sobre o mesmo mês de 2011 Classe Consumidores jun 2012 jun 2011 Variação Industrial ,0% Residencial ,2% Comercial ,8% Rural ,7% Outras ,4% Total cativo ,2% Consumidores livres - Copel Geração e Transmissão ,0% Total geral ,2% 3 Administração Quadro de empregados - A Copel encerrou junho de 2012 com um total de 9540 empregados distribuídos entre as subsidiárias integrais da Companhia, e 150 empregados distribuídos entre as empresas controladas pela Copel, da seguinte forma: Empregados jun 2012 jun 2011 Subsidiárias integrais Copel Geração e Transmissão Copel Distribuição Copel Telecomunicações Controladas Compagas Elejor 7 6 UEG Araucária Relações com o Mercado De janeiro a junho de 2012, as ações ordinárias nominativas (ON - código CPLE3) e as ações preferenciais nominativas classe B (PNB - código CPLE6) da Copel estiveram presentes em 97% e 100% respectivamente, dos pregões da BM&FBOVESPA As ações em circulação totalizaram 45% do capital da Companhia Ao final de junho de 2012, o valor de mercado da Copel, considerando as cotações de todos os mercados, ficou em R$ Dos 67 papéis que compõem a carteira teórica do Ibovespa, as ações PNB da Copel, participam com 0,6% e com índice Beta de 0,4 Na carteira do IEE - Índice Setorial de Energia Elétrica, a 120

121 Copel participa com 6,6% No ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA, a Copel tem participação de 1,0% Na BM&FBOVESPA, as ações ON fecharam o período cotadas a R$ 38,40 e as ações PNB a R$º44,20, com variação positiva de 16,3% e 13,6% respectivamente No mesmo período o IBOVESPA teve variação negativa de 4,2% Na Bolsa de Valores de Nova Iorque - NYSE, as ações PNB são negociadas no Nível 3 na forma de ADS s, sob o código ELP, as quais estiveram presentes em 100% dos pregões, fechando o período cotadas a US$ 21,68 com variação de 3,3% Neste mesmo período o índice Dow Jones teve variação positiva de 5,4% No Latibex - Mercado de Valores Latino-Americano em Euros, vinculado à Bolsa de Valores de Madri, as ações PNB da Companhia são negociadas sob o código XCOP, as quais estiveram presentes em 100% dos pregões, fechando o período cotadas a 17,14 com variação positiva de 5,8% No mesmo período, o índice Latibex All Shares teve variação negativa de 6,6% A tabela a seguir sintetiza o comportamento das ações da Copel no primeiro semestre de 2012: Desempenho das ações - jan a jun 2012 ON PNB Total Média diária Total Média diária Bovespa Negócios Quantidade Volume (R$ mil) Presença nos pregões % % Nyse Quantidade Volume (US$ mil) Presença nos pregões 27 22% % Latibex Quantidade Volume ( mil) Presença nos pregões % 5 Tarifas Fornecimento de Energia A tarifa média de fornecimento de energia elétrica atingiu R$ 243,19/MWh em junho de 2012, representando um aumento de 0,1% em relação a junho do ano anterior As tarifas médias de fornecimento são apresentadas na tabela a seguir: 121

122 Tarifas médias de fornecimento (a) R$/MWh jun 2012 jun 2011 Variação Industrial (b) 207,23 219,64-5,7% Residencial 299,82 290,58 3,2% Comercial 269,56 264,06 2,1% Rural 177,51 172,97 2,6% Outras 208,29 203,66 2,3% (a) Sem ICM S (b) Não inclui consumidores livres 243,19 242,99 0,1% Compra de Energia As principais tarifas de compra de energia da Copel são apresentadas no quadro a seguir: Tarifas de compra de energia R$/MWh jun 2012 jun 2011 Variação Itaipu 113,36 85,95 31,9% Leilão - CCEAR ,51 75,84 6,2% Leilão - CCEAR ,39 88,84 6,2% Leilão - CCEAR ,53 101,62 5,8% Leilão - CCEAR (A-1) 134,32 126,37 6,3% Leilão - CCEAR ,55 106,94 6,2% Leilão - CCEAR 2008-H30 141,36 133,00 6,3% Leilão - CCEAR 2008-T15 (a) 174,92 164,75 6,2% Leilão - CCEAR ,51 118,67 6,6% Leilão - CCEAR 2009-H30 151,14 142,19 6,3% Leilão - CCEAR 2009-T15 (a) 170,95 161,02 6,2% Leilão CCEAR 2010 H30 151,52 142,72 6,2% Leilão CCEAR 2010 T15 (a) 161,10 151,74 6,2% Leilão CCEAR 2011 H30 156,20 147,12 6,2% Leilão CCEAR 2011 T15 (3º Leilão de energia nova) 177,63 167,31 6,2% Leilão CCEAR 2011 T15 (6º Leilão de energia nova) 150,48 141,74 6,2% Leilão CCEAR 2012 T15 (5º Leilão de energia nova) 159, Leilão 11º de ajuste 73, Itiquira 148,84 143,90 3,4% Elejor 175,30 169,12 3,7% (a) Preço médio do leilão corrigido pelo IPCA Na prática o preço é formado por três componentes: parcela fixa, parcela variável e despesa na CCEE O custo dos dois últimos itens depende do despacho das usinas conforme programação do Operador Nacional do Sistema - ONS Suprimento de Energia As principais tarifas de suprimento de energia da Copel são apresentadas no quadro a seguir: Tarifas de suprimento de energia R$/MWh jun 2012 jun 2011 Variação Leilão - CCEAR ,79 76,06 6,2% Leilão - CCEAR ,44 89,99 6,1% Leilão - CCEAR ,04 99,72 6,3% Leilão - CCEAR ,91 106,31 6,2% Leilão - CCEAR ,40 120,67 6,4% Concessionárias dentro do Estado do Paraná 134,80 135,27-0,3% 122

123 6 Resultado Econômico-Financeiro Receitas (NE nº 27) Até junho de 2012, a Receita operacional líquida atingiu R$ , montante 10,6% superior aos R$ registrados até junho de 2011 Essa variação decorreu, principalmente, dos seguintes fatos: a) aumento de 5,5% na receita de fornecimento de energia elétrica em virtude principalmente do crescimento no consumo de energia do mercado cativo de 4,0% de janeiro a junho de 2012 em relação ao mesmo período de 2011 e do repasse tarifário médio de 2,99%, a partir de , conforme Resolução Aneel nº 1158/2011; b) acréscimo de 25,0% na receita de suprimento de energia elétrica, devido principalmente do aumento na conta de Contrato de Comercialização de Energia em Ambiente Regulado - CCEAR, no valor de R$ e na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, no valor de R$ ; c) aumento na disponibilidade da rede elétrica de 8,5% decorrente principalmente do reajuste tarifário em ; e d) acréscimo de 69,3% em outras receitas operacionais, em virtude principalmente do maior valor de receita de arrendamentos e aluguéis, no valor de R$ Custos e Despesas Operacionais (NE nº 28) Ao final de junho de 2012, o total de custos e despesas operacionais atingiu R$ , valor 16,7% superior aos R$ registrados no mesmo período de 2011 Os principais destaques foram: a) acréscimo de 25,0% na conta Energia elétrica comprada para revenda devido, sobretudo, ao (i) aumento de compra de energia elétrica em leilão, no valor de R$ e (ii) maior valor de energia adquirida na Câmara de Comercialização de Energia - CCEE, no valor de R$ ; b) aumento de 20,9% em Encargos do uso da rede elétrica em virtude principalmente do maior valor de Encargo de energia de reserva - ERR, de R$ e ao maior valor de Encargos dos serviços do sistema - ESS, de R$ c) acréscimo de 96,1% em Provisões e reversões decorrente principalmente pelo aumento das provisões de litígios fiscais, de R$ 41099, benefícios a empregados, de R$ 12847, desapropriações e patrimoniais, de R$ e cíveis e direito administrativo, no valor de R$ 10130; d) o aumento de 13,5% em Serviços de terceiros, deve-se, sobretudo, aos maiores gastos com manutenção do sistema elétrico, manutenção civil e leitura e entrega de faturas; 123

124 e) o saldo apresentado na conta Pessoal e administradores registrou acréscimo de 22,0% em relação ao mesmo período de 2011, refletindo sobretudo o reajuste salarial, conforme acordo coletivo que passou a vigorar em outubro de 2011 e ao aumento do quadro de empregados; e f) acréscimo de 25,5% nos Planos Previdenciário e Assistencial decorrente principalmente dos efeitos da avaliação atuarial, calculada por atuário contratado Resultado Financeiro (NE nº 29) O decréscimo de 116,6% no resultado financeiro deve-se, sobretudo, ao aumento em despesa financeira de 100,5% devido principalmente ao reconhecimento dos efeitos decorrentes do 3º Ciclo de Revisão Tarifária e aos efeitos das mudanças das taxas de depreciação da Aneel, referente à Resolução Normativa nº 474/2012 Lajida - ajustado O lucro antes dos juros, imposto de renda, depreciação e amortização - Lajida (earnings before interest, taxes, depreciation and amortization - Ebitda) ajustado atingiu o montante de R$ em junho de 2012, 8,34% inferior ao apresentado no mesmo período do ano anterior, conforme demonstrado a seguir: Cálculo do Lajida/Ebitda Consolidado Lucro líquido do período IRPJ e CSLL diferidos (104614) (117494) Provisão para IRPJ e CSLL Resultado da equivalência patrimonial (36512) (34882) Despesas (receitas) financeiras, líquidas (147139) Lajir/Ebit Depreciação e Amortização Lajida/Ebitda - ajustado Receita Operacional Líquida - ROL Margem do Ebitda% (Ebitda ROL) 23,8% 28,7% 124

125 OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Em atendimento ao disposto no Regulamento de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa Nível 1 da Bovespa, apresentamos a posição acionária dos detentores de mais de 5% das ações de cada espécie e classe da Companhia e a posição acionária consolidada dos Controladores e Administradores e ações em circulação: C O M P A N H I A P A R A N A E N S E D E E N E R G I A - C O P E L Posição em 30/06/2012 (Em Unidades) POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS DETENTORES DE MAIS DE 5% DAS AÇÕES DE CADA ESPÉCIE E CLASSE DA COMPANHIA, ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA ACIONISTAS Ações Ordinárias Ações Preferenciais Classe A Ações Preferenciais Classe B Total Quantidade % Quantidade % Quantidade % Quantidade % CONTROLADOR ESTADO DO PARANÁ , , ,08 BNDES PARTICIPAÇÕES SA - BNDESPAR , , ,96 AÇÕES EM TESOURARIA OUTROS ACIONISTAS TOTAL , , , , , , , ,00 Obs: O BNDES Participações SA - BNDESPAR é uma companhia aberta, subsidiária integral do Banco Nacional de Desenvolvimento Social - BNDES, o qual é 100,0% da UNIÃO FEDERAL Mantém em vigência o "Acordo de Acionistas" com o Estado do Paraná C O M P A N H I A P A R A N A E N S E D E E N E R G I A - C O P E L Posição em 30/06/2011 (Em Unidades) POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS DETENTORES DE MAIS DE 5% DAS AÇÕES DE CADA ESPÉCIE E CLASSE DA COMPANHIA, ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA ACIONISTAS Ações Ordinárias Ações Preferenciais Classe A Ações Preferenciais Classe B Total Quantidade % Quantidade % Quantidade % Quantidade % CONTROLADOR ESTADO DO PARANÁ , , ,08 BNDES PARTICIPAÇÕES SA - BNDESPAR , , ,96 AÇÕES EM TESOURARIA OUTROS ACIONISTAS TOTAL , , , , , , , ,00 Obs: O BNDES Participações SA - BNDESPAR é uma companhia aberta, subsidiária integral do Banco Nacional de Desenvolvimento Social - BNDES, o qual é 100,0% da UNIÃO FEDERAL Mantém em vigência o "Acordo de Acionistas" com o Estado do Paraná 125

126 C O M P A N H I A P A R A N A E N S E D E E N E R G I A - C O P E L Posição em 30/06/2012 (Em Unidades) POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO ACIONISTAS CONTROLADOR ADMINISTRADORES CONSELHO FISCAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Ações Ordinárias Ações Preferenciais Classe A Ações Preferenciais Classe B Quantidade % Quantidade % Quantidade % Quantidade % , , ,04 9 0, ,00 DIRETORIA 3 0, , ,00 Total AÇÕES EM TESOURARIA OUTROS ACIONISTAS TOTAL AÇÕES EM CIRCULAÇÃO , , , , , , , , , , , ,96 C O M P A N H I A P A R A N A E N S E D E E N E R G I A - C O P E L Posição em 30/06/2011 (Em Unidades) POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO ACIONISTAS CONTROLADOR ADMINISTRADORES CONSELHO FISCAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Ações Ordinárias Ações Preferenciais Classe A Ações Preferenciais Classe B Quantidade % Quantidade % Quantidade % Quantidade % , , ,04 8 0, ,00 DIRETORIA 102 0, ,00 Total AÇÕES EM TESOURARIA OUTROS ACIONISTAS TOTAL AÇÕES EM CIRCULAÇÃO , , , , , , , , , , , ,96 126

127 COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Secretário Executivo: Membros: COMITÊ DE AUDITORIA Presidente: Membros: MAURICIO SCHULMAN LINDOLFO ZIMMER CARLOS HOMERO GIACOMINI FABIANO BRAGA CÔRTES JOSE RICHA FILHO PAULO PROCOPIAK DE AGUIAR PEDRO LUIZ CERIZE NILTON CAMARGO COSTA NEY AMILTON CALDAS FERREIRA CARLOS HOMERO GIACOMINI JOSE RICHA FILHO FABIANO BRAGA CÔRTES CONSELHO FISCAL Presidente JOAQUIM ANTONIO GUIMARÃES DE OLIVEIRA PORTES Membros Titulares: LUIZ EDUARDO DA VEIGA SEBASTIANI JOSÉ TAVARES DA SILVA NETO WANCLER FERREIRA DA SILVA CARLOS EDUARDO PARENTE DE O ALVES Membros Suplentes: OSNI RISTOW ROBERTO BRUNNER VAGO JOSÉ LUIZ MONTANS ANACLETO JR CLÁUDIO JOSÉ CARVALHO DE ANDRADE DIRETORIA Diretor Presidente Diretora de Gestão Corporativa Diretor de Distribuição Diretor de Engenharia Diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações Diretor de Geração e Transmissão de Energia e de Telecomunicações Diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial Diretor Jurídico Diretor de Novas Energias CONTADOR Contador - CRC-PR /0-2 INFORMAÇÕES SOBRE ESTE RELATÓRIO rsustentabilidade@copelcom LINDOLFO ZIMMER YÁRA CHRISTINA EISENBACH PEDRO AUGUSTO DO NASCIMENTO NETO JORGE ANDRIGUETTO JUNIOR RICARDO PORTUGAL ALVES JAIME DE OLIVEIRA KUHN GILBERTO MENDES FERNANDES JULIO JACOB JUNIOR HENRIQUE JOSÉ TERNES NETO ADRIANO FEDALTO Fone: +55 (41) Informações Fones: +55 (41) / Fax: +55 (41)

128 RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR Aos Acionistas e Administradores da Companhia Paranaense de Energia - COPEL Curitiba - PR Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da Companhia Paranaense de Energia - COPEL, contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em 30 de junho de 2012, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e seis meses findos naquela data e as das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data, incluindo o resumo das principais políticas contábeis e demais notas explicativas A Administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) Demonstração Intermediária e das informações contábeis intermediárias consolidadas de acordo com o CPC 21(R1) e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente) Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria Conclusão sobre as informações intermediárias individuais Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) aplicável à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários Conclusão sobre as informações intermediárias consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado 128

129 Revisamos, também, as Demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de seis meses findo em 30 de junho de 2012, elaboradas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto Curitiba, 14 de agosto de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6-F-PR José Luiz Ribeiro de Carvalho Contador - CRC 1SP141128/O-2-S-PR João Alberto Dias Panceri Contador CRC PR048555/O-2 129

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