"CANÇÕES E MOMENTOS: UMA HISTÓRIA DOS ANOS 60" RESUMO O TEMA E A PROPOSTA

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1 "CANÇÕES E MOMENTOS: UMA HISTÓRIA DOS ANOS 60" Leticia Viegas Vargas Mara Rosangela Dias dos Santos Marcio Rosa da Cunha Paola Otanha Reyes Spiering 1 Carlos Renato Hees 2 RESUMO O presente artigo dedica-se a apresentar as atividades desenvolvidas pelo NEPI (Núcleo de Estudos e Pesquisas Iconográficas do curso de História da ULBRA/Guaíba) na Escola Estadual Ruy Coelho de Guaíba, com alunos do ensino médio. O trabalho foi realizado em grupos, analisando letras de canções dos anos 1960 e sua contextualização, promovendo uma reflexão sobre o tema a partir das poesias e audições das músicas, enfatizando a discussão sobre o processo histórico de 1968 e seus desdobramentos até a atualidade. Palavras-chave: canção cultura revolução ensino - História O TEMA E A PROPOSTA Em 2008 o NEPI elegeu, como um dos seus temas de pesquisa e trabalho, o emblemático ano de O resultado foi a preparação de exposição fotográfica com mais de uma centena de imagens, construção de um audiovisual didático, seminários e palestras sob o título, "1968: uma revolução inacabada". Desde então, além da própria ULBRA/Guaíba, foram desenvolvidas atividades sobre o tema nas escolas públicas Moura e Cunha, Ruy Coelho e Itororó, em Guaíba, no Museu Histórico Carlos Nobre de Guaíba e em evento do curso de História da ULBRA/Gravataí, além de resultar em produção de artigos e pôsteres para o Seminário de Pesquisa do campus. "1968: uma revolução inacabada" é um dos trabalhos realizados pelo NEPI nos seus três anos de funcionamento, contribuindo para o aprimoramento da formação dos alunos do curso de História da ULBRA/Guaíba, levando-os ao exercício da pesquisa e da docência, além de divulgar o conhecimento e fomentar o debate sobre a História. Em novembro de 2009 o Núcleo propôs à escola Ruy Coelho um trabalho 1 Acadêmicos do curso de História da ULBRA/Guaíba e componentes do NEPI. 2 Professor dos cursos de História e Pedagogia da ULBRA/Guaíba. Coordenador do NEPI.

2 complementar ao que vinha realizando até então. A prioridade havia sido trabalhar com a iconografia como representação de determinados processos históricos. A proposta à escola foi a de utilizar canções produzidas nos anos 60, destacando-as como instrumentos de inconformidade e resistência, de proposição de novas atitudes e pensamentos, num contexto histórico de grande ebulição social e cultural. A preparação da atividade envolveu uma pesquisa sobre as canções do período e sua posterior triagem. Feita a seleção inicial passou-se à analise mais aprofundada de cada composição, destacando suas idéias e pontos propícios para o debate, preparando nossa intervenção em sala de aula e roteiro de trabalho com os alunos. Com as músicas já definidas, foi produzido um arquivo em powerpoint conjugando letras e imagens e a gravação de um CD com a seleção final. O roteiro de trabalho na escola iniciou com a apresentação do contexto histórico em que as canções foram produzidas, visando proporcionar aos alunos uma reflexão acerca da criação cultural e o meio de seu desenvolvimento. O CONTEXTO HISTÓRICO Na segunda metade da década de 60 o mundo foi sacudido por movimentos generalizados em defesa da liberdade, da igualdade, da justiça social e pela paz. Tais movimentos manifestavam-se contra o caráter autoritário e conservador instituído no pós-ii Guerra Mundial, especialmente no mundo ocidental capitalista. As mobilizações arrastavam multidões de homens e mulheres, operários e estudantes, brancos e negros em defesa de uma vida mais digna e de novos valores, capazes de aproximar a humanidade de uma vida mais feliz e menos opressiva. Neste contexto, tomou força a luta do movimento negro contra o segregacionismo, das mulheres combatendo o preconceito e afirmando sua condição, dos homossexuais pela sua livre orientação, dos estudantes, dos operários por melhores condições de vida, contra a pobreza e a exploração. Os valores defendidos por multidões em 1968 povoaram corações e mentes, resultando em ações, transformando a vida. Na França, milhões de estudantes e operários ocuparam as Universidades e as fábricas exigindo melhores condições de ensino e trabalho. Nos Estados Unidos, uma multidão de jovens e a sociedade em geral saíram às ruas em protesto contra a guerra do Vietnam e pela paz; negros e brancos lutaram contra o apartheid norte-americano. No México, os estudantes deram início às mobilizações por melhores condições de vida, enquanto o governo gastava milhões para preparar as Olimpíadas. Na Tchecoslováquia, em Praga, o povo enfrentou os

3 tanques russos para lutar pela livre opinião. No Brasil, estudantes e trabalhadores exigiram o fim da ditadura, das prisões, das mortes, da repressão. Em outros países da Europa e da América, milhões de pessoas se mobilizaram pela liberdade de manifestação, pela paz. Muitas propostas, muitos desejos ainda continuam sendo construídos e conquistados na atualidade, mas outros parecem distantes. A "revolução de 1968" continua enquanto houver imaginação, busca pela liberdade, pela livre manifestação. Permanece acesa, enquanto houver desigualdade, injustiça e miséria, enquanto houver opressão e autoritarismo. Continua como um instrumento de construção da felicidade. AS CANÇÕES A intensidade dos anos 60 também foi marcada por um repertório de artistas e suas músicas engajadas nas lutas que se espalhavam pelo planeta. Como já referida, a pesquisa e a seleção das canções, algumas estrangeiras e a maioria de brasileiras, procurou abarcar os sentimentos gerais das manifestações culturais daquele momento histórico, caracterizado pela proposição de transformações e rupturas. Entretanto, mesmo mantendo em seu núcleo uma pauta comum com os movimentos da Europa e dos EUA, no Brasil tivemos um contexto mais exacerbado em função de estarmos vivendo sob uma ditadura militar. A repressão política ascendente desde o golpe de 1964, enfrentou em 1968 grandes e massivas manifestações populares, tratando-as com a dureza típica de um Estado de exceção. Sob censura, a livre manifestação foi suprimida e um dos focos de resistência utilizado foi a música popular brasileira. Para fugir do impedimento de circulação, as mensagens deixam de ser explícitas e se apresentam cifradas e metafóricas. Autores mais visados utilizam-se de pseudônimos ou entregam suas canções a outros menos conhecidos. Mesmo que tenham impedido muitas músicas, os censores, nem sempre capacitados a entender as entrelinhas, muitas vezes "aprovaram" letras que se tornaram hinos contra o autoritarismo, censurando outras, doces canções de amor que aos seus olhos pareciam subversivas. A inteligência resistente dos músicos conseguiu superar a mente endurecida e embotada dos despreparados censores, dedicados a procurar fantasmas vermelhos em todos as vozes, olhares e pensamentos. As dez canções utilizadas foram as seguintes: de Gilberto Gil, "Aquele abraço", "Roda" e "Louvação"; de Chico Buarque, "Roda Viva"; de Tom Jobim e Chico Buarque, "Sabiá"; de Geraldo Vandré, "Prá não dizer que não falei de flores", de Migliacci e Lusini,

4 "Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Roling Stones"; "Aquarius"; de Bob Dylan, "Blowing in the wind"; de John Lenon e Paul MacCartney, "Revolution". AS ATIVIDADES Apresentamos aos alunos nossa proposta de trabalho e, como já dito, iniciamos as atividades com a necessária contextualização dos anos 60. Cada membro do Núcleo falou sobre os processos ocorridos na Europa, no Brasil e na América. Ressaltamos a importância das manifestações culturais como ferramentas destacadas para a disseminação das idéias, sentimentos e atitudes, propondo mudanças nas sociedades. Dentre estas manifestações salientamos as canções como um canal mais dinâmico de circulação destes pensamentos. Divulgadas em espetáculos coletivos que agrupavam multidões, cantadas tantos nas praças quanto em manifestações públicas da juventude, ouvidas através dos meios de comunicação. Dividimos a turma em cinco grupos e entregamos a cada grupo duas letras de canções para que procurassem encontrar mensagens relacionadas ao contexto em que foram criadas. Procurando evocar o conhecimento prévio dos alunos sobre as canções disponibilizadas, sobre os seus autores e intérpretes, sobre os anos 60 e aquilo que havíamos apresentado, cada grupo foi acompanhado e incentivado ao debate por um membro do NEPI. Várias das músicas eram conhecidas pelos alunos, o que aumentou o seu interesse em discutir seus versos e compreender sua mensagem e papel no contexto de sua criação. A preparação e a discussão prévia dos componentes do Núcleo foram muito importantes para o trabalho realizado, colocando questões e reforçando o significado de cada canção como um documento, como uma fonte histórica importante para a compreensão do período estudado. No decorrer da reflexão, cada grupo sistematizou suas impressões sobre as letras, com o propósito de apresentar suas análises para o grande grupo. Realizada a discussão nos grupos, o passo seguinte foi a projeção das respectivas letras, acompanhada pela audição das canções, antecedidas de uma breve biografia de seus autores e sua participação nos movimentos políticos e culturais dos anos 60 e posteriores. Várias colocações foram feitas pelos alunos sobre os artistas e as músicas, antes mesmo de iniciarmos a apresentação dos grupos. As análises das letras (ainda em projeção para o acompanhamento de todos), feitas alternadamente por cada um dos seis grupos, começou com a manifestação do grupo e do membro do NEPI que o acompanhou, entremeada por colocações e perguntas da turma e dos outros componentes do Núcleo. O trabalho tornou-se ainda mais produtivo a medida em que as outras canções iam sendo

5 debatidas, estabelecendo relações e comparações entre elas, seus autores e sua nacionalidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho desenvolvido na escola Ruy Coelho buscou desenvolver nos alunos de ensino médio a idéia de que a música, como outras tantas manifestações culturais, deve ser vista não somente como um meio de lazer e diversão, mas também como um efetivo meio de conhecimento sobre as atitudes, os pensamentos circulantes nas sociedades em que foram geradas. O processo histórico recente (temos apenas quatro décadas transcorridas) ajudou a tarefa de se estabelecer relações entre o passado e o presente, constatar a continuidade da luta por demandas não alcançadas e aquilo que foi conquistado e a ser mantido. Esta proximidade tornou mais visível aos alunos o resultado das mobilizações dos anos 60 na sua vida cotidiana, atual. Por fim, a atividade procurou demonstrar que tudo o que é produzido pelos homens e pelas mulheres se constitui como evidências, como fontes históricas e, portanto, sua pesquisa e análise contribuem para a construção da história como conhecimento, proporcionando à sociedade ferramentas para compreender e também construir a sua própria trajetória.

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