Cadastro Territorial e Gestão do Território: a importância de uma formação integrada

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1 1540 Cadastro Territorial e Gestão do Território: a importância de uma formação integrada Artur Caldas Brandão Universidade Federal da Bahia (UFBA) acaldas@ufba.br Suzana Daniela Rocha Santos e Silva Universidade Federal da Bahia (UFBA) / Universidade Federal do Paraná (UFPR) suzanadrss@ufba.br Juan Pedro Moreno Delgado Universidade Federal da Bahia (UFBA) jpyupi@yahoo.com.br Erica Victória Bonfim da Paixão Universidade Federal da Bahia (UFBA) e.b.paixao@gmail.com

2 8 º CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO PARA O PLANEAMENTO URBANO, REGIONAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL (PLURIS 2018) Cidades e Territórios - Desenvolvimento, atratividade e novos desafios Coimbra Portugal, 24, 25 e 26 de outubro de 2018 CADASTRO TERRITORIAL E GESTÃO DO TERRITÓRIO: A IMPORTÂNCIA DE UMA FORMAÇÃO INTEGRADA A. C. Brandão, S. D. R. S. e Silva, J. P. M. Delgado, E. V. B. da Paixã RESUMO Neste trabalho foram discutidos aspectos da realidade do ensino de Cadastro Territorial no Brasil; identificando os impactos da formação inadequada dos recursos humanos voltados ao desenvolvimento de sistemas de Cadastro Territorial, notadamente para os municípios brasileiro; e foram propostas ações para uma formação mais apropriada nessa área de conhecimento, considerando as necessidades, especificidades e demandas por uma maior eficiência na gestão territorial. Nesta pesquisa foi proposto um modelo inovador para a formação de recursos humanos em Cadastro Territorial e Gestão do Território, pautado na integração dos aspectos conceituais, tecnológicos e de gestão, e envolvendo diferentes grupos - produtores, gestores, desenvolvedores, formadores e usuários com iniciativas em diferentes contextos, em nível nacional, nível institucional e nível individual. 1 INTRODUÇÃO O Brasil, até os anos 50, era um país com uma população com características rurais, onde aproximadamente 75% da população residiam em centros urbanos com menos de 20 mil habitantes. Com a consolidação das indústrias, entre os anos de 1950 a 1970, e substituição das atividades de subsistência pelas atividades industriais, houve um esvaziamento das pequenas cidades, promovendo o processo de migração interna brasileira. Com base em dados censitários, durante os anos de 60 e 80, o Brasil vivenciou o auge do êxodo rural, alcançando cerca de 27 milhões de brasileiros. Até 1950, o Brasil possuía aproximadamente centros urbanos com uma população inferior a 20 mil habitantes. Já em 1991, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil era constituído por centros urbanos, onde aproximadamente 93% desses centros possuíam uma população inferior a 50 mil habitantes, representando apenas 31,7% da população total urbana. Dados do IBGE de 1996 indicam que a população brasileira era de aproximadamente 156 milhões de habitantes, onde 78% dessa população viviam em centros urbanos. Em 2015, o IBGE publicou a contagem da população urbana e rural e a pesquisa mostrou que a população urbana brasileira representa 84,72% da população total.

3 Esse processo migratório vivenciado no Brasil a partir da década de 1950, e existente até os dias atuais, veio acompanhado de diversos fatores negativos, sendo alguns deles: a alta taxa de ocupação do solo de forma irregular, ausência de um processo de urbanização adequado, ausência de infraestrutura básica para parte da população ali residente, crescimento dos núcleos urbanos irregulares, aumento da desigualdade social, aumento da violência e degradação ambiental. Com o aumento da população nas cidades brasileiras, surge a necessidade de se criar políticas urbanísticas com o objetivo de administrar o território de forma devida, e consequentemente, promover a melhoraria de vida da população existente. A gestão pública de forma eficiente somente é possível com o conhecimento da ocupação de todo o seu território de forma detalhada. As decisões políticas administrativas relacionadas ao território acontecem de forma mais eficiente com a existência desse conhecimento, obtido a partir de um sistema cadastral. O Cadastro consiste num sistema de informações territorial atualizado, referente a todos os objetos terrestres em um determinado território, podendo ser usado com finalidades fiscais, legais ou como uma ferramenta de gestão. Um Cadastro Territorial bem estruturado consiste numa ferramenta muito poderosa e pode ser usado para: realizar análises urbanas objetivando o planejamento municipal, base de dados para apoiar as políticas de desenvolvimento e crescimento do município, análise das mudanças econômicas e demográficas do município, identificação de propriedades que não cumprem sua função social, avaliação do nível de atendimento e cobertura dos equipamentos urbanos, identificação de locais com baixa área verde, elaboração de planta de valores genéricos, etc. Nesse sentido, consideramos que o Cadastro Territorial deve estar preparado para apoiar e oferecer respostas a quem desenvolve intervenções no território, em qualquer escala, que sejam urgentes no cenário atual. Apesar da sua importância, o uso destes sistemas nos municípios brasileiros é ainda incipiente, tendo como causa principal a falta de conhecimentos por parte dos gestores e responsáveis técnicos em questões conceituais sobre o Cadastro Territorial, em soluções tecnológicas cadastrais e na ausência de conhecimento na área de gestão do território. Neste contexto, propõe-se um modelo inovador para a formação dos gestores do território, pautado na integração dos aspectos conceituais, tecnológicos e de gestão. O objetivo deste modelo de formação a ser replicado em variados níveis educacionais, é qualificar especialistas em gestão do território capacitados para implantar e administrar sistemas de Cadastro Territorial multifinalitário, articulando as diversas inovações tecnológicas dos sistemas de informações espaciais disponíveis. 2 O CADASTRO TERRITORIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DO TERRITÓRIO A urbanização no Brasil se deu de forma acelerada e desorganizada, os padrões de segregação urbana e ocupação precária, condicionam fortemente as políticas públicas de ordenamento territorial. A população de menor renda, sem recursos e orientação técnica, recorre a ocupar informalmente locais totalmente inadequados, sem seguir nenhuma norma técnica de construção. O resultado disso são localidades desorganizadas espacialmente, sem apoio governamental, passíveis da ocorrência de acidentes e riscos ambientais. Porém, apesar da desordem territorial, é possível gerir o município de forma eficiente e dinâmica. A ferramenta ideal para essa gestão é o CTM, que nada mais é que um inventário

4 municipal, oficial e sistemático, baseado no levantamento dos limites de cada parcela que deve ser identificada por um identificador inequívoco. (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2009) Nas cidades brasileiras, o Cadastro ainda se baseia em processos desordenados com o objetivo principal da arrecadação de impostos, diferentemente do proposto pelo CTM, que abrange não somente fins tributários e sim diversos temas que servirão de apoio para a gestão territorial. Quando o município é conhecido plenamente, é muito mais fácil administrá-lo e tomar decisões sobre o seu território, e por isso, dados cadastrais são poderosas ferramentas para o governante municipal. Porém, esse instrumento deve ser usado com atenção, pois qualquer intervenção pode influenciar na população de forma positiva ou negativa, portanto, toda decisão deve sempre estar baseada em princípios técnicos, como colocado no (MANUAL DE APOIO, 2010). Atualmente os municípios brasileiros limitam o seu Cadastro à representação das áreas construídas da cidade tributária, o que não é suficiente para um bom planejamento. O CTM objetiva um mapeamento contínuo do território, ou seja, vias, imóveis e locais públicos devem ser cadastrados ostensivamente. A partir dessas informações é garantida uma gestão adequada, prezando por elementos importantes para a qualidade de vida da população, assim como, para a manutenção do sistema cadastral. Algumas características são essenciais para ter o CTM como uma ferramenta de gestão, entre as principais estão: a) o dinamismo, os dados devem ser sempre atualizados e representar a dinâmica do município; b) a interoperabilidade, as informações devem ser compartilhadas de modo a evitar duplicidade de dados e gastos desnecessários, e c) a multidisciplinaridade, pois deve abranger diversos temas para que tenha múltiplas aplicações. Quando o município é bem gerido, arrecada mais e investe estrategicamente, evitando desperdícios e proporcionando à população serviços importantes. Utilizando o CTM, os gestores podem tomar decisões de maneira precisa, baseadas no conhecimento que obtém do território na sua totalidade. 3 O PROBLEMA DO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CADASTRAIS EM VISTAS DA CARÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS A Constituição Federal do Brasil de 1988, em seu Artigo 174, considera que o Poder Público, como agente normativo e regulador da atividade econômica, exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento. Segundo Erba et. al (2005), apesar da Constituição ter promovido o fortalecimento dos municípios, ainda não foi possível estabelecer um modelo cadastral para assegurar a satisfação de demandas locais dos municípios. A capacidade do cumprimento das obrigações cadastral está diretamente ligada à disponibilidade de recursos financeiros, um sistema gerencial adequado e recursos humanos qualificados. No Brasil, um dos problemas encontrados no não cumprimento das obrigações cadastral é a falta de recursos humanos qualificados. O Brasil é um país que possui uma pluralidade muito grande de profissionais atuando na área de cadastro territorial, sendo alguns dos profissionais: Geógrafos, Engenheiros Cartógrafos, Engenheiros Agrimensores, Engenheiros Cartógrafos e Agrimensores, Tecnólogos em Geoprocessamento, Técnicos em Agrimensura, Arquitetos e Urbanistas, Engenheiros Civis, Engenheiros Sanitaristas e Ambientais, Engenheiros de Minas, Geólogos, Agrônomos, Administradores, Economistas, etc. Esse ambiente heterogêneo tem

5 como consequência o desenvolvimento, administração e atualização dos sistemas cadastrais por profissionais que não detém o conhecimento adequado para tal função. Essa afirmação pode ser comprovada a partir do Programa Nacional de Capacitação das Cidades (PNCC), realizado pelo Ministério das Cidades, desde 2003, onde o projeto tinha como objetivo realizar a capacitação dos técnicos e gestores responsáveis pela elaboração, implantação e avaliação de políticas urbanas. Durante a realização do programa, muitos dos técnicos e gestores que passaram pelo curso de aperfeiçoamento não detinham o conhecimento mínimo necessário para atuarem como profissionais responsáveis pelo Cadastro. Com base em experiências internacionais, os profissionais para atuarem no Cadastro devem conter conhecimento nas áreas de: tecnologias de medição, sistemas de informações geográficas; geoprocessamento; projeções cartográficas e sistema de coordenadas; GNSS; georreferenciamento; bases cartográficas; banco de dados geográficos; sensoriamento remoto; mapeamentos temáticos; análise espacial; e com amplo entendimento crítico dos conceitos relacionados ao Cadastro Territorial. A falta de técnicos e gestores qualificados nas prefeituras municipais pode ainda ser evidenciada a partir dos processos de contratação de empresas terceirizadas para a realização do Cadastro Territorial municipal. As prefeituras não detêm o conhecimento necessário para a elaboração dos editais e tão menos para a fiscalização dos produtos a serem gerados. Araújo (2012) realizou um estudo para analisar os editais publicados por alguns municípios brasileiros e como um dos resultados de sua pesquisa identificou editais eivados de inconsistências técnicas e erros conceituais, promovendo com isso uma má qualidade dos produtos a serem gerados. Loch (2008), também apresenta estudos referentes a falta de recursos humanos qualificados para a fiscalização e utilização dos sistemas cadastrais desenvolvidos por empresas terceirizadas. A ausência de profissionais qualificados para trabalhar nos sistemas cadastrais tem como agentes causadores dois principais fatores: a formação de poucos profissionais cadastrais e a formação inadequada dos poucos profissionais existentes. No Brasil, a formação básica desses profissionais é feita a nível técnico, tecnólogo e bacharel. Os cursos que fornecem os conhecimentos necessários para a formação desses profissionais são: Bacharel em Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, Tecnólogo em Geoprocessamento, Técnico em Agrimensura e Técnico em Geoprocessamento. Realizando um levantamento sobre a oferta desses cursos no Brasil tivemos como resultados que atualmente apenas 22 universidades e faculdades oferecem curso de Bacharel em Engenharia de Agrimensura e Cartográfica e 15 universidades / faculdades oferecem o curso de Tecnólogo em Geoprocessamento, um número ainda muito pequeno para um país que possui mais de 5700 municípios. Quando analisamos o ensino de Cadastro a nível de pós-graduação esse número fica ainda mais alarmante, onde apenas cinco universidades brasileiras possuem mestrado ou doutorado com linha de pesquisa na área de Cadastro Territorial. Os cursos técnicos para a formação de técnicos em Cadastro têm o objetivo de capacitar profissionais para o desenvolvimento dos processos de medição do cadastro, uma vez que esses cursos não possuem uma visão mais ampla do Cadastro e sendo desenvolvidos com base nos processos de campo. Apesar do foco na formação mais voltada aos levantamentos de campo, esses cursos apresentam uma deficiência no ensino do Cadastro, o que favorece a formação de um técnico sem o real entendimento do Cadastro Territorial como uma ferramenta de gestão do território e sua importância para o desenvolvimento social e territorial.

6 Ao olharmos para a formação dos profissionais a nível superior, além do pequeno número de universidades oferecendo cursos de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, no Brasil, o ensino da cartografia e geodesia tiveram seu desenvolvimento com foco na formação de profissionais para o mapeamento de fronteiras, a partir da necessidade de se formar Engenheiros Geógrafos, a partir da década de 1890, com conhecimentos voltados a estratégias militares de mapeamento com vistas na defesa territorial, onde posteriormente, deu origem o curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Com base em uma pesquisa realizada nos projetos pedagógicos dos cursos de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica das universidades brasileiras pode-se constatar que os cursos ainda carregam a tradição de uma formação com foco em processos de medições, como demonstrado no Quadro 1, que apresenta as cargas horárias dos grupos de disciplinas dos cursos de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica do Brasil. Instituição Topografia Geodesia Sensor. Remoto Cadastro Repres. Espacial Legal C. H. EEEMBA FEAMIG FEAP UNESC UFAL UNIPAMPA UFV UFU UFRRJ UFBA FINOM IF Sul de Minas UNESP UERJ UFPE UFRGS IME UFPI UNISINOS UFPR UFRA IF Goiás Max Min Mediana Quadro 1. Carga horária em áreas específicas em Cursos de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica no Brasil O Quadro 1 mostra as cargas horárias por áreas de ensino nos cursos de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica no Brasil. Na área de SR (sensoriamento remoto) têm-se agrupado as horas das disciplinas de sensoriamento remoto e fotogrametria. Na área de representação espacial estão contidas as horas das disciplinas de cartografia, SIG, desenho

7 computadorizado, desenho técnico e desenho topográfico. A área de cadastro engloba as disciplinas de cadastro territorial, planejamento urbano, parcelamento do solo, avaliação de terras e traçado de cidades. Na área legal está inserida as disciplinas de legislação da terra, direito agrário e agrimensura legal. Analisando as cargas horárias de cada área de ensino se verifica que um peso maior de horas para as disciplinas de topografia e geodésia em todas as universidades pesquisadas, comprovando a afirmação do foco dos cursos em processos de medições. Ao analisarmos a área de cadastro territorial e a área legal, constata-se que existe uma razoável carga horária para essas disciplinas, no entanto verifica-se na prática uma formação descontextualizada com as questões da gestão do território. Com essa análise evidenciam-se os problemas no processo de formação dos profissionais da área de Cadastro, onde as disciplinas essenciais para a formação do conhecimento crítico para a administração e gestão do território não são devidamente abordadas. A formação com foco na gestão e na legislação do território é deixada de lado até mesmo por instituições desenvolvedoras dos sistemas cadastrais, onde como exemplos têm as exigências feitas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), para a realização das atividades de georreferenciamento dos imóveis rurais, onde o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), define a atribuição, sendo exigido apenas que os profissionais tenham cursado as disciplinas de: topografia aplicada ao georreferenciamento; cartografia; sistemas de referência; projeções cartográficas; métodos e medidas de posicionamento geodésicos. Os profissionais que comprovem as disciplinas cursadas, independentemente do nível, estão amplamente habilitados para tal função. Com isso evidencia-se a falta de preocupação na formação adequadas desses profissionais 4 A FORMAÇÃO ADEQUADA DE RECURSOS HUMANOS No Brasil, a falta de capacidade institucional para o desenvolvimento de seus sistemas cadastrais está ligada em parte à complexidade do ordenamento territorial brasileiro e em parte à falta de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento e manutenção desses sistemas. Para o desenvolvimento de um sistema cadastral, objetivando a administração territorial, é necessário que os aspectos relacionados à capacitação de recursos humanos devem ser abordados como parte fundamental do projeto e não como um complemento. A formação de recursos humanos deve ser vista como um processo de desenvolvimento de capacidades e conhecimentos para a elaboração, implantação, manutenção e atualização do cadastro territorial, a partir das necessidades específicas do ordenamento territorial brasileiro. Esse processo de formação deve ser pensado não apenas para o desenvolvimento de projetos em curto prazo, e sim, como um processo a ser realizado a médio e longo prazo, de forma contínua, dentro de um contexto mais amplo, de forma a se conseguir desenvolver políticas e sistemas cadastrais de forma sustentável. Esse processo de formação deve englobar a formação e desenvolvimento de recursos humanos para os diferentes grupos - produtores, gestores, desenvolvedores e usuários; e ainda promover iniciativas em diferentes níveis - nacional, institucional e individual. Dentro desse contexto, existem diferentes níveis de desenvolvimento de recursos humanos, que vão desde cursos de formação básica a cursos e treinamentos de curta duração. Cabe ressaltar que cada abordagem deve ser pensada de forma a possibilitar o alcance dos

8 objetivos para o qual foi proposto e respeitando as características e necessidades do público alvo. As iniciativas para a formação de profissionais qualificados a nível nacional fazem parte do estabelecimento de um ambiente favorável para o desenvolvimento dos sistemas cadastrais no país, a partir de ações para capacitar todos os agentes envolvidos no cadastro nacional. Essas ações dizem respeito à formação de pessoas qualificadas para implantação de políticas de desenvolvimento do cadastro, regulamentação do mapeamento, controle de recursos disponíveis, políticas de fiscalização, implantação de diretrizes nacionais para a formação dos profissionais cadastrais e ainda a habilitação e fiscalização dos mesmos. As iniciativas de formação de recursos humanos qualificados a nível instrucional dizem respeito a ações desenvolvidas dentro de instituições responsáveis pelo cadastro, sejam órgãos do governo ou empresas privadas. Essa qualificação tem o foco em desenvolver competências para a solução de problemas territoriais específicos, implantação de infraestruturas sustentáveis, soluções de mapeamento e sistemas territoriais de baixo custo. A formação de recursos humanos qualificados a nível individual diz respeito à formação de pessoas qualificadas para o desenvolvimento dos sistemas cadastrais. Essa qualificação deve ser feita com base nas necessidades específicas de cada grupo, a partir da identificação de quais conhecimentos são necessários para a qualificação desses profissionais. Essas qualificações incluem programas de capacitação de médio e curto prazo, assim como o treinamento para a realização de tarefas específicas, com o objetivo de se formar o número necessário de profissionais qualificados que os municípios precisam. 4.1 Formação de Recursos Humanos com foco no Grupo de Produtores de Soluções Tecnológicas voltadas para os Sistemas Cadastrais O processo de formação qualificada voltada para o grupo de produtores e desenvolvedores deve ter o foco em estabelecer um mercado de mapeamento considerando a realidade dos municípios brasileiros. O Brasil é um país onde os processos de mapeamento foram desenvolvidos com base em mapeamentos internacionais, adaptando-os à nossa realidade, com o desconhecimento se as adaptações seriam suficientes para atender a nossa realidade. Até os dias atuais, o Brasil não possui pesquisas relacionadas ao mapeamento de seu território considerando suas especificidades, e como consequências o desenvolvimento do mapeamento nacional e dos sistemas cadastrais não é realizado tendo em vista a diversidade cultural, topográfica, econômica e social do Brasil. As empresas de mapeamento brasileiras devem desenvolver soluções de mapeamento e de sistemas cadastrais com base em pesquisas acadêmicas, com o objetivo de alcançarem o desenvolvimento tecnológico, aplicando conceitos e usando tecnologias associadas adequadas para o desenvolvimento do Cadastro Territorial brasileiro. Cabe ressaltar que o cadastro tem um caráter interdisciplinar, com isso, faz-se necessário o desenvolvimento de pesquisas interdisciplinares. Essas pesquisas devem ser abordadas dentro dos cursos de pós-graduação, a partir de pesquisas relacionadas aos nossos desafios, como por exemplo: - Desenvolver soluções de mapeamento com base nas diferentes realidades nacionais; - Desenvolver soluções de mapeamento de baixo custo;

9 - Desenvolver sistemas interoperáveis entre si; - Desenvolver sistemas cadastrais de fácil utilização; - Desenvolver sistemas cadastrais sustentáveis; - Desenvolver soluções para o uso dos dados com base na evolução tecnológica; - Desenvolver soluções para a privacidade dos dados e hierarquia de informações; - Desenvolver soluções de sistema cadastral aéreo e marinho; - Desenvolver sistemas cadastrais flexíveis, e etc. Os exemplos acima mencionados andam longe de englobar todos os desafios no desenvolvimento do cadastro brasileiro, mas apresentam uma gama de possibilidades de desenvolvimento de pesquisas na área. As universidades federais brasileiras são responsáveis pelo desenvolvimento de pesquisas, em busca de novos conhecimentos, soluções de problemas existentes, desenvolvimento de novas tecnologias ou novas aplicações de tecnologias existentes. Com isso, a qualificação desses profissionais deve ser feita com base em iniciativas de parcerias entre universidade e empresa, a partir da necessidade de se desenvolver produtos e serviços de qualidade que atendam às necessidades dos mais de 5700 municípios brasileiros. 4.2 Formação de Recursos Humanos com foco no Grupo dos Gestores e Técnicos Municipais No âmbito do Cadastro, diferentemente de alguns países, o Brasil não possui uma organização / instituição que regulamente os processos de qualificação dos profissionais, que garanta o controle e fiscalização sobre a Responsabilidade Técnica (RT) e que controle o credenciamento e licenciamento desses profissionais. Com isso, o Brasil possui um ambiente pluralizado de profissionais atuando no cadastro, onde nem sempre possuem os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de tais atividades. Apesar da ausência de uma instituição profissional, o Brasil, poderia adotar a base da qualificação dos profissionais a nível internacional, a partir da normatização dos profissionais realizada pela Federação Internacional de Geômetras (FIG). Para a FIG os profissionais que trabalham com o desenvolvimento dos sistemas cadastrais devem estar preparados para lidarem com as necessidades particulares de seu país, ainda resolvendo as questões relacionadas às mudanças econômicas, sociais, ambientais e tecnológicas. Para a FIG esses profissionais devem possuir uma formação que o torne apto a desenvolver: levantamentos cadastrais, registros de levantamentos cadastrais, avaliação territorial, planejamento do uso da terra, administração de banco de dados espaciais e resolução de disputas de terras. O profissional deve ainda ser capaz de administrar o território de forma a promover o desenvolvimento, levando em consideração os aspectos legais, econômicos, ambientais e sociais do território. (PINTO, 2001) Desde o ano de 2001, com a publicação da Lei Federal de Nº , que o Brasil dispõe de instrumentos para regulamentar as políticas urbanas aplicados pela União, Estados e Municípios visando o desenvolvimento das cidades, o Ministério das Cidades. Segundo o Ministério das Cidades, a política urbana deve acontecer de forma democrática, descentralizada e integrada a partir da incorporação de todos os agentes sociais envolvidos no processo. Com isso, desde o ano de 2003, o Ministério das Cidades desenvolve o Programa Nacional de Capacitação das Cidades (PNCC) para a qualificação de técnicos, gestores e agentes sociais dos municípios, estados e distrito federal, responsáveis pela

10 elaboração, implantação e avaliação de políticas urbanas. Um dos focos desse programa foi a capacitação de profissionais para a implantação e manutenção de sistemas de geoprocessamento e Cadastro Territorial Multifinalitário nos municípios brasileiros, sendo desenvolvido com parcerias entre o Ministério das Cidades, Caixa econômica Federal (CEF), Institute of Land Policy e Universidades Federais do Brasil. O primeiro edital do projeto foi lançado 1/2007, ampliando-se nos editais 1/2008, 1/2009, 1/2010, 1/2011, 1/2012, 1/2013, 1/2014, 1/2015 e 1/2016, realizando-se capacitações nos estados da Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Mato Grosso, Paraíba e Paraná Formação de Recursos Humanos com foco no Grupo dos Gestores municipais O levantamento sobre a formação dos profissionais em atividades cadastrais no Brasil, mostrou uma forte ligação nos métodos e processos de medições, voltados a uma visão tributária do cadastro, ou relacionados aos mapeamentos topográficos, sendo pouco ensinado as questões relacionadas à gestão, administração e legislação territorial. Com isso, as universidades não conseguem formar profissionais com uma visão de gestor territorial, favorecendo com isso o não desenvolvimento de sistemas cadastrais eficientes. A formação dos gestores públicos deve ter um foco na formação de massa crítica essencial para o desenvolvimento de uma visão estratégica do território, que permita o desenvolvimento ou formulação de políticas públicas e privadas, permita desenvolver metas de crescimento econômico e combate às desigualdades sociais, a expansão territorial respeitando os recursos naturais, desenvolvimento de diferentes cenários que permita a análise das dinâmicas territoriais e o desenvolvimento de estratégias para o controle do uso e ocupação do solo. Para a devida formação de gestores territoriais é necessário primeiramente uma mudança nos programas de cursos de graduação para a formação desses profissionais. Faz-se necessário a introdução do conhecimento do Cadastro como uma rica ferramenta de gestão do espaço, a partir da abordagem de conceitos cadastrais atuais, uso adequado de tecnologia com foco em mapeamentos e sistemas cadastrais, e desenvolvimento de sistemas cadastrais sustentáveis. Além do fortalecimento do ensino cadastral nos cursos de graduação, a formação de gestores pode ser feita com base em cursos de especialização voltados ao desenvolvimento de um pensamento crítico da gestão e administração do território, com foco nas necessidades locais. Os cursos de especialização com foco na formação de gestores devem ser pensados de forma a suprir a brecha deixada nos cursos de graduação, onde as disciplinas de gestão do território, avaliação da terra, ordenamento territorial e legislação territorial devem ter o foco principal Formação de Recursos Humanos com foco no Grupo dos Técnicos municipais Um grande problema no desenvolvimento dos mapeamentos cadastrais está presente nos processos de medições, onde estas não são desenvolvidas de forma a atender as necessidades do Cadastro enquanto sistema. Esse problema tem como uma das causas a má formação desses profissionais. Apesar da formação técnica no Brasil ter um foco nos processos de medições em campo, essas se referem a mapeamentos topográficos e não cadastrais. Dessa forma, esses profissionais, devem passar por um processo de qualificação, seja por cursos de aperfeiçoamento de médio ou curto prazo, cursos de capacitações ou treinamentos.

11 Os cursos de capacitação técnica devem ter um foco no fortalecimento do entendimento do Cadastro, dos processos de medições para fins cadastrais e na questão legal da terra, uma vez que os levantamentos cadastrais possuem uma responsabilidade legal nos processos de delimitação da parcela. Os cursos de aperfeiçoamento, capacitação e treinamento devem promover ainda uma normatização/sistematização desses processos de medições, de forma a garantir os direitos, restrições e responsabilidades sobre a parcela medida. É importante ainda um fortalecimento do conhecimento de políticas territoriais. Os técnicos ainda devem passar por um processo de capacitação nos processos de elaboração de registros de imóveis, de forma a garantir a interoperabilidade entre cadastro e registro de imóveis. 4.3 Formação de Recursos Humanos com foco no Grupo de Usuários dos Sistemas Cadastrais No Brasil, abordar o tema cadastro territorial não é uma tarefa simples. Essa dificuldade se deu ao longo de toda a história do país. No Brasil não existe a cultura cadastral, sendo de difícil entendimento até mesmo por profissionais da área. Além da deficiência do conhecimento do Cadastro pela a sociedade, o Brasil é um país que não possui uma cultura cartográfica, tendo dificuldades na interpretação de produtos de mapeamento e entendimento da sua importância para o desenvolvimento local. Para que o Cadastro possa ser desenvolvido de forma ampla é necessário o envolvimento social a partir da conscientização da necessidade de desenvolvimento desses mapeamentos e educação da população para o uso desses sistemas cadastrais, uma vez que, estes sistemas serão base para o desenvolvimento de políticas urbanas e ainda a plena cidadania através da disponibilidade dos dados territoriais para a sociedade em geral. Para que a população possa ter acesso aos sistemas cadastrais é necessário capacitá-los com o objetivo de torná-los aptos a busca de informações nesses sistemas cadastrais. O processo de capacitação para o desenvolvimento de habilidades no uso dos sistemas cadastrais pode ser realizado através de tutoriais explicativos no próprio sistema, onde explica cada função e ferramenta, ou ainda através de tutoriais em vídeos na página da plataforma. As prefeituras municipais podem ainda realizar campanhas educativas através das redes sociais e propagandas na TV. Esse processo de capacitação pode ser feito de forma mais simples e rápida. Com o objetivo de educar cartograficamente e cadastralmente a população brasileira, torna-se necessário uma política de fortalecimento do ensino da cartografia na educação básica nacional, assim como acontece em países que possuem uma cartografia e cadastro bem estruturados. Além do fortalecimento da educação básica, podem ainda ser feito campanhas, gincanas, olimpíadas, jogos online destinados às escolas primárias, secundárias e a população como um todo, de forma a promover a disseminação da cartografia e do cadastro no Brasil. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar de sobressair, no Brasil, uma política de fortalecimento da qualificação dos técnicos e gestores municipais com base nos aspectos tecnológicos, isso por si só não é suficiente para promoção de sistemas cadastrais eficientes. A formação dos profissionais que trabalham com Cadastro Territorial deve ser embasada ainda nos aspectos legais, econômicos e de gestão do território, a partir do ensino de legislação da terra, ordenamento

12 e administração territorial e as políticas de valoração da terra, uma vez que o Cadastro deve promover a eficiente administração do território e ainda garantir a segurança da terra, com seus direitos, restrições e responsabilidades. Ao analisarmos a formação dos nossos técnicos e gestores e as políticas de aperfeiçoamento, identifica-se, no entanto, que estamos longe de conseguir implementar os sistemas de informação multifinalitários ou sistemas de informação territorial integrados, que as nossas cidades precisam. Para que essa implementação possa acontecer de forma eficiente é necessário trabalhar o ensino de Cadastro, a partir da construção de conhecimento conceitual, na área das tecnologias empregadas e na área de gestão, administração e parte legal do território. O modelo de ensino e formação em Cadastro aqui proposto tem como princípios básicos: a) o entendimento do processo de urbanização nas cidades da América Latina e no Brasil, com ênfase no papel dos instrumentos de planejamento e de intervenção no uso e ocupação do solo; b) a formação de um pensamento crítico em relação ao modelo de Cadastro tradicional; c) possibilitar uma compreensão das várias estratégias e ações desenvolvidas no campo da gestão da terra e das inovações; d) a integração do conhecimento jurídico, técnico e administrativo nos processos de gestão territorial; e) avaliação de estratégias técnicas e ações alternativas para a implementação do Cadastro Territorial Multifinalitário, com aplicações em políticas de gestão territorial. Com isso, espera-se transformar o modelo atual das escolas de formação em Cadastro Territorial no Brasil, que possuem um perfil focado nos processos de medições, passando a abordar de forma sistemática e integrada a questão da gestão territorial. 5 REFERÊNCIAS ANDRADE, T. A., SERRA, R. V. O recente desempenho das cidades médias no crescimento populacional urbano brasileiro. Texto para discussão Nº 554. Rio de Janeiro, março de 1998, IPEA. Disponível em: Acesso em: 13 de abril de ARAÚJO, A. L. de. Uma breve análise de editais de cartografia urbana no Brasil. Anais do IV Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação, de maio de 2012 em Recife - PE. CIDADES. Ministério das Cidades. Disponível em: em: 05 de novembro de E-MEC. Sistema de Regulação do Ensino Superior. Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados. Disponível em: Acesso em: 27 de abril de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Contagem da População Disponível em: Acesso em: 25 de abril de LOCH, C.; ERBA, D. A. Cadastro Técnico multifinalitário: rural e urbano. Cambridge, MA, USA: Lincoln Institute of Land Policy, Disponível em:

13 Acesso em: 03 de novembro de LOCH, C. Cadastro como ferramenta de coesão social na América Latina. Notas de aula. Disponível em: Acessado em: 01 de novembro de MINISTÉRIO DAS CIDADES. Diretrizes para a criação, instituição e atualização do cadastro territorial multifinalitário (CTM) nos municípios brasileiros. Brasília. Disponível em: bano/portaria_511_proext.pdf / Acesso em: 10 de janeiro de PINTO, M. M. R. O profissional com procuração pública como responsável técnico pelo cadastro imobiliário para fins de registro público. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC 2001.

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