Ordem passeriformes. Aluna:Viviany Amaral Costa. Orientadora: Dr a Maria Luisa da Silva
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1 Diversidade de aves Ordem passeriformes Aluno: Luis Fernando Teixeira Nascimento Aluno: Luis Fernando Teixeira Nascimento Aluna:Viviany Amaral Costa. Orientadora: Dr a Maria Luisa da Silva
2 Diferenças entre Passeriformes e não passeriformes Grupo taxonômico vs Grupo arbitrário Passeriformes 5739 sp (59,1%) Hemisfério continental meridional de Gondwana
3 Diferenças entre Passeriformes e não passeriformes Cosmopolitas; Tamanhos variados; Taxonomia das ordens: Forma do bico, escutelação tl tarsal, onúmero de primárias, i a musculatura das mandíbulas, a estrutura da siringe e particularidades do esqueleto, tipo de pé. Atualmente são coletados dados bioquímicos e elementos bionômicos: vocalização, comportamento e nidificação para estudos de filogenia.
4 Diferenças entre Oscines e Suboscines Divididos em dois grandes grupos (Subordem) Suboscines sp Oscines sp Organizadas sobretudo pela estrutura da siringe, anatomia do ouvido interno (columela e estribo) Suboscines possuem apenas de 2 a 4 pares de músculos siringiais laterais, representantes do novo e velho mundo formam um grupo monofilético, possuem 10 primárias bem desenvolvidas
5 Diferenças entre Oscines e Suboscines Oscines apresentam núcleos especializados de aprendizagem sonora no prosencéfalo. Diferindo nos Suboscines estudados até agora;
6 Diferenças entre Oscines e Suboscines Modalidades de canto Canto aprendido: apresentam variação regional ou individual, verificados na maioria dos Passeriformes Oscines; Canto inato: sons estereotipados, variação mínima ou sem variação, geralmente apresentados td pelos não-passeriformes e Suboscines. Pitangus sulphuratus Turdus rufiventris
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8 Grupo relativamente pequeno de pássaros neotropicais; No Brasil ocorrem poucas espécies, a maioria restrita ao sudeste emregiões serranas; Apresentam quatro incisões no meta-esterno, a carena do esterno é muito reduzida e a clavícula solta, indica processo de perda da capacidade de vôo; Um par de músculos siringiais; As narinas são recobertas por uma por uma membrana
9 Musculatura peitoral é reduzida, pernas desproporcionadamente altas e fortes, dedos compridos, cauda mole e graduada, em vias de atrofiar-se. Não apresentam dimorfismo (exceto Merulaxis) Psilorhamphus guttatus
10 Canto melodioso, imprescindível para a localização destas aves, extremamente retiradas. A fêmea canta;
11 Forrageia o chão atrás de insetos, aracnídeos, moluscos; Vida terrícola mais desenvolvida em espécies éi extrabrasileiras (Psilorhamphus), apanha lagartas em ramagens densas. Ninho construído no solo, entre folhas e amontoados (Scytalopus). a Scytalopus psychopompus
12 Todas as espécies, com exceção de Melanopareia, são silvícolas, mostram-se altamente fotófobas; Isolamento ecológico e geográfico dá drástico ligado a sua pouca mobilidade favoreceu a especiação do grupo; 9 espécies brasileiras, quatro (Merulaxis ater, M. stresemanni, Scytalopus novacapitalis e S. psychopompus) pus) são endêmicas de nosso país. Merulaxis ater
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14 Segunda família mais numerosa dos passeriformes, em espécies, éi da America do Sul restrita tit ao Neotrópico; Ocorrem do México ao norte da Argentina; vivem em áreas ricas em vegetação arbustiva ou silvestre;
15 Tamanho varia consideravelmente Myrrmotherula (10g) Grallaria ebatara B t (120g oumais); Myrmotherula Grallaria ruficapilla longipennis Formicarídeos típicos formam uma entidade morfologicamente distinta (um par de músculos siringianos)
16 Thamnophilus doliatus Taraba major Grallaria ruficapilla
17 Algumas espécies apresentam dimorfismo sexual; Região perioftalmatica nua e vivamente colorida; Asas bem desenvolvidas; são comuns Iris vermelhas, claras, esbranquiçadas; Bico forte nos representantes maiores;
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19 A maior família de aves no hemisfério ocidental; Um dos grupos mais diversificados do mundo; São insetívoros, embora alguns se alimentam de frutas eoutros vertebrados. Sem dimorfismo sexual de cor. bico largo, achatado e com a ponta da maxila superior ligeiramente voltada para baixo, asas curtas e arredondadas.
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21 MORFOLOGIA 11 a 13 cm Pescoço e cauda curto. Penas e dedos longos. A maioria possui uma faixa pós-ocular, realçando o contorno lateral l da cabeça.
22 Ecologia Permanecem pousados em galhos finos, a pouca altura na mata densa. Visualizados: America central e do sul. Insetívoros. No solo pulam e fazem ensaios de esgravatar.
23 Comportamento Para a construção dos ninhos, reúnem uma alta pilha de folhas secas no solo para sustentar t seu ninho em forma de tigela. O canto é evidente na presença do crepúsculo, enquanto passa despercebido durante o dia. Seu voo é silencioso.
24 Conopophaga g melanops Comum em matas das baixadas litorâneas da encosta da serra do mar. Macho distinto por seu contraste do boné acastanhado com os lados da cabeça pretos. Vivem em matas fechadas a pouca altura do solo. Nome N popular: l Chupa-dente-de-máscara. Ch d t d á Foto: Alexandre Toda Faitarone
25 Conopophaga lineata Típicos em regiões serranas, sobre tudo as dos Brasil oriental. Os sexos são quase iguais. O que difere é a garganta posterior branca nos machos. Nome popular: Chupa-dente.
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27 Morfologia Pequenas (6 a 7g) (7 a 17,77 cm). Macho apresentam características bem extravagante, como: cor das penas, do bico, caudas diferenciadas e topete. As fêmeas normalmente possuem coloração verde, acinzentada ou acobreada. Porém nos Machaeropterus ambos os sexos possuem uma coloração vistosa.
28 Ecologia Regiões limítrofes. Encontradas: America central e America do sul. Frugívoros e insetívoros e granívoros. Vivem no estrato médio da mata, nos níveis mais altos.
29 Comportamento reprodutivo Polígamos. A fêmea pode criar seus filhotes sozinha. O comportamento reprodutivo começa pela vocalização, o macho possui um rico repertório, a dança pode ser com ou sem a presença da fêmea. Usam poses exibitórias, as exibição são feitas a partir de arenas, alguns usam o coro.
30 Pipra aureola
31 Pipra rubrocapilla
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33 Morfologia Ave de porte médio. Maiores passeriformes do globo. Em contraposição existe espécies pequenas (Ex: Iodopleuran e Calyptura). Cabeça larga, bico forte, boca e asas grandes e largas, em torno do bico ás vezes aparecem vibrissas (Ex: Lipaugus, Querula e Pyroderus). Pernas curtas e pés adequados pra pousar comodamente em galhos. Possantes e afiadas garras (Cephalopterus,Perissocephalus e Rupicola).
34 Ecologia Florestas tropicais e subtropicais. America central e do sul. Frugívoros, Granívoros, insetívoros. Vivem em matas densas, porém algumas espécies podem se adaptar á matas secundárias e primárias.
35 Comportamento reprodutivo O macho elege certos galhos onde grita isolado, ali recebe a visita de visinho, inclusive de fêmeas. Usam arenas, cada macho, um próximo do outro, coordenam seus cantos alternadamente, não cantando todos ao mesmo tempo.
36 Lipaugus vociferans Porte de sabiá grande. Cauda longa. Plumagem uniforme cinzenta. Habita florestas altas. Frutífero e insetívoro.
37 Xipholena lamellipennis Maranhão e Pará até à margem esquerda do baixo Tapajós e Serra do Cachimbo. Habita matas de terra firme, vázeas e matas de trasição. Frugívoro.
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39 Morfologia Aves de pequeno a médio porte (14,4g a 99,5g) A maioria das espécies não apresenta dimorfismo sexual. Algumas espécies têm o bico curto, outras muito longo, dependendo do nicho que ocupam. Coloração normalmente castanho avermelhado.
40 Ecologia Típicos em regiões neotropicais do Novo Mundo. Habitam floresta aberta ou tipo savana. insetívoros, granívoro, frugívoro, consomem também pequenos anfíbio ou répteis. Na reprodução o macho participa do cuidado parental.
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42 Morfologia O tamanho da ave é variado. A variação do bico depende do seu respectivo uso. A forma da cauda, longa e espinhenta ou curta e arredondada. Plumagem marrom, castanho-avermelhada ou com tons de ocre.
43 Ecologia Sul e Sudeste do Brasil. Habitam desde ambientes abertos, como campos, cerrados e caatingas, a florestas densas. Essencialmente insetívoros, casa espécie tem sua técnica de forrageamento. Usam alarme como cooperação de grupo.
44 Phacellodomus rufifrons
45 Estratégia de construção de ninho Furnarídeos Furnarius rufus Phacellodomus rufifrons Certhiaxis cinnamomea Pseudoseisura cristata Sick, 1997 Anumbius anumbi Phacellodomus erythrophthalmus Synallaxis spixi Phacellodomus striaticollis
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