CTB 20 ANOS PROJETOS EXITOSOS. Fórum Nacional de Secretários e. Dirigentes Públicos de Mobilidade. Maio/ 2018

Transcrição

1 CTB 20 ANOS PROJETOS EXITOSOS Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Maio/ 2018

2 BH: PROJETOS EXITOSOS UIT E COP: OPERAÇÃO E FISCALIZAÇÃO OBSERVATÓRIO DA MOBILIDADE (OBSMOB-BH) COMISSÕES REGIONAIS DE TRANSPORTES E TRÂNSITO (CRTT) PROGRAMA VIDA NO TRÂNSITO

3 ESTRATÉGIA: INTEGRAÇÃO

4 PROJETOS EXITOSOS UIT e COP: OPERAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

5 UIT: Integração das ações de PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO e AVALIAÇÃO

6 REUNIÕES SEMANAIS ALINHAR e DEFINIR: planos operacionais, prioridades das ações, efetivos necessários às operações PADRONIZAR procedimentos e estreitar o RELACIONAMENTO entre os órgãos AVALIAR os resultados das ações conjuntas: promover a MELHORIA CONTÍNUA das ações

7 Centro de Operações da PBH COP BH: Gestão OPERACIONAL da cidade

8 COP BH 12 INSTITUIÇÕES 1292 CÂMERAS de CFTV 140 APARELHOS PDA 1008 CONTROLADORES Semafóricos 19 PAINÉIS de Mensagens Variáveis

9 PROJETOS EXITOSOS OBSERVATÓRIO DA MOBILIDADE (OBSMOB-BH)

10 ObsMob-BH: Instrumento de CONTROLE Social

11 OBSMOB-BH Criado em 2013 para MONITORAR a implementação do PlanMob-BH AGENDA de Reuniões: Grupo Observadores: uma semestral Grupo Executivo: uma trimestral Conta com mais de 60 INSTITUIÇÕES, entre representantes da sociedade civil, universidade e poder público

12 PROJETOS EXITOSOS CONSELHOS REGIONAIS DE TRANSPORTES E TRÂNSITO (CRTT)

13 CRTT: Espaços DEMOCRÁTICOS de interação entre a comunidade e o executivo municipal

14 CRTT COORDENAÇÃO: BHTRANS REPRESENTANTES: ELEITOS pela comunidade local, em reuniões realizadas na respectiva Regional de Gestão Compartilhada OBJETIVO: MOBILIZAR a população e assegurar a participação da comunidade na ELABORAÇÃO das políticas de transporte e trânsito

15 PROJETOS EXITOSOS PROGRAMA VIDA NO TRÂNSITO

16 Programa Vida no Trânsito: VIGILÂNCIA e PREVENÇÃO de lesões e mortes no trânsito

17 PROGRAMA VIDA NO TRÂNSITO PARCEIROS: SMSA; SMED; GMBH; DETRAN/MG; SEDS/MG; SES/MG; PCMG, BPTran/MG DIRETRIZES: Planejamento PARTICIPATIVO e INTEGRADO; DESCENTRALIZAÇÃO administrativa e INTERSETORIALIDADE OBJETIVO: Promover intervenções EFETIVAS da segurança no trânsito que apresentem evidência na REDUÇÃO das mortes e feridos graves

18 6 ETAPAS DA ESTRATÉGIA EPP EPP: ESTRATÉGIA DE PRODUTIVIDADE E PARCERIA

19 INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS

20 FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS

21 GRUPOS DE PROJETOS Fiscalização Projetos Especiais Engenharia Educação para o Trânsito

22 AÇÕES Desenvolvimento de CAMPANHAS EDUCATIVAS e de PREVENÇÃO direcionadas aos grupos mais vulneráveis Desenvolvimento de ações de CONTROLE e PREVENÇÃO Reconhecimento da GRAVIDADE dos acidentes Locação ESTRATÉGICA de radares e detectores de avanço de semáforo e das unidades do SAMU

23 ANÁLISE DETALHADA DOS DADOS O quê? Quem? Onde? Porquê? Como? Fatores de Risco Equipes INTERDISCIPLINARES e INTERSETORIAIS Usuários Vulneráveis Trabalho INTEGRADO de análise dos dados Velocidade Álcool Pedestre Motociclista

24 FATOR DE RISCO: VELOCIDADE AMPLIAÇÃO da fiscalização eletrônica de velocidade e avanço de sinal vermelho Fixos Estáticos Avanços de Sinal

25 FATOR DE RISCO: ÁLCOOL Blitz INTEGRADA Lei Seca Planejamento e execução INTEGRADOS

26 GRUPO DE VÍTIMA: MOTOCICLISTA CAPACITAÇÃO: Motopilotagem segura DISTRIBUIÇÃO de 600 coletes refletivos Campanhas EDUCATIVAS

27 GRUPO DE VÍTIMA: PEDESTRE MOBICENTRO (mais segurança na travessia) CAMPANHA Pedestre, eu respeito! PROGRAMA Mobiliza SUS Idosos IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO de faixas de pedestres* * 70% das 1932 faixas de pedestres da Área Central com visibilidade A (80% de visibilidade identificadas por levantamento e registro fotográfico)

28 ESCOLA SEGURA Escolas Alunos Atendidos

29 AVANÇOS Trabalho INTERSETORIAL na análise de fatores de risco Identificação dos FATORES DE RISCO relacionados aos diversos grupos de envolvidos Identificação das ÁREAS DE RISCO para acidentes de trânsito no município Planejamento de ações estratégicas e programas - OTIMIZAÇÃO de recursos para intervenções Estreitamento de PARCERIAS

30 RESULTADOS

31 DADOS (1996 a 2016)

32 MORTOS NO TRÂNSITO (in situ) Início do Programa Vida no Trânsito Mais de 740 vidas salvas de 2011 a 2016

33 CUSTO MÉDIO DOS ACIDENTES Ações de PREVENÇÃO permitiram que aproximadamente R$228 milhões pudessem ser APLICADOS de outra forma ao invés de cobrir as despesas com os acidentes URBANO RODOVIÁRIO Sem Vítima R$7.959,28 R$23.498,77 Com Vítima R$42.602,40 R$96.747,79 Fatal R$ ,30 R$ ,46 Média R$21.430,52 R$ ,00 IPEA, 2015 cálculo simplificado - reajuste pelo INPC de valores de 2001 e 2006

34 TAXAS DE MORTALIDADE Início do Programa Vida no Trânsito 2,25 2,22 2,47 2,36 1,97 11,21 11,74 11,03 2,05 8,75 9,41 9,1 Redução de 45% 1,52 1,19 1,08 1,08 7,45 Redução de 54% 7,47 6,86 7,11 5,99 0,89 Taxa de Mortalidade por Veículos (in situ) Taxa de Mortalidade por Habitantes (in situ)

35 TAXAS DE MORTALIDADE (META) 11,21 11,74 11,03 9,10 7,47 6,86 7,11 5,99 7,61 6,31 4,97 META INICIAL: Definida no Planejamento Estratégico de Dados Meta Inicial Nova Meta NOVA META: Definida na revisão do Planejamento Estratégico de 2017

36 DESAFIOS CONSTRUÇÃO e MANUTENÇÃO do trabalho intersetorial e interinstitucional no cotidiano do desenvolvimento das ações MANTENÇÃO do tema em pauta dentre as muitas prioridades das áreas (Saúde, Educação e Trânsito) Transferência dos dados do REDS para o BH10 oportunidade da INFORMAÇÃO Alcançar a VISÃO ZERO

37 OBRIGADO Celio Bouzada Presidente da BHTRANS