MENINOS DA VILLA / UENF
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- Laís Ferrão Conceição
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1 Título: MENINOS DA VILLA Área Temática: Direitos Humanos. Autores: Lana Lage Gama Lima, Dálcio Ricardo de Andrade, Marcelo Silva Sthel, Danuza da Cunha Rangel e Elba Suely Gomes Pessanha G. Mesquita.. A Casa de Cultura Villa Maria, unidade da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UENF, por ser um lugar aprazível, com belíssimo prédio cercado de agradável jardim, onde há, inclusive, árvores frutíferas, constitui ponto de atração natural para os meninos de rua que circulam naquela área. Se, inicialmente, colocou se alguns obstáculos à sua entrada, como exigência de apresentação de documentos, depois de 1995, franqueou-se sua freqüência na casa, sem que, no entanto, se implementasse nenhum projeto destinado a essa clientela. A presença dessas crianças e adolescentes, atraídos, sobretudo, pelos serviços de fonoteca e videoteca, e pelo espaço ajardinado, causou, inicialmente, alguns problemas para o funcionamento da instituição. Problemas que iam desde questões disciplinares até preconceito explícito por parte de outros freqüentadores e mesmo de alguns funcionários. E se, por um lado, a Villa Maria, como Casa de Cultura de uma Universidade pública comprometida com os problemas sociais da região, não podia fechar suas portas a nenhum segmento da população, por outro lado, era preciso atender às necessidades específicas deste grupo, de modo a não prejudicar as outras funções da casa. O Projeto Meninos da Villa - resultado de uma parceria entre a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários e o Centro de Referência da Cultura Afro-brasileira do Norte e Noroeste Fluminense, setor do Laboratório de Estudos da Sociedade Civil e do Estado, do Centro de Ciências do Homem da UENF - baseado na dinâmica de oficinas, foi, então, proposto. Partiu-se do pressuposto de que, estando inscritos em oficinas, os menores não estariam impedidos de freqüentar outros espaços da casa, mas o trabalho educacional realizado junto a eles, certamente os prepararia para essa convivência, ao mesmo tempo em que legitimaria, a presença dos mesmos, junto aqueles que os vêem de forma preconceituosa e excludente. O Meninos da Villa é, assim, um projeto voltado para o atendimento de crianças e adolescentes carentes, em situação de risco e infratores, com o objetivo de oferecer atividades que promovam a ressocialização, a recuperação da auto-estima e a consciência dos direitos e deveres de cidadania, além de proporcionar capacitação profissional. Atende, no momento, a 85 menores. Entre as atividades desenvolvidas, destacam-se: Oficinas de cultura afro-brasileira: Capoeira, Danças Folclóricas Regionais e Fabricação de Instrumentos Musicais. A escolha da temática afro-brasileira para as oficinas justifica-se pelo fato da região norte fluminense ser historicamente marcada pela presença negra, devido à produção açucareira, baseada no trabalho escravo, que sustentou a colonização. Por outro lado, é sabido que esse grupo ocupa ainda os degraus mais baixos da pirâmide social, constituindo uma expressiva parte das crianças e adolescentes em situação de risco. Atingidos pela dura realidade da vida nas ruas, esses meninos e meninas são também vítimas da discriminação racial, que os inferioriza e humilha. Nesse quadro, o resgate da auto-estima através da valorização da cultura afro-brasileira constitui um caminho privilegiado para a construção da cidadania.vale notar, ainda, que essas oficinas também possuem caráter profissionalizante, abrindo possibilidades de atuação na área cultural, como dançarino, percussionista, artesão e/ou mestre de capoeira.. A oficina de jongo estimula a prática de uma das manifestações culturais mais representativas da região, que encontra-se, inclusive, ameaçada de extinção por falta de 1
2 incentivo; a de capoeira, conjuga a dança e a música com o esporte, constituindo importante instrumento de disciplina individual e de grupo, e a oficina de fabricação de instrumentos alia música e artesanato, na construção e pesquisa de instrumentos musicais. O horário considerado mais conveniente foi de 14 às 17 horas, de segunda a sexta-feira, num total de 15 horas semanais, das quais 6 ocupadas pela oficina de dança, 6 pela de capoeira e 3 para a fabricação de instrumentos musicais. Oficina de Informática. Considerando a exigência hoje no mercado de trabalho de conhecimentos básicos de informática, a oficina constitui elemento facilitador para que esses adolescentes tenham oportunidades de emprego. Educação Física: A prática de esporte é reconhecidamente um meio de desenvolver a auto-estima, a disciplina, o hábito de trabalho em grupo, consistindo em atividade fundamental em qualquer processo educativo. Oficina de Artesanato com Jornal: Além de funcionar como terapia ocupacional, possibilita fonte de renda alternativa com a venda das peças de artesanato produzidas. Oficina de Reciclagem de Papel: Além de educar para a preservação ambiental e funcionar como terapia ocupacional, também oferece possibilidade de renda através da venda do material produzido. É importante ressaltar que, em todas as oficinas, assistentes sociais acompanham o trabalho realizado com crianças e adolescentes colaborando na avaliação dos resultados, que são verificados através das mudanças no comportamento dos participantes. As crianças recebem lanche todos os dias, o qual é custeado pela Casa de Cultura Villa Maria, pelo pronto pagamento, pelo Diretor da Casa e por doações voluntárias de pessoas da comunidade. A seleção dos instrutores é feita com cuidado: os três que, hoje, atuam, possuem experiências anteriores com crianças e adolescentes em situação semelhante, tendo obtido sucesso reconhecido. O mestre de capoeira e o professor de danças afro-brasileiras são da própria cidade, e o professor da oficina de instrumentos musicais é do Rio de Janeiro, onde já vem desenvolvendo trabalho deste tipo na Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ. Além disso, todo o trabalho vem sendo acompanhado por estagiários de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense- UFF, que atuam no Projeto, sob a supervisão da coordenadora do Serviço Social da UENF. A flexibilidade e a capacidade de responder às dificuldades e necessidades que vão se apresentando são essenciais para o sucesso de qualquer projeto, e neste também foi preciso fazer adaptações na idéia original. Em primeiro lugar, percebeu-se que havia necessidade de garantir, em cada oficina, um número mínimo de alunos permanentes, para viabilizar o trabalho, pois a extrema flutuação da freqüência, espontânea, das crianças e adolescentes não permitia que os instrutores concretizassem nenhum resultado palpável. Discussões foram feitas sobre a importância que deveria ser atribuída ao processo e ao produto, chegando-se à conclusão de que, ainda que o processo contínuo de trabalho fosse verdadeiramente mais importante, era indispensável apresentarmos alguma culminância, através de etapas marcadas por apresentações daquilo que foi aprendido. Isso, não só como estímulo para os próprios alunos e instrutores, mas também para que tivéssemos algo a apresentar com a finalidade de divulgar o projeto, e garantir sua continuação e aporte de recursos, não somente da própria Universidade, mas também de outras instituições públicas e privadas. Assim, algumas instituições de assistência ao menor de Campos e região, se agregaram ao Projeto inscrevendo os menores, por elas, atendidos, nas oficinas do Meninos da Villa. A partir de então, as oficinas continuaram abertas aos meninos de rua, 2
3 mas passaram a contar com um núcleo de alunos que sustenta o projeto. Verificou-se ainda que algumas daquelas crianças que freqüentavam espontaneamente a Villa Maria já estavam ligadas às tais instituições. Outra dificuldade já prevista foi a necessidade de haver uma interrupção nas oficinas durante o mês de julho, após os primeiros três meses de funcionamento do Projeto. A solução para garantir a continuidade da freqüência dos alunos foi a substituição temporária das oficinas por outras. Escolheu-se então realizar outros trabalhos de artesanato com as crianças e os adolescentes do Projeto. Foi introduzido também um curso básico de informática, serviço que já era oferecido gratuitamente à comunidade pela Casa. Em agosto, as oficinas de capoeira, danças afro-brasileiras e pesquisa e fabricação de instrumentos retomam suas atividades. Qualquer projeto deve ser submetido à avaliação contínua e a equipe deste realiza reuniões de avaliação periódicas, das quais participam todas as pessoas envolvidas. Nessas reuniões são confrontadas várias perspectivas sobre o que vem sendo realizado e discutidas as soluções dos problemas. Além dessas reuniões gerais, os instrutores discutem entre si o encaminhamento das oficinas, assim como os assistentes sociais, buscando atingir os objetivos traçados para o projeto, que são o resgate da auto-estima, a ressocialização e o desenvolvimento da consciência dos direitos de cidadania. As crianças e adolescentes são também levados a avaliar o projeto, através de depoimentos escritos ou falados, e mesmo com o pouco tempo de trabalho apenas oito meses já temos alguns indícios de mudanças de comportamento que revelam uma melhora na auto-estima e no processo de socialização. Do ponto de vista da Universidade, o Projeto serviu e continua servindo, sem dúvida, para modificar o comportamento daqueles funcionários que tinham dificuldade de conviver com aquelas crianças e adolescentes nas dependências da Villa Maria, dando-lhes outro nível de consciência dos problemas sociais do Brasil. O Projeto Meninos da Villa nasceu como resposta a uma demanda praticamente imposta à Universidade pela sociedade, visto que o fato de meninos de rua freqüentarem espontaneamente uma de suas dependências, criou-se a necessidade de estabelecer um atendimento voltado diretamente para eles, inclusive como forma de minimizar os transtornos que vinham sendo causados. A solução deste problema exigiu da universidade não apenas a mobilização de recursos humanos e materiais, mas, sobretudo, uma reflexão sobre os problemas das crianças e adolescentes em situação de risco em nosso país, bem como sobre a questão racial no Brasil, já que grande parte da população pobre, sobretudo na região Norte-fluminense, em que a UENF se localiza, é constituída por afro-descendentes, e isto se refletia nos rostos dos meninos e meninas freqüentavam a Villa Maria. O contato com essas crianças apontou o resgate de sua auto-estima e a conscientização de seus direitos como cidadã, como necessidades urgentes para promover sua integração à sociedade. Enfim, acreditamos que este projeto reflita o processo básico que deve sustentar a Extensão Universitária, isto é, a produção e socialização de conhecimentos, visando a intervenção na sociedade e possibilitando acordos e ação coletiva entre a Universidade e a população. Atualmente o Projeto possui aproximadamente 126 crianças e adolescentes inscritos e está sendo encaminhado no sentido de um atendimento específico às famílias, em especial às mães destes Meninos da Villa, com oficinas e palestras na área de saúde e cidadania em geral. O trabalho com crianças e adolescentes, tão castigados pela vida, requer cuidado e delicadeza, paciência e ânimo diante das dificuldades, mas o fato de estarmos 3
4 investindo na área de Direitos Humanos reafirma o compromisso da UENF com a promoção da democracia e da justiça social em nosso país. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANCLINI, Nestor García. Las culturas populares em el Capitalismo, Editorial Nueva Imagem S.A, México, DF, CHANLAT, Jean François: O indivíduo na organização V. 1, 2 e 3, Atlas, São Paulo, COSTA, Marisa Vorraber. A caminho de uma Pesquisa-ação crítica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 16, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido 17ª edição. Paz e Terra, Rio de Janeiro. RODRIGUES, Neidson: Lições do Príncipe e outras histórias., Cortez, São Paulo, ROGERS, Carl R.: Liberdade para aprender., Entrelivros, Minas Gerais, SILVA, Luiz Heron (Org) A escola cidadã no contexto da globalização. Vozes, Petrópolis, WEIL, Pierre: Organizações e tecnologias para o terceiro milênio: uma nova cultura organizacional holística. Rosa dos Ventos, Rio de Janeiro, ANEXO 1 ANEXO 2 4
5 ANEXO 3 5
6 ANEXO 4 6
7 ANEXO 5 7
8 8
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