Índice. Mamíferos. Outros. Répteis

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2 Índice Aves Macuco -Tinamus solitarius Gavião-carijó Rupornis magnirostris Gavião-pega-macaco Spizaetus tyrannus Jacu-guaçu Penelope obscura Jacutinga Aburria jacutinga Pomba-amargosa Patagioenas plumbea Tiriba Pyrrhura frontalis Periquito-verde Brotogeris tirica Sabiá-cica Triclaria malachitacea Alma-de-gato Piaya cayana Murucututu-pequeno Pulsatrix koeniswaldiana Urutau Nyctibius griseus Beija-flor-de-fronte-violeta Thalurania glaucopis Surucuá-variado Trogon surrucura Macuco -Tinamus solitarius Gavião-carijó Rupornis magnirostris Gavião-pega-macaco Spizaetus tyrannus Jacu-guaçu Penelope obscura Jacutinga Aburria jacutinga Pomba-amargosa Patagioenas plumbea Tiriba Pyrrhura frontalis Periquito-verde Brotogeris tirica Sabiá-cica Triclaria malachitacea Alma-de-gato Piaya cayana Murucututu-pequeno Pulsatrix koeniswaldiana Urutau Nyctibius griseus Beija-flor-de-fronte-violeta Thalurania glaucopis Surucuá-variado Trogon surrucura Mamíferos Macuco -Tinamus solitarius Gavião-carijó Rupornis magnirostris Gavião-pega-macaco Spizaetus tyrannus Jacu-guaçu Penelope obscura Jacutinga Aburria jacutinga Pomba-amargosa Patagioenas plumbea Tiriba Pyrrhura frontalis Periquito-verde Brotogeris tirica Sabiá-cica Triclaria malachitacea Alma-de-gato Piaya cayana Murucututu-pequeno Pulsatrix koeniswaldiana Urutau Nyctibius griseus Beija-flor-de-fronte-violeta Thalurania glaucopis Surucuá-variado Trogon surrucura Répteis Macuco -Tinamus solitarius Gavião-carijó Rupornis magnirostris Gavião-pega-macaco Spizaetus tyrannus Jacu-guaçu Penelope obscura Jacutinga Aburria jacutinga Pomba-amargosa Patagioenas plumbea Tiriba Pyrrhura frontalis Periquito-verde Brotogeris tirica Sabiá-cica Triclaria malachitacea Alma-de-gato Piaya cayana Murucututu-pequeno Pulsatrix koeniswaldiana Urutau Nyctibius griseus Beija-flor-de-fronte-violeta Thalurania glaucopis Surucuá-variado Trogon surrucura Outros Macuco -Tinamus solitarius Gavião-carijó Rupornis magnirostris Gavião-pega-macaco Spizaetus tyrannus Jacu-guaçu Penelope obscura Jacutinga Aburria jacutinga Pomba-amargosa Patagioenas plumbea Tiriba Pyrrhura frontalis Periquito-verde Brotogeris tirica Sabiá-cica Triclaria malachitacea Alma-de-gato Piaya cayana Murucututu-pequeno Pulsatrix koeniswaldiana Urutau Nyctibius griseus Beija-flor-de-fronte-violeta Thalurania glaucopis Surucuá-variado Trogon surrucura

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4 Jacuaçu Penelope obscura - Família: Cracidae O Jacuaçu é uma ave galliforme da família Cracidae. Também conhecida como Jacuguaçu, Jacu e Jacupixuna. O desmatamento e a caça indiscriminada reduziram drasticamente a população dessa espécie. Espécie meridional de tamanho avantajado, medindo 68 a 75 centímetros e pesando a gramas. Coloração verde-bronze bem escura; manto, pescoço e peito finalmente estriados de branco; pernas anegradas. O macho possui a íris vermelha, ao contrário da fêmea. Espécie grande e barulhenta. Notáveis pelo ruído esquisito e fortíssimo que produzem com as asas enquanto voam. Embora habitem matas, descem em campo aberto para se alimentarem. São predominantemente frugívoros, e nisto altamente especializados, de acordo com Sigrist (2009), embora alimentemse também de folhas, brotos, grãos e insetos. Dentre as frutas de árvores nativas, essa espécie de ave é muito atraída por frutos de araçá. Defecam as sementes intactas. Bebem na beira dos rios. O ato de beber se assemelha ao dos pombos, é um processo de sugar, com o bico mantido dentro d água, notando-se a ingestão do líquido pelo movimento rítmico da garganta. Habita as matas secundárias, capoeiras, plantações e matas de galeria (matas altas). Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação)

5 Rabo-branco-degarganta-rajada Phaethornis eurynome O rabo-branco-de-garganta-rajada é uma ave apodiforme da família trochilidae. Também chamado de Rabo-branco-da-mat Mede de 15,5 a 16 cm de comprimento. Cabeça preto-amarronzada ferrugínea; faixa superciliar e infraocular ocráceas delimitando uma faixa malar negra. Partes superiores verdeamarronzadas ferrugíneas; asas pretas; cauda com retrizes centrais bastante prolongadas e brancas, retrizes laterais pretas orladas de branco nas extremidades. Partes inferiores cinzaferrugíneas claras com peito de tonalidade mais clara; garganta estriada de preto. Bico longo, curvilíneo de cor preta, com a mandíbula amarela. Alimenta-se principalmente de carboidratos, conseguidos através do néctar das flores, mas come também pequenos artrópodes. Durante os meses de primavera e verão, visita com pontualidade Justicias em floração no sub-bosque das matas da encosta atlântica. No Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro) foi observado alimentando-se das inflorescências de bromélias. É freguês assíduo de gravatás-de-ninho (Neoregelia e Nidularium). Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) estratos inferiores da Mata Atlântica e capoeiras ao redor.

6 Beija-flor-preto Florisuga fusca O beija-flor-preto é uma ave apodiforme da família Trochilidae. Era conhecido como beija-flor-preto-e-branco e denominado com o nome científico de Melanotrochilus fuscus. Esta espécie de beija-flor possui em média 12,6 centímetros. O colorido contrastante vistoso das retrizes é exibido quando o pássaro expande a cauda em um leque branco cortado em duas metades pelas centrais negras ou quando abre e fecha rápido as caudais. O branco da cauda continua até os flancos e forma uma faixa sobre o crisso. Os indivíduos ainda mais jovens são negros quase que totalmente manchados de pardo e de cauda canela ou negra sendo brancas somente as retrizes laterais. Espécie sem dimorfismo sexual. Apresenta uma voz aguda, que lembra a de insetos ou de morcegos. Possuem vozes diferentes para expressar ataque, alarme. tli, tli, tli. A base da alimentação é o açúcar encontrado no néctar das flores, mas também alimenta-se de pequenos invertebrados, principalmente aracnídeos. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) Encontrado à beira da mata, capoeira, jardins, bananais, frequentemente em copas de árvores altas. Parece manter-se mais parado no ar do que os outros beija-flores, sempre exibindo suas cores contrastantes.

7 Beija-flor-cinza Aphantochroa cirrochloris O beija-flor-cinza (Aphantochroa cirrochloris) é uma espécie de ave Apodiforme da família Trochilidae. Possui o corpo cinza-esverdeado, sendo mais cinza no peito e abdômen e mais verde na cabeça e na cobertura das asas. A cauda e as penas de voo (rêmiges) são cinza-escuras quase pretas e o bico é preto. Vivem solitários ou aos pares. Alimenta-se de néctar das flores e insetos. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) florestas tropicais e sub tropicais úmidas de baixa atitude e florestas secundárias altamente degradadas.

8 Beija-flor-azul Florisuga mellivora O beija-flor-azul-de-rabo-branco é conhecido também como beija-flor-branco. Mede cerca de 11 cm de comprimento. O macho possui a cabeça, pescoço e peito de coloração azul-metálica e as partes inferiores brancas e a fêmea apresenta coloração verdeamarronzada-metálica, com a garganta e peito escuros, escamados de branco e cauda com retrizes verdes, margeadas de preto e branco. Alimenta-se de insetos que busca na copa das árvores ou sobre rios além do néctar das flores. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) copa de florestas altas, bordas de florestas e clareiras.

9 Tico-tico Zonotrichia capensis O tico-tico é uma ave passeriforme da família Emberizidae. É um dos pássaros mais conhecidos e estimados do Brasil. Seu nome vem do tupi e deriva do seu chamado. Esta ave e o pardal são duas espécies comuns em áreas urbanas e muitas pessoas as confundem apesar de terem diferenças facilmente percebíveis. É favorecido pelo desmatamento e pela drenagem de alagados, aumentando sua área de ocorrência. Indivíduo com plumagem leucística Pássaro de porte médio que mede 15 centrímetros de comprimento. Possui o corpo compacto, com asas e cauda de tamanhos regulares, pernas e pés delgados e bico cônico e forte. A coloração dorsal é pardo-acinzentada, tendo a cabeça cinza com 2 tiras negras que partem da base da maxila indo até à nuca, com parte central cinza, também partindo da mesma base e alargando-se para a nuca. As faces são de cor cinza, com 2 tiras negras de cada lado que vão até a região do pescoço, uma partindo do canto posterior do olho e outra do canto do bico. Pescoço com uma faixa cintada de cor vermelho-ferrugínea que desce até os lados do peito alto, onde se encontra com uma mancha negra. Espécie sem dimorfismo sexual Canto noturno e canto de susto: ao cair a noite emite um canto diferente, forte, caracterizado por prolongamento e acentuação das últimas notas, como: hü, djü, djü ziü-ziü-ziü.o povo de Minas Gerais acredita que quando o tico-tico canta na manhã ele está dizendo: Bom dia, seu Chico. O canto noturno causa impressão tão diferente do canto diurno que o leigo no assunto pode tomá-lo por vocalização de outra espécie de pássaro. O canto noturno ocorre de dia em situação de extremo susto, sendo produzido uma vez só, com todo o vigor. É comum em paisagens abertas, plantações, jardins, pátios e coberturas ajardinadas de edifícios. Alimenta-se de sementes, brotos, frutas, insetos (besouros, formigas, grilos, cupins alados e larvas). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho. Também já foi visto comendo ração para cães.

10 Tico-tico rei avermelhado Coryphospingus cucullatus O tico-tico-rei é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Conhecido também como galo-do-mato, foguinho, tico-tico-rei-vermelho, vinte-um-pintado, tico-fogo, tico-vermelho, sangue de boi (Rio Grande do Sul), sangrinho(interior de São Paulo) e tico-tico-pimenta. Medindo cerca de 13,5cm, tem tamanho semelhante ao do pardal, mas com coloração marrom escura na parte superior e vermelha nas partes inferiores e na cabeça, especialmente no macho, que apresenta uma coloração intensa e um topete vermelho com uma faixa negra. Ambos os sexos apresentam uma linha branca circundando os olhos. A coloração das fêmeas não tem tanto brilho e são mais pardacentas. Alimenta-se de sementes, brotos, frutas, insetos. Aprecia os frutos da fruta-de-sabiá ou marianeira (Acnistus arborescens). Desloca-se pulando no solo ou entre moitas e arbustos onde procura sementes, frutos e insetos para se alimentar. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) Vive em bordas de matas secundárias, cerrados, campos, cafezais e pomares, geralmente em locais sombreados, capoeiras ralas e baixas.

11 Tiziu Volatinia jacarina O tiziu é uma ave passeriforme da Família Emberizidae. Conhecido também como tizirro, saltador, veludinho, papa-arroz, bate-estaca (Rio de Janeiro), serrador, serra-serra e alfaiate. Tem cerca de 11,5 centímetros de comprimento. O macho é todo preto com brilho azulmetálico, exceto por uma pequena mancha branca na parte inferior das asas. A fêmea é marrom-oliva na parte superior, amarelo-amarronzado na inferior, com o peito e laterais estriados de escuro. Fêmeas e imaturos são quase idênticos a várias outras espécies da família, especialmente às fêmeas dos papa-capins. Indivíduo com plumagem leucística Alimenta-se principalmente de sementes de gramíneas como a braquiária, mas também captura insetos. Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) áreas alteradas, descampados, savanas, campos e capoeiras baixas

12 Coleirinha Sporophila caerulescens O coleirinho é uma ave passeriforme da família Emberizidae. Também conhecido como coleiro, coleirinha, papa-capim,papa-arroz ou tui tui. É a espécie mais popular do grupo dos papa-capins, sendo também a mais abundante na maioria dos locais onde ocorre.como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamada de papa-capim acompanhada de algum outro adjetivo. PRINCIPAIS AMEAÇAS: Captura indiscriminada para apreciadores de pássaros canoros e tráfico de animais. Mede 12cm. O macho, com seu inconfundível colar branco e negro recebeu essa denominação. Além do colar, ao lado da garganta negra um bigode branco define a área sob o bico amarelado ou levemente cinza esverdeado. Existem machos com peito branco e outros com peito amarelo. Os machos de peito amarelo não constituem uma subespécie diferente, como muitos pensam, mas apenas um morph ou forma alternativa. Seu canto sofre grande variação regional. A fêmea é toda parda, mais escura nas costas. Sob luz excepcional, é possível ver que ela também possui o esboço do desenho da garganta do macho. Os machos juvenis saem do ninho com a plumagem idêntica à fêmea. As fêmeas não são canoras. Congregam-se nos capinzais soltando grãos e usam o bico forte para quebrar as sementes. O nome papa-arroz vem do hábito de também usarem plantações de arroz como fonte de alimentação. Além do arroz, adaptaram-se às várias gramíneas trazidas da África e acompanharam a expansão da pecuária nas áreas anteriormente florestadas. Aprecia os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho. campos abertos e capinzais, ocorrendo praticamente em todo Brasil

13 Pixoxó Sporophila frontalis O pixoxó é uma ave passeriforme da família Emberizidae. Também conhecido como chanchão, xexéu (Santa Catarina), catatau, chachá e estalador. Vem se tornando cada vez mais raro na natureza por causa da captura para engaiolamento, devido ao seu canto. Mede 14cm. de comprimento. Maior representante do gênero. Seu diferencial é a região malar pronunciada. Há muita variação no colorido, ao que parece devido à idade. Canto violento, uma espécie de açoitar. As fêmeas são parecidas com os machos porém mais esverdeadas e sem a listra branca pós-ocular. Granívoro Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) encontrado em taquarais da Mata Atlântica montana ou de encosta. vulnerável

14 Canário da terra Sicalis flaveola O canário-da-terra-verdadeiro, é uma ave admirada pelo canto forte e estalado e por isso é frequentemente aprisionada como ave de cativeiro (está entre as 10 mais apreendidas, segundo o IBAMA) mesmo tal ato sendo considerado crime federal inafiançável pela Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98). Graças a ação das autoridades e da conscientização da população, registros do canário-da-terra-verdadeiro vêm se tornando mais freqüentes nos últimos anos. Tamanho aproximado: 13,5 centímetros. Peso médio: 20 gramas. Cor amarelo-olivácea com estrias enegrecidas nas costas e próximo das pernas. Asas e cauda cinza-oliva. A íris é negra e o bico tem a parte superior cor de chifre e a inferior é amarelada. As pernas são rosadas. A fêmea e o jovem tem a parte superior do corpo olivácea com densa estriação parda por baixo, com as penas e cauda e tarso quase enegrecidos. Com 4 a 6 meses de idade, os filhotes machos já estão cantando, e levam cerca de 18 meses para adquirir a plumagem de adulto. Alimenta-se de sementes no chão. É uma espécie predominantemente granívora (come sementes). O formato do bico é eficiente em esmagar e seccionar as sementes, sendo portanto, considerada predadora e não dispersora de sementes. Ocasionalmente alimentase de insetos. Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho. campos secos, campos de cultura e caatinga, bordas de matas, áreas de cerrado, campos naturais, pastagens abandonadas, plantações e jardins gramados, sendo mais numeroso em regiões áridas.

15 Saíra viúva Pipraeidea melanonota A saíra-viúva é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Pipracidea= Gênero Pipra - Tangará + cidos, do grego= aparência, aspecto ( referência ao bico desta ave assemelhar-se ao do Tangará); melanonota= grego melas= preto + notos= dorso, costas. Mede 15cm. Inconfundível pelo brilhante azul-claro do alto da cabeça, pela máscara negra e pelo amarelo-ferrugíneo das partes inferiores. A fêmea e o imaturo possuem a máscara apenas esboçada ou ausente. Alimenta-se de frutos e insetos que são colhidos no topo das árvores, no tronco e nos galhos. Capturam borboletas através de voo curto e rápido em pleno ar. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) florestas, restingas e às vezes em paisagens semi-abertas.

16 Piá cobra Geothlypis aequinoctialis O pia-cobra é uma ave passeriforme da família Parulidae. Também conhecido popularmente como canário-sapé, vira-folhas, caga-sebo, curió-do-brejo (Minas Gerais) e pia-cobra-do-sul. O macho possui alto da cabeça cinza com uma máscara preta na região dos olhos, a fêmea tem as cores mais discretas e não possui a máscara preta. O pia-cobra possui aproximadamente 13,5 centímetros de comprimento e pesa 12 gramas. Alimenta-se de insetos, principalmente lagartas. Reprodução O ninho é uma tigela funda, aberta, bem feita com folhas feitas de junco externamente e raízes finas na parte interna. Os 3 ovos são brancos com poucas manchas violetas e muitos pontos vermelho-escuros reunidos em coroa num dos pólos. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) em brejos com arbustos, buritizais, restinga e matas de galeria. Escondido em moitas de vegetação, sendo observado apenas quando voa.

17 Pula-pula coroado Basileuterus culicivorus O pula-pula (Basileuterus culicivorus) é uma ave passeriforme da família Parulidae. Recebe este nome por ser considerado um pássaro inquieto que tem o hábito de pular incansavelmente. Também é conhecido por sebinho. Mede cerca de 12 centímetros e pesa cerca de 10,5 gramas. Possui o lado inferior amarelo e o superior verde-oliváceo, sobrancelha esbranquiçada, realçada por uma faixa anegrada por baixo e por cima, faixa medial no píleo cinzento-avermelhada. Alimenta-se de insetos capturados na superfície de ramos e folhas. Reprodução O ninho, em forma de tigela, é feito no solo, entre a vegetação, sendo confeccionado com capins muito finos; a câmara incubatória é acolchoada com talos finos de cortiças. Os 2 ou 3 ovos são brancos, com uma larga coroa de pontos azul-cinzentos misturados a outros de cor-de-vinho e medem 17 por 12 milímetros. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) interior de florestas úmidas e secas, capoeiras e cerradões, a média altura.

18 Mariquita do sul Parula pitiayumi A mariquita é uma ave passeriforme da família Parulidae. Conhecida também como figuinha-baiana (Minas Gerais), vira-folhas (Rio de Janeiro) e mariquita-do-sul. Apresenta um comprimento de 10 centimetros e um peso de 7,5 gramas. O colorido é espetacular, pelo contraste entre o amarelo vivo da região ventral (alaranjado no peito e cinza azulado das costas). A área ao redor dos olhos é negra e chama a atenção, bem como as duas faixas brancas nas asas e o branco nas penas externas da cauda. Também possui o crisso branco e mandíbula de coloração clara. No meio das costas apresenta uma área amarelada, visível somente sob excelente iluminação e quando a ave apresenta esse local em suas cambalhotas na busca de alimentação. Apesar das cores, pode passar despercebida no meio das galhadas altas. O seu canto, uma seqüência rápida de notas agudas aceleradas no meio e reunidas para terminar em notas mais espaçadas. Serve como contato para os membros do casal. Alimentando-se de insetos, pequenas aranhas e lagartas, obtidos em flores e, às vezes, diretamente em vôo. A mariquita consegue também se aproveitar da excreção adocicada de pulgões, pairando no ar para lambê-la. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) copa das árvores mais altas da mata seca e cerradões, ocasionalmente desce a estratos mais baixos nas regiões de borda e clareiras.

19 Sanhaçu cinzento Thraupis sayaca O sanhaçu-cinzento é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Também conhecido como sanhaçu-do-mamoeiro, sanhaçu, sanhaçu-comum, sanhaçu-da-amoreira, e no Nordeste como pipira-azul e sanhaçu-azul (Natal/RN). É uma das aves mais comuns do país, conhecida por realizar acrobacias em meio a disputa por frutas com outros pássaros. Indivíduos com plumagem leucística Com tamanho aproximado de 18 centímetros e 42 gramas de peso (macho), tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas são azuis-esverdeadas, porém pouco contrastantes. Os imaturos são esverdeados. Pode ser confundido com o sanhaçu-de-encontro-azul, porém o último é muito mais azulado, especialmente no encontro da asa e também possui o bico maior. É sem dúvida o sanhaçu mais comum em nosso país. Tem um canto longo, entrecortado pelo som de notas altas e baixas. Frutos, folhas, brotos, flores de eucalipatos e insetos, entre estes os alados de cupim ( aleluias ou sirirís ) capturados em vôo. Vive normalmente na copa das árvores em busca dos frutos maduros, mas é intrépido o suficiente para apanhar também os caídos: preferindo até os que já estejam infestados de larvas; desfrutando-os com outras aves, como saíra-amarela e o sabiá-da-praia. Aprecia muito os frutos do tapiá ou tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com frutas. Colocar frutas frescas nas árvores atrai muito esta especie. É possivel reconhecer o bando pela forte vocalizacao principalmente no início da primavera (inventei este texto para marcar espaço para uma eventual observação) nas regiões tropicais e subtropicais ao sul da Amazônia e a leste dos Andes

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