O DIAMANTE DE GOULD. Orla Coroa. Máscara. Bico Mandíbula superior. Nuca. Bico Mandíbula inferior. Dorso Garganta Asas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O DIAMANTE DE GOULD. Orla Coroa. Máscara. Bico Mandíbula superior. Nuca. Bico Mandíbula inferior. Dorso Garganta Asas."

Transcrição

1 O DIAMANTE DE GOULD Bico Mandíbula superior Máscara Orla Coroa Bico Mandíbula inferior Nuca Dorso Garganta Asas Peito Uropígio Ventre Sobre-caudais Cauda (rectrizes) Região anal Filetes Sub-caudais Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 97

2 NOMENCLATURA OFICIAL CLÁSSICO PEITO BRANCO PASTEL 1 FACTOR PASTEL 2 FACTORES (AMARELO) AZUL AZUL PEITO BRANCO OUTRAS COMBINAÇÕES DE MUTAÇÕES NOVAS MUTAÇÕES EM ESTUDO Denominação atribuída aos machos ou fêmeas cabeça preta (CP), cabeça vermelha (CV) ou cabeça laranja (CL). Denominação atribuída aos machos ou fêmeas peito branco, cabeça preta, cabeça vermelha ou cabeça laranja. Denominação atribuída aos machos heterozigóticos para o factor pastel, cabeça preta, cabeça vermelha ou cabeça laranja. Denominação atribuída aos machos homozigóticos para o factor pastel, cabeça preta, cabeça vermelha ou cabeça laranja. Denominação atribuída aos machos ou fêmeas azuis, cabeça preta (CP), cabeça clara (cabeça vermelha ou cabeça laranja). Denominação atribuída aos machos ou fêmeas azuis peito branco, cabeça preta (CP), cabeça clara (cabeça vermelha ou cabeça laranja). Denominação atribuída aos machos ou fêmeas resultantes da sobreposição de combinações. Denominação atribuída a todas as outras mutações não estandardizadas Nota:. Todas as denominações deverão ser precedidas da legenda «Diamante de Gould». STANDARD STANDARD Tipo e Estrutura: Deve ter uma forma harmoniosa e majestosa, com os ombros e o peito bem desenvolvidos e a parte inferior do corpo moderadamente afunilada. A cabeça bem posicionada sobre o tronco deve ser arredondada e de tamanho proporcional ao corpo. A linha do dorso. Suave e regular, deve estar alinhada com a cauda. Admite-se uma ligeira inflexão ao nível da nuca (entre a nuca e dorso). O peito une-se harmoniosamente com o abdómen, formando uma curva elíptica e regular que de degrada junto às subcaudais. Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 98

3 1- Comprimento total: 15 cm no macho 13,5 cm na fêmea 2- Comprimento da cauda: 3 cm no macho 1,5 cm na fêmea 3- Patas paralelas na linha mediana do corpo, com 3 dedos para a frente e um para trás. Unhas uniformemente curvadas para baixo. 4- Bico cónico proporcional à cabeça. Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 99

4 PONTOS CRITICOS DE REFERÊNCIA 1 Tamanho inferior ao standard 2 Cabeça chata ou estreita 3 Cabeça enfiada nos ombros 4 Pescoço fino 5 Fronte proeminente 6 Mandíbulas de comprimento desigual 7 Bico demasiado grosso ou comprido 8 Dorso corcunda ou côncavo 9 Má forma do abdómen (pesado, proeminente, pouco desenvolvido) 10 Peito pouco desenvolvido ou proeminente STANDARD - Cor A estrutura cromática que determina a cor do Diamante de Gould é composta por pigmentos com melaninas (eumelanina e feomelanina) e carotenoides (luteína e astaxantina), que dão origem a colorações que variam do laranja ao vermelho. Tendo em vista o resultado visual da cor, é de uma importância relevante a estrutura dita factor óptico da plumagem que determina um fenómeno de refracção que tem a sua maior expressão na cor azul-celeste. As zonas onde se verifica este fenómeno, coleira, peito, dorso e uropígio, apresentam ao nível fenotípico, colorações obtidas pela combinação do pigmento com a cor azul, violeta, verde, azul-celeste, etc. CHAVE DE LEITURA DAS FICHAS No desenvolvimento do standard da cor foram utilizadas definições o mais homogéneas possível, para que haja uniformidade de leitura e correlação entre os termos. - Definição de tonalidade: Claro escuro - Definição de densidade: Uniforme matizada - Definição de gradação: Brilhante - pálida TERMINOLOGIA DAS CORES SÉRIE PRETA SÉRIE AZUL SÉRIE VERDE Preta Azul Verde Cinzenta Azul-celeste Ocre Esbranquiçada Turquesa Amarela Branca Prateada Amarelada Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 100

5 PONTOS CRITICOS DE REFERÊNCIA 1 Má delimitação das cores ao nível da garganta e do peito 2 Manchas negras na raiz do bico do cabeça vermelha ou laranja 3 Penas pretas na máscara do cabeça vermelha ou laranja 4 Reflexos cinzentos na máscara do cabeça preta 5 Vestígios de preto ou nevado no peito 6 Densidade lipocrómica abaixo da linha do peito 7 Remiges castanhas N.B. A importância dos defeitos é decrescente STANDARD - Desenho O Diamante de Gould caracteriza-se por um desenho particularmente sóbrio. Coleira, orla, máscara, garganta e peito são zonas bem acentuadas e delimitadas entre si. No cabeça preta, a garganta, a orla e a máscara fundem-se numa única zona do bico à coleira. Para se ter uma avalização positiva da rubrica DESENHO, é essencial que as zonas (como acima referidas) se apresentem mais ou menos visíveis em todas as variedades descritas neste manual, com os contornos bem definidos por linhas curvilíneas harmoniosas. 102

6 1- Peito o mais alongado possível com contornos bem definidos; 2- Máscara simétrica (dos dois lados) com contornos bem definidos; 3- Garganta nitidamente delimitada pela máscara e pela coleira; 4- Orla no cabeça vermelha e no cabeça laranja: 0,7 mm no macho 1,0 mm na fêmea Bordos paralelos na zona superior; 5- Colar: Bordo superior nítido Bordo inferior fundido 7 mm no macho 3 mm na fêmea. PONTOS CRITICOS DE REFERÊNCIA 1 Má delimitação do desenho da garganta e do peito 2 Orla inexistente, insuficientemente larga, irregular ou descontínua (interrompida). 3 Mancha branca no manto N.B. A importância dos defeitos é decrescente STANDARD Plumagem Lisa e brilhante, aderente ao corpo e não apresentando vestígios de plumagem juvenil ou em crescimento. De boa consistência, sobretudo os pontos cobertos de pequenas plumas à volta dos olhos e na raiz do bico. Sobre o peito e sobre o dorso deve ser bem compacta e de comprimento adequado, sem afastamentos entre as penas. A cauda deve ter duas rectrizes centrais rectilíneas e de comprimento igual entre si. PONTOS CRITICOS DE REFERÊNCIA 1 Penas negras na máscara do cabeça vermelha ou do laranja 2 Falta de plumagem nos olhos e face 3 Frisados no peito ou no dorso 4 Plumagem flácida nos flancos, especialmente nos exemplares nevados Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 102

7 STANDARD Atitude e Apresentação: Posição direita (cerca de 45/50º relativamente à horizontal) com o ventre bem afastado do poleiro, as asas bem colocadas e aderentes ao corpo e uropígio, não cruzadas nem descaídas. O Diamante de Gould é uma ave tranquila e, durante o julgamento, deve apresentar-se serenamente ou saltitando no poleiro. Atitudes sonolentas ou demasiado agitadas são penalizáveis. PONTOS CRITICOS DE REFERÊNCIA 1 Posição deitada sobre o poleiro 2 Asas descaídas ou cruzadas 3 Cabeça enfiada nos ombros 4 Posição das patas em desacordo com o standard 5 Deficiente comportamento no poleiro 6 Movimentos ou posições inadequados da cabeça 7 Permanência no fundo da gaiola N.B. A importância dos defeitos é decrescente STANDARD Condição A ave deve estar em prefeitas condições de saúde e higiene. As patas e unhas não devem apresentar deformações ou atrofias. Zonas cicatrizadas ou inchadas deverão ser consideradas como defeitos. O bico não deve apresentar escamação, com mossas ou dentado, e as mandíbulas devem unir-se perfeitamente e ter igual comprimento. Os olhos devem ser redondos e bem abertos, com os contornos intactos. Olhos velados ou ensonados são vulgarmente sinal de má condição. A plumagem deve ser limpa, sem penas partidas ou estragadas. PONTOS CRITICOS DE REFERÊNCIA 1 Filetes da cauda inexistentes, estragados, desiguais, cruzados, ondulados ou de comprimento não conforme o standard. 2 Falta de remiges ou rectrizes 3 Patas com escamas ou inchadas 4 Bico escamado ou coberto de marcas esbranquiçadas 5 Unhas muito compridas 6 Plumagem baça, sem luminosidade ou oleosa 7 Vestígios de muda 8 Ave suja, não preparada para o concurso N.B. A importância dos defeitos é decrescente Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 103

8 DIAMANTE DE GOULD CLÁSSICO MACHO CABEÇA VERMELHA MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Vermelho escarlate Castanho-escuro Azul-acinzentado; deverá ser completo Marfim com extremidade e bordos cortantes vermelhos Preta Azul-violeta Amarelo vivo Esbranquiçada Brancas Preta com a face interna das rectrizes ligeiramente mais clara na extremidade. Filetes da cauda pretos. Azul Azul-turquesa com orla branca Verde pardo Verde pardo Azul-turquesa Preta; deve ser regular e com cerca de 1mm de largura Cor de carne Cor de chifre FÊMEA CABEÇA VERMELHA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais descoradas, excepto a máscara que é vermelha escura, e a coroa que é verde clara. A cor do bico pode variar do marfim com extremidade vermelha ao preto. MACHO CABEÇA PRETA O Macho cabeça preta é idêntico à variedade cabeça vermelha com excepção da máscara. A fronte, o crânio, as faces, o queixo e a orla formam uma máscara totalmente preta. O Bico é marfim com extremidade e bordos cortantes em vermelho ou amarelo (portador cabeça laranja). FÊMEA CABEÇA PRETA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais descoradas, com excepção da coroa que é verde clara. A cor do bico pode variar do marfim com extremidade vermelha ou amarela ao preto. MACHO CABEÇA LARANJA O Macho cabeça laranja é idêntico à variedade cabeça vermelha com excepção da máscara que é cor amarelo ocre. O dorso e as asas são um verde ligeiramente mais claro. O bico é marfim com a extremidade e bordos cortantes de cor amarela. As patas e unhas são amareladas. FÊMEA CABEÇA LARANJA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais descoradas, excepto a máscara que é ocre esbatido, e a coroa que é verde clara. A cor do bico pode variar do marfim com extremidade laranja ao preto. Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 104

9

10 DIAMANTE DE GOULD MACHO CABEÇA VERMELHA PEITO BRANCO Autossómica recessiva MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA Branco VENTRE Amarelo vivo REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Vermelho escarlate claro Castanho-escuro Azul-acinzentado; deverá ser completo Marfim com extremidade e bordos cortantes vermelhos Preta PEITO Esbranquiçada Brancas Preta com a face interna das rectrizes ligeiramente mais clara na extremidade. Filetes da cauda pretos. Azul Azul-turquesa com orla branca Verde pardo Verde pardo Azul-turquesa Preta; deve ser regular e com cerca de 1mm de largura Cor de carne Cor de chifre FÊMEA CABEÇA VERMELHA PEITO BRANCO A fêmea tem as mesmas cores da fêmea clássica cabeça vermelha mas em tons mais claros. O peito é uniformemente branco. MACHO CABEÇA PRETA PEITO BRANCO O Macho cabeça preta tem o conjunto de cores do macho clássico cabeça preta, mas em tons mais claros. O peito é uniformemente branco. FÊMEA CABEÇA PRETA PEITO BRANCO A fêmea tem as mesmas cores da fêmea clássica cabeça preta mas em tons mais claros. O peito é uniformemente branco. MACHO CABEÇA LARANJA PEITO BRANCO O Macho cabeça laranja tem o conjunto de cores do macho clássico cabeça laranja, mas em tons mais claros. O peito é uniformemente branco. FÊMEA CABEÇA LARANJA PEITO BRANCO A fêmea tem as mesmas cores da fêmea clássica cabeça laranja mas em tons mais claros. O peito é uniformemente branco.

11

12 DIAMANTE DE GOULD MACHO PASTEL 1 FACTOR CABEÇA VERMELHA Co-dominante ligado ao sexo MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Vermelho Castanho-escuro Cinzento claro Marfim com extremidade e bordos cortantes vermelhos Cinzento-azulado Azul-violeta Amarelo vivo Esbranquiçada Brancas Cinzenta clara. Filetes da cauda cinzentos-claros. Azul Cinzentas-azuladas com orla branca Verde diluído a 50% da cor clássica Verde diluído a 50% da cor clássica Azul-turquesa Cinzenta Cor de carne Cor de chifre FÊMEA PASTEL 1 FACTOR CABEÇA VERMELHA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. MACHO PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA Semelhante ao pastel 1 factor cabeça vermelha, mas com a máscara cinzenta. FÊMEA PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. MACHO PASTEL 1 FACTOR CABEÇA LARANJA Semelhante ao pastel 1 factor cabeça vermelha, mas com a máscara amarela ocre. FÊMEA PASTEL 1 FACTOR CABEÇA LARANJA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas.

13

14 DIAMANTE DE GOULD MACHO PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA Co-dominante ligado ao sexo MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Vermelho Castanho-escuro Esbranquiçado Marfim com extremidade e bordos cortantes vermelhos Esbranquiçada Azul-violeta Amarelo vivo Esbranquiçada Brancas Amarela a branca. Filetes da cauda brancos. Cinzento claro Cinzento claro Amarelas Amarelo Azul-turquesa Branco sujo Cor de carne Cor de chifre FÊMEA PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA A fêmea tem as cores do macho mas mais esbatidas, com excepção do ventre que é amarelo. A cor do bico pode variar do marfim com a extremidade vermelha a totalmente vermelha. MACHO PASTEL 2 FACTORES CABEÇA PRETA Semelhante ao pastel 2 factores (amarelo) cabeça vermelha, mas com a máscara esbranquiçada. FÊMEA PASTEL 2 FACTORES CABEÇA PRETA A fêmea tem as cores do macho mas mais esbatidas. MACHO PASTEL 2 FACTORES CABEÇA LARANJA Semelhante ao pastel 2 factores (amarelo) cabeça vermelha, mas com a máscara laranja. FÊMEA PASTEL 2 FACTORES CABEÇA LARANJA A fêmea tem as cores do macho mas mais esbatidas.

15

16 DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL DE CABEÇA VERMELHA Autossómica recessiva MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS E REMIGES DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Bege rosada Castanho-escuro Azul-claro Branco rosado Preta Azul-violeta Branco cremoso clareando em direcção à região anal Branca Brancas Preta com a face interna das rectrizes ligeiramente mais clara na extremidade. Filetes da cauda pretos. Azul claro Azul Azul-acinzentado Azul Azul claro Preta Esbranquiçadas Cor de chifre claro FÊMEA AZUL CABEÇA VERMELHA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas. MACHO AZUL DE CABEÇA PRETA O Macho cabeça preta é idêntico à variedade cabeça vermelha com excepção da máscara que é preta. FÊMEA AZUL CABEÇA PRETA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas, excepto a máscara que é da mesma cor preta. MACHO AZUL CABEÇA LARANJA O Macho cabeça laranja é idêntico à variedade cabeça vermelha com excepção da máscara que é creme. O dorso e as asas são um verde ligeiramente mais claro. O bico é marfim com a extremidade e bordos cortantes de cor amarela. As patas e unhas são amareladas. FÊMEA AZUL CABEÇA LARANJA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas. A máscara é idêntica à do macho.

17

18 DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL PEITO BRANCO DE CABEÇA VERMELHA Autossómica recessiva MÁSCARA: rosada CLARA OLHOS Castanho-escuro CÍRCULO OCULAR Azul-claro BICO GARGANTA PEITO VENTRE anal REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA ligeiramente mais clara UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS E REMIGES DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Bege Branco rosado Preta Branco Branco cremoso clareando em direcção à região Branca Brancas Preta com a face interna das rectrizes na extremidade. Filetes da cauda pretos. Azul-turquesa claro Azul Azul-acinzentado Azul Azul-turquesa claro Preta Esbranquiçadas Cor de chifre claro FÊMEA AZUL PEITO BRANCO CABEÇA VERMELHA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas. MACHO AZUL PEITO BRANCO DE CABEÇA PRETA Semelhante ao Macho Azul de Cabeça Preta, mas com o peito branco. FÊMEA AZUL PEITO BRANCO CABEÇA PRETA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas, excepto a máscara que é da mesma cor preta. MACHO AZUL PEITO BRANCO CABEÇA LARANJA Semelhante ao Macho Azul de Cabeça Laranja, mas com o peito branco. FÊMEA AZUL PEITO BRANCO CABEÇA LARANJA A fêmea tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas. A máscara é idêntica à do macho.

19

20 OUTRAS COMBINAÇÕES DE MUTAÇÕES DIAMANTE DE GOULD MACHO PASTEL 1 FACTOR CABEÇA VERMELHA PEITO BRANCO Co-dominante ligado ao sexo (em relação à cor do peito é autossómica recessiva) MÁSCARA: Vermelho OLHOS Castanho-escuro CÍRCULO OCULAR Cinzento claro BICO Marfim com extremidade e bordos cortantes vermelhos GARGANTA Cinzento-azulado PEITO Branco VENTRE Amarelo vivo REGIÃO ANAL Esbranquiçada SUB-CAUDAIS Brancas CAUDA Cinzenta clara. Filetes da cauda cinzentos-claros. UROPIGIO Azul SOBRE-CAUDAIS Cinzentas-azuladas com orla branca ASAS Amarelo esverdeado DORSO Amarelo esverdeado COROA Azul-turquesa ORLA Cinzenta clara PATAS Cor de carne UNHAS Cor de chifre FÊMEA PASTEL 1 FACTOR CABEÇA VERMELHA PEITO BRANCO Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. MACHO PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA PEITO BRANCO Semelhante ao pastel 1 factor cabeça vermelha peito branco, mas com a máscara cinzenta. FÊMEA PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA PEITO BRANCO Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. MACHO PASTEL 1 FACTOR CABEÇA LARANJA PEITO BRANCO Semelhante ao pastel 1 factor cabeça vermelha peito branco, mas com a máscara amarela ocre. FÊMEA PASTEL 1 FACTOR CABEÇA LARANJA PEITO BRANCO Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas.

21

22 DIAMANTE DE GOULD MACHO PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA PEITO BRANCO Co-dominante ligado ao sexo (em relação à cor do peito é autossómica recessiva) MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO Amarelo vivo REGIÃO ANAL Esbranquiçada SUB-CAUDAIS Brancas CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Vermelho Castanho-escuro Esbranquiçado Marfim com extremidade e bordos cortantes vermelhos Esbranquiçada Branco VENTRE Amarela a branca. Filetes da cauda brancos. Cinzento claro Cinzento claro Amarelas brilhantes Amarelo brilhante Azul-turquesa Branco sujo Cor de carne Cor de chifre FÊMEA PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA A fêmea tem as cores do macho mas mais esbatidas, com excepção do ventre que é amarelo. A cor do bico pode variar do marfim com a extremidade vermelha a totalmente vermelha. MACHO PASTEL 2 FACTORES CABEÇA PRETA Semelhante ao pastel 2 factores (amarelo) cabeça vermelha, mas com a máscara branca. FÊMEA PASTEL 2 FACTORES CABEÇA PRETA A fêmea tem as cores do macho mas mais esbatidas. MACHO PASTEL 2 FACTORES CABEÇA LARANJA Semelhante ao pastel 2 factores (amarelo) cabeça vermelha, mas com a máscara laranja claro. FÊMEA PASTEL 2 FACTORES CABEÇA LARANJA A fêmea tem as cores do macho mas mais esbatidas.

23

24 DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL PASTEL 1 FACTOR DE CABEÇA VERMELHA Co-dominante ligado ao sexo MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS E REMIGES DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Creme Castanho-escuro Cinzento Branco rosado Cinzenta Azul-violeta Branco cremoso clareando em direcção à região anal Branca Brancas Cinzenta com a face interna das rectrizes ligeiramente mais clara na extremidade. Filetes da cauda cinzentos. Azul-acinzentado Azul-acinzentado Azul-acinzentado diluído em 50% da cor azul clássica Azul-acinzentado Azul claro (50% da cor clássica) Cinzenta Esbranquiçadas Cor de chifre claro FÊMEA AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA VERMELHA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. MACHO AZUL PASTEL 1 FACTOR DE CABEÇA PRETA Semelhante ao macho azul pastel 1 factor cabeça vermelha, mos com a máscara cinzenta. FÊMEA AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. MACHO AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA LARANJA A única diferença em relação ao macho Azul Pastel 1 Factor Cabeça Vermelha é que a máscara creme é ligeiramente mais clara. FÊMEA AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA LARANJA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 120

25 DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL PASTEL 2 FACTORES DE CABEÇA VERMELHA/LARANJA Co-dominante ligado ao sexo MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS E REMIGES DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Bege Castanho-escuro Esbranquiçado Marfim com extremidade e bordos cortantes marfim Esbranquiçada Azul-violeta claro Esbranquiçado Esbranquiçado Brancas Esbranquiçado com filetes brancos. Esbranquiçado com reflexão levemente azulada Esbranquiçadas Cinzento claras levemente azuladas Cinzento claro levemente azulado Esbranquiçada Esbranquiçada Cor de carne Cor de chifre FÊMEA AZUL PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA/LARANJA Tem as mesmas cores do macho, com excepção do peito que é de cor malva claro. MACHO AZUL PASTEL 2 FACTORES DE CABEÇA PRETA Semelhante ao macho azul pastel 2 factores cabeça vermelha, mas com a máscara branca. FÊMEA AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA Tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas. Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 121

26 DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL PASTEL 1 FACTOR DE CABEÇA VERMELHA/LARANJA PEITO BRANCO Co-dominante ligado ao sexo (em relação à cor do peito é autossómica recessiva) MÁSCARA: Castanho-escuro CÍRCULO OCULAR Cinzento esbranquiçado BICO Branco rosado GARGANTA muito clara PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS E REMIGES DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Creme clara OLHOS Cinzenta Branco Creme esbranquiçado tornando-se branco na região anal Branca Esbranquiçadas Esbranquiçadas. Azul-acinzentado muito claro Azul-acinzentado muito claro Azul-acinzentado claro Azul-acinzentado claro Azul-acinzentada Traço confundindo-se com a máscara Esbranquiçadas Cor de chifre claro FÊMEA AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA VERMELHA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. MACHO AZUL PASTEL 1 FACTOR DE CABEÇA PRETA Semelhante ao macho azul pastel 1 factor cabeça vermelha/laranja peito branco, mas com a máscara cinzenta. FÊMEA AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA Factor co-dominante ligado ao sexo heterozigótico pelo que não existem fêmeas. Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 122

27 DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL PASTEL 2 FACTORES DE CABEÇA VERMELHA/LARANJA PEITO BRANCO Co-dominante ligado ao sexo MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR BICO GARGANTA PEITO VENTRE REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS CAUDA UROPIGIO SOBRE-CAUDAIS ASAS E REMIGES DORSO COROA ORLA PATAS UNHAS Bege Castanho-escuro Esbranquiçado Marfim com extremidade e bordos cortantes marfim Esbranquiçada Branco Esbranquiçado Esbranquiçado Brancas Esbranquiçado com filetes brancos. Esbranquiçado com reflexão levemente azulada Esbranquiçadas Cinzento claras levemente azuladas brilhante Cinzento claro levemente azulado brilhante Esbranquiçada Esbranquiçada Cor de carne Cor de chifre FÊMEA AZUL PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA/LARANJA PEITO BRANCO Tem as mesmas cores do macho, mas mais esbatidas. MACHO AZUL PASTEL 2 FACTORES DE CABEÇA PRETA PEITO BRANCO Semelhante ao macho azul pastel 2 factores cabeça vermelha, mas com máscara branca. FÊMEA AZUL PASTEL 1 FACTOR CABEÇA PRETA PEITO BRANCO Tem as mesmas cores do macho mas mais esbatidas, com excepção da ponta do bico que é acinzentada. Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 123

28 DIAMANTE DE GOULD MACHO INO CABEÇA PRETA MÁSCARA: OLHOS CÍRCULO OCULAR Beje Rubino Esbranquiçado BICO Esbranquiçado com extremidade e bordos cortantes vermelhos ou amarelos GARGANTA PEITO Beje Branco VENTRE Amarelo vivo REGIÃO ANAL SUB-CAUDAIS Branco Esbranquiçadas CAUDA Esbranquiçado. Filetes da cauda brancos. UROPIGIO Beje com reflexão turquesa SOBRE-CAUDAIS ASAS E REMIGES Beje Amarelas com o bordo das remiges branco DORSO Amarelo COROA ORLA Azul-turquesa muito claro Beje PATAS Esbranquiçadas UNHAS Cor de chifre claro Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 124

29 COMPARATIVO FOTOGRÁFICO DIAMANTE DE GOULD MACHO VERDE CLÁSSICO CABEÇA VERMELHA CABEÇA PRETA CABEÇA LARANJA DIAMANTE DE GOULD MACHO VERDE PEITO BRANCO CABEÇA VERMELHA CABEÇA PRETA CABEÇA LARANJA Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 125

30 DIAMANTE DE GOULD MACHO VERDE PASTEL 1 FACTOR CABEÇA VERMELHA CABEÇA PRETA CABEÇA LARANJA DIAMANTE DE GOULD MACHO VERDE PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA CABEÇA PRETA CABEÇA LARANJA Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 126

31 DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL CABEÇA VERMELHA OU LARANJA CABEÇA PRETA DIAMANTE DE GOULD MACHO AZUL PEITO BRANCO CABEÇA VERMELHA OU LARANJA CABEÇA PRETA Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 127

32 DIAMANTE DE GOULD FÊMEA VERDE CLÁSSICO CABEÇA VERMELHA CABEÇA PRETA CABEÇA LARANJA DIAMANTE DE GOULD FÊMEA VERDE PEITO BRANCO CABEÇA VERMELHA CABEÇA PRETA CABEÇA LARANJA Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 128

33 DIAMANTE DE GOULD FÊMEA VERDE PASTEL 2 FACTORES CABEÇA VERMELHA CABEÇA PRETA CABEÇA LARANJA Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 129

34 DIAMANTE DE GOULD FÊMEA AZUL CABEÇA VERMELHA OU LARANJA CABEÇA PRETA DIAMANTE DE GOULD FÊMEA AZUL PEITO BRANCO CABEÇA VERMELHA OU LARANJA CABEÇA PRETA Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F Página 130

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm.

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm. O BENGALIM DO JAPÃO Tipo e Estrutura O Bengalim do Japão é uma ave de forma compacta e robusta, não devendo, contudo parecer pesado ou gordo. A cabeça é bem proporcionada com o resto do corpo. O dorso

Leia mais

Standards Agapórnis. 1. Agapornis canus

Standards Agapórnis. 1. Agapornis canus 1. Agapornis canus Forma e posição: A ave deve apresentar uma posição no poleiro próxima dos 70º em relação à horizontal, as asas devem ser simétricas e não se cruzarem, a cabeça é redonda e proporcionalmente

Leia mais

(Arquivos F.O.I.) PORTUGÛES

(Arquivos F.O.I.) PORTUGÛES (Arquivos F.O.I.) PORTUGÛES NOMENCLATURA OFICIAL CLÁSSICO CASTANHO TOPÁZIO PHÁEO INO CINZENTO NOVAS MUTAÇÕES EM ESTUDO Definem-se os sujeitos, macho e fêmea clássicos, tanto de bico amarelo como de bico

Leia mais

O DIAMANTE BABETE DE BICO PRETO

O DIAMANTE BABETE DE BICO PRETO O DIAMANTE BABETE DE BICO PRETO Loros Bico Mandíbula superior Nuca Bico Mandíbula inferior Babete Dorso Sobre-caudais Peito Cauda Sub-caudais Asas Ventre Coxas Região anal Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP

Leia mais

Núcleo de Formação Técnica - 2011. Canelas Clássicos Apresentação: Luiz F. F. Beraldi Juiz OMJ/COM

Núcleo de Formação Técnica - 2011. Canelas Clássicos Apresentação: Luiz F. F. Beraldi Juiz OMJ/COM Núcleo de Formação Técnica - 2011 Canelas Clássicos Apresentação: Luiz F. F. Beraldi Juiz OMJ/COM FELIZ AQUELE QUE TRANSFERE O QUE SABE E APRENDE O QUE ENSINA. ( Cora Coralina ) TIPO Natureza e grau de

Leia mais

O DIAMANTE BABETE DE CAUDA LONGA

O DIAMANTE BABETE DE CAUDA LONGA O DIAMANTE BABETE DE CAUDA LONGA Loros Bico Mandíbula superior Bico Mandíbula inferior Nuca Babete Peito Dorso Coxa Asas Cauda Filetes Ventre Região anal Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP Secção F1 2012

Leia mais

Compreende todas as marcações características visíveis específicas de cada mutação ou combinação de determinada da ave.

Compreende todas as marcações características visíveis específicas de cada mutação ou combinação de determinada da ave. . O DIAMANTE MANDARIM Tipo e Estrutura As diferentes partes do corpo deverão estar em harmonia. A ave não deve ser nem muito magra nem muito gorda. O peito é bem arredondado, sem angulações ou parte inferior

Leia mais

CANELA EUMO. Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com

CANELA EUMO. Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com CANELA EUMO Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com INTRODUÇÃO -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo 2- ) Categoria 3- ) Tipo / melaninas Regra Exceção MAPA MENTAL Os clássicos e

Leia mais

CPJO - Colégio Português de Juizes de Ornitofilia

CPJO - Colégio Português de Juizes de Ornitofilia CANÁRIOS DE COR ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS CANÁRIO DE COR SÃO CANÁRIOS QUE TENDO UMA FORMA, TAMANHO E PLUMAGEM SEMELHANTES, DIFERENCIAM-SE UNS DOS OUTROS PELA SUA COR. LIPOCRÓMICOS CANÁRIOS DE COR MELÂNICOS

Leia mais

A MUTAÇÃO ASAS CINZA MARCIO FERNANDES ITATIBA FEV/2009

A MUTAÇÃO ASAS CINZA MARCIO FERNANDES ITATIBA FEV/2009 CURSO CANARICULTURA 2009 CURSO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE JUÍZES OBJO A MUTAÇÃO ASAS CINZA MARCIO FERNANDES ITATIBA FEV/2009 CURSO CANARICULTURA 2009 CURSO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE JUÍZES OBJO A MUTAÇÃO

Leia mais

FICHAS DE CLASSIFICAÇÃO

FICHAS DE CLASSIFICAÇÃO FICHAS DE CLASSIFICAÇÃO CANÁRIOS DE COR Por Joaquim Manuel Cerqueira Cunha Análise É de grande importância a análise de uma ficha de classificação por parte dos criadores. Divide-se a ficha em dois grandes

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 19/05/2009. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 19/05/2009. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 19/05/2009 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

PORTUGUÊS. Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP

PORTUGUÊS. Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP PORTUGUÊS Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP CHAMARIZ-COMUM SERINUS SERINUS CARACTERÍSTICAS DO MACHO Anilha : A = 2,00 mm BICO PESCOÇO DORSO OMBROS GARGANTA Pequeno,

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 22/02/2012. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 22/02/2012. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 22/02/2012 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

CARACTERES INFLUENCIADOS PELO SEXO TRATA-SE DE CARACTERES QUE SE MANIFESTAM DE FORMA DIFERENTE SEGUNDO O SEXO

CARACTERES INFLUENCIADOS PELO SEXO TRATA-SE DE CARACTERES QUE SE MANIFESTAM DE FORMA DIFERENTE SEGUNDO O SEXO CARACTERES INFLUENCIADOS PELO SEXO TRATA-SE DE CARACTERES QUE SE MANIFESTAM DE FORMA DIFERENTE SEGUNDO O SEXO EXEMPLO: O MOSAICO E FAEOMELANINA. DIMORFISMO SEXUAL EXISTÊNCIA DE DIFERENÇAS ENTRE OS FENÓTIPOS

Leia mais

INTRODUÇÃO STANDARDS O.M.J. / C.O.M. DE CANARIOS DE COR

INTRODUÇÃO STANDARDS O.M.J. / C.O.M. DE CANARIOS DE COR INTRODUÇÃO Por iniciativa do Presidente do da O.M.J, Pierre Groux, os Juízes Experts da Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, França, Holanda, Itália, Portugal, e Suíça, reuniram se em 21 e 22 de Maio de

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 186 11/08/2000 Padrão Oficial da Raça AFFENPINSCHER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 44 19/12/2001 Padrão Oficial da Raça PASTOR DE BEAUCERON BERGER DE BEAUCE (BEAUCERON) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI 183 11/08/2000 ZWERGSCHNAUZER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI 183 11/08/2000 ZWERGSCHNAUZER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 183 11/08/2000 Padrão Oficial da Raça SCHNAUZER MINIATURA ZWERGSCHNAUZER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL 58 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura

Leia mais

PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL

PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 77 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL EPAGNEUL NAIN CONTINENTAL PAPILLON / PHALÈNE

Leia mais

RAÇAS DE CAPRINOS. Profa. Alda Monteiro - 2013

RAÇAS DE CAPRINOS. Profa. Alda Monteiro - 2013 RAÇAS DE CAPRINOS Profa. Alda Monteiro - 2013 As raças de cabras estão reunidas em 3 troncos distintos, sendo aceitas as subdivisões que se seguem: Tronco europeu: raças do sub-tronco europeu alpino, com

Leia mais

PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ 9 52 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura

Leia mais

IV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. UNESP Botucatu Campus Lageado

IV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. UNESP Botucatu Campus Lageado Cuidados e conforto para coelhos de companhia Maísa Melo Heker* *Zootecnista e Mestrando Programa de Pós Graduação em Zootecnia FCAV- UNESP Campus Jaboticabal. Introdução Atualmente todas as raças de coelhos

Leia mais

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 340 20/06/2007 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 140 24/06/2014. Padrão Oficial da Raça ON TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 140 24/06/2014. Padrão Oficial da Raça ON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 140 24/06/2014 Padrão Oficial da Raça BOSTON ON TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 195 09/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 195 09/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 195 09/06/1999 Padrão Ofi cial da Raça VOLPINO ITALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

GRUPO 9 Padrão FCI N o 65 06/04/1998

GRUPO 9 Padrão FCI N o 65 06/04/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 65 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça MALTÊS (MALTESE) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à

Leia mais

INTRODUÇÃO. -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo. 2- ) Categoria. 3- ) Tipo / melaninas

INTRODUÇÃO. -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo. 2- ) Categoria. 3- ) Tipo / melaninas INTRODUÇÃO -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo 2- ) Categoria 3- ) Tipo / melaninas Mapa Mental Os clássicos e suas mutações aceitas em concurso Regra exceção negro marrom oxidado azul/verde/cobre

Leia mais

AFFENPINSCHER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 2 Padrão FCI N o 186 02/09/2009. Padrão Oficial da Raça

AFFENPINSCHER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 2 Padrão FCI N o 186 02/09/2009. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 186 02/09/2009 Padrão Oficial da Raça AFFENPINSCHER Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 94 03/11/1999. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 94 03/11/1999. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 94 03/11/1999 Padrão Oficial da Raça PODENGO PORTUGUÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR 10. Padrão Oficial da Raça TOY FOX TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR 10. Padrão Oficial da Raça TOY FOX TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 10 Padrão Oficial da Raça TOY FOX TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida pela FCI.

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 3 Padrão FCI N o 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 3 Padrão FCI N o 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 3 11/05/2005 Padrão Oficial da Raça KERRY BLUE TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 243 09/06/1999. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 243 09/06/1999. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 243 09/06/1999 Padrão Oficial da Raça MALAMUTE DO ALASKA ALASKAN MALAMUTE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

GOLDEN RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 8 Padrão FCI N o 111 28/10/2009. Padrão Oficial da Raça

GOLDEN RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 8 Padrão FCI N o 111 28/10/2009. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI N o 111 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça GOLDEN RETRIEVER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração

Leia mais

GRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009

GRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS (ENGLISH POINTER) M.Davidson, illustr. NKU Picture Library

Leia mais

Melhoramento Genético de Gatos

Melhoramento Genético de Gatos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de Jaboticabal/UNESP FCAV Melhoramento Genético de Gatos Melhoramento Genético Animal Tássia Souza Bertipaglia Fabio José Gomes 07/10/2014

Leia mais

GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997

GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997 Padrão Oficial da Raça GRANDE AZUL DA GASCONHA (GRAND BLEU DE GASCOGNE) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

ÁGATAS. Estes exemplares estão incluídos no grupo dos diluídos, sofrendo redução da manifestação da melanina negra tanto no desenho como na envoltura.

ÁGATAS. Estes exemplares estão incluídos no grupo dos diluídos, sofrendo redução da manifestação da melanina negra tanto no desenho como na envoltura. O CANÁRIO ÁGATA ÁGATAS Estes exemplares estão incluídos no grupo dos diluídos, sofrendo redução da manifestação da melanina negra tanto no desenho como na envoltura. A IDENTIFICAÇÃO O primeiro passo para

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 97 05/03/1998. Padrão Ofi cial da Raça SPITZ ALEMÃO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 97 05/03/1998. Padrão Ofi cial da Raça SPITZ ALEMÃO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 97 05/03/1998 Padrão Ofi cial da Raça SPITZ ALEMÃO DEUTSCHER SPITZ inclusive o KEESHOND e o POMERÂNIA CONFEDERAÇÃO

Leia mais

CÃO DE CRISTA CHINÊS

CÃO DE CRISTA CHINÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 288 11/05/1998 Padrão Oficial da Raça CÃO DE CRISTA CHINÊS CHINESE CRESTED DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR06. Padrão Oficial da Raça BULLDOG AMERICANO (AMERICAN BULLDOG)

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR06. Padrão Oficial da Raça BULLDOG AMERICANO (AMERICAN BULLDOG) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR06 Padrão Oficial da Raça BULLDOG AMERICANO (AMERICAN BULLDOG) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA PADRÃO: CBKC NR06 TRADUÇÃO: Mirian Wendhausen.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GENÉTICA APLICADA À CANARICULTURA. Fernando A. Bretas Viana

FUNDAMENTOS DE GENÉTICA APLICADA À CANARICULTURA. Fernando A. Bretas Viana FUNDAMENTOS DE GENÉTICA APLICADA À CANARICULTURA Fernando A. Bretas Viana INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA EM CANARICULTURA UM JUIZ PRECISA SABER GENÉTICA? É DIFÍCIL? É UMA CIÊNCIA EXATA? POSSO CONFIAR

Leia mais

Padrão Técnico Provisório de Julgamento e Nomenclatura OS CANÁRIOS ONIX

Padrão Técnico Provisório de Julgamento e Nomenclatura OS CANÁRIOS ONIX Padrão Técnico Provisório de Julgamento e Nomenclatura OS CANÁRIOS ONIX DESCRIÇÃO GERAL Brasil Ornitológico Nº 42 - Março 2001 A mutação ONIX caracteriza-se por uma forte redução da feomelanina e um aumento

Leia mais

BRACO DE BOURBON NAIS

BRACO DE BOURBON NAIS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 179 29/03/2006 Padrão Ofi cial da Raça BRACO DE BOURBON NAIS BRAQUE DU BOURBONNAIS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

GRANDE AZUL DA GASCONHA GRAND BLEU DE GASCOGNE

GRANDE AZUL DA GASCONHA GRAND BLEU DE GASCOGNE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 22 18/02/1997 Padrão Ofi cial da Raça GRANDE AZUL DA GASCONHA GRAND BLEU DE GASCOGNE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

LABRADOR RETRIEVER. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 8 Padrão FCI N o 122 12/01/2011

LABRADOR RETRIEVER. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 8 Padrão FCI N o 122 12/01/2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI N o 122 12/01/2011 Padrão Oficial da Raça LABRADOR RETRIEVER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta

Leia mais

GRUPO 10 Padrão FCI N o 269 29/11/2000

GRUPO 10 Padrão FCI N o 269 29/11/2000 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 269 29/11/2000 Padrão Oficial da Raça SALUKI 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

PEQUENO LEBRÉL ITALIANO

PEQUENO LEBRÉL ITALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 200 17/06/1998 Padrão Oficial da Raça PEQUENO LEBRÉL ITALIANO PICCOLO LEVRIERO ITALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 262 16/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça SPITZ JAPONÊS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 262 16/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça SPITZ JAPONÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 262 16/06/1999 Padrão Ofi cial da Raça SPITZ JAPONÊS NIHON SUPITTSU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

GRUPO 3 Padrão FCI N o 103 20/01/1998

GRUPO 3 Padrão FCI N o 103 20/01/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 103 20/01/1998 Padrão Oficial da Raça TERRIER ALEMÃO DE CAÇA - JAGD (DEUTSCHER JAGDTERRIER) Esta ilustração

Leia mais

GRUPO 11 Padrão CBKC NR 06

GRUPO 11 Padrão CBKC NR 06 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 06 Padrão Oficial da Raça BULLDOG AMERICANO AMERICAN BULLDOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida

Leia mais

COCKER SPANIEL INGLÊS ENGLISH COCKER SPANIEL

COCKER SPANIEL INGLÊS ENGLISH COCKER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 5 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça COCKER SPANIEL INGLÊS ENGLISH COCKER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia

Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia Recomendações do Ministério das Relações Exteriores da República da Eslovênia para as fotos biométricas: o o tamanho da foto: 3,5 x 4,5 cm o o

Leia mais

RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL

RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL Alpina; Alpina Americana; Alpina Britânica; Anglo Nubiana; Angorá; Bhuj; Bôer; Canindé; Jamnapari; Kalahari; Mambrina; Moxotó; Murciana; Saanen; Savana; Toggenburg. PADRÃO RACIAL

Leia mais

DACHSHUND Padrão. aça DACHSHUND

DACHSHUND Padrão. aça DACHSHUND Padrão da R aça Classificação F.C.I. GRUPO 4 Padrão nº 148-13 de julho de 2001 País de origem: Alemanha Nome no país de origem: Dachshund (Teckel) Utilização: Caça Sujeito à prova de trabalho para campeonato

Leia mais

VDRZ - Standard de Raças de Porquinhos-da-Índia. O Porquinho-da-Índia de Raça

VDRZ - Standard de Raças de Porquinhos-da-Índia. O Porquinho-da-Índia de Raça VDRZ - Standard de Raças de Porquinhos-da-Índia 4ª_Edição de 2004 de Birgit Klee Traduzido por Rui Martins e Verena Fuchs Todos os desenhos são copyright Birgit Klee! (VDRZ = Vereinigung Deutscher Rassemeerschweinchenzüchter

Leia mais

Principios Genéticos de Selecção e Acasalamento: o Diamante de Gould

Principios Genéticos de Selecção e Acasalamento: o Diamante de Gould Principios Genéticos de Selecção e Acasalamento: o Diamante de Gould Por Ricardo Pereira A melhoria das suas aves deve ser sempre um objectivo em vista na mente de qualquer criador. Interessa, por isso,

Leia mais

GRUPO 8 Padrão FCI N o 5 23/11/2012

GRUPO 8 Padrão FCI N o 5 23/11/2012 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI N o 5 23/11/2012 Padrão Oficial da Raça COCKER SPANIEL INGLÊS (ENGLISH COCKER SPANIEL) M.Davidson, illustr.

Leia mais

CÃO DE CRISTA CHINÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 288 16/02/2011

CÃO DE CRISTA CHINÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 288 16/02/2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 288 16/02/2011 Padrão Oficial da Raça CÃO DE CRISTA CHINÊS (CHINESE CRESTED DOG) J.Campin, illustr. KC

Leia mais

- CURSO DE MAQUIAGEM -

- CURSO DE MAQUIAGEM - - CURSO DE MAQUIAGEM - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). CORREÇÕES CORREÇÕES

Leia mais

GRUPO 7 Padrão FCI N o 2 28/10/2009

GRUPO 7 Padrão FCI N o 2 28/10/2009 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 2 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS (ENGLISH SETTER) M.Davidson, illustr. NKU Picture Library

Leia mais

SAMOIEDA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 5 Padrão FCI N o 212 09/01/1999. Padrão Oficial da Raça. Fédération Cynologique Internationale

SAMOIEDA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 5 Padrão FCI N o 212 09/01/1999. Padrão Oficial da Raça. Fédération Cynologique Internationale CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 212 09/01/1999 Padrão Oficial da Raça SAMOIEDA (SAMOIEDSKAÏA SABAKA) Esta ilustração não representa necessariamente

Leia mais

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 85 20/01/1998 Padrão Ofi cial da Raça WEST HIGHLAND WHITE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

STANDARD AGAPORNIS TARANTA

STANDARD AGAPORNIS TARANTA Federaçã Ornitlógica Prtuguesa Clégi Técnic de Juízes STANDARD AGAPORNIS TARANTA Indice: Pagina Indice... 1 Fnte, direits e traduçã... 1 Dads gerais d: Agaprnis taranta... 2 Características físicas:...

Leia mais

WOLFHOUND IRLANDÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o 160 02/04/2001

WOLFHOUND IRLANDÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o 160 02/04/2001 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 160 02/04/2001 Padrão Oficial da Raça WOLFHOUND IRLANDÊS (IRISH WOLFHOUND) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

GRUPO 3 Padrão FCI N o 85 12/01/2011

GRUPO 3 Padrão FCI N o 85 12/01/2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 85 12/01/2011 Padrão Oficial da Raça WEST HIGHLAND WHITE TERRIER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library

Leia mais

CÃO DE GADO TRANSMONTANO

CÃO DE GADO TRANSMONTANO CÃO DE GADO TRANSMONTANO ORIGEM: Trás-os-Montes - Portugal UTILIZAÇÃO: Cão de guarda e protecção de gado ovino e caprino CLASSIFICAÇÃO: 2º Grupo, secção II Molossóides BREVE RESENHA HISTÓRICA: A origem

Leia mais

E-book. Passo-a-Passos Técnicas Exclusivas

E-book. Passo-a-Passos Técnicas Exclusivas E-book Passo-a-Passos Técnicas Exclusivas 1 Pintura em Madeira FLORAL DECORATIVO Materiais Necessários Pincel Condor ref. 601 nº 16 Pincel Condor ref. 606 nº 10 e 16 Pinta-Bolinhas Condor ref. 555 Bandeja

Leia mais

ESPÉCIES PROTEGIDAS Olá!! Venho para vos falar das espécies protegidas...

ESPÉCIES PROTEGIDAS Olá!! Venho para vos falar das espécies protegidas... ESPÉCIES PROTEGIDAS Olá!! Venho para vos falar das espécies protegidas... www.geota.pt geota.sec@netcabo.pt O que são as espécies protegidas Espécies cujo número de indivíduo é muito reduzido estando em

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI 167 22/01/1999

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI 167 22/01/1999 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 167 22/01/1999 Padrão Oficial da Raça COCKER SPANIEL AMERICANO AMERICAN COCKER SPANIEL Classificação F.C.I.:

Leia mais

GRUPO 2 Padrão FCI N o 149 10/01/2011

GRUPO 2 Padrão FCI N o 149 10/01/2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 149 10/01/2011 Padrão Oficial da Raça BULLDOG M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração

Leia mais

MB 012 PANAMÁ MB 013 PANAMÁ PARA CRIANÇA

MB 012 PANAMÁ MB 013 PANAMÁ PARA CRIANÇA 6 MB 012 PANAMÁ Panamá feito a partir de 100 % Algodão Escovado Friso na aba num efeito contrastante 4 Respiradouros de metal Aba com 8 costuras Tamanho S/M 56 cm Tamanho L/XL 58 cm 200 un. 50 un. bege/preto

Leia mais

HERANÇA LIGADA AO X, HERANÇA LIMITADA PELO SEXO E HERANÇA INFLUENCIADA PELO SEXO

HERANÇA LIGADA AO X, HERANÇA LIMITADA PELO SEXO E HERANÇA INFLUENCIADA PELO SEXO Genética Animal - Herança 1 HERANÇA LIGADA AO X, HERANÇA LIMITADA PELO SEXO E HERANÇA INFLUENCIADA PELO SEXO Os cromossomos sexuais não são completamente homólogos, e portanto devese esperar que os padrões

Leia mais

CÃO D ÁGUA PORTUGUÊS

CÃO D ÁGUA PORTUGUÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 37 22/01/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO D ÁGUA PORTUGUÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

GRUPO 2 Padrão FCI N o 45 05/05/2003

GRUPO 2 Padrão FCI N o 45 05/05/2003 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 45 05/05/2003 Padrão Oficial da Raça BOIADEIRO O BERNÊS (BERNER SENNENHUND) Esta ilustração não representa

Leia mais

PRÉ-MOLARES. Os Pré-Molares superiores decrescem no sentido mésio-distal enquanto os inferiores têm sentido crescente.

PRÉ-MOLARES. Os Pré-Molares superiores decrescem no sentido mésio-distal enquanto os inferiores têm sentido crescente. PRÉ-MOLARES PRÉ-MOLARES Pré-Molares são conhecidos como pequenos molares bicuspidados, em número de quatro para cada arco, dois de cada lado da linha mediana chamados de primeiros e segundos prémolares;

Leia mais

- CURSO DE MAQUIAGEM -

- CURSO DE MAQUIAGEM - - CURSO DE MAQUIAGEM - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). SOBRANCELHA E

Leia mais

E-book. Passo-a-Passos Pintura em Madeira

E-book. Passo-a-Passos Pintura em Madeira E-book Passo-a-Passos Pintura em Madeira 1 Pintura em Madeira CAIXA COM ROSA Material necessário Pincel ref. 427 nº 8 e 18 Rolo de espuma 988 5 cm Esponja Abrasiva Duplla Ref. 860 Carbono Verniz acrílico

Leia mais

GRUPO 7 Padrão FCI N o 118 05/03/2014

GRUPO 7 Padrão FCI N o 118 05/03/2014 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 118 05/03/2014 Padrão Oficial da Raça GRANDE MUNSTERLANDER (GROSSER MÜNSTERLÄNDER VORSTEHHUND) Esta ilustração

Leia mais

CÃO DE ÁGUA PORTUGUÊS

CÃO DE ÁGUA PORTUGUÊS CÃO DE ÁGUA PORTUGUÊS ORIGEM: Portugal DATA DE PUBLICAÇÃO DO ESTALÃO DE ORIGEM EM VIGOR: 04-11-2008 UTILIZAÇÃO: Companheiro na faina da pesca e no cobro e cão de familia. CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 8

Leia mais

COCKER SPANIEL INGLÊS

COCKER SPANIEL INGLÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 5 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça COCKER SPANIEL INGLÊS ENGLISH COCKER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI 101 06/04/1998

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI 101 06/04/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 101 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça BULDOGUE FRANCÊS BOULEDOGUE FRANÇAIS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

Grupo 3 Padrão AGSC-WAC

Grupo 3 Padrão AGSC-WAC AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS FISCHERI

Leia mais

Material de Expediente Educação

Material de Expediente Educação Material de Expediente Educação Marca/Modelo Item Quant. Unid Descrição do Objeto Aprovado 1 300,00 Und Apontador retangular simples Faber Castell 2 600,00 Und Borracha branca escolar nº. 20 3 60,00 Und

Leia mais

Grupo 1 Padrão AGSC-WAC

Grupo 1 Padrão AGSC-WAC AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS ROSEICOLLIS

Leia mais

GRUPO 2 Padrão FCI N o 50 06/11/1996

GRUPO 2 Padrão FCI N o 50 06/11/1996 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 50 06/11/1996 Padrão Oficial da Raça T E R R A (NEWFOUNDLAND) N O V A 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

Dorso Claro Cinzento.

Dorso Claro Cinzento. Nesta edição: VOLUME 3, NÚMERO 5 Como fazer uma gaiola fotográfica 1 Dorso Claro Cinzento 1 Porquê fazer a substituição dos ovos 2 O periquito de dorso vermelho 3 A genética dos POA s 4 Como fazer uma

Leia mais

Cédula de R$ 100,00. R$ 100,00 Dimensões: 140 x 65 mm. Cor predominante: azul

Cédula de R$ 100,00. R$ 100,00 Dimensões: 140 x 65 mm. Cor predominante: azul Cédula de R$ 100,00 R$ 100,00 Dimensões: 140 x 65 mm. Cor predominante: azul 1 - Marca d água Segure a cédula contra a luz, olhando para o lado que contém a numeração. Observe na área clara, do lado esquerdo,

Leia mais

CAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO

CAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO CAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO Artigo 23 - Para o Serviço de Registro Genealógico denominam-se Bovinos da Raça Holandesa, os bovinos de qualquer idade, sexo ou variedade

Leia mais

O passo-a-passo e as técnicas de modelagem. Modelagem da cenoura COELHINHO DA PÁSCOA

O passo-a-passo e as técnicas de modelagem. Modelagem da cenoura COELHINHO DA PÁSCOA COELHINHO DA PÁSCOA O passo-a-passo e as técnicas de modelagem Olá queridos seguidores, com o aproximar da Páscoa trago-vos este passo-a-passo que se faz acompanhar com os vídeos (parte 1 e parte 2) disponíveis

Leia mais

BASSET ARTESIANO NORMANDO

BASSET ARTESIANO NORMANDO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 34 22/10/1992 Padrão Oficial da Raça BASSET ARTESIANO NORMANDO BASSET ARTESIAN NORMAND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI 298 05/02/1999. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI 298 05/02/1999. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 298 05/02/1999 Padrão Oficial da Raça LAGOTTO ROMAGNOLO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

ASTOR BRANCO SUÍÇO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 1 Padrão FCI N o 347 12/08/2011. Padrão Oficial da Raça PAST

ASTOR BRANCO SUÍÇO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 1 Padrão FCI N o 347 12/08/2011. Padrão Oficial da Raça PAST CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 347 12/08/2011 Padrão Oficial da Raça PAST ASTOR BRANCO SUÍÇO (WEISSER SCHWEIZER SCHÄFERHUND) Esta ilustração

Leia mais

PLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert

PLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert PLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Médio Ano/Série: 3º ano Disciplina: Biologia Quantidade de aulas: 2 2. TEMA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA CORES

CLASSIFICAÇÃO DA CORES CLASSIFICAÇÃO DA CORES Na nossa vida cotidiana, estamos cercados por cores e as escolhemos regularmente, para nos vestir, decorar nossas casas ou mesmo para comprar um carro. Ter um olhar para as cores

Leia mais

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento

Leia mais

RASTREADOR BRASILEIRO

RASTREADOR BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 15 Padrão Oficial da Raça RASTREADOR BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida pela

Leia mais

Leonardo Antonio Pereira Monteiro.

Leonardo Antonio Pereira Monteiro. Leonardo Antonio Pereira Monteiro leoabc@globo.com INTRODUÇÃO DIVISÃO EM 3 PARTES ; 1-) Variedade / Lipocromo 2-) Categoria 3-) Tipo / melanina Mapa Mental Isabelino e suas mutações aceitas em concurso

Leia mais

7ª Exposição de Aves COLA Classificações por Expositor

7ª Exposição de Aves COLA Classificações por Expositor 21 DH70-FOP Ana Alexandra Costa Gomes F1 237 2195A Equipa 4 Diamante Bavete de Cauda Longa Bico Verme... 0048 87 358 2º F1 237 2195B Equipa 4 Diamante Bavete de Cauda Longa Bico Verme... 0036 89 2º F1

Leia mais