Apostar no Património : Investir no Futuro
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- João Batista Pacheco Filipe
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1 Apostar no Património : Investir no Futuro
2 Peniche dispõe de um volumoso, diversificado e raro património histórico cultural, tanto móvel como imóvel. O Plano Estratégico definiu como orientação que o património devia ser encarado como um recurso para o desenvolvimento, um recurso, aliás, transversal aos diversos eixos programáticos. Por isso, referências a actuações no domínio do património surgem ao longo dos 6 eixos de acção propostos no Plano. Eixos de Acção da Magna Carta: 1. Economia do Mar 2. Oferta turística 3. Sustentabilidade Ambiental e Patrimonial 4. Qualificação urbana 5. Coesão sócio-territorial 6. Cooperação territorial
3 1. Economia do Mar Valorizar o Mar como vector estruturante das actividades económicas - A história e o património desempenham nesta valorização um papel identificador e legitimador 2. Oferta turística Valorizar, diferenciar e qualificar a oferta turística de Peniche - Promover as criações próprias patrimoniais e artesanais de Peniche para fixar correntes de turismo cultural que procuram o Oeste fora das épocas mais propícias para o turismo de praia e mar 3. Sustentabilidade Ambiental e Patrimonial Valorizar, recuperar e divulgar o património de Peniche - Património histórico-militar de Peniche: reabilitação, recuperação, promoção e divulgação da rede/sistema defensivo do litoral do concelho de Peniche (Fortaleza de Peniche, Forte de N.ª Sr.ª da Consolação e Forte de S. João Baptista) - Carta arqueológica do concelho para superfície terrestre e fundos marinhos
4 4. Qualificação urbana Fosso da muralha - Recuperação e valorização do fosso da muralha e zona envolvente Área histórica urbana - Promover o levantamento e a criação de uma base de dados cartográficos das áreas históricas da cidade - Criar um gabinete de acompanhamento das áreas históricas - Estimular o urbanismo reconstrutivo e de reabilitação 5. Coesão sócio-territorial Promover os produtos locais e o património cultural local - Plano de acção para o Desenvolvimento do Artesanato (de cujas tipologias fazem parte a Renda de Bilros e produções oriundas do património histórico-cultural e artístico de Peniche) - Estudo sistemático do património-histórico cultural do concelho - Plano de gestão e divulgação do património histórico-cultural de Peniche 6. Cooperação territorial Integração em redes supra-municipais e internacionais
5 Perante: A necessidade de afirmação cultural da cidade e do concelho de Peniche A desejável reestruturação do MMP Intenção de requalificação do património histórico-militar Propõe-se: Reformulação do Museu, originando uma Rede Museológica polinucleada, disseminada no concelho, com valorização de especificidades locais, que seja um vector do desenvolvimento cultural (mas também económico-social) de Peniche.
6 Composta pelos seguintes núcleos: Núcleo Sede (Museu de Identidade, M. de Síntese) Museu da Fortaleza de Peniche (Museu de Sítio) Centro Interpretativo da Gamboa (Museu de Identidade) Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia (Museu de Identidade e de Região) Centro Interpretativo de Serra d El-Rei (Museu de Identidade) Centro Interpretativo do Forte de S. João Baptista Arq. Berlengas Centro Interpretativo do Forte de N.ª Sr.ª da Consolação Fornos Romanos do Morraçal da Ajuda Extensão museológica (Musealização in situ)
7 Museu de Região, de Identidade Espaço interpretativo centrado no território da Atouguia da Baleia histórica rica, com contributos multidisciplinares. A instalar na igreja de S. Josée edifício anexo. Ao ser um pólo exterior à cidade de Peniche, com actividades paralelas além da museológica estrita, proporcionará um maior desenvolvimento cultural, turístico e económico a esta freguesia. Pólo cultural plural, de desenvolvimento local e de atracção turística.
8 A obra de recuperação da Igreja de S. José, construção do edifício anexo e implementação do Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia está prevista em 4 fases: Fase 1: reposição da cobertura da igreja e construção de edifício anexo (já efectuado); Fase 2: recuperação do corpo da igreja e infra-estruturação do edifício anexo (lançamento do concurso público em Abril de 2009); Fase 3: aquisição de mobiliário e outros equipamentos; Fase 4: aquisição de equipamentos e recursos expositivos e interpretativos.
9 COFRE 11,95 m2 LABORATÓRIO 34,40 m2 4,94 2,82 6,85 RESERVAS 23,80 m2 3,10 4,75 5,23 1,65 2,70 0,25 0,20 4,51 0,92 1,45 CIRCULAÇÃO 25,20 m2 ENTRADA/RESERVAS 21,60 m2 3,11 RESERVAS 35,50 m2 4,67 3,92 1,16 1,10 1,58 8,52 0,30 0,15 2,17 ARRUMOS 3,35 m2 Piso 0 / Semi-Cave
10 \\S erv id or\va nes sa\p ROJE CT OS \PR OJECTOS - V ane ssa \EDIF ÍCIOS PÚB LICOS E DIV ER SOS \Mus eu_ Igreja S.J osé - A TOUGUIA DA B AL EIA\F otos\v 3.J PG 9,93 0,88 1,40 0,89 2,20 2,84 2,10 1,61 1,25 1,67 3,28 3,15 11,67 4,94 SALA DE EXPOSIÇÕES 90,20 m2 5,23 2,67 1,53 CIRCULAÇÃO 12,30 m2 I.S. H HALL/I.S. 4,50 m2 RECEPÇÃO SECRETARIA 8,70 m2 I.S. S 1,20 1,07 1,45 1,81 2,25 8,45 SACRISTIA 18,13m2 ÁTRIO 27,95 m2 ALTAR 10,14 m2 IGREJA Piso 1 -R/Chão Plataforma vertical
11 ARQUIVO 21,00 m2 4,75 4,94 4,37 3,45 I.S. 1,22 1,40 CIRCULAÇÃO 10,50 m2 1,49 SERVIÇO ADMINISTRATIVO 20,90 m2 3,75 0,80 10,75 Zona de Coro 5,39 Piso 2
12 Encontra-se em desenvolvimento, desde Janeiro de 2007, um plano de intervenção visando a conservação preventiva, conservação, restauro e inventariação do espólio artístico e sacro a integrar o Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia. Este trabalho está ser desenvolvido por equipa constituída por dois conservadores-restauradores, contratados pela autarquia. S. Simão - MAB O espólio inicial era de cerca de 500 peças, tendo aumentado através de doações. Realizou-se o tratamento de conservação preventiva de 90% do espólio inicial. No que toca àconservação e restaurofoi intervencionado cerca de 20% da totalidade do espólio, com relevo para a intervenção de 70% das peças escultóricas do conjunto de Arte Sacra. Pormenor Restauro Paralelamente a estes trabalhos decorre a inventariação deste acervo em contexto de aplicação informática adquirida para o efeito, tendo já sido alvo de inventário cerca de 97% da totalidade do espólio.
13 Procedeu-se à realização do programa museológico do Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia, integrado na Rede Museológica do Concelho de Peniche, pela equipa técnica responsável pela reformulação da Rede. Sinopse temática: o A Geologia e a Geomorfologia do Território Espaço de Interpretação da Região de Atouguia da Baleia Histórica o A Doação e o Foral da Vila de Atouguia: a Colonização do Território o A Realidade Portuária: Pesca e Comércio o O Povoamento de Peniche e o Declínio da Vila de Atouguia da Baleia o A Extinção do Concelho o A Vila de Atouguia da Baleia no séc. XX expoente da ruralidade concelhia o Viagem pelo Património Histórico da Vila de Atouguia da Baleia
14 Museu de Identidade Espaço interpretativo de identidade, centrado no território da freguesia da Serra d Eld El-Rei. Neste pólo pretende-se interpretar a área geográfica da freguesia, nos seus vários vectores, bem como as vivências da população que nela habita desde o período Paleolítico até à actualidade. Um programa preliminar deste núcleo foi realizado por uma equipa de técnicos e investigadores exterior ao município, sendo o projecto deste Museu agora integrado na Rede Museológica concelhia.
15 CI Forte S. João Baptista Centro Interpretativo Este centro interpretativo assenta num projecto mais amplo de reabilitação da linha defensiva da costa de Peniche valorização deste património militar. O Forte de S. João Baptista poderáintegrar: um restaurante, uma pequena unidade hoteleira, um centro interpretativo sobre este território insular e as suas especificidades patrimoniais, tanto a nível natural como cultural.
16 Centro Interpretativo Reabilitação do património histórico-militar. Forte da Consolação enquanto um pólo cultural: Cafetaria Pátio multiusos Posto de apoio e informação ao turista Centro interpretativo temático, cujo mote é ageologia concelhia, com particular destaque para as falésias da Consolação, sendo um ponto de partida para visitas in situ das diferentes particularidades da geomorfologia do concelho.
17 Testemunhará a história desta importante fortificação da linha defensiva costeira, que marcou profundamente a história de Peniche no contexto regional, nacional e internacional. Museu de Sítio, de Monumento Possibilidade de visita aos diversos locais importantes nesta diacronia, tais como: o Baluarte Redondo/Segredo, as Casamatas, a Capela de S. Bárbara, o Parlatório e as Celas de Alta Segurança. Será conferido um particular relevo ao Núcleo Museológico da Resistência, um espaço de memória e homenagem aos combatentes pela Liberdade que o Regime autoritário condenou e perseguiu.
18 Museu de Identidade Programa Museológico com 2 grandes linhas: o Diacronia Marítima Debruça-se sobre o território de Peniche e a sua centralidade nas rotas marítimas atlânticas, enquanto ponto de passagem e de contacto de diversas populações, numa perspectiva essencialmente diacrónica; o Identidade e Memória Trata as principais actividades dos homens e das mulheres de Peniche em articulação com o mar e os modos de vida decorrentes desta relação, nomeadamente: - Pesca e actividades associadas; -Renda de bilros de Peniche. Museu de síntese, sede da Rede Museológica: abordará os eixos temáticos fundamentais no desenrolar da história penichense, divulgando e considerando o passado, o presente e o futuro desta região, conjugando diversas disciplinas.
19 Centro Interpretativo, de Identidade Centro interpretativo sobre a identidade marítima penichense, a instalar numa zona emblemática: núcleo urbano de Peniche de Cima antigos estaleiros de construção naval antigas estivas próximo de indústrias de conservas e congelação Serão abordadas as principais actividades económicas penichenses ligadas à fileira das pescas Construção Naval, Pesca, Indústria Conserveira tendo em conta as repercussões destas actividades não só na vida económica mas sobretudo social e cultural de Peniche, numa abordagem histórico-etnográfica.
20 Extensão Museológica Musealização in situ Pretende-se a musealização in situ deste importante sítio arqueológico do concelho, um complexo oleiro de época romana testemunho das dinâmicas populacionais e económicas (rota comercial atlântica) que caracterizavam a antiga ilha de Peniche.
21 A cultura e o patrimónioadquirem com este plano um valor estratégico nas políticas municipais e reforçam o seu papel como factores de identidade, integração e desenvolvimento. Esta viragem foi garantida nos últimos anos com o empenho da autarquia em: animação cultural; exposições e divulgação de acervos patrimoniais; cooperação internacional de âmbito cultural; restauro e aquisição de bens culturais móveis; estudos e publicações; apresentação de projectos a candidaturas; aquisição de imóveis para fins culturais; planeamento estratégico (inclusão dos temas da gestão cultural); definição de especificidades do património cultural penichense.
22 A cultura não é consequência do desenvolvimento, é a causa (Gómez de la Iglesia)
23 Peniche, 12 Junho 2009 Agradecemos a sua atenção! João Serra Rui Venâncio Raquel Janeirinho
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