REGIMENTO INTERNO DA CHÁCARA 207 DO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO DA CHÁCARA 207 DO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF"

Transcrição

1 REGIMENTO INTERNO DA CHÁCARA 207 DO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF I. DO OBJETIVO Art. 1º - O objetivo de formulação deste REGIMENTO INTERNO DA CHÁCARA 207 DO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF é normatizar a utilização da área comum pelos proprietários, estabelecendo, para todos os efeitos legais, que o uso, os direitos e obrigações relativas às frações ideais adquiridas fiquem reguladas pelo presente REGIMENTO INTERNO, cujos princípios e normas expressas serão aceitas e cumpridas pelos atuais e futuros proprietários de frações ideais, sejam condôminos, inquilinos ou empregados, de acordo com as disposições contidas no Estatuto. 1º - O presente REGIMENTO INTERNO será registrado no Cartório de 3º Ofício de Notas, Registro de Títulos e Documentos de Taguatinga, passando a fazer parte integrante do ESTATUTO SOCIAL DA PREFEITURA COMUNTÁRIA DA CHÁCARA 207 DA COLÔNIA AGRICOLA VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF. Art. 2º - O cumprimento rigoroso das regras deste REGIMENTO INTERNO possibilitará uma convivência harmônica, equilibrada e confortável para todos os moradores. II. DA DIVISÃO DA CHÁCARA Art. 3º - A Chácara 207 é dividida em 02(duas) partes, a saber: a) A primeira compreende às áreas de propriedade coletiva e de uso comum dos moradores e se destinam às vias de acesso e guarita para portaria do portão do acesso à Chácara, atendendo ao interesse sócio-econômico da comunidade, em consonância com a legislação vigente; b) A segunda parte, composta de 32 lotes de propriedade privada, destinados ao uso residencial ou comercial; 1

2 1º - Constitui-se patrimônio comum da Chácara 207: I. toda a área do mapa topográfico da CH. 207 que não seja considerada propriedade privada; II. III. 01(um) portão de ferro na entrada, (01 rede de iluminação contendo 09(nove) postes padrão CEB com luminárias, 01(um) transformador de 45,01 Kva), (um) poço artesiano com 79 metros de profundidade com bomba submersa, situado do lado direito da via central, após o portão de entrada, e seu respectivo quadro de comando e acessórios, situado também na via central ao lado do poço artesiano, 01(uma) caixa d água com capacidade para 20 (vinte) mil litros, 01(uma) rede de distribuição de água (caixa para as unidades privativas) contendo 300 (trezentos) metros de extensão, e tudo mais, desde que construído pela Prefeitura Comunitária ou por ela adquirido a qualquer título; Tudo mais que, por sua própria natureza, for de uso comum da prefeitura e dos moradores, de acordo com as disposições da lei n.º 4.591/64, e demais ligações pertinentes e subseqüentes. 2º - As partes privadas: I. As frações ideais de propriedade dos moradores, descritas pela numeração correspondente, de conformidade com o respectivo título de aquisição e de acordo com o mapa topográfico; II. Encanamentos da água, luz e esgoto até os pontos de interseção com as linhas, encanamentos e tubulações troncos da Chácara 207. Art. 4º - Para fins de localização e endereço dos PROPRIETÁRIOS, bem como ECT, CEB, CAESB, e para outras finalidades, fica convencionado o seguinte: CHÁCARA 207 SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES TAGUATINGA-DF CEP Art. 5º. De acordo com o ESTATUTO SOCIAL, a Prefeitura será administrada por um Diretoria Executiva, composta por um Prefeito, um Vice-Prefeito, um Secretário geral e um Tesoureiro, todos proprietários da fração ideal, eleitos pelos moradores para um mandato de 1(um) ano, podendo ser reeleitos por mais 01 (um) mandato apenas. Art. 6º - A direção da Chácara 207 será exercida: a) pela Assembléia Geral; 2

3 b) pela Diretoria Executiva; c) pelo Conselho Fiscal. Art. 7º - Para efeitos de votações e decisões, a Assembléia Geral compor-se-á de um representante ou promitente comprador das frações ideais, desde que em pleno gozo de seus direitos conferidos pelo Estatuto Social e pela Legislação Vigente. 1º - Não terão direito a voto a ser considerado nas Assembléias Gerais o proprietário ou representante de frações que estiverem em atraso no pagamento de suas atribuições ou de multas que lhes tenham sido impostas pela Prefeitura. 2º - Os representantes de frações ideais, quando não puderem comparecer, poderão se fazer representar por procuração reconhecida em cartório. 3º - As procurações previstas no parágrafo anterior ficarão arquivadas em poder da Prefeitura, fazendo-se sua menção na ATA lavrada. 4º - Não será permitido aos membros da Administração da Prefeitura Diretoria Executiva e Conselho Fiscal representar-se por procuração, nos termos do parágrafo 2º deste Artigo. 5º - Nas Assembléias Gerais, serão discutidos apenas assuntos em pauta contidos em edital de convocação. Art. 8º - Nas convocações das Assembléias Gerais serão observadas as seguintes disposições: a) as convocações indicarão, em resumo, a ordem do dia, a data, a hora e o local da Assembléia, além da assinatura de quem as fizer. b) as convocações das Assembléias Gerais Ordinárias (uma vez por ano), serão acompanhadas de cópias de relatório anual de prestação de contas de receitas e despesas ocorridas durante o exercício findante, com parecer do Conselho Fiscal. Único Os mandatos de administração Diretoria e Conselho Fiscal coincidirão, anualmente, com os exercícios administrativos e financeiros da Prefeitura, assim considerados os períodos compreendidos entre 08 de dezembro de cada ano. Art. 9º - As Assembléias Gerais Extraordinárias serão convocadas quando houver assunto relevante a discutir e votar ou para apreciar recursos da Prefeitura. Art. 10º - Ao representante de fração ideal é vedado votar priorizando seu interesse exclusivo em detrimento do interesse coletivo. Art As deliberações das Assembléias Gerais, tomadas em cada caso pelo quorum que este REGIMENTO INTERNO, ESTATUTO SOCIAL e LEI 3

4 determinam, serão obrigatórias para todos os representantes de fração ideal, independente de seu comparecimento ou voto. III. DA DIRETORIA EXECUTIVA E SUAS ATRIBUIÇÕES Art A Administração direta da Prefeitura caberá a uma Diretoria executiva, obrigatoriamente composta de representantes de fração ideal, eleitos com mandato de 01(um) ano, podendo ser reeleitos por mais 01 (um) mandato apenas. Art Competirá à Diretoria, com base em decisão da maioria de seus membros: a) superintender a Administração Geral da Prefeitura e zelar pela sua conservação, higiene, disciplina, sossego, segurança e bom nome; b) cumprir e fazer cumprir a presente REGIMENTO INTERNO, ESTATUTO e demais regulamentos em vigor e as deliberações das Assembléias Gerais; c) admitir, punir ou demitir empregados contratados pela Prefeitura e fixar-lhes as atribuições, tarefas e obrigações, além da respectiva remuneração, observando as deliberações das Assembléias Gerais; d) convocar as Assembléias Gerais; e) prestar, a qualquer tempo, não superior a 05 anos, informação sobre os atos de sua administração; f) ao fim de cada exercício, redigir relatórios de sua gestão, fazer o balanço de suas contas e elaborar a proposta orçamentária para o exercício seguinte, que serão apresentados à Assembléia Ordinária; g) cobrar, inclusive em juízo, as contas que couberem em rateio aos proprietários e/ou seus representantes legais, nas despesas normais e extraordinárias da Prefeitura, aprovadas neste REGIMENTO INTERNO; h) impor e cobrar, inclusive em juízo, multas por infração das disposições legais, deste Regimento; i) assinar contratos de conservação de máquinas, instalações e outros necessários, que serão obrigatoriamente objeto de concorrência; j) comunicar à Assembléia Geral as citações que por ventura receber, informar quais as providências tomadas e seu andamento; k) procurar por meios persuasivos dirimir divergências entre moradores; l) entregar a seus sucessores, em devida ordem, livros, documentos e pertences da Prefeitura, que se encontram em seu poder ou pelos quais seja responsável; 4

5 m) assinar cheques, contratos, duplicatas, promissórias, autorizações de serviços, documentação de empregados, termos de compromisso e tudo mais que se faça necessário ao bom desempenho de suas funções. Art A Diretoria Executiva não será responsável pelas obrigações contraídas em nome da Prefeitura, desde que tenha agido no exercício de suas atividades e atribuições; responderá, porém, pelo excesso de representação e pelos prejuízos a que der por dolo ou omissão. Art Dos atos da Diretoria Executiva, caberá aos moradores recurso, em primeira instância, para o Conselho Fiscal e, em segunda e última instância, para a Assembléia Geral. IV. DOS DIREITOS DOS MORADORES Art. 16º - São direitos dos moradores: a) usar, gozar e dispor da respectiva área privada, de acordo com a sua disposição residencial, desde que não prejudiquem a segurança e a solidez nem causem dano ou incômodo aos demais moradores e não infrinjam as normas legais e as disposições deste Regimento Interno em vigor; b) usar e gozar das partes comuns da Chácara 207, desde que não impeçam ou perturbem idêntico uso ou gozo dos demais moradores, com restrições da alínea anterior; c) examinar, em qualquer tempo, os livros e arquivos da administração e pedir esclarecimentos a qualquer membro da Diretoria Executiva, no horário de funcionamento da Prefeitura; d) utilizar os serviços da portaria, desde que não perturbem a sua ordem nem DESVIEM os empregados para serviços particulares durante o horário de trabalho dos mesmos; e) comparecer às Assembléias Gerais e, quando em dia com suas obrigações e contribuições, nelas discutir, votar e ser votado, obedecidas as regras do Estatuto e deste Regimento. f) apresentar sugestões e reclamações que julguem necessárias, inscrevendo-as em livro próprio à disposição na portaria; g) exigir tratamento respeitoso do zelador e empregados da Prefeitura, encaminhando ao Prefeito Comunitário, por escrito, eventuais pedidos de aplicação das pertinentes penas disciplinares, quando for o caso. h) usufruir das benfeitorias comuns e de outras supervenientes; i) propor mudanças no presente Regimento Interno e no Estatuto, observadas as condições para isso estabelecidas. 5

6 V. DOS DEVERES DOS MORADORES Art. 17º - São deveres dos moradores: a) cooperar, de forma efetiva, para a harmônica e perfeita convivência comunitária; b) providenciar o conserto, reparo ou substituição de qualquer peça, aparelho ou abjeto de uso comum que tenha sido danificado pelo morador, seu parente, visitante e/ou empregado; c) tratar com respeito e dignidade o zelador e demais empregados e exigir deles o mesmo tratamento; d) manter a Prefeitura sempre informada do endereço atualizado quando, o morador não residir em sua unidade autônoma; e) fazer constar, como parte integrante de locação, sublocação, cessão ou alienação, exemplar da Escritura do Estatuto da Prefeitura, bem como deste Regimento Interno; f) manter os portões principal e de pedestre permanentemente fechados, após sua utilização; g) contribuir para as despesas comuns da prefeitura, na proporção aprovada em Assembléia, efetuando os pagamentos nos prazos estabelecidos; h) contribuir para o custeio de obras, seguros coletivos contra riscos diversos, inclusive das partes comuns, de responsabilidade contra terceiros, de acidentes de trabalho e outras despesas extraordinárias autorizadas pela assembléia Geral, na forma e proporção que for estabelecida; i) permitir o ingresso, em sua propriedade, do Prefeito ou prepostos seus, quando isto se torne indispensável à inspeção ou realização de trabalhos relativos à segurança geral da Prefeitura ou indispensável à realização de serviços ou reparos em tubulações ou instalações da própria unidade autônoma ou das vizinhanças; j) comunicar, imediatamente, ao Prefeito a ocorrência de moléstia contagiosa em pessoas residentes em sua propriedade, bem como em animais nela contidos; k) informar, por escrito, ao Prefeito qualquer irregularidade que observe no Chácara 207; l) guardar decoro e respeito no uso das áreas comuns, tanto quanto das respectivas unidades autônomas, não usando nem permitindo que sejam usadas para fins diversos daqueles a que se destinam; 6

7 m) não usar, alugar ou ceder as respectivas áreas privadas para instalação de qualquer atividade ou depósito de qualquer objeto capaz de causar danos aos moradores ou à Chácara 207 e vizinhos; n) não usar as respectivas unidades autônomas nem alugá-las ou cedê-las para atividades ilegais, ruidosas ou a pessoas de maus costumes ou de comportamento anti-social; o) em caso de reunião festiva, o morador ou proprietário deverá comunicar à Prefeitura Comunitária da Chácara 207; p) manter, no caso de ausência de construção, a área da respectiva unidade autônoma murada; q) não manter ou armazenar, nas respectivas unidades autônomas ou nas áreas comuns, combustível e qualquer espécie de material inflamável, explosivo, volátil, tóxico, ácido, corrosivo, fétido, poeirento e imantado, que coloque em risco a vida e os bens de outrem, nem instalações, instrumentos, aparelhos ou quaisquer objetos que ameacem a segurança do Chácara 207 ou causem dano ou incômodo aos Condôminos, excetuando-se gás para uso doméstico, devidamente acondicionado; r) não exibir armas de fogo, não praticar esportes que envolvam tiro, não soltar balão e queimar fogos de artifício ou fazer promoção pirotécnica nas áreas comuns e na unidades autônomas; s) não fracionar a respectiva unidade autônoma para o fim de aliená-la a mais de uma pessoa separadamente; t) cumprir a Lei, este Regimento Interno, o Estatuto e as decisões soberanas da Assembléia Geral; u) pagar as multas; v) construir, consensualmente, com os vizinhos laterais, no tocante ao modelo, o muro, divididas as despesas entre as partes. w) não desenvolver, nas vias internas da Chácara 207, velocidade superior a 20(vinte) km/h ou à velocidade assinalada nos respectivos locais; x) não permanecer em estado de embriaguez ou utilizar-se de alucinógenos nas áreas comuns; y) não estender as redes elétrica e hidráulica para a área externa do Chácara 207 nem promover a utilização dessas redes de forma ilegal; z) os proprietários de lotes em construção deverão apresentar junto à Prefeitura Comunitária, identificação completa dos trabalhadores de sua obra, com cópias autenticadas em cartório, contendo RG, CPF, comprovante de residência, quando solicitado; aa) responder, o proprietário, pela construção ocorrida em sua propriedade e pelos seus trabalhadores, além de orienta-los no sentido de manterem decoro, nas instalações da Chácara 207, evitando andar sem camisa, 7

8 obedecendo limites de velocidade, mantendo-se em seu alojamento no caso de estarem alojados na obra, exceto quando for solicitada a sua presença fora dele. bb) manter todo e qualquer lixo ser acondicionado em sacos plásticos bem amarrados e colocados no contêiner localizado à frente da Chácara 207, para facilitar o seu recolhimento pelo SLU. cc) O proprietário deverá manter seu lote limpo, capinado e livre de quaisquer objetos que sirvam de abrigo e/ou moradia para roedores, répteis ou insetos. Art No caso de ausência prolongada de todas as pessoas moradoras na unidade autônoma, como em: viagens, férias etc, é aconselhável que sejam fechadas todas as torneiras de água e desligada a chave geral de luz, gás e, se possível, informar à Prefeitura Comunitária o endereço e telefone para contatos em caso de emergência. Art Todo vazamento de água, seja no encanamento, nas válvulas de descarga ou nas torneiras, deve ser reparado imediatamente, a fim de não provocar acréscimo de consumo. Art Cada proprietário deve diligenciar para manter seu carro sem vazamento de óleo, contribuindo para a limpeza e higiene das partes comuns. Art A circulação de veículos pela via interna (rua) deve obedecer rigorosamente à sinalização existente, evitando circular na contramão. Art A construção de calçadas limita-se somente à área de cada unidade privativa, não podendo, em nenhuma hipótese, impedir a circulação dos demais moradores, seguindo rigorosamente o padrão aprovado em Assembléia Geral Extraordinária 01(um) metro do muro frontal. VI. DAS PROIBIÇÕES: Art São proibições: a) obstruir ou permitir que sejam obstruídas as vias internas, de acesso ou as partes comuns, ainda que temporariamente, com móveis, trailers, entulhos de obras, lixo, volumes, materiais, veículos danificados, ônibus, caminhões, veículos de grande porte, equipamentos inservíveis, animais mortos, o mesmo valendo para lotes vazios, particulares sem expressa autorização do proprietário; b) utilizar os empregados da Prefeitura para serviços particulares, exceto quando estes se encontrarem fora dos respectivos horários de trabalhos; c) atirar, para áreas comuns ou de serviços, fragmentos de lixo, papéis, pontas de cigarros ou quaisquer detritos ou outros objetos; 8

9 d) desviar para áreas comuns ou terrenos vizinhos o esgoto doméstico ou parte dele; e) depositar, nos terrenos vazios, materiais de qualquer espécie, retirados das construções, salvo pelo tempo necessário para sua remoção; f) fazer qualquer instalação ou gambiarras que importem em sobrecarga para a rede elétrica coletiva; g) instalar antenas de rádios amadores que não estiverem de acordo com as determinações do DENTEL, assim como vistoriadas por comissão indicada pelo Prefeito Comunitário; h) pichar as áreas e muros internos ou externos da Chácara 207; i) alterar, quebrar ou modificar quaisquer redes de comum utilização da Chácara 207, sem prévia autorização do mesmo; j) a partir de 22h, é expressamente proibido o volume alto dos equipamentos de som, instrumentos musicais e campainhas sonoras; k) é expressamente proibida a instalação de antenas destinadas a aparelhos celulares; l) é expressamente proibida a carga e descarga de materiais com fins comerciais pelas vias de acesso interno da Chácara 207. Art Não será permitida a permanência de animais domésticos, cães de todos os portes etc, soltos na rua, nas áreas verdes e partes comuns. Quando conduzidos pelos seus proprietários ou substitutos, deverão estar com coleiras e guias; para os cães de grande porte, usar enforcadeiras para evitar acidentes com os demais moradores. Ficam os proprietários obrigados a apresentar os atestados de vacinação do animal, dentro das normas de saúde pública, e responsáveis por quaisquer danos causados a terceiros e/ou à Chácara 207, que porventura venham a acontecer. Art As reparações das instalações internas de água, eletricidade e esgotos de cada proprietário serão feitas até às linhas-tronco, por conta do respectivo proprietário ou promitente comprador. Único Quando os reparos atingirem as áreas comuns, só poderão ser feitos com prévio consentimento, por escrito, da Diretoria Executiva, que os autorizará, desde que sua forma de execução não afete ou cause dano a segurança da Chácara 207. Art Se o responsável não mandar executar os reparos necessários, a Diretoria Executiva poderá recorrer aos meios judiciais para imediato reparo dos danos causados e consertos das partes atingidas. Art A Chácara 207 é destinada única e exclusivamente a fins residenciais, de modo que será vedada a utilização, quer das partes comuns, quer das partes privadas, para quaisquer outras finalidades. 9

10 1º. - Os lotes de 01 a 06 e os lotes ímpares ladeados com áreas verdes poderão desenvolver atividades comerciais desde que previamente autorizadas por assembléia geral. 2º. - Os lotes 05 e 06, além do previsto no parágrafo anterior, deverão observar o limite de 04 (quatro) metros do portão principal que dá acesso à rua da Chácara 207, para a abertura de comércio, ficando vedado o comércio de bebidas, restaurantes e similares. 3º. Ficam obrigados ainda os proprietário dos lotes citados no 1º a construção de um muro que separe a residência do devido comércio, evitando assim o acesso de pessoas estranhas dentro da Chácara 207, como também a circulação de veículos na via interna para entregar ou recolher mercadorias dos referidos comércios. 4º. - Os demais lotes só poderão ter comércio que não implique a entrada de pessoas estranhas dentro da Chácara 207 e com prévia autorização da Assembléia Geral. VII. DAS OBRIGAÇÕES Art É obrigação inalienável, de cada um, cumprir as regras de interesse comum aqui estabelecidas. VIII. DO ORÇAMENTO DA PREFEITURA E DAS CONTRIBUIÇÕES Art Constituirão despesas comuns da Prefeitura as que se referem : a) conservação, manutenção, limpeza, reparação e reconstrução das partes comuns; b) residência, na Chácara 207, de empregados; c) prêmios de seguro da Chácara 207 e de empregados; d) impostos, taxas, emolumentos e quaisquer outros encargos que recaiam sobre as partes comuns da Chácara 207; e) despesas com empregados, caso os contratemos, inclusive encargos sociais; f) consumo de luz e força para as bombas hidráulicas e quaisquer outros aparelhos elétricos, bem como iluminação das áreas comuns; g) taxas de água, lixo, esgoto e outras que surgirem; h) remuneração da administração ou prestadora de serviços que houver. 10

11 Único Além das enumeradas no caput deste artigo, serão também consideradas despesas comuns dos moradores quaisquer outras imprevistas que os atinjam, desde que aprovadas pela Diretoria Executiva e Conselho Fiscal. Art Competirá à Assembléia Geral Ordinária fixar o orçamento das despesas comuns e caberá aos moradores concorrer para o respectivo custeio de quotas condominiais mensais. Art As despesas extraordinárias serão rateadas entre os moradores na forma e condições estabelecidas pela Assembléia Geral que as aprovar, obedecidos, quanto ao seu pagamento, os mesmos critérios fixados no artigo anterior, e na ata de fundação. Art Eventual déficit verificado no exercício será rateado entre os moradores na forma que for estabelecida pela Assembléia Geral. Art Ficará a cargo de cada morador as despesas a que causar. Único O disposto neste artigo é extensivo aos prejuízos causados às partes comuns da Chácara 207 pela omissão dos moradores na execução de trabalhos ou reparos em sua propriedade bem como durante as mudanças. IX. DAS PENALIDADES Art Ocorrendo atrasos, de qualquer propriedade e/ou morador, nos pagamentos de suas obrigações este e/ou seu representante legal pagará multa de 10% (dez por cento), mais juros de 1% (um por cento) ao mês, mora e correção monetária. Parágrafo Primeiro - Ocorridos 30 (trinta) dias após o primeiro vencimento a Prefeitura, após aviso prévio, promoverá contra o faltoso ou seu representante legal a competente ação judicial, para cobrar o valor de seu débito, acrescido de multas, juros, mora e correção monetária, além das custas judiciais e honorários advocatícios, este no valor de 20% sobre o montante da causa. Parágrafo Segundo O aviso prévio poderá ser por meio de correspondência ou publicação em jornal de grande circulação quando não encontrado o proprietário ou seu representante legal. Parágrafo Terceiro - O disposto neste artigo é extensivo a qualquer tipo de taxas extras ou similares que por ocasião de Assembléias forem julgadas pertinentes. Art. 35. O morador, proprietário ou seu representante legal que incidir em qualquer grau os artigos abaixo e suas alíneas, pagará multa, conforme abaixo: a) Incidir o Art. 17, alíneas m, n, p, x, y, aa, bb, Art. 19, Art. 20, Art. 21, Art. 23, alínea a, c, e, Art. 24 e Art. 25 pagará multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre a taxa de condomínio; b) Incidir o Art. 17, alíneas r e Art. 23, alíneas g, j pagará multa de 75% (setenta e cinco por cento) sobre a taxa de condomínio; 11

12 c) Incidir o Art. 17, alíneas b, q, s, w, cc e Art. 23, alínea b, d, f, h, i, k, l e Art. 27, parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º pagará multa de 100% (cem por cento) sobre a taxa de condomínio; DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Nos casos de doação, alienação, locação ou cedência a qualquer título do direito de uso de sua propriedade a terceiros, o proprietário deverá fazer constar do respectivo instrumento a obrigação, pelo adquirente, locatário ou titular, do direito de uso, de observar e cumprir fielmente os dispositivos desse Regimento Interno e Estatuto vigentes. Art O presente Regimento Interno, que sujeita todo proprietário de fração ideal aos mesmos direitos e obrigações, só poderá ser modificado com pelo menos 2/3 (dois terços) dos representantes de fração ideal. Art A Prefeitura não será responsável por quaisquer roubos ou acidentes na Chácara 207, devendo seus moradores conservar bem fechadas as portas das respectivas propriedades, assim como zelar pela segurança em toda extensão do seu lote residencial. Art A Prefeitura não será responsável por incêndios, mortes, acidentes ou furtos que ocorrerem na Chácara 207, salvo se a culpabilidade for comprovada pela justiça. Art Ficam vedadas as construções com mais de 3 (três) pavimentos; Art Os casos omissos neste Regimento Interno, serão resolvidos pela Assembléia Geral, junto com o Conselho Fiscal que aplicará, no que couber, a Lei 4.591/64, e demais legislações pertinentes. Art. 42º - Haverá revisão do presente Regimento Interno após um ano de sua aprovação. Art. 43º - Revogam-se aos disposições em contrário. E, por estarem os moradores e proprietários justos e acordados, com todos os artigos retromencionados, assinam o presente Regimento Interno, para que produza seus efeitos legais. Taguatinga-DF, 13 de junho de JOSÉ FERNANDO CAOU PREFEITO ROGÉRIO WILSON LELIS CAIXETA SECRETÁRIO 12

REGIMENTO INTERNO DO RESIDENCIAL VISTA BELA SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF

REGIMENTO INTERNO DO RESIDENCIAL VISTA BELA SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF REGIMENTO INTERNO DO RESIDENCIAL VISTA BELA SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES DE TAGUATINGA DF I. DO OBJETIVO Art. 1º - O objetivo de formulação deste REGIMENTO INTERNO DA CHÁCARA 207 (DO RESIDENCIAL VISTA

Leia mais

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos.

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. Lei do Condomínio 10.406/2002 CAPÍTULO VII Do Condomínio Edilício Seção I Disposições Gerais Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum

Leia mais

29) CONTRATO DE LOCAÇÃO DE QUARTO POR TEMPORADA. Pelo presente instrumento particular de um lado,...,

29) CONTRATO DE LOCAÇÃO DE QUARTO POR TEMPORADA. Pelo presente instrumento particular de um lado,..., 29) CONTRATO DE LOCAÇÃO DE QUARTO POR TEMPORADA Pelo presente instrumento particular de um lado,..., brasileira, solteira, professora universitária, inscrita no CPF sob o n...., residente e domiciliada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem

Leia mais

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Convenção de Condomínio Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Conceito A convenção de condomínio é documento escrito que A convenção de condomínio é documento escrito que estabelece as regras de convivência

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

Quais despesas são do inquilino?

Quais despesas são do inquilino? Quais despesas são do inquilino? Veja o que a Lei do Inquilinato diz O inquilino paga todas as despesas ordinárias do condomínio, ou seja, de manutenção. Não são de responsabilidade do inquilino as despesas

Leia mais

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1 LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Varginha, Estado de Minas Gerais, por seus representantes na Câmara

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

Condomínios & Associações: principais diferenças

Condomínios & Associações: principais diferenças Condomínios & Associações: principais diferenças Por Mariangela Iamondi Machado CNPJ Despersonalizado Condomínio Associação de Proprietários em Loteamentos CNPJ idêntico a de empresas Não pode adquirir

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

CONDOMÍNIO - DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGADOS E DO SÍNDICO

CONDOMÍNIO - DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGADOS E DO SÍNDICO CONDOMÍNIO - DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGADOS E DO SÍNDICO Objetivo: Mostrar os direitos e os deveres de cada um: atribuições, responsabilidades, o que é permitido e o que é vedado, bem como expor aspectos

Leia mais

ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS

ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS No dia dez de agosto de mil novecentos e noventa e quatro, às dezoito horas, à Rua Bulhões de Carvalho, 285/901, reuniram-se Celso P. Woltzenlogel,

Leia mais

Índice. Noções gerais sobre a organização de condóminos 3. Assembleia de condomínios / inquilinos 5. O Administrador 7. Regulamento do Condomínio 9

Índice. Noções gerais sobre a organização de condóminos 3. Assembleia de condomínios / inquilinos 5. O Administrador 7. Regulamento do Condomínio 9 GUIA DE CONDOMÍNIO Índice Noções gerais sobre a organização de condóminos 3 Assembleia de condomínios / inquilinos 5 O Administrador 7 Regulamento do Condomínio 9 2 Noções gerais sobre a organização de

Leia mais

Condomínio Via Bella Residence Service. Atribuições 1. CONSELHO FISCAL 2. SÍNDICO

Condomínio Via Bella Residence Service. Atribuições 1. CONSELHO FISCAL 2. SÍNDICO Atribuições 1. CONSELHO FISCAL Pode - Auditar e fiscalizar as contas do condomínio. - Alertar o síndico sobre eventuais irregularidades. - Dar pareceres, aprovando ou reprovando as contas do síndico. Esses

Leia mais

MANUAL DO CONDÔMINO. O edital de convocação deve indicar com clareza os assuntos a serem debatidos, a data, horário e local.

MANUAL DO CONDÔMINO. O edital de convocação deve indicar com clareza os assuntos a serem debatidos, a data, horário e local. MANUAL DO CONDÔMINO REGULAMENTO INTERNO Cada prédio possui as suas próprias necessidades e, por isso, tanto a convenção como o regulamento interno devem ser redigidos especialmente para a edificação em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

2.2 - A entrada ou saída de pedestres nas dependências da ULIVING BELA VISTA dar-se-á, pela recepção principal Rua Barata Ribeiro, 61

2.2 - A entrada ou saída de pedestres nas dependências da ULIVING BELA VISTA dar-se-á, pela recepção principal Rua Barata Ribeiro, 61 O Regulamento Interno da ULIVING BELA VISTA, localizado na cidade de SÃO PAULO CAPITAL, à Rua Barata Ribeiro nº 61 estabelece as regras de convivência e as relações entre os usuários do empreendimento.

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º. Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê

Leia mais

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO LEI Nº 4589, de 5 de março de 1998 ( Regulamentada p. Decr. nº 12.821/98) Projeto de lei nº 011/98 - Executivo Municipal Dispõe sobre o manuseio, coleta

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Código contém os fundamentos éticos, obrigações, responsabilidades e requisitos que devem ser seguidos pelos Físicos Médicos no exercício

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

LEI ORDINÁRIA N 1693, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1985

LEI ORDINÁRIA N 1693, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1985 LEI ORDINÁRIA N 1693, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1985 Institui o regime de adiantamento no Município. DAYTON ALEIXO DE SOUZA, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, usando das atribuições que

Leia mais

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento CAPÍTULO V Da Garagem e Estacionamento Art 37. Cada unidade autônoma tem direito a uma vaga de estacionamento, perfazendo um total de 967 (novecentos e sessenta e sete) vagas, distribuídas de acordo com

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO CARTA DE ACORDO Nº Pelo presente instrumento, sob a égide do Acordo Básico de Assistência Técnica firmado entre a República Federativa do Brasil e a Organização das Naçõe Unidas, suas Agências Especializadas

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto. ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE COMODATO PARA EXPLORAÇÃO DO BAR DA PISCINA

MINUTA DE CONTRATO DE COMODATO PARA EXPLORAÇÃO DO BAR DA PISCINA MINUTA DE CONTRATO DE COMODATO PARA EXPLORAÇÃO DO BAR DA PISCINA DAS PARTES Pelo presente instrumento particular de contrato, que tem de um lado , brasileiro, residente à ,

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI N. 153, DE 1º DE DEZEMBRO DE 1967 Cria a Sociedade Beneficente da Assembléia Legislativa do Estado do Acre. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP -

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Leia mais

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

Câmara de Vereadores de Timbó Estado de Santa Catarina

Câmara de Vereadores de Timbó Estado de Santa Catarina CONTRATO DE LOCAÇÃO nº 03/2014. PARTES: ADMINISTRADORA DE BENS SJM LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 07.474.629/0001-12, com sede na Rua Germano Brandes Sênior, nº 711,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

EDITAL DE LEILÃO 001/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS GO.

EDITAL DE LEILÃO 001/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS GO. EDITAL DE LEILÃO 001/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS GO. O MUNICÍPIO DE BOM JESUS, Estado de Goiás, pessoa jurídica de direito público interno, com sede administrativa situada na Praça Sebastião

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

UNISITES COMUNICAÇÃO DE DADOS Rua Capitão José Verdi, 2068 - São José do Rio Preto, SP Cep. 15025-530 - Tel. (17) 2136-2555.

UNISITES COMUNICAÇÃO DE DADOS Rua Capitão José Verdi, 2068 - São José do Rio Preto, SP Cep. 15025-530 - Tel. (17) 2136-2555. CONTRATO DE MANUTENÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE ESTRUTURA CONTRATO: 150709.1 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DO CONTRATO 1. DAS PARTES CONTRATANTE: ABZ ALARMES COMERCIAL RIO PRETO LTDA ME; CNPJ. 10.540.188/0001-14;

Leia mais

CONDOMÍNIO. Msc. Diogo de Calasans www.diogocalasans.com

CONDOMÍNIO. Msc. Diogo de Calasans www.diogocalasans.com CONDOMÍNIO Msc. Diogo de Calasans www.diogocalasans.com CONDOMÍNIO Conceito: é a sujeição de uma coisa, divisível ou indivisível, à propriedade simultânea e concorrente de mais de uma pessoa. No condomínio

Leia mais

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007 MODELO O conteúdo do Anteprojeto de Lei abaixo apresentado representa a contribuição do MEC, colocada à disposição dos Governos Municipais, a título de apoio técnico, previsto no art. 30, inciso I, da

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto) REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

ASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS

ASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS CIRCULAR Nº 003/2015 Curitiba, 05/06/2015. ASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS A Síndica do Condomínio Le Jardin Residencial, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO

Leia mais

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) )

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) ) ESTATUTOSOCIAL TÍTULOI DACONSTITUIÇÃO CAPITULOI DADENOMINAÇÃO,SEDE,NATUREZAEDURAÇÃO Art. 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS ABRAFH,comsedeàRuaBuenosAires,2 sala1702,centro

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO

POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A Biblioteca Matilde Carvalho - BMC tem por finalidade facilitar e estimular o estudo e a pesquisa bibliográfica científico-cultural

Leia mais

CONTRATO Nº 104/2014

CONTRATO Nº 104/2014 CONTRATO Nº 104/2014 TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE SANTANA DA BOA VISTA/RS E A EMPRESA POLYTEK COMERCIO E SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA. O MUNICÍPIO DE SANTANA

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA

CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA 1 CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA I PARTES: a) Sócia 2, doravante denominada simplesmente PROMITENTE VENDEDOR CEDENTE;

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais