Dia 02 de junho de 2016 (quinta-feira02) 08 às 12h

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1 Dia 02 de junho de 2016 (quinta-feira02) 08 às 12h A implantação Nacional do e-sus-ab (O estado da arte); O prontuário eletrônico do e-sus AB-PEC e o SISAB (Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica). Coordenação: Severino Catão Rodrigues Palestrantes: 08:00 a 08:45 Anne Elizabeth Berengues Antunes Diretora do Departamento de Atenção Básica/DAB/SAS/MS, o estado da arte; 08:45 09:30 Andreia Cristina de Souza Santos A experiência de um sistema próprio Maringá/PR 09:30 a 10:15 Francisco de Assis Bezerra Primo Diretor de Regulação e Ouvidoria/ Tecnologia e experiência Municipal Implantação do e-sus-ab Limoeiro/PE 10:15 a 12:00 Debate Relatores: Tereza Doralúcia Rodrigues Ponte Ana Neire Severino Catão (atuando na Secretaria de Saúde de Recife/PE), coordenador dos trabalhos da mesa, abre o Seminário, dá as boas vindas e agradece pela presença de todos. Anne Elizabeth Berengues Antunes Diretora do Departamento de Atenção Básica/DAB/SAS/MS, O estado da arte ; Anne agradece o convite para participar desse importante momento. Na estratégia temos a reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde. Destaca a evolução do histórico de implantação. Com os problemas encontrado pelos munícipios, ciente da possibilidade de cortes de recursos e devido a

2 evolução do processo de implantação, o prazo para iniciar o corte de recursos foi estendido. O DAB colocou-se a disposição para solucionar os problemas que os municípios estão tendo para realizar a implantação do e-sus. Ressalta a importância do SISAB como ferramenta de verificação de envio das produções. Dentro dessa perspectiva passou por atualizações para facilitar o acesso a informações. Ela ressalta a importância de estimular as ações de educação permanente, a necessidade da presença de profissionais de saúde e técnico de informática trabalhando em conjunto para gerenciar estratégia de implantação do sistema e o planejamento de ações com vistas a migração de cenários CDS (Coleta de Dados Simplificados) para o cenário PEC (Prontuário Eletrônico do Cidadão). Vale informar ao gestor a viabilidade de investimento inicial para aquisição de equipamentos necessários para a implantação e a economia em outros aspectos (como impressão de fichas, por exemplo. Destaca ainda a importância de analisar bem a aquisição de sistemas de terceiros, com a garantia de um contrato de manutenção. As vantagens do PEC são: otimizar o fluxo de usuário na UBS, registro clínico orientado à problemas, escuta inicial e acolhimento com classificação de risco e vulnerabilidade. Os desafios seriam o melhoramento dos relatórios, a importância da integração do e-sus com outros sistemas de informação e a adoção de padrões de interoperabilidade. Anne cita que o Secretário de Saúde de Palmas criou uma Lei Municipal para repasse de recurso para o ACS (Agente Comunitário de Saúde) e ACE (Agente Comunitário de Endemias) para que fizessem a aquisição de um tablete para ser usado por ele no campo. Andreia Cristina de Souza Santos União de esforços tecnológicos e administrativos para melhoria de atendimento ao usuário SUS, Sistema Gestor de Saúde. A experiência de um sistema próprio Maringá/PR : Andreia fala um pouco do histórico e evolução do município de Maringá. No contexto da evolução da tecnologia em saúde surgiu o Sistema Gestor Saúde com o propósito de agilizar o atendimento em toda a rede de saúde do Município de Maringá, o Sistema Gestor Saúde trouxe uma série de benefícios, tanto para os cidadãos atendidos pelo Sistema Único de Saúde quanto para os profissionais envolvidos neste importante trabalho, contribuindo para a qualificação do processo de

3 trabalho nas unidades básicas de saúde, laboratórios, UPAs e Hospital Municipal. Tem uma dificuldade de se relacionar com o médico para solicitar uma melhor qualidade das informações dos dados clínicos do paciente. Ressalta o apoio da equipe de trabalho, fundamental para o sucesso do sistema. O módulo de imagem (com PACS), demorou a implantação devido a necessidade de equipamentos. Citou a qualidade da informação do Portal Saúde de Maringá que tem como vantagens: acesso de informações sobre os setores da Secretaria de Saúde; acesso à informação de saúde (histórico de atendimento, resultado de exames e carteira de vacinação). Ressalta que o acesso das informações por meio da WEB, essencial para a qualidade no trabalho dos profissionais, e avanço na informatização na saúde do Município. O secretário de Saúde de Maringá fez cessão de uso, sem ônus, do CEDENTE a favor do CESSIONÁRIO, do Sistema Gestor Saúde Maringá (SGS) e todos os seus módulos, objetivando sua implantação no Município CESSIONÁRIO, que o utilizará exclusivamente nas atividades relativas à sua função de gestor do SUS e no alcance de suas atribuições. Francisco de Assis Bezerra Primo Diretor de Regulação e Ouvidoria/ Tecnologia e experiência Municipal Implantação do e-sus-ab Limoeiro/PE: Catão chama Assis e relata o testemunho de como aconteceu a implantação do sistema e-sus AB em Limoeiro, a sorte de encontrar um secretário e um técnico que abraçou o projeto de implantação. Apresentou um pouco sobre a cidade de Limoeiro e seus equipamentos de saúde. Em julho de 2013 a equipe foi desafiada para a implantação do e-sus-ab. Ressalta das dificuldades estruturais encontradas, falta de equipamento, recursos humanos e tecnológicos. Citou que, inicialmente, precisou utilizar o computador da sala de vacina para implantar o e-sus AB e foi orientado pela Secretaria de Saúde do Estado que existia incompatibilidade dos sistemas, no entanto a Secretaria não conseguiu esclarecer essa incompatibilidade, portanto o gestor municipal decidiu utilizar o mesmo equipamento para os dois propósitos sem prejuízo para ambos. Aconteceu uma reestruturação dos equipamentos de informática previamente nas unidades de saúde. O ACS deveria coletar os dados e inserir no sistema. Tentou solucionar problemas estruturais, como: reestruturação dos

4 equipamentos de informática, servidor para concentrar os dados coletados e acesso à internet. Enfrentou desafios na implantação e manutenção como: técnicos de TI qualificados, resistência de profissionais da equipe, insuficiência de energia elétrica em algumas unidades e estrutura física de algumas unidades, além de dificuldades com o e-sus AB (relatórios gerenciais incompletos, BPAs com inconsistências na exportação e falta de dados para acompanhamento do profissional). Assis destaca os ganhos com a implantação do e-sus AB, como: informatização das unidades, diminuição do retrabalho, adesão ao TELESSAÚDE (parceria com universidades), concentração dos dados do usuário em uma base única, evitando a perda de informações, organização das agendas dos profissionais, gerenciamentos dos cuidados dos usuários, reorganização do fluxo e método de trabalho e monitoramento das ações das equipes. Um grande entrave para a utilização do e-sus AB foi a dificuldade de resolução dos problemas em tempo hábil pelo Ministério da Saúde e a não disponibilidade de acesso ao banco de dados. DEBATE: Anne não pode estar presente nesse momento, Catão chamou Igor e Marcelo, companheiros de trabalho de Anne para compor a mesa. Trocolli da Secretaria de Saúde de São Paulo, parabeniza os municípios de Limoeiro e Maringá pela iniciativa de investir em Tecnologia de Informação. Lembra que nas diretrizes do SUS, temos a descentralização. E ressalta que não há subordinação ou hierarquização dos municípios com o Estado ou Ministério, cita o exemplo de São Paulo que a pactuação é feita na CIB e não deve ser imposta. Comenta sobre a questão econômica dos sistemas. Ressalta que apesar de todos os avanços não tem perspectiva de redução de custo (como por exemplo, eliminar papel, já que tem a necessidade de imprimir o prontuário). Questiona a mesa qual a redução de custo do e-sus AB efetivamente? Critica a importância da informação para o usuário, orienta a Andreia a iniciar sua apresentação pelo final, focando o Portal de Saúde de Maringá que visa o cidadão. Reforça a ideia de que nas atualizações a preocupação deveria ser de disponibilizar a informação para o cidadão.

5 André Pereira pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz e Escola de Saúde Pública cita a terceira grande onda da evolução que estamos vivendo a Revolução da informática. Informou que na reunião que participou anteriormente com o atual Ministro Interino da Saúde em quase todas suas respostas ele ressaltou a necessidade de ter informação sobre o assunto questionado. André reforçou a ideia de que sem informação não temos cidadania. Informação seria igual a cidadania. Como pesquisador propôs o lançamento de um selo de certificação de qualidade para monitorar a qualidade da informação sobre saúde encontrada em sites na internet. Ressalta ainda a importância de qualificação do SUS. Carla ANVISA: dúvida sobre a interação do usuário com o e-sus AB. Ressalta a possibilidade de acesso do e-sus para cadastro e demandas de estabelecimentos de saúde; Igor faz parte do grupo de trabalho de Atenção básica no ministério da saúde e fala em nome da Anne. Comenta o que Trocolli fala da autonomia dos entes e da capacidade de autonomia. Ressalta que a equipe de desenvolvedores busca evoluir nas atualizações do sistema. Cita que o s-sus AB proporciona o profissional a visualizar o usuário como todo, melhorando a qualidade da informação. Compara os sistemas e-sus AB e o Sistema Gestor Saúde de Maringá que têm escopo diferente, o e-sus AB tem o escopo do Prontuário Eletrônico do Cidadão, em Maringá o escopo é de gestão do sistema de saúde. Refere o desafio de padronizar a interoperabilidade. Ressalta a importância de gestores pautar a informatização no dia de trabalho e a educação permanente. Andreia coloca que quis iniciar a apresentação pela trajetória do sistema. Teve muitas dificuldades de logísticas. Licitação, por exemplo. É difícil trabalhar em setor público. O apoio do gestor é importantíssimo. Relata o quanto é difícil a mudança de cultura da população em buscar informações Assis reforça que o Ministério da Saúde não tem como fazer uma correção no sistema de imediato. Alice São Paulo, Trabalha em uma unidade que tem a abrangência do município de Limoeiro. Parabeniza pelo trabalho dos colegas de Maringá e Limoeiro.

6 Questiona qual a previsão da integração do e-sus com o SISPRENATAL e como vai ser a funcionalidade da interoperabilidade do e-sus com o CNS. Não concorda com a Andreia a ideia de mudar cultura da população e sim adequar o sistema a cultura da população. Orlando Jorge, secretário de Saúde de Limoeiro ressalta a honra de falar do interior de Pernambuco para o Brasil. Ressalta a necessidade de ter um sistema confiável que dialogue com os demais sistemas. Questiona a mesa sobre o custo da Certificação Digital Agnaldo Gouveia, Secretário de Saúde Icaraíma BA parabeniza o município de Maringá disponibilizar o Sistema Gestor Saúde. Questiona como os sistemas de informação podem ajudar na promoção em saúde. O gestor foca muito no cuidado do paciente e não na promoção em saúde. Weber de Uberlândia, Parabeniza a equipe que operacionaliza o e-sus AB no Ministério da Saúde. Fala para o Assis que o desafio que ele teve com 18 unidades ele teve com 100 unidades. Ressalta como benefício do e-sus a padronização, agilidade e economia. Economia com sistemas, tinha um sistema próprio e agora usa o e-sus, não usa mais papel. Faz uma crítica da necessidade de liberar o e-sus para consultar em todas as unidades, integração do e-sus com demais sistemas, certificação digital, relatórios sem qualidade. Sugeri um debate para melhorar a qualidade da informação. Andreia de Teresina/PI, tem ampla cobertura da atenção básica, concorda com todas as dificuldades relatadas. No entanto acrescenta mais uma de como registrar a vista domiciliar. Relata a limitação de acesso à internet. Pergunta qual a sugestão de limite de internet necessária para a implantação do e-sus AB. Sergio Cunha ressalta que o e-sus é a informatização do sus, necessita de internet e estrutura física. Dentro do Ministério da Saúde temos casinhas, Maringá conseguiu juntar as casinhas no condomínio. Não é tão simples para o Ministério da Saúde gerenciar 40 mil unidades básica. O planejamento do e- SAÚDE vai até 2019 e ressalta que o e-sus AB tem condições de atender os parâmetros do e-saúde. Cita que suporte disponibilizado pelo Ministério da Saúde é um caos. Propõe trabalhar um modulo de geração de relatório.

7 Trocolli propõe que se crie uma comunidade livre para o siga e-sus AB. Para ter a participação da comunidade. Essa política pode ser uma proposta para demais políticas de saúde. Para termos um e-saúde único devemos disponibilizar para todos, inclusive para particular. Pergunta se existe a perspectiva. Andreia agradece a Alice pela observação de adequar o sistema a cultura da população. Ressalta a necessidade constante de qualificar os desenvolvedores que são servidores. As terminologias são difíceis de incorporar para todos. O certificado digital tem um custo dependendo do conselho de classe de cada profissional. Como os municípios vão suportar pagar esses sistemas. Precisa de cabeças pensantes para crescer. Encaminhamentos: A disponibilidade de acesso do e-sus para cadastro e demandas de estabelecimentos de saúde; Debates para melhorar a qualidade da informação dos sistemas de saúde; Criação de um módulo do e-sus para gerar relatórios; Criação de comunidade livre para o e-sus e demais políticas de saúde.

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