O terceiro setor na gestão hospitalar

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1 Impresso Especial N /2001 DR/RJ AHERJ CORREIOS Veículo de Comunicação da AHERJ. Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro Ano X Nº 80 Março / Abril de 2008 O terceiro setor na gestão hospitalar O Assessor Jurídico da AHERJ aponta os caminhos para os hospitais serem enquadrados na legislação das entidades sem fins lucrativos. Páginas 4 e 5 Legislação tributária Na Coluna Jurídico-Tributação todos os detalhes sobre como fazer a dedução das despesas com o PAT Programa de Alimentação do Trabalhador - na base de cálculo do Imposto de Renda Jurídica. Além disso, a assessoria jurídica da AHERJ revela como foi a decisão do STF sobre a compensação administrativa do FGTS. Página 6 Reserve sua cota de patrocínio no 16º Encontro de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro

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3 Dengue Com o aumento acentuado da incidência da dengue, principalmente no município do Rio de Janeiro, foi colocada à prova, mais uma vez, a grande capacidade da rede privada em apoiar a saúde pública e participar ativamente no atendimento aos pacientes. Considerando que mais de 40% da população do Rio tem direito a plano de saúde, constatamos que quase a metade dos munícipes utilizou os hospitais particulares no seu tratamento. A sobrecarga de trabalho foi flagrante, assim como a necessidade de desdobramentos de plantões e a contratação de mais pessoal especializado. Devemos, todavia, não esquecer que é muito mais fácil afastar a causa do que tratar os efeitos, isto é, impedindo-se a proliferação dos mosquitos evitar-se-á a dengue, com todo o seu cortejo de sintomas. Esperamos pois que medidas realmente efetivas sejam tomadas pelas autoridades competentes, para que possamos, no próximo verão, não nos encontrarmos em situação mais grave e angustiante do que a desse ano. Dr. Mansur José Mansur - Presidente I Fórum AHERJ-Síntese Apresentando a palestra sobre departamentos, tiveram que se o TISS e o SUS, a Gerente de adaptar ao programa da ANS. Integração com o SUS da ANS, A mesa de abertura foi compos- Jussara Macedo Rotzch, abriu a ta pelos presidentes da FBH, programação científica do I Fórum Eduardo de Oliveira; da CNS, José AHERJ-Síntese, realizado nos Carlos Abrahão; da ABAH, dias 10 e 11 de abril de 2008, no Armando Amaral; do Conselho de Royal Rio Palace Hotel, em Administração da ONA, Luiz Plínio Copacabana. Na avaliação da de Toledo; da Abramge, Arlindo de representante da ANS, os hospita- Almeida; da Unidas, Marília Ehl is e clínicas que não estavam Barbosa, além do assessor No centro da mesa, o Presidente do Conselho plenamente informatizados foram técnico da CNS, Olímpio Távora. e Administração da ONA, Luiz Plínio de Toledo, beneficiados, pois puderam Na parte da tarde, o Diretor entre o Presidente da FBH, Eduardo de Oliveira preparar um sistema direcionado e o Presidente da Abramge, Arlindo de Almeida. Geral da Síntese, Bertrand para atender ao TISS. Enquanto Gourgue, fez uma palestra sobre isso, alguns estabelecimentos de Compras Eletrônicas e Redução ções integradas para gestão de saúde que já dispunham de de Custos. Em seguida, a empresa saúde. Ao final do evento aconteinformatização, mas sem uma WPD apresentou a palestra sobre ceu um Happy Hour no bar da maior interação com todos os modelos e tendências em solu- piscina do hotel. CORREIO HOSPITALAR - Órgão Oficial da Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro Sede: Rua dos Andradas, 96-13º andar - Centro - Rio de Janeiro / RJ Tel.: (21) Fax: (21) aherj@aherj.com.br Site: DIRETORIA E CONSELHO DIRETOR a 2009 Diretoria Executiva Presidente: Dr. Mansur José Mansur; Vice-presidente: Dr. Hebert Sidney Neves; Diretor Secretário Geral: Dr. Luiz Carlos da Silva Leite; Diretor Tesoureiro: Dr. Nelson Cid Loureiro; Diretor Patrimônio: Dr. Edmar Matos Lopes da Silva; Diretor de Atividades Culturais: Dr. Graccho B. Alvim Neto. Conselho Fiscal: Titulares: Dr. Helcy Faria Prata, Dr. José Elias Mansur e Dr. Ricardo Elias Restum Antônio; Suplentes: Dr. José Máximo, Dr. Luiz Fernando Frointchuk e Pastor Isaías de Souza Maciel. Produção Editorial e Gráfica News Comunicação & Marketing: Tel/Fax: (21) / Site: newson.com.br / news@newson.com.br Editor: João Maurício Rodrigues (Registro ); Coordenador de Produção: Marcelo Vitorino; Tiragem: exemplares Distribuição: Gratuita e dirigida 3

4 Terceiro Setor Advogado aponta os caminhos para os hospitais se adequarem à legislação Formado pelas entidades privadas que não fazem parte do Estado, nem a ele estão vinculadas, o Terceiro Setor cresce no Brasil e em todo mundo. Por isso, o advogado Guilherme Loyola Martins, da assessoria jurídica da AHERJ, apresentou um estudo exclusivo para o Correio Hospitalar de como os hospitais podem ser enquadrados na legislação das entidades sem fins lucrativos. O advogado aponta as possibilidades para imunidade e isenção fiscal e as três opções para serem considerados como Assistência Social (CEBAS) por via plo, terá que destinar pelo menos 60% entidades beneficentes de assistência administrativa. de seu atendimento, incluindo interna- social: título de utilidade pública, Congresso analisa novas regras ções, a pacientes do Sistema Único de associação com transformação da Saúde (SUS). A principal mudança é retirar do pessoa jurídica e através de ações CNAS, vinculado ao Ministério de O que é o terceiro setor judiciais. Desenvolvimento Social e Combate O primeiro setor é o governo, que é -Entre os caminhos a seguir é à Fome, o poder de conceder os responsável pelas questões sociais. O aconselhável utilizar o segundo ou o certificados de filantropia. Pela segundo setor é o privado, responsável terceiro, pois será quase impossível p r o p o s t a, o M i n i s t é r i o d a pelas questões individuais. Com a para os hospitais se adequarem à Previdência Social também deixará falência do Estado, o setor privado obrigatoriedade de serem entidades de ser responsável pela fiscalização começou a ajudar nas questões sem fins lucrativos, com o seu atual e julgamento dos recursos impetra- sociais, através das inúmeras instituiestatuto. No entanto, ao se tornarem dos pelas entidades. ções que compõem o chamado terceiro associação ou então através da Se o projeto for aprovado pelo setor. Ou seja, o terceiro setor é esfera judicial, afastam-se desta Congresso, cada ministério ficará constituído por organizações não questão. É importante destacar que responsável por conceder o CEBAS às governamentais e sem fins lucrativos, independentemente do caminho instituições de sua área. Nesse caso, que têm como objetivo gerar serviços adotado por cada hospital associado, caberá ao Ministério da Saúde de caráter público. deverá ser feito um trabalho exemplar analisar pedidos feitos por hospitais e As entidades privadas sem fins em sua contabilidade para que a santas casas. lucrativos podem obter certificados e mesma demonstre a não aferição de titulações específicas que reconhecem lucros. explica o assessor jurídico. Atualmente, um CEBAS é concedi- do pelo prazo de três anos, e a oficialmente sua relevância social e Guilherme Loyola Martins instituição só é fiscalizada após esse propiciam benefícios fiscais, tais como recomenda, no entanto, que devido período. Pela proposta do governo, Utilidade Pública e o CEBAS. ao suposto esquema de corrupção os certificados terão validade de um a Como os Hospitais podem se de membros do CNAS Conselho três anos, e a fiscalização poderá ser beneficiar? Nacional de Assistência Social, é exercida a qualquer momento. aconselhável que se espere a Para que os hospitais possam ter definição desse episódio para se As exigências para concessão do direito à imunidade tributária especifi- tentar a requisição do Certificado de CEBAS continuariam praticamente cada no art. 150, VI, C da Constituição Entidade Beneficente e de as mesmas. Um hospital, por exem- Federal, deverão ser considerados 4

5 entidades beneficentes de assistên- O Registro e a inscrição da entidade no lucrativos atua na área beneficente de cia social e atenderem às exigências CNAS é a condição necessária para o assistência social. O resultado, é que a estabelecidas em lei, entre elas recebimento do CEBAS. O Registro tem instituição poderá receber benefícios estarem registradas no CNAS, além de validade por tempo indeterminado e não tributários, seja na forma de isenções serem entidades sem fins lucrativos. precisa de renovação. No entanto, deverá de contribuições (que decorre de lei ser comunicada ao CNAS qualquer específica que as conceda) seja a O CNAS é um órgão superior de alteração em seus dados cadastrais, imunidade de impostos (que decorre da deliberação colegiada, de composição desde a mudança de número de telefone própria Constituição Federal artigo paritária (sociedade civil e governo), até a alteração estatutária. 150, VI, C ). A isenção e a imunidade vinculado ao Ministério da Assistência e Expedido pelo CNAS e com prazo deverão ser requeridas perante o órgão Promoção Social, instituído pela de validade de três anos, o CEBAS governamental competente para a LOAS (Lei 8.742/93). reconhece que a instituição sem fins arrecadação do tributo. Para serem consideradas entidades beneficentes de assistência social e receberem o CEBAS, a assessoria jurídica da AHERJ indica três caminhos: 1- Título de Utilidade Pública Poderá ser emitido pelo poder municipal, estadual ou federal. Municipal deverá preencher os requisitos constantes da Lei 120 de 20/09/1979 Estadual deverá preencher os requisitos do Decreto-Lei número 179, de 09/07/1975. Federal deverá preencher os requisitos da Lei 91, de 28 de agosto de 1935, regulamentada pelo Decreto , de 2/05/1961. Ao conseguir o título de Utilidade Pública, o hospital deverá requerer junto ao CNAS a expedição do CEBAS e preencher os requisitos da Resolução 31 de 24 de fevereiro de 1999, para ter direito à imunidade tributária. Cabe informar aos associados da AHERJ que todas as leis, exigências documentais e seus respectivos modelos de requerimento encontram-se à disposição no setor jurídico da AHERJ. 2- Associação É uma entidade de direito privado, dotada de personalidade jurídica e caracterizada pelo agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos e ideais comuns, sem finalidade lucrativa. É a forma característica de entidades do Terceiro Setor. Deverá ser feita a transformação dos estatutos dos hospitais, de sociedade empresarial para o de associação, com o auxílio de seus departamentos jurídicos ou contadores. Poderá também, cada hospital criar uma associação independente para gerir seus interesses, tal como ocorreu com um associado da AHERJ, que criou, com êxito, uma associação para gerir seus estabelecimentos. Após a conclusão, o hospital deve requerer junto ao CNAS a expedição do CEBAS e deve preencher também os requisitos da Resolução 31 de 24/02/1999 para usufruir da imunidade tributária. 3 -Ação Judicial Poderá também ser proposta uma ação judicial para requerer a concessão da imunidade tributária, uma vez que o hospital, apesar do que estipula seu estatuto, não gera lucros. Na realidade, os hospitais trabalham integralmente (ou quase em sua totalidade) com o SUS e atuam em déficit financeiro, situação que autoriza sustentar-se, em juízo, não existindo remuneração de seus diretores, entre outros requisitos que a lei estipula. Já existe ação na Justiça Federal do Rio de Janeiro reconhecendo essa situação. 5

6 Dedução das despesas efetuadas com o PAT Associados da AHERJ já podem pleitear o crédito judicialmente Em recente julgamento, o STJ sobre a renda das pessoas alterar direitos previstos em Lei. - Superior Tribunal de Justiça, jurídicas, do dobro das despesas Portanto, jamais poderiam prever entendeu que o valor total das realizadas em programas de condições que não estavam d e s p e s a s c o m o PAT - alimentação do trabalhador. No previstas na Lei Sarney. Programa de Alimentação do entanto, posteriormente, surgiu Sendo assim, as empresas já Trabalhador, será abatido da I n s t r u ç ã o N o r m a t i v a d a podem pleitear judicialmente o Base Cálculo do Imposto de Secretaria da Receita Federal direito de compensar esse crédito, Renda Jurídica, até o limite de que fixou o custo máximo da retroativamente há 10 anos, com de 10%, e o que sobrar, poderá refeição para fins de deduquaisquer outros tributos e contriser abatido em até dois anos. ção do Imposto de Renda buições administradas pela Isso porque, a Lei nº 6.321/76 Pessoa Jurídica. Receita Federal do Brasil. dispõe sobre a dedução do lucro Ocorre que normas inferiores tributável para fins de imposto não podem restringir, ampliar ou Compensação administrativa do FGTS STF decidiu que os recolhimentos de 2001 foram indevidos Em outubro de 2001 entrou em os recolhimentos somente outubro, novembro e dezembro vigor a lei complementar nº poderiam ser feitos a partir de de /01 que determinou o recolhi- janeiro de 2002, sendo assim Para obter maiores informações mento do adicional de 0,5%, indevidos os recolhimentos sobre essas matérias, os associaincidente sobre a remuneração e f e t u a d o s n o a n o d e dos poderão entrar em contato paga aos funcionários no mês, 2001.Desta forma, as emprecom o departamento jurídico da por um período de 60 meses. sas podem requerer a devolu- AHERJ. No entanto, o STF Supremo ção desses valores recolhidos Tribunal Federal - entendeu que indevidamente nos meses de 6 Visite o Portal da AHERJ O associado terá acesso a inúmeros serviços

7 Por: Antonio Ferreira Couto Filho Advogado especializado em Responsabilidade Civil Médica Plano de saúde x médico O título desse artigo nos remete a uma primeira reflexão na direção de que uma empresa de seguro-saúde não tem o poder de estabelecer condutas nos tratamentos dos pacientes, tampouco criar regras que limitem ou definam os tipos de exames, órteses ou próteses que devam ser utilizados pelos médicos. O business dos planos de saúde, seguradoras e de empresas de auto-gestão, passa por gerenciar seus custos e auferir seus lucros, drogas mais caras ou optarem por Desse modo, ajustar novas sem, contudo, criar impedimentos órteses ou próteses mais dispendiocondutas tem a ver com o comprosas, em detrimento de outros produou perda de qualidade nos tratamisso da pessoa física e da pessoa tos que tenham o mesmo padrão mentos que os médicos necessitam qualitativo. jurídica, operadores do segmento, o f e r e c e r a o s s e u s p a c i e n- cuidando do ser e respeitando os tes/segurados. limites do ter. Quanto aos materiais O STJ Superior Tribunal de de implante, já existe uma Resolução Justiça, através da decisão da 3ª Os hospitais de nº 1804/2006, lavrada pelo CFM turma Recurso extraordinário nº Conselho Federal de Medicina, , de forma unânime, desta- publicada no D.O.U de 20/12/2006- cou que não pode o paciente seção I, pág. 158, a qual responsabiconsumidor do plano de saúde ser liza tanto o Diretor Técnico das impedido de receber tratamento instituições hospitalares quanto o com o método mais moderno médico que indica o procedimento, disponível no momento em que submetendo o assunto ao manual de instalada a doença coberta, em boas práticas de recepção de razão de cláusula limitativa, pois e clínicas têm papel preponderante na manutenção do equilíbrio ético do setor de saúde. materiais de implante em centro de entender de modo diverso põe em materiais, elaborado pela Câmara risco a vida do consumidor. Os hospitais e clínicas também Técnica interprofissional da AMB, em têm papel preponderante na É uma verdade que se confirma conformidade com a ANVISA. mantença desse equilíbrio ético. como corolário de eticidade e que Joio e trigo brigam desde os Os planos de saúde não podem torna a decisão óbvia e lógica. Fica primórdios, mas devem ser medicar, maus médicos não podem consignado, então, que o Poder separados, sob pena de macular a indicar tratamentos ou procedimentos Judiciário resolve conflitos concretos boa massa. O Judiciário apenas descomprometidos com o grau de e jamais poderá ser o responsável sinaliza essa direção, naqueles eticidade que a saúde brasileira exige, pelas medidas saneadoras da crise casos que são a ele submetidos, bem como médicos não podem ser de eticidade que eiva o país, em enquanto que esses atores do remunerados por uma tabela AMB-92 particular, o segmento saúde. segmento saúde é que ditam o (do ano de 1992), tampouco serem Por outro lado, apenas girando a tempero de ética a ser adotado. acusados de cartel, quando tentam moeda, temos que analisar uma outra estabelecer honorários mínimos. verdade, igualmente óbvia, cruel e A decisão do STJ aqui menciona- da serve para sinalizar o rumo da O sistema de saúde no Brasil é único lógica, pois médicos éticos e íntegros justiça, via o bom direito, exclusivatêm que aprender a perder seus anéis e não há similar no planeta, razão pela mente naquele caso concreto, aliás, quais nossas soluções serão criadas e dedos, através de denúncias e in casu, tratava-se do uso de pelos co-autores desse processo, mas punição contra seus pares aéticos, quimioterapia em tratamento de um não se pode esquecer a palavra do isto é, não se pode conviver com câncer, sendo válido anotar que o milênio que nos legou Miguel Reale práticas que permitam médicos deslinde da questão só se deu com o quando nos trouxe o Novo Código Civil receberem pecúnia, por receitarem paciente já falecido. Brasileiro, qual seja: eticidade. 7

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