Niède Guidon: a cientista brasileira responsável pelo tesouro arqueológico nacional

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1 Niède Guidon: a cientista brasileira responsável pelo tesouro arqueológico nacional Jéssica da Silva Gaudêncio Resumo O presente artigo aborda a trajetória científica da arqueóloga Niède Guidon, brasileira nascida no interior de São Paulo e Doutora em Pré-História pela Université Paris I Pantheon-Sorbonne. Chegou na cidade de São Raimundo Nonato (Piauí) em 1970 em busca de vestígios arqueológicos provenientes daquela região. Ao deparar-se com resultados de análises enviadas à laboratórios franceses, no qual datavam através da técnica com Carbono-14 artefatos e vestígios arqueológicos com mais de 18 mil anos BP 1, Niède ampliou suas pesquisas e reuniu esforços pela preservação do local que hoje é conhecido como Parque Nacional da Serra da Capivara, patrimônio cultural da humanidade pela Unesco. Em 1986, publicou suas descobertas na prestigiada revista científica britânica Nature, dando destaque internacional para os sítios arqueológicos do nordeste brasileiro. A partir daí Guidon continuou seu trabalho e suas descobertas arqueológicas constataram artefatos com datações de 100 mil anos BP, desenvolvendo novas teorias para a origem do homem americano, refutando assim a teoria mais aceita do Estreito de Bering. Isto causou a indignação de diversos arqueólogos internacionais e nacionais que questionavam a veracidade de suas pesquisas. Mesmo com todas essas polêmicas, Niède Guidon e demais pesquisadores seguem com seus estudos nos mais de 1300 sítios arqueológicos da região do Piauí, sugerindo que mais resultados ainda estão por vir. Palavras-chave: Niède Guidon; Arqueologia; Pré-história brasileira. Abstract This article deals with the scientific accomplishments of the archaeologist Niède Guidon, a Brazilian born in the interior of São Paulo who earned a Ph.D. in Prehistory from the Université Paris I Pantheon-Sorbonne. He arrived in the city of São Raimundo Nonato (Piauí) in 1970 in search of archaeological remains from that region. When he first received the results from French laboratories of Carbon-14 analyses, a method capable of dating artifacts that are at least eighteen thousand years old, Niède expanded his research and joined efforts to preserve the location now known such as Serra da Capivara National Park, a UNESCO World Heritage Center. In 1986, he published his findings in the prestigious British scientific journal Nature, gaining international prominence for the archeological sites of northeastern Brazil. From there Guidon continued his work and his archaeological discoveries, finding artifacts dating to 100,000 years before the present (BP), developed new theories for the origin of American humankind, thus refuting the more accepted theory of the humankind s migration across the land bridge between Asia and North America. This caused indignation among several international and national archaeologists who questioned the veracity of his research. Even with controversies, Niède Guidon and other researchers have continued their studies in more than 1300 archaeological sites in the Piauí region, which suggests that more findings can be expected. Keywords: Niède Guidon; Archeology, Brazilian Prehistory. INTRODUÇÃO A arqueologia é a ciência que investiga os indícios das sociedades já extintas, tendo como objetivo reconstruir o passado do ser humano sob o ponto de vista histórico, sociológico e comportamental. Seus estudos são realizados mediante observação da cultura material (ferramentas, 1 Before the Present Antes do Presente escala utilizada pelas disciplinas científicas na datação de eventos do passado em relação à data presente.

2 adornos, móveis, vestimentas, artesanatos, armas, entre outros), restos orgânicos, ossadas, múmias e sepultamentos, buscando respostas para questionamentos sobre como viviam, se alimentavam, se organizavam e pensavam. 2 A arqueologia passou por grandes mudanças epistemológicas ao longo das últimas décadas. Como disciplina, surgiu no auge do nacionalismo e imperialismo, estando por muito tempo relacionada às mais reacionárias e conservadoras posições políticas e sociais, contudo, depois da Segunda Guerra Mundial (1945), passou por modificações profundas devido aos movimentos sociais e às transformações políticas ocorridas 3. Com ajuda da metodologia de pesquisa de campo em sítios arqueológicos, os achados são tratados por métodos utilizados na geologia, biologia, arquitetura, ecologia, medicina, física, química, ciência forense, e outras áreas. Diversas pesquisas arqueológicas buscam esclarecer a origem e a forma de organização do ser humano no planeta, sendo que a cada ano aumentam o número de investigações e informações 4. A discussão acerca da antiguidade da ocupação humana no continente americano, considerado na época das colonizações como Novo Mundo, está longe de ser finalizada. Até a colonização, no início do século XVI, a área permaneceu relativamente isolada durante a maior parte da história, e é por isso que a arqueologia trata a América do Sul como possível último continente a ter sido povoado pelo Homo sapiens. Existe um consenso da comunidade arqueológica norte-americana, de que a América poderá ter sido ocupada há pelo menos 11,4 mil anos, devido às evidências arqueológicas (ossos humanos, ferramentas e diversos vestígios) encontradas em 1937 no Novo México, Estados Unidos, o qual foi nomeada Cultura Clovis (Clóvis-first). Esta teoria implica que os primeiros americanos teriam vindo da Ásia pelo Estreito de Bering, pela proximidade do Nordeste da Ásia (Sibéria) e o Noroeste da América do Norte (Alasca), e sendo assim, a presença humana nas partes baixas da América só poderia ser mais recente que a evidenciada pela Cultura Clovis. 5 Neste contexto, diversas pesquisas brasileiras sobre descobertas arqueológicas e tentativas de se obter teorias para a explicação da origem dos primeiros habitantes americanos têm sido realizadas. Portanto, este artigo aborda os estudos realizados pela arqueóloga e pesquisadora brasileira Niède Guidon e sua equipe, que em 1970, iniciou os trabalhos de pesquisa na região da Serra da Capivara - Piauí, na mais pobre e atrasada área do sertão do país. Os resultados de suas descobertas vão contra a visão até então aceita pelos arqueólogos, representando uma importante e significativa produção 2 Claudia I. Parellada, A Herança de um Tesouro: Arqueologia da Cidade Colonial Espanhola de Villa Rica del Espiritu Santo ( ), Fênix, Paraná, vol. 3 (Curitiba: SAMPA, 2014). 3 Pedro P. A. Funari, Arqueologia no Brasil e no Mundo: Origens, Problemáticas e Tendências, Ciência e Cultura 65, nº 2 (2013): Denise M. C. Gomes, Metodologia da Pesquisa Arqueológica: Uma Introdução, Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum. 8, nº 3 (2013): Walter A. Neves & Luis B. Piló, O Povo de Luzia: Em Busca dos Primeiros Americanos (São Paulo: Globo, 2008). 77

3 científica e histórica para a pesquisa brasileira, além de promover notoriedade internacional ao sítio arqueológico nordestino. A ARQUEÓLOGA BRASILEIRA NIÈDE GUIDON Filha de Cândida Viana de Oliveira Guidon e Ernesto Francisco Guidon, Niède Guidon nasceu na cidade de Jaú, no Estado de São Paulo, em 12 de março de O sobrenome vem do seu pai que nasceu na região das montanhas dos Alpes italianos, em Savoia, na fronteira entre Itália, França e Suíça. Em 1958, formou-se em História Natural pela Universidade de São Paulo (USP). No ano seguinte, começou a trabalhar no Museu Paulista da USP, que até então, não havia funcionários especializados em arqueologia. A partir do interesse de Guidon, o diretor do museu na época, o humanista alemão Herbert Baldus informou que os únicos lugares que poderiam dar formação em arqueologia eram as Universidades Inglesas e Francesas. Sendo assim, Niède solicitou junto a embaixada francesa uma bolsa de estudos, a qual foi contemplada e seguiu para a França em Voltou ao Brasil em 1963 com o diploma de especialização em Arqueologia Pré-Histórica pela Université de Paris IV - Sorbonne, retornando ao trabalho no Museu Paulista 6. Guidon retornou à França em 1964, onde iniciou seus trabalhos como pesquisadora e em seguida entrou para a Escola de Altos Estudos e Ciências Sociais de Paris. Em 1971, iniciou na Université Paris I Pantheon-Sorbonne o curso de Doutoramento em Pré-História com orientação de André Leroi-Gourhan ( ), defendendo em 1975 sua tese intitulada Les peintures rupestres de Varzea Grande, Piauí, Brésil - As pinturas rupestres de Várzea Grande, Piauí, Brasil 7. SÃO RAIMUNDO NONATO E O PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CAPIVARA O desenvolvimento físico e mental dos primeiros hominídeos não é verificado apenas nas construções de suas ferramentas, mas também nas suas manifestações artísticas. A arte rupestre demonstra o intuito de transmitir uma informação ou até mesmo indicar uma atividade lúdica, a fim de denotar valores a suas marcas registradas, caracterizando-se como fonte inesgotável de informações antropológicas. Os estudos sobre a arte pré-histórica em meios acadêmicos tiveram início na segunda metade do século XIX, porém, o seu reconhecimento aconteceu apenas no início do século XX. 8 As pesquisas sobre os registros rupestres podem indicar resultados referentes aos conhecimentos da 6 Niède Guidon, Entrevista feita por Museu da Pessoa. O casamento de Niède - Memórias dos Brasileiros, (17 de março de 2008). 7 Pedro P. A. Funari & Aline V. Carvalho, Universidades, Arqueologia e Paulo Duarte, Revista Museu de Arqueologia e Etnologia 22 (2012): Michel Justamand, Suely A. Martinelli, Gabriel F. Oliveira, & Soraia B. de D. Silva, A Arte Rupestre em Perspectiva Histórica: Uma História Escrita nas Rochas, Arqueologia Pública 11, nº 1 (2017):

4 sociedade pré-histórica que as realizaram, além de poder ser estudado sobre vários aspectos, como etnológico, antropológico, cronológico, estatístico e outros 9. Em 1963, quando Guidon ainda trabalhava no museu Paulista, um grupo de turistas visitava uma exposição sobre Lagoa Santa, de Minas Gerais. Ao observarem a exposição disseram que na cidade onde viviam, no Estado do Piauí, também haviam pinturas e desenhos de índios. Niède anotou o nome da cidade: São Raimundo Nonato, e em 1970, já estabilizada na França, fez uma viagem ao Brasil para acompanhar a antropóloga Vilma Chiara numa pesquisa etnográfica sobre a tribo Krahô no Estado de Tocantins, e assim aproveitaram para visitar as tais pinturas da Serra da Capivara 10. Guiadas pelos moradores dos povoados, fotografaram e registraram os desenhos dos caboclos, como eram chamados. Retornaram à França, e com a supervisão de Annette Laming- Emperaire (responsável pelas pesquisas em que na mesma época (1970) encontrariam em Lagoa Santa (MG) o crânio de uma mulher datado em aproximadamente 12 mil anos, sendo considerado o mais antigo fóssil brasileiro, recebendo o apelido de Luzia) decidiram desenvolver uma missão de estudos arqueológicos no Brasil, inéditos naquela região e principalmente: comandada por uma cientista brasileira 11. Por conseguinte, em 1973, Niède organizou uma ação francesa para ir ao Piauí, uma missão Franco-brasileira oficial, com aval e financiamento francês do Centre National de La Recherche Scientifi (CNRS) - Centro Nacional da Pesquisa Científica. A missão contava com apoio das pesquisadoras da USP, Silvia Maranca e Águeda Vilhena de Morais, além de alunas vindas da França, da USP e da Universidade Federal do Piauí (UFPI), sendo que os primeiros guias de Niède Guidon foram os próprios mateiros da região nordestina 12. Em 1978, a missão franco-brasileira sob a direção de Niède Guidon iniciava novas escavações em vários sítios arqueológicos, como por exemplo, o sítio do Boqueirão da Pedra Furada. Estas pesquisas resultaram em um relatório que foi entregue ao Governo Federal, juntamente com um pedido para que a região fosse protegida, e assim, em 1979 foi criado o Parque Nacional da Serra da Capivara. 9 Thiago Pereira & Simone N. Lessa, Um Bestiário Pré-histórico? A Pré-história Através das Pinturas Rupestres, Revista de História da Arte e Arqueologia, nº 21 (2014): Guidon, Entrevista feita por Museu da Pessoa. 11 Cristiane D. S. Duarte, A Mulher Original: Produção dos Sentidos Sobre a Arqueóloga Niède Guidon (dissertação de mestrado, Universidade de Campinas, 2015). 12 Marcos Pivetta, Niède Guidon: Arqueóloga Diz que o Homo Sapiens já Estava no Piauí há 100 mil Anos, Pesquisa Fapesp (2008):

5 DESCOBERTAS, HIPÓTESES E... POLÊMICAS Naquela época, as pesquisas de Niède traziam cada vez mais informações e resultados interessantes a cada etapa das viagens de idas e vindas entre França e Brasil, contrariando pesquisadores que diziam não haver material arqueológico no Nordeste, uma região de seca, totalmente desfavorável à presença humana. Todas as amostras encontradas eram enviadas à França para realizarem análises de datações com Carbono-14. Durante as escavações no Boqueirão Pedra Furada em 1981, Niède recebeu a notícia dos laboratórios franceses que suas amostras apresentavam resultados de 18 mil anos BP, algo até então inédito, fazendo com que ampliassem as escavações, até chegar na rocha de base, a quase 8 metros de profundidade. Ademais, foram encontrados artefatos como instrumentos cortantes e pontiagudos (facas, raspadores, perfuradores feitos de quartzo e quartzito) achados nos solos arqueológicos junto às fogueiras, e destas foram extraídos os carvões de lenha com um lado queimado, caracterizando assim, resquícios possivelmente provenientes de fogueiras humanas 13. A partir daí surgiram as primeiras publicações sobre as datações obtidas com Carbono Em 1986, Niède publicou suas descobertas na conceituada revista britânica Nature 15, porém, iniciando as polêmicas acadêmicas no qual questionavam a veracidade dos seus resultados. Neste mesmo ano, o arqueólogo e paleontólogo italiano Fábio Parenti assume as escavações no Boqueirão Pedra Furada, e com orientação de Niède, defende sua tese de doutorado em 1988, revelando uma análise completa de uma jazida paleolítica importante, no qual indica artefatos a partir de 50 mil anos BP 16, conclusão que foi submetida a questionamentos de especialistas. Os demais resultados encontrados das escavações do grupo de Niède indicaram vestígios de presença humana no Brasil com mais de 100 mil anos BP, como por exemplo, a análise de um artefato em pedra lascada que teria sido feito pelo homem. A partir destas descobertas levantadas por Niède iniciaram as novas polêmicas acerca do seu trabalho. Suas pesquisas colidem diretamente com a arqueologia tradicional, dominada por pesquisadores e estudiosos norte-americanos que defendem a chegada do homem na América via Estreito de Bering, vindos da Ásia, devido as suas evidências irrefutáveis encontradas no Novo México com datações entre 11 mil e 15 mil anos. Estes pesquisadores atribuem às ranhaduras encontradas por Niède no artefato de pedra lascada ao processo natural e não ao manuseio humano, ou seja, que as peças líticas podem ser resultado de lascamentos naturais. Em relação aos carvões, argumentam 13 Duarte, A mulher Original. 14 Niéde Guidon & Georgette Delibrias, Inventaire des Sires Sud-Américains Antérieurs a Ans, L authropologie 89, nº 3 (1985): Guidon & Delibrias, Carbon-14 Dates Point to Man in the Americas 32,000 Years Ago, Nature 321, nº 6072 (1986): Fábio Parenti, Niède Guidon, & Georgette Delibrias, The Toca do Boqueirão do Sítio da Pedra Furada: Stratigraphy and Chronology, Australian Studies (1988): S3-S11. 80

6 que são resultados de fogos formados por fenômenos naturais, além de não concordarem com os resultados das análises das datações realizadas pelos laboratórios franceses obtidas por Carbono-14, constatações estas que refutam a teoria vigente do Estreito de Bering 17. Porém, como a própria pesquisadora adverte, não significa, necessariamente, que estes indivíduos não vieram pelo mesmo caminho, mas podem haver mais hipóteses e possibilidades de que possam ter vindo da África pelo Atlântico 18. Em 1996, Niède e demais colaboradores publicaram na revista Antiquity 19 uma resposta aos pesquisadores norte-americanos Meltzer, Adovasio e Dillehay, refutando os comentários e argumentos que colocavam em dúvida a veracidade dos descobrimentos no Boqueirão da Pedra Furada. A pesquisadora Gisele Daltrini Felice 20 realizou uma série de investigações em que desceu a encosta do sítio arqueológico Boqueirão da Pedra Furada e constatou que, se os carvões lá encontrados fossem originados por incêndios naturais, estes carvões seriam encontrados também nas encostas ou no vale da região, o que não foi registrado fora do abrigo, eliminando a possibilidade destes fogos serem naturais, resultado apoiado por análises de microscopia de varredura realizadas na instituição Texas A&M University, confirmando a origem antrópica dos lascamentos encontrados. UM CONTRIBUTO PARA A CIÊNCIA E HISTÓRIA BRASILEIRA: TEORIA DA PRESENÇA HUMANA NO NORDESTE A partir de suas pesquisas na região de Raimundo Nonato-Piauí, Niède Guidon encontrou indícios da mais antiga presença humana em solo americano. Com o trabalho iniciado em 1970, sua equipe escavou cerca de 1200 m 3 no abrigo pré-histórico Boqueirão da Pedra Furada. Neste local encontram-se centenas de pinturas rupestres deixadas por nossos antepassados, sendo a maioria representações de animais em movimento, principalmente capivaras (o qual se dá o nome do parque), veados e também desenhos de figuras humanas, com representações sexuais, de danças, de parto e às vezes sinais geométricos 21. A partir dos resultados de suas descobertas, Niède Guidon diz que fica comprovado que os homens já estavam na América bem antes do que se postulava 22. Como já citado, a teoria mais aceita é a do Estreito de Bering, que indica a chegada dos Homo sapiens na América há 11 mil 15 mil anos, 17 David J. Meltzer, James M. Adovasio, & Tom D. Dillehay, On a Pleistocene Human Occupation at Pedra Furada, Brazil, Antiquily, nº 68 (1994): Duarte, A mulher Original. 19 Niède Guidon, A. M. Pessis, Fábio Parenti, Michel Fontugue, & Claude Guérin, Nature and Age of the Deposits in Pedra Furada, Brazil: Reply to Meltzer, Adovasio & Dillehay, Antiquity, nº 70 (1996): Gisele D. Felice, A Controversia do Sítio Arqueológico Toca do Boqueirao da Pedra Furada, Piauí Brasil, Fumdhamentos, nº 2 (2002): Carla Mendes, Niède Guidon, Revista Arqueologia (2007): Guidon, As Ocupações Pré-históricas do Brasil (excetuando a Amazônia), in História dos Índios no Brasil, org. Munuela Carneiro da Cunha, (São Paulo: Companhia das Letras, 1998). 81

7 em que estes saíram da Ásia e atravessaram a ponte de gelo que ligava a Sibéria ao Alasca, acompanhados de manadas de mamutes, iniciando a sua migração pelas Américas. Contudo, esta data corresponde ao final do último período glacial terrestre, assim, Niède acredita que esses homens não poderiam ter vindo da América do Norte e se espalhado para o Sul, porque naquele período a região Norte estava coberta de gelo até as proximidades da Flórida 23. Em 2012, David Reich et al 24 realizaram a maior pesquisa genética com nativos americanos e encontraram indícios de que os primeiros habitantes da América vieram da Ásia em três grandes ondas migratórias pelo Estreito de Bering há mais de anos BP. Ou seja, mais uma pesquisa que favorece a teoria mais aceita e válida nos dias atuais, porém, os trabalhos da cientista brasileira mostram que a pré-história americana poderá ter sido diferente. Sendo assim, outra via possível, na opinião de Niède Guidon, para explicação da antiguidade da presença humana no Nordeste brasileiro, seria a travessia por via marítima, há cerca de 100 mil anos. A pesquisadora acredita que o Homo sapiens chegou à América vindo da África por via oceânica, atravessando o Atlântico. Este percurso pode ter sido feito pela costa Oeste da África, utilizando a corrente oceânica Benguela e depois a corrente equatorial do Golfo da Guiné, seguindo até a costa nordestina brasileira, atravessando o Atlântico de ilha em ilha, já que o mar estava 140 metros mais abaixo do nível de hoje, havendo naquele período um número maior de ilhas 25. Porém, Guidon não exclui a hipótese de existirem outros caminhos para a América, vindos da Ásia, ilhas Malásia, Indonésia e Oceania. Em abril de 2017 foi publicado na revista Nature os resultados de uma pesquisa iniciada em 1992 sobre a descoberta de restos fósseis de um mastodonte (mamífero extinto semelhante ao elefante, mas com tamanho superior) e ferramentas de pedra (tipo de martelo e bigorna) encontradas nas obras de melhorias da State Route 54 em San Diego (Estados Unidos). Steven Holen 26 e demais pesquisadores do Museu de História Natural de San Diego investigaram o esqueleto parcial do mastodonte macho encontrado, e descobriram evidências de rupturas (fraturas espirais) ao longo do osso, que mediante estudos sugerem ser resultado de ação humana, ou seja, que humanos batiam com as pedras nos ossos para chegar até a parte nutritiva do animal, a medula óssea (tutano), ou para fazer ferramentas de ossos. A falta de colágeno nestes não permitiu a datação dos fósseis por Carbono-14, sendo usada a técnica de datação por urânio (que utiliza a decomposição radioativa do urânio para medir a passagem do tempo). Os resultados indicaram 130,7 mil anos BP para os ossos, com margem de erro de 9,4 mil anos, ou seja, 115 mil anos mais velho do que os sítios arqueológicos 23 Felice, David Reich, et al. Reconstructing Native American Population History, Nature 491, nº 8 (2012): Pivetta, Steven R. Holen et al. A 130,000 year-old Archaeological Site in Southern California, USA, Nature, 544 (2017):

8 aceitos como os mais antigos do continente americano, caracterizando-se como outra hipótese de que o homem pode ter chegado ao Novo Mundo quando o nível do mar era suficientemente baixo. Enquanto mais estudos e resultados não surgem, a pesquisa de Holen et al pode apoiar as hipóteses da arqueóloga brasileira Niède Guidon, que considera definitivamente o Parque Nacional da Serra da Capivara como um dos sítios com as mais antigas evidências de ocupação humana na América. Em relação às pesquisas arqueológicas, Guidon argumenta sobre a necessidade de se romper os paradigmas impostos por demais pesquisadores, pois no início de sua pesquisa, quando os primeiros resultados apresentavam datações com mais de 12 mil anos BP, teve dificuldades em dar credibilidade às datações que iriam contra as estabelecidas pela Cultura Clóvis. Sendo assim, a arqueóloga sugere que cada pesquisador trabalhe com seu próprio paradigma, não seguindo um paradigma geral pré-estabelecido. As limitações impostas por esses paradigmas autoritários acabaram gerando consequências e entraves nas pesquisas, assim como o atraso na pesquisa arqueológica americana 27. A LUTA PELA PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA E DA CULTURA Durante todos esses anos de pesquisas científicas, Niède também trabalha pela preservação cultural e ambiental do Parque Nacional da Serra da Capivara, o maior patrimônio arqueológico brasileiro e considerado patrimônio cultural da humanidade pela Unesco. Sua maior luta sempre foi conseguir mais recursos para manter o parque e transformar a pobre região da caatinga em um polo turístico sustentável 28. A arqueóloga apoiou diversas iniciativas para criação de centros comunitários, construção de hotéis e de um aeroporto internacional para maior atração turística da região de São Raimundo Nonato. Após 12 anos de construção, o Aeroporto Internacional Serra da Capivara está pronto, porém enfrenta dificuldades pela falta de interesse das companhias aéreas. A Serra da Capivara possui área total de 130 mil hectares, junto com a serra vizinha chamada Serra das Confusões, com 516 mil hectares, abrigam mais de 1300 sítios arqueológicos, sendo considerado um museu a céu aberto 29. A preservação das pinturas rupestres é um desafio em meio à grave crise financeira, pois ficam expostas em áreas abertas e sem proteções, em contato com a chuva e também com cupins e abelhas que fazem suas casas nas áreas das pinturas. 30 Além disso, a área apresenta problemas com desmatamentos, caças ilegais, extração de cal das paredes e queimadas. 27 David Meltzer, A Northern Perspective on the Peopling of the Americas, Fumdhamentos 1, nº 1, (1996): Guidon, Parque Nacional Serra da Capivara: Sítios Rupestres e Problemática, Fundhamentos 5 (2007): Mendes, Roberta Jansen, BBC Brasil, Fonte: A Arqueóloga que Batalha para Preservar os Vestígios dos Primeiros Homens das Américas, 2016, 83

9 Com o objetivo de preservar, conservar e divulgar o material proveniente das pesquisas históricas, arqueológicas, antropológicas e ecológicas realizadas na região da Serra da Capivara, Guidon criou em 1986 a Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham) com cooperação nacional e internacional. Hoje, na sede da Fumdham encontra-se o Museu do Homem Americano e o Centro Cultural Sérgio Motta, que compreende laboratórios de pesquisas, escritórios administrativos, centro de documentação, biblioteca, auditório, anfiteatro e reservas técnicas, disponibilizando todos os recursos necessários à estudantes e pesquisadores 31. Uma coleção de fósseis paleontológicos e arqueológicos está presente no museu, somando mais de 1 milhão de peças, como por exemplo, uma flauta de madeira de 1300 anos e um cristal de quartzo de 9800 anos 32. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) possui um campus em São Raimundo Nonato - Campus Serra da Capivara - que fornece os cursos de Ciências da Natureza e Arqueologia, dando oportunidade de formação para as pessoas da região que não reúnem condições para estudar no exterior ou até mesmo em outras regiões do país. Em março de 2018, Niède recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela Univasf, com solenidade realizada no anfiteatro da Pedra Furada, em São Raimundo Nonato. Este título é dedicado a personalidades que não pertencem à Instituição de Ensino Superior, mas que contribuem para o processo das ciências, das artes, das letras ou cultura e que prestam serviços para a humanidade, comunidade ou Universidade. O evento caracteriza-se como um ato de reconhecimento pelas descobertas científicas da pesquisadora e pela sua luta na preservação da história e cultura brasileira. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Em uma entrevista para a jornalista e escritora Solange Bastos 33, o antigo mateiro Nilson Alves Parente faz um relato sobre a primeira vez que Niède e Vilma estiveram em São Raimundo Nonato em 1970, dizendo que viu chegar um jipe Land Rover, com duas mulheres de calça comprida, cabelos curtos e jeito decidido, interessadas naquelas pinturas de caboclo velho nas tocas. Muitos moradores da região se perguntavam quem seriam aquelas mulheres de calças em busca dos desenhos?. Hoje, sabemos que Niède Guidon é a brasileira, interiorana e universitária que permitiu, a partir de constatação científica, a possibilidade de traçar novas hipóteses para a história da origem da ocupação humana das Américas. Devido a suas pesquisas e insistência na preservação da área de estudos, o governo brasileiro criou o Parque Nacional da Serra da Capivara. Foi por meio da cientista que as 31 FUMDHAM, Fundação Museu do Homem Americano (FUMDHAM), Fonte: Parque Nacional Serra da Capivara, 2018, 32 Pivetta, Solange Bastos, O Paraíso é no Piauí: A Descoberta da Arqueóloga Niède Guidon (Rio de Janeiro: Familia Bastos Editora, 2010). 84

10 descobertas no sítio arqueológico do Piauí destacaram-se internacionalmente, logo após publicação na mais prestigiada revista científica Nature, em Mesmo em meio a controversas sobre as descobertas arqueológicas, Guidon conseguiu estabelecer que a região Nordeste havia sido ocupada por paleoíndios e caçadores coletores antes mesmo do que se imaginava. O acúmulo de evidências arqueológicas juntamente com as novas pesquisas internacionais fortalece cada vez mais suas teorias, e estas contribuem para a construção da informação sobre as evidências históricas das sociedades antigas brasileiras e as antigas formas de organização humana no território nordestino. É importante ressaltar a importância de os professores abordarem as descobertas de Niède Guidon em sala de aula, mostrando aos alunos as importantes pesquisas e publicações científicas da região de São Raimundo Nonato, podendo a pré-história brasileira ser trabalhada de uma forma interdisciplinar. A disciplina de Geografia pode abordar a região Nordeste em relação a vegetação proeminente caatinga, do clima, da hidrografia e outras características geográficas atuais e comparálas com os resultados de pesquisas históricas da região, além de abordar os tipos de rocha e solo nos sítios arqueológicos. Uma proposta para professores de História, pode ser trabalhar com a atividade de ensino por meio de temas controversos, neste caso, com o questionamento sobre a origem da pré-história brasileira. A turma pode ser dividida em dois grupos, no primeiro é apresentado a visão de Niède Guidon juntamente com toda a sua história de descobertas e sua teoria de que os primeiros habitantes da América vieram pela travessia marítima à procura de comida para sobrevivência, além de apresentar as últimas pesquisas relacionadas ao assunto e que sustentem a teoria defendida por Guidon. No outro grupo, seria apresentado a teoria do Estreito de Bering, juntamente com as recentes pesquisas sobre o assunto. Ao final, os estudantes são reunidos para um debate em que devem apresentar seus argumentos referentes as teorias defendidas, orientados pelos tutores de cada grupo. Em Artes pode ser trabalhada a questão das pinturas rupestres, com a descrição e interpretação das mesmas. As disciplinas de Ciências, Química e Física podem apresentar os vários métodos e técnicas utilizadas para a datação dos artefatos arqueológicos, como a técnica de termoluminescência, aminoácidos, Carbono-14, urânio-238-tório-230, potássio-árgon, árgon-árgon, entre outras. Imagens, fotografias, vídeos, entrevistas e reportagens a respeito das pesquisas de Niède Guidon e sobre o Parque Nacional da Serra da Capivara podem auxiliar os professores a ilustrarem a riqueza dos sítios arqueológicos brasileiros. Algumas sugestões de vídeos, sites e livros sobre esta temática são apresentados a seguir: 85

11 Sugestões de Vídeos: Piauí Entocado Produção Família Bastos - Serra da Capivara Produção Unesco (Canal Unesco Portuguese) - As figuras rupestres da Serra da Capivara, no Piauí (Canal Futura) - Pré-história 1, 2 e 3 Clio Educação Digital (Canal Professora Joelza Esther Domingues) - Jornada Humana Américas BBC (Canal Documentários Ciência) - Niède Guidon 17/11/2003 (Canal Roda Viva) - Niède Guidon 29/09/2014 (Canal Roda Viva) - Na América Há 100 mil anos (Canal Fapesp) - Vida de Cientista Niède Guidon (Canal UNIVESP) - Sugestões de Sites: Fundação Museu do Homem Americano: Museu do Homem Americano: Portal do professor com diversos planos de aula para a pré-história: Serra da Capivara National Park (UNESCO): Ensinar História por Joelza Esther Domingues: Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos da USP Museu virtual de arqueologia: Sugestões de Livros: Martin, Gabriela. Pré-história do Nordeste do Brasil. Recife: Editora Universitária da UFPE, Noelli, F. Silva & Pedro P. Funari. Pré-história do Brasil. Contexto, Pessis, Anne-Marie, Gabriela Martin, & Niède Guidon. Antes: Histórias da Pré-história. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, Bastos, Solange. O Paraíso é no Piauí: A Descoberta da Arqueóloga Niéde Guidon. Rio de Janeiro: Familia Bastos Editora,

12 SOBRE A AUTORA: Jéssica da Silva Gaudêncio Universidade de Coimbra (Portugal) ( jessigaudencio@hotmail.com) Artigo recebido em 05 de abril de 2018 Aceito para publicação em 30 de junho de

p15 Foto: Juliano Gouveia Niède Guidon TEXTO CARLA MENDES DATA DA REPORTAGEM 08/2007 Trilobites na mão de Niède Guidon, 2007 Arqueologia Brasil

p15 Foto: Juliano Gouveia Niède Guidon TEXTO CARLA MENDES DATA DA REPORTAGEM 08/2007 Trilobites na mão de Niède Guidon, 2007 Arqueologia Brasil Foto: Juliano Gouveia p15 Niède Guidon TEXTO CARLA MENDES DATA DA REPORTAGEM 08/2007 Trilobites na mão de Niède Guidon, 2007 Arqueologia Brasil Parque Nacional Serra da Capivara, 2007 Foto: Joana Barros

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