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2 ECOS Comunicação em Sexualidade - ONG que contribui para a promoção e transformação de valores e comportamentos relacionados aos direitos sexuais e direitos reprodutivos, em uma perspectiva de erradicação das discriminações de gênero, raça/etnia, idade, classe social. Experiência Tema Diversidade Sexual Desde 1993: vídeos Boneca na Mochila e Medo de quê?, manual Diversidade Sexual na Escola: uma metodologia de trabalho com adolescentes e jovens, capacitação de educadoras/es Convivendo com a Diversidade Sexual na Escola, projetos Na Ferveção, Diversidade Sexual na Escola, etc.

3 Participação da ECOS Comunicação em Sexualidade: Criar kit de materiais educativos - para gestoras/es, educadoras/es e estudantes. Capacitar grupo de multiplicadores na utilização do kit profissionais da educação e representantes do movimento LGBT na divulgação e utilização dos materiais educativos no nas escolas.

4 Principal desafio Criar estratégia de comunicação envolvendo a criação dos materiais educativos e a capacitação para que promovam rupturas com crenças baseadas no senso comum e, ao mesmo tempo, estimulem a aquisição de conhecimentos e de metodologia propiciadoras da desestabilização de valores e práticas sexistas e homofóbicas no ambiente escolar.

5 Kit de materiais educativos Carta de apresentação do projeto para gestoras/res Carta de apresentação do projeto para educadoras/es Cartaz para divulgação do projeto na escola Um caderno em versão impressa e em CD para educadoras/es Três audiovisuais para educadoras Três livretos, cada um acompanhando o seu respectivo audiovisual, para educadoras Série com seis boletins para estudantes Embalagem para conter os itens do kit

6 Preceitos Reconhecer a instituição escolar como espaço privilegiado para a formação de uma geração dotada de espírito crítico e de instrumentos conceituais para se posicionar com equilíbrio diante de valores sociais que embasam as relações cotidianas em nossa sociedade (significa trabalhar com a perspectiva de mudar mentalidades); Alterar concepções didáticas, pedagógicas e curriculares, rotinas escolares e formas de convívio social que comprometem o acesso e a permanência de estudantes lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros nas escolas.

7 Pressupostos A escola deve e pode assumir o desafio de alterar concepções didáticas, pedagógicas e curriculares, rotinas escolares e formas de convívio social que funcionam para manter fronteiras rígidas das sexualidades e do gênero e confirmam a homofobia.

8 Caderno ESH Elemento estruturante do kit; Tem interface/dialoga com os outros materiais; Parte da discussão sobre a questão de gênero e tem por fio condutor as práticas heteronormativas, desecadeadoras da homofobia; Desconstroi argumentos que impeçam os indivíduos de operar realmente sobre a homofobia; Mostra que a escola é um resultado da norma heterossexual, como a escola ensina essa norma e como ela é sexualizante.

9 Caderno ESH Aspectos gerais Textos objetivos; linguagem dinâmica e aces sível; prioriza discussões/problematizações de situações que tenham ancoragem na escola. Formato/estrutura para cada sub-tema dos capítulos Inicia um lead disparador que remete a uma cena de escola; Traz, na sequência, texto de apoio com conceitos, informações e dados de pesquisas; Traz dinâmica que contextualiza (incluem também a utilização dos audiovisuais e boletins); Fecha a dinâmica com a apropriação dos conceitos. Iniciar com um lead disparador que remeta a uma cena de escola - pode ser uma frase, uma

10 Conteúdo do Caderno ESH Apresentação Histórico do projeto Introdução Importância da comunicação, objetivos e metodologia, estrutura do caderno, apresentação dos outros elementos do kit Capítulo 1 Desfazendo a confusão Gênero: as desigualdades entre mulheres e homens Diversidade sexual Mudanças na história; a luta pela cidadania Enfrentando as discriminações

11 Capítulo 2 Retratos da homofobia na escola Preconceitos e estereótipos A homofobia na escola: o que dizem algumas pesquisas Desvelando a homofobia no currículo escolar O currículo e a transversalidade: a inclusão dos temas sociais na escola Capítulo 3 Caminhos para uma escola sem homofobia Projeto político pedagógico e diversidade sexual na escola Plano de ação: uma escola sem homofobia

12 Considerações finais Referências bibliográficas Anexo 1 Como trabalhar com os boletins Anexo 2 Como trabalhar com audiovisuais

13 Boletins (Bolesh)

14 Boletins (Bolesh)

15 Boletins (Bolesh) Série ilustrada com seis unidades, com quatro páginas cada Estrutura Composto de seções que abordam o tema daquele número através de: Texto principal - que apresenta o tema Textos menores - que repercutem o tema Atividades interativas Sugestões de filmes, letras de música, poemas Respostas das atividades Glossário Cartoons

16 Temas Bolesh 1 - Gênero Bolesh 2 - Diversidade sexual Bolesh 3 - Orientação sexual Bolesh 4 - Homofobia Bolesh 5 - Direitos das pessoas LGBT Bolesh 6 - Outros tipos de arranjos familiares

17 Três audiovisuais acompanhados de livretos com conceitos chave, roteiros de discussão e propostas de atividades em sala de aula Boneca na Mochila - Um motorista de táxi conduz uma mulher à escola onde o filho estuda. Ela foi chamada porque flagraram seu filho com uma boneca na mochila. Durante o caminho, enquanto ouvem um programa de rádio a respeito da homossexualidade, eles conversam sobre esse assunto. Medo de quê? - Marcelo é um garoto que, como tantos outros, é cheio de sonhos, desejos e planos. Descobre que sente atração afetivo-sexual por rapazes. Seus pais, seu amigo João e a comunidade onde vivem têm outras expectativas em relação a ele, que nem sempre correspondem aos desejos de Marcelo. Torpedo - Três histórias:torpedo, Encontrando Bianca e Probabilidade Proposta estética animação com fotos, desenhos sobre fotos, animação sobre ilustração. Roteiro criado e analisado pela SECAD.

18 Coordenação da criação do material educativo e da capacitação: Maria Helena Franco (Lena) Vera Simonetti Racy ECOS Comunicação em Sexualidade Rua Araújo, 124-2º andar - Vila Buarque São Paulo/SP Brasil Telefax: ecos@ecos.org.br

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