INVESTIGAÇÃO medicina veterinária
|
|
- Brenda Angelim Flores
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 34 Revista INVESTIGAÇÃO medicina veterinária QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? Denner Santos dos Anjos, Paula Barbosa Costa, Larissa Fernandes Magalhães, Mariana Reato Nascimento, Raquel Baroni, Leandro Zuccolotto Crivellenti, Sabryna Gouveia Calazans Programa de Pós-graduação em Ciência Animal/Programa de Aprimoramento do Hospital Veterinário da Universidade de Franca - UNIFRAN, Franca, São Paulo, Brasil. Av. Dr Armando Sales Oliveira, 201, CEP: , Pq. Universitário, Franca - SP. dennerbiovet@hotmail.com PRÉVIA Atendeu-se no hospital veterinário da UNIFRAN um felino doméstico, adulto, sem raça definida (SRD), não castrado, com histórico de hiporexia, emagrecimento, dispneia e lesões cutâneas ulceradas há 30 dias. CASO CLÍNICO Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade de Franca (UNIFRAN), um paciente da espécie felina, adulto, macho, inteiro, sem raça definida (SRD), 2,5 kg, com histórico de hiporexia, emagrecimento, dispneia, espirros com secreção nasal de coloração esbranquiçada e lesões cutâneas caracterizadas por ulcerações na região facial há 30 dias. O paciente coabitava com outros animais, tinha acesso à rua, e apresentava-se com vacinação e vermifugação desatualizadas. O animal já tinha sido tratado com antibióticos por tempo prolongado, porém sem resolução das lesões cutâneas.
2 35 Ao exame físico foram observadas lesões cutâneas ulcerativas não pruriginosas e doloridas em região facial, pescoço e região lateral da escápula direita. As lesões apresentavam bordas irregulares e drenavam conteúdo serosanguinolento (Figura 1). Figura 1. Felino apresentando lesões cutâneas ulceradas distribuídas ao redor da região lateral da face e na região dorsal aos membros anteriores. Ademais, o paciente apresentava-se com dispneia, desidratação de 8%, hipotermia (37,0ºC), mucosas orais hipocoradas e linfonodos normais à palpação. Foram solicitados exames complementares, como perfil hematológico (tabela 1) e bioquímico renal e hepático (tabela 2), bem como realizado primeiramente o teste da lâmpada de Wood, seguido de raspado cutâneo e imprinting das lesões ulceradas (Figura 2). Valores de Referência para a espécie felina** Hemácias (x106/ μl) 6,0 5,5-10 Hematócrito (%) 28, Hemoglobina (g/ dl) 8, VCM (fl) 46, HCM (pg) 14, CHCM (%) 31, Plaquetas (cél/μl) * Leucócitos (cél/μl) Neutrófilos Bastonetes (cél/μl) Neutrófilos Segmentados (cél/ μl) Linfócitos (cél/μl) Monócitos (cél/μl) Eosinófilos (cél/μl) Basófilos (cél/μl) 0 0 *Agregação plaquetária visível na lâmina de microscopia. ** Laboratório de patologia clínica da UNIFRAN. Tabela 1. Dados do eritrograma, leucograma e trombograma do paciente felino atendido nas dependências do Hospital Veterinário da UNIFRAN. Valores de Referência para a espécie felina** ALT (U/L) 37, FA (U/L) 19, AST (U/L) 176, GGT (U/L) 15,6 1,3-5,1 Albumina (g/l) 1,4 2,6-4,3 Ureia (mg/dl) 66, Creatinina (mg/dl) 1,1 0,8-2,0 ** Laboratório de patologia clínica da UNIFRAN. Tabela 2:. Dados referentes à avaliação bioquímica sérica do paciente felino atendido nas dependências do Hospital Veterinário da UNIFRAN. Inicialmente o animal foi internado para correção da desidratação (Solução isotônica de Ringer com Lactato, 5 ml/h) e controle da dor com cloridrato de tramadol (4 mg/kg, SC, BID). Adicionalmente, foi prescrito limpeza das lesões ulceradas com clorexidine a 3% a cada oito horas. O raspado cutâneo apresentou negatividade para a pesquisa de ectoparasitos e a lâmpada de Wood revelou fluorescência positiva da região das hastes dos pelos ao longo do dorso do animal. Por fim, foi observado na citologia de imprinting das lesões cutâneas estruturas ovais com citoplasma azul com um halo ao redor (Figura 2).
3 36 Figura 2. Fotomicrografia do exame citológico por imprinting da lesão cutânea ulcerada de um gato. Observam-se numerosas células leveduriformes, ovais ou redondas em forma de charuto medindo de 3-5μm por 5-9 μm, com citoplasma azul e um único núcleo rosado circundado por uma parede celular não corada (halo claro) (setas) (Coloração panótico, x100). 1.Qual o seu diagnóstico? 2.Qual a patogênese do agente causal? 3.Quais são os achados clínicos mais comuns? 4.Quais os diagnósticos diferenciais? 5.Quais exames complementares poderiam ser solicitados? 6.Qual o tratamento? 7.Quais as considerações com a saúde pública? DISCUSSÃO 1. Qual o seu diagnóstico? Baseado nos sinais clínicos e exames complementares confirmou-se a infecção pelo fungo Sporothrix spp. A esporotricose é uma doença micótica causada pelo fungo dimórfico termal Sporothrix schenckii (Welsh, 2003; Crothers et al., 2009). Esse fungo considerado sapróbio de vegetação morta ou senescente como casca da árvore e solos rico em matéria orgânica em decomposição, está amplamente difundido na natureza. Apresenta maior prevalência em regiões de clima tropical e subtropical crescendo na natureza ou em culturas a 25ºC como um micélio, convertendo-se em pequenas células de leveduras esféricas em tecidos de mamíferos ou culturas a 37ºC (Schubach et al., 2012). Atualmente, após a utilização de ferramentas moleculares, verificou-se a descrição de quatro espécies reconhecidas na prática clínica (Marimon et al., 2006; Marimon et al., 2007). A primeira espécie, Sporothrix schenckii, agora compreendem S. brasiliensis (clade I), S. schenckii sensu stricto (s. str.) (clade II), S. globosa (clade III) e S. luriei (clade VI) (Rodrigues et al., 2013; Zhou et al., 2013). 2. Qual a patogênese do agente causal? Após a entrada do fungo no tegumento (contato com solo contaminado pelo hábito dos felinos em encobrir os seus dejetos, afiação das unhas em casas das árvores, mordedura ou arranhadura), o mesmo penetra na camada mais profunda do tecido convertendo-se em formas semelhantes a leveduras. Ele pode permanecer na derme ou no tecido subcutâneo no local da inoculação, se espalhar via linfática e produzir linfangite e linfadenite ou disseminar-se sistemicamente via hematógena. Além disso, a alta frequência de sinais respiratórios e lesões em mucosa nasal aliados ao isolamento do fungo de lavados bronco-alveolares sugerem a importância epidemiológica não só por via traumática cutânea, mas também pela via inalatória (Schubach et al., 2012). 3. Quais são os achados clínicos mais comuns? Presumivelmente, por conta do comportamento felino, existe uma maior prevalência para a doença em machos adultos não castrados. Os sinais clínicos variam desde infecção subclínica, a lesões cutâneas com regressão espontânea, para as formas sistêmicas fatais por causa de sua disseminação via hematógena. As principais formas clinicas são lesões múltiplas cutâneas e mucosas (conjuntiva, nasal, oral ou genital) (Schubach et al., 2012). As principais regiões acometidas são cabeça, especialmente o focinho e pavilhão auricular, cauda e membros posteriores. Em um estudo retrospectivo com 347 gatos com esporotricose, 39,5% demonstraram lesões cutâneas múltiplas, 34,9% envolvimento da mucosa do trato respiratório superior e trato digestivo e 19,3% apresentaram a forma cutânea linfática (Schubach et al., 2004). Já outro estudo observou 17,39% com a forma cutânea localizada, 17,39% forma cutânea-linfática e 26% forma disseminada (Crothers et al., 2009). Quando comparamos ao presente relato, o paciente apresentava lesões cutâneas múltiplas com envolvimento principalmente da cabeça, corroborando com os autores supracitados. Essa maior frequência da região da cabeça, poderia ser pelo fato que quando os felinos errantes brigam, a mordedura e arranhadura ocorre principalmente em região do focinho, facilitando a transmissão do fungo (presente nas unhas) ao tegumento afetado.
4 37 4. Quais os diagnósticos diferenciais? Os diagnósticos diferenciais devem ser direcionados para lesões com características pápulo-nodular e úlcero-gomosas como piodermite bacteriana, feo-hifomicose, micobacteriose, nocardiose, actinomicose, criptococose, complexo granuloma eosinofílico, neoplasias, doença imunomediada e leishmaniose cutânea (Schubach et al., 2012). A fluorescência positiva das hastes dos pelos infectados confirmou a infecção secundária por Microsporum canis. 5. Quais exames complementares poderiam ser solicitados? A coleta de material deve ser feita de acordo com a condição clínica do animal e das características das lesões, incluindo swab da cavidade nasal e das lesões exudativas, aspirado de abscessos não ulcerados e biopsia incisional cutânea. De acordo com Schubach et al. (2004) e (2012) os melhores resultados para isolamento de fungos em cães e gatos são obtidos por meio de biopsias cutâneas incisionais das bordas ativas das lesões com auxílio de punch de 3-4 mm. Dado algumas particularidades da esporotricose felina, como a exuberância de células fúngicas nas lesões, a citologia tornase um exame fidedigno para os felinos (Biberstein, 2003). Um exame citológico positivo sugestivo de S. schenckii é facilmente evidenciado (Schubach et al., 2012), como descrito na figura 2. O material para exame citológico foi coletado através da compressão de uma lâmina de vidro em vários pontos sobre as lesões ulceradas, sendo posteriormente corado em panótico rápido. 6. Qual o tratamento? O tratamento da esporotricose felina requer um longo período de tratamento. Salienta-se que, quando a esporotricose não é tratada pelo período de tempo adequado, ela geralmente recidiva com sinais respiratórios (Schubach et al., 2012). Pode ser feita a administração de itraconazol cápsula na dose de 5-10 mg/kg, VO junto com alimento (por facilitar a absorção), SID/ BID durante pelo menos dois meses. De acordo com Schubach et al. (2012) o uso de itraconazol na apresentação de suspensão oral é preferível na dose de 1,25-1,5 mg/kg, VO, SID durante pelo menos dois meses, pois permite uma dosagem mais acurada, melhor absorção e biodisponibilidade do fármaco. Entretanto, esta formulação não está disponível comercialmente no Brasil. Após a remissão lesional, o tratamento deve ser continuado por mais quatro semanas e, então, o seguimento clínico do paciente (Larsson, 2011). 7. Quais as considerações com a saúde pública? O maior fator associado para a transmissão zoonótica é o cuidado de felinos doentes devido ao contato com as lesões infectadas, principalmente por arranhaduras ou mordidas em decorrência da presença do fungo nas unhas e na cavidade oral desses animais. Desse modo, é recomendado o isolamento dos pacientes infectados, inclusive de outros animais. Medidas de biossegurança, tais como evitar cortar-se quando estiver manejando gatos infectados, utilização de roupas de proteção, sedação de animais não cativos para inspecionar e tratar das lesões, e limpeza das caixas de transporte com hipoclorito a 1% ou alvejante, diluído em 1:3 na água, por pelo menos 10 minutos são indicadas para todos os casos de esporotricose (Schubach et al., 2012) e outras zoonoses fúngicas. Em São Paulo, a frequência de ocorrência da esporotricose felina foi de 3,9% entre os anos de 1999 e 2007 (Larsson, 2011), e até o momento, não se têm dados epidemiológicos quanto a ocorrência dessa enfermidade no município de Franca, SP, devendo ser realizadas futuras pesquisas epidemiológicas quanto a sua real incidência nesse município, por tratar-se de uma zoonose de importância na saúde pública. Esporotricose cutânea felina: Qual o seu diagnóstico?
5 RESUMO A esporotricose é uma doença micótica causada pelo fungo dimórfico termal Sporothrix schenckii amplamente difundido na natureza. Foi atendido no hospital veterinário da Universidade de Franca um animal da espécie felina, SRD, adulto, inteiro, com histórico de hiporexia, emagrecimento, dispneia e lesões cutâneas ulceradas há 30 dias. Foram observados nos exames complementares a presença de leucocitose por neutrofilia com desvio nuclear neutrofílico à esquerda discreto e trombocitopenia. O imprinting das lesões cutâneas ulceradas revelou numerosas células leveduriformes, em forma de charuto com citoplasma azul e um único núcleo rosado circundado por uma parece celular não corada, confirmando o diagnóstico de Sporothrix spp. Concomitantemente foi observada presença de infecção secundária pelo Microsporum canis por meio da positividade dos pelos ao exame da lâmpada de Wood. Palavras-chave: felinos, lesão cutânea úlcero-gomosa, Sporothrix spp ABSTRACT ABSTRACT Sporotrichosis is a mycotic disease caused by the dimorphic fungus Sporothrix schenckii widely spread in environment. It was attended at the veterinary hospital of the Franca University a mongrel adult feline with hyporexia, emaciation, dyspnea, and ulcerated skin lesions 30 days ago. It was observed by laboratorial tests the presence of leukocytosis with neutrophilia with left shift and thrombocytopenia. Imprinting of the ulcerated skin lesions showed numerous cigar-shaped to oval yeastlike organisms filled with blue cytoplasm with a single round pink nucleus surrounded by a nonstaining cell wall, confirming the diagnosis of Sporothrix spp. Concurrently it was observed the presence of secondary infection by Microsporum canis through the positivity of Wood s lamp examination. Keywords: felines, ulcerative-gummy lesion, Sporothrix spp. REFERÊNCIAS Biberstein EL Agentes de micoses subcutâneas. In: Hirsh DC, Zee YC. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p Crothers SL, White SD, Ihrke PJ, et al Sporotrichosis: a retrospective evaluation of 23 cases seen in northern California ( ). Vet Dermatol 20: Larsson CE Esporotricose. Braz J Vet Res Anim Sci 48 (3): Marimon R, Gené J, Cano J, Trilles L, dos Santos Lazera M, Guarro J Molecular phylogeny of Sporothrix schenckii. J Clin Microbiol 44: Marimon R, Cano J, Gené J, Sutton DA, Kawasaki M, Guarro J. Sporothrix brasiliensis, S. globosa, and S. mexicana, three new Sporothrix species of clinical interest J Clin Microbiol 45: Rodrigues AM, de Melo Teixeira M, de Hoog GS, Schubach TM, Pereira SA, Fernandes GF et al. Phylogenetic analysis reveals a high prevalence of Sporothrix brasiliensis in feline sporotrichosis outbreaks. PLoS Negl Trop Dis 2013; 7: e2281. Schubach TMP, Schubach AO, Okamoto T, et al Evaluation of an epidemic of sporotrichosis in cats: 347 cases ( ). J Am Vet Med Assoc 224: Schubach TMP, Menezes RC, Wanke B Sporotrichosis. In: Greene CE (ed). Infectious diseases of the dog and cat. 4th ed. Elsevier, p Welsh RD Sporotrichosis. J Am Vet Med Assoc 223: Zhou X, Rodrigues AM, Feng P, Hoog GS Global ITS diversity in the Sporothrix schenckii complex. Fungal Divers 13:
ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT
1 ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT PRISCILA PEREIRA¹, GIOVANE FRANCHESCO DE CARVALHO ², GIOVANE BARON QUINAGLIA², MÁRCIO HAMAMURA³, MÔNICA KANASHIRO OYAFUSO 4.
Leia maisAno VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral ESPOTRICOSE FELINA. DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro
ESPOTRICOSE FELINA DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro Graduandas da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED vifleo@yahoo.com.br LOT, Rômulo Francis Estangari PICCININ, Adriana
Leia maisESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS
ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS MONTEIRO, Héllen Renata Borges TANENO, Joyce Costa Discentes da Faculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária de Garça SP, FAMED/FAEF, UNITERRA hellen_monteiro@zipmail.com.br
Leia maisESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL
ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisin this study and the reference strains. CAL+ITS Haplotype Isolate Other Code Species Source Country CAL ITS Reference
Supplementary Data Supplementary Table 1. Strains, species, origin, haplotypes and GenBank accession numbers (CAL and ITS) for the Sporothrix spp. isolates used in this study and the reference strains.
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS
1/100 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) I I 1 1/1 QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisTRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE
TRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE LUZ, Mariela Valério da 1 ; BERGOLI, Rodrigo 1 ; GIACOMOLLI, Camila 1 ; GNOATTO, Fabíola 1 ; PESAMOSCA, Naiara 1 ; BASSUINO, Daniele
Leia maisEFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS
1 EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS Daniele Frutuoso Leal da COSTA 1 ; Clédson Calixto de OLIVEIRA 2 ; Raquel
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 11/03/2019 1/4 Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0
1/4 Nome...: BILL Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANATOMIA PATOLÓGICA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a G! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...
Análise Clínica No.001046421 Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Nome...: GIGIO Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...: 32832464 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia mais31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019
Análise Clínica No.001047135 Data de Coleta: 26/02/2019 1/5 Nome...: CONCEIÇÃO Prop...: CAMILA MARIA NASCIMENTO SANTOS Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001053675 Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Nome...: TUTTY Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SCHNAUZER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA
1/7 Nome...: FRED Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Quando se suspeita de insuficiência hepática
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: ELVIS Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SPITZ ALEMÃO Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 3 Mes(es) 29
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisCRIPTOCOCOSE EM FELINO - RELATO DE CASO CRIPTOCOCOSIS IN FELINE - CASE REPORT
1 CRIPTOCOCOSE EM FELINO - RELATO DE CASO CRIPTOCOCOSIS IN FELINE - CASE REPORT Ednaldo José da SILVA 1 ; André Luiz de Souza e SILVA 2 ; Ismael Lira BORGES 3 ; Rodrigo Antônio Torres MATOS 4 ; Antônio
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E HEMATOLÓGICA DO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM CÃES NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E HEMATOLÓGICA DO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM CÃES NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG EPIDEMIOLOGICAL AND HEMATOLOGICAL EVALUATION OF TRANSMISSIBLE VENEREAL TUMOR IN DOGS AT UFCG
Leia maisTUBERCULOSE HEPÁTICA EM CÃO HEPATIC TUBERCULOSIS IN DOG
1 TUBERCULOSE HEPÁTICA EM CÃO HEPATIC TUBERCULOSIS IN DOG Amanda Batista da CUNHA¹; Nayara da Paixão MONTEIRO ¹; Ana Celi Santos COSTA ² ; Gabriela Melo Alves dos SANTOS¹; Mário José Costa CARNEIRO¹; Maria
Leia maisData da conclusão do laudo.:16/10/2018
Análise Clínica No.001040311 Data de Coleta: 15/10/2018 1/6 Nome...: DOM ARRUDA Prop...: NEDITE ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..:
Leia maisData da conclusão do laudo.:12/04/2019
1/3 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS PARVOVIROSE
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019
Análise Clínica No.001049807 Data de Coleta: 24/04/2019 1/7 Nome...: BELINHA Prop...: PAULA FREITAS BARROCAS Especie...: CANINA Fone...: 9794-3502 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: IKKI Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS E ESPOROTRICOSE EM FELINO RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XIV - Número 29 Julho de 2017 Periódico Semestral DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS E ESPOROTRICOSE EM FELINO RELATO
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018
Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia maisData da conclusão do laudo.:12/04/2019
Análise Clínica No.001048648 Data de Coleta: 01/04/2019 1/5 Nome...: PUCA FROTA Prop...: TATIANA FROTA ARAUJO OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:30/04/2019
1/6 Nome...: LILLY Prop...: MARIA HELENITA CARNEIRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/6 Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...
1/6 Nome...: LUNA RONDON Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE Especie...: CANINA Fone...: 3223-3285 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...:
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 GLICOSE. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta
Material enviado ao laboratório em: 27/09/2017 às 14:33h HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 4,99 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 13,7 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 40,9
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS VERMINOSE
Leia maisALTERAÇOES LABORATORIAIS RANGELIOSE: RELATOS DE CASOS
ALTERAÇOES LABORATORIAIS RANGELIOSE: RELATOS DE CASOS HASAN, Jamile Amaral 1 ; WOLKMER, Patrícia 2 ; FAVARETTO, Bruna Peruzzo 3, FERREIRA, Eduarda Pacheco Talleyrand³. INTRODUÇÃO A rangeliose canina é
Leia maisASPERGILOSE EM VIAS AÉREAS SUPERIORES DE FELINO: RELATO DE CASO
1 ASPERGILOSE EM VIAS AÉREAS SUPERIORES DE FELINO: RELATO DE CASO ASPERGILLOSIS IN UPPER AIRWAYS OF FELINES: CASE REPORT Katerine Vianna BALTAR 1 ; Denise de Mello BOBÁNY 2 ; Priscila Tucunduva 3 ; Rafael
Leia maisSporotrichosis in Yorkshire Terrier dog in the city of São Paulo, SP Brazil: case report
Rev Inst Adolfo Lutz Relato de Caso/ Case Report Esporotricose em cão Yorkshire Terrier na cidade de São Paulo, SP Brasil: relato de caso Sporotrichosis in Yorkshire Terrier dog in the city of São Paulo,
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisPerfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil
Perfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil Letícia da Silva, Médica Veterinária Residente em Patologia Clínica da Universidade Luterana
Leia maisEnfermidades Micóticas
Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:17/12/2018
Análise Clínica No.001043399 Data de Coleta: 14/12/2018 1/4 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO
Leia maisRelato de caso de um cão de 4 anos SRD portador de Linfossarcoma atendido no Hospital Veterinário da Anhanguera (UNIAN), São Bernardo do Campo - SP
Relato de caso de um cão de 4 anos SRD portador de Linfossarcoma atendido no Hospital Veterinário da Anhanguera (UNIAN), São Bernardo do Campo - SP MATTOS, Fernanda de [1] Mattos, Fernanda de; Reis, Eduardo.
Leia maisNo. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017
HEMOGRAMA SÉRIE VERMELHA VALORES OBTIDOS VALORES DE REFERÊNCIA UNIDADES ERITRÓCITOS 6,48 5,00-8,00 milhões/mm3 HEMOGLOBINA 15,00 12,00-18,00 g/dl HEMATÓCRITO 43,60 37,00-54,00 % V.C.M. 67,28 60,00-77,00
Leia maisESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
ESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO CUTANEOUS SPOROTRICHOSIS: A CLINICAL CASE RUI CARDOSO 1 FÁTIMA TORRES LIMA 2 DANIELA ALEXANDRA MENDES TEIXEIRA 3 1 Médico Interno de Medicina Geral
Leia maisNão existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária
30/01/2017 0818 DN 25/10/1946 / 70a 3m Página 1 de 7 Protocolo 1701.001.083-6 Documento ACIDO URICO 7,5 mg/dl Enzimático. EXAME REVISTO E CONFIRMADO. 2,5 6,5 mg/dl
Leia maisPLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO
1 PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO EUNICE AKEMI KITAMURA 1, ANDRESSA VIEIRA DE MORAES 2, ELISA FISCHER 2, LUCA FRONDANA 2, VIVIANE MILCZEWSKI 1, ANDRÉ LUIZ TORRECILLAS
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisSangue: funções gerais
Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue
Leia maisTÍTULO: DIFERENÇAS DE VOLUME SANGUÍNEO COLETADO E SUA INFLUÊNCIA NO HEMOGRAMA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DIFERENÇAS DE VOLUME SANGUÍNEO COLETADO E SUA INFLUÊNCIA NO HEMOGRAMA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...
Análise Clínica No.001038013 Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Nome...: LUPI Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: PINSCHER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico
Leia maisMétodo: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,45 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 12,2 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:
Leia maisDOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D
DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D Método: Quimioluminescência. Resultado: 25,7 ng/ml. Valores de Referência: Deficiência : Menor que 20,0 ng/ml. Insuficiência : 20,0 a 29,9 ng/ml. Suficiência : Igual ou
Leia maisPRIMEIRO DIAGNÓSTICO DE PLATINOSOMOSE EM FELINOS DO HOSPITAL VETERINÁRIO DO IFPB CAMPUS SOUSA
1 PRIMEIRO DIAGNÓSTICO DE PLATINOSOMOSE EM FELINOS DO HOSPITAL VETERINÁRIO DO IFPB CAMPUS SOUSA FIRST DIAGNOSIS OF PLATINOSOMOSIS IN FELINES OF THE VETERINARY HOSPITAL OF IFPB - CAMPUS SOUSA Morgana Alves
Leia maisCRIPTOCOCOSE EM GATO - RELATO DE CASO CRYPTOCOCCOSIS IN CAT CASE REPORT
CRIPTOCOCOSE EM GATO - RELATO DE CASO CRYPTOCOCCOSIS IN CAT CASE REPORT Patrícia Queiroz de LIMA¹, Fernanda Paes de OLIVEIRA², José Antônio MARCIANO³, RESUMO A criptococose é uma doença infecciosa fúngica
Leia maisMétodo: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,19 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 12,6 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:
Leia maisResultado : 4,7 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 6,0 meq/l em 06/mai/17 4,3 meq/l em 05/mai/17
Médico : LUCIENE MARTINS DE OLIVEIRA NIZ Destino: UTI - 1 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 132 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 133 meq/l em 06/mai/17 129 meq/l em 05/mai/17 : Eletrodo Seletivo
Leia mais8/10/2009. Líquidos Cavitários
Líquidos Cavitários Física e Química cor / transparência proteínas bilirrubina, uréia, triglicerídeos, amilase Avaliação Citológica n o células nucleadas diferencial GRAM 1 Células Encontradas célula mesotelial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA DISCIPLINA DE ESTOMATOLOGIA
Paciente:...Prontuário nº... Nascimento:.../.../... Idade:... Sexo: (M) (F) Cor da pele: ( )Branca ( )Não Branca Naturalidade:... Nacionalidade:...RG:... CPF:... Nome da mãe:...estado civil: (Solteiro)
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) CUTÂNEO CANINO: RELATO DE CASO TRANSMISSIBLE VENEER TUMOR CUTANEOUS IN DOG: CASE REPORT
1 TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) CUTÂNEO CANINO: RELATO DE CASO TRANSMISSIBLE VENEER TUMOR CUTANEOUS IN DOG: CASE REPORT Maria Clara Lima da COSTA 1 ; Marcelo Manoel Trajano de OLIVEIRA 2 ; Raul Antunes
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EXTRAGENITAL PRIMÁRIO: CAVIDADE ORAL, NASAL E CUTÂNEO RELATO DE CASO
1 TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EXTRAGENITAL PRIMÁRIO: CAVIDADE ORAL, NASAL E CUTÂNEO RELATO DE CASO Mariana Palma Correa da SILVA 1 ; Celmira CALDERÓN 2 ; Bruna Amaral GUILHERME 3 ; Mariza Fordelone Rosa
Leia maisResultado : 5,4 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 4,9 meq/l em 25/mai/17 5,4 meq/l em 24/mai/17 5,1 meq/l em 23/mai/17
Médico : PEDRO HENRIQUE AZEREDO BASTOS Destino: UTI - 1 UCO 8 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 136 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 135 meq/l em 25/mai/17 136 meq/l em 24/mai/17 134 meq/l em
Leia maisCristiane Borba Campos de Carvalho Graduanda. Medicina Veterinária. UFRRJ
Perfil dos atendimentos no serviço ambulatorial de esporotricose animal do Instituto Municipal de Vigilância e Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho Perfil dos atendimentos no serviço ambulatorial de
Leia maisAvaliação do conhecimento dos moradores da Zona Norte do Rio de Janeiro em relação à esporotricose
Revista Brasileira de Educação e Saúde ISSN 2358-2391 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rebes DOI: https://10.18378/rebes.v8i4.6111 ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisEstudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICAS, HISTOMORFOLÓGICAS E HISTOQUÍMICAS DA ESPOROTRICOSE FELINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA CARACTERÍSTICAS CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICAS, HISTOMORFOLÓGICAS E HISTOQUÍMICAS DA ESPOROTRICOSE
Leia maisINFORME TÉCNICO 005/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisPROTEINA C REATIVA Soro Valor Referencial Resultado : 157,3 mg/l <= 5,0 mg/l Resultados anteriores: 122,2 mg/l em 25/mai/17 90,4 mg/l em 24/mai/17
Solicitante : CYBELE R M ARAUJO Destino: UTI - 1 UCO 15 Página: 1 de 5 PROTEINA C REATIVA Resultado : 157,3 mg/l
Leia maisMICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS. Prof. Benedito Corrêa ICB/USP
MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS Prof. Benedito Corrêa ICB/USP ESPOROTRICOSE SPOROTHRIX SCHENCKII SCHENCK, 1898 EUA SMITH, 1910 EUA Sporotrichum HEKTOEN & PERKINS, 1910m Absesso subcutâneo semelhante ao
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001046130 Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Nome...: YOSHI Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia mais[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO]
[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO] 2 Linfoma Epiteliotrópico Anamnese: Canino, fêmea, Pit Bull, não castrada, branca e marrom, 4 anos Histórico: Cadela com histórico de dermatopatia desde 2005. Apresentava lesões
Leia maisDOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL
DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL Método: Quimioluminescência. Resultado: 4,26 uui/ml. Confirmado e reanalisado na mesma amostra. Valores de Referência: Crianças (Idade) - 1 ano
Leia maisLeucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas
Leucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli Leucograma O que é o leucograma?
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO
TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO SILVEIRA, Evelin Carolina Pithan 1 ; MORAES, BibianaTeló 2 ; PALMA, HeloisaEinloft 3 REIS, Mariana Reolon dos 4. Palavras-chave: TVT. Cão. Neoplasia.
Leia maisDOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97
Leia maisCOMUNICAÇÃO FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISSOR DE ESPOROTRICOSE PARA HUMANO: RELATO DO PRIMEIRO CASO NO ESTADO DE ALAGOAS
DOI: 10.5327/Z0100-0233-2014380200018 COMUNICAÇÃO FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISSOR DE ESPOROTRICOSE PARA HUMANO: RELATO DO PRIMEIRO CASO NO ESTADO DE ALAGOAS Evelynne Hildegard Marques-Melo a Diego
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta
HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0
Leia maisPalavras-chave: neoplasia hematopoiética, cavidade oral, tegumento, cão. Keywords: hematopoietic neoplasm, oral cavity, integument, dog.
1 DESCRIÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DO LINFOMA MUCOCUTÂNEO DISSEMINADO CANINO CLINICAL AND LABORATORIAL DESCRIPTION OF CANINE DISSEMINATED MUCOCUTANEOUS LYMPHOMA Poliana Araújo XIMENES 1 ; Keylla Suellen
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisVANDERLEI DE AMORIM ANTONIO C. P. OLIVEIRA. GLICOSE...: 98 mg/dl Data Coleta: 06/05/2013. COLESTEROL TOTAL...: 230 mg/dl Data Coleta: 06/05/2013
GLICOSE...: 98 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL
1 PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL ALINE R. DE MENEZES 1, ROSEANE N. S. CAMPOS 2, MARIA JOSÉ DOS SANTOS 1, CLEODOM
Leia maisESPOROTRICOSE EM MUNICÍPIOS DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL.
ESPOROTRICOSE EM MUNICÍPIOS DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. Guilherme Barros Saiter 1, Cláudia Carreira de Barros 2, Antonio Neres Norberg 3, Fabiano Guerra Sanches 4. 1 Graduando
Leia maisDOSAGEM DE CREATINA FOSFOQUINASE - CPK DOSAGEM DE CREATININA
DOSAGEM DE CREATINA FOSFOQUINASE - CPK Método: Cinético UV. Resultado: 159 U/L. (37ºc) Homem : 24-195 U/L. Mulheres : 24-170 U/L. Obs: - DOSAGEM DE CREATININA Método: Cinético. Resultado: 0,9 mg/dl. Valor
Leia maisNÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA
Setor: PARASITOLOGIA PARASITOLOGICO DE FEZES Material: Fezes Método : Hoffman PROTOZOÁRIOS... NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA HELMINTOS... NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA
Leia maisO diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Tegumentar 3ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Neoplasias
Leia maisTABELA DE PREÇOS PARA VETERINÁRIOS CONVENIADOS. Tabela a partir de 01/06/2017.
TABELA DE PREÇOS PARA VETERINÁRIOS CONVENIADOS Tabela a partir de 01/06/2017. OBSERVAÇÃO: **VALORES PARA AMOSTRAS ENVIADAS COLHIDAS PARA O LABORATÓRIO. ***PREÇOS PARA VETERINÁRIOS HEMATOLOGIA veterinários
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação hematológica em cães errantes da região urbana de Maringá-PR
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação hematológica em cães errantes da região urbana de Maringá-PR Rejane Machado Cardozo 1, Raquel Reis 1, Maria José Baptista Barbosa 1, Camila
Leia maisTABELA DE PREÇOS. BIOQUÍMICA SÉRICA VALOR MATERIAL PRAZO Ácidos biliares totais (jejum) 115,00 Soro sanguíneo 5 dias
TABELA DE PREÇOS ANÁLISE CITOLÓGICA VALOR MATERIAL PRAZO Líquidos cavitários (pleural, pericárdico e peritoneal) 100,00 Fluido em tubo seco e EDTA 24 horas Líquor 100,00 Fluido em tubo seco 24 horas Citologia
Leia maisCARNEIRO, Rosileide dos Santos Médica Veterinária do Hospital Veterinário do Centro de Saúde e Tecnologia Rural, UFCG, Patos-PB, Brasil.
OSTEOMIELITE EM FELINO JOVEM POR STREPTOCOCCUS spp.: RELATO DE CASO OSTEOMYELITIS IN YOUNG FELINE BY STREPTOCOCCUS spp.: CASE REPORT HENRIQUE, Fernanda Vieira Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Leia mais4- RESULTADOS Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar. inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente e se
4. RESULTADOS 4- RESULTADOS 4.1. Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar A partir das 20 horas p.i, na maioria dos animais inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente
Leia mais