COMUNICAÇÃO FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISSOR DE ESPOROTRICOSE PARA HUMANO: RELATO DO PRIMEIRO CASO NO ESTADO DE ALAGOAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMUNICAÇÃO FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISSOR DE ESPOROTRICOSE PARA HUMANO: RELATO DO PRIMEIRO CASO NO ESTADO DE ALAGOAS"

Transcrição

1 DOI: /Z COMUNICAÇÃO FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISSOR DE ESPOROTRICOSE PARA HUMANO: RELATO DO PRIMEIRO CASO NO ESTADO DE ALAGOAS Evelynne Hildegard Marques-Melo a Diego Fernando da Silva Lessa a Annelise Castanha Barreto Tenório Nunes a Karla Patrícia Chaves a Wagnner José Nascimento Porto a Marcia Kikuyo Notomi a Lucia Helena Alberto Garrido b Resumo Nos últimos anos, casos humanos de epidemias e surtos de esporotricose causada por gatos têm sido relatados no Sul e Sudeste do Brasil. Este trabalho relata o caso de um gato doméstico com lesões nodulares exsudativas, na cabeça e nos membros, cujo proprietário manifestou lesões nodulares com secreção purulenta no local da arranhadura feita pelo animal. O diagnóstico de Sporothrixschenckii foi realizado por meio dos exames de citologia e histopatologia das lesões do animal e do exame de cultura fúngica realizado pelo proprietário. Este é o primeiro relato de esporotricose em felino doméstico com envolvimento zoonótico no estado de Alagoas e alerta para a necessidade de incluir a esporotricose no diagnóstico diferencial das dermatopatias nodulares exsudativas tanto em animais como em seres humanos que tenham contato com animais, principalmente gatos. Palavras-chave: Zoonoses. Gatos. Dermatologia. Micoses. Sporothrix. a Medicina Veterinária; Universidade Federal de Alagoas UFAL Maceió (AL), Brasil. b Dermovet Jaguariúna (SP), Brasil. Endereço para correspondência: Marcia Kikuyo Notomi Fazenda São Luiz, s/n Zona Rural CEP: Viçosa (AL), Brasil marcia.notomi@vicosa.ufal.br 490

2 Revista Baiana de Saúde Pública SPOROTRICHOSIS TRANSMITTED TO HUMAN BY DOMESTIC FELINE: FIRST CASE REPORTED IN ALAGOAS STATE Abstract In recent years, epidemics and outbreaks cases of human sporothrichosis infection transmitted by cats have been reported in Southern and Southeastern of Brazil. This study reports the case of a domestic cat with nodular and exuding lesions, in head and limbs, whose owner has expressed nodular purulent lesions at the scratch site made by the animal. The Sporothrixschenckii diagnosis was concluded through cytology and histopathology exams from cat lesions and fungal culture exam conducted by the owner. This is the first report of a domestic feline sporotrichosis with zoonotic involvement in Alagoas state and it warns to the necessity of including sporotrichosis in differential diagnosis of nodular exudative skin diseases both in animals and humans who have contact with animals, especially cats. Keywords: Zoonoses. Cats. Dermatology. Micosis. Sporothrix. FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISOR DE ESPOROTRICOSIS A UN HUMANO: RELATO DEL PRIMER CASO EN EL ESTADO DE ALAGOAS Resumen En los últimos años, los casos humanos de epidemias y brotes de esporotricosis causada por los gatos, se han reportado en el sur y sureste de Brasil. Este estudio reporta el caso de un gato doméstico con lesiones nodulares exudativas, en la cabeza y extremidades, y cuyo propietario ha expresado lesiones nodulares con pus en el sitio de rasguño hecho por el animal. El diagnóstico de Sporothrixschenckiise llevó a cabo a través de los exámenes de citología y la histopatología de las lesiones del animal y del examen de cultivo de hongos llevado a cabo por el propietario. Este es el primer reporte de un caso de esporotricosis felina con la participación de zoonosis en el estado de Alagoas y advierte sobre la necesidad de incluir la esporotricosis en el diagnóstico diferencial de enfermedades cutáneas nodulares exudativas, tanto en los animales como en los seres humanos que tienen contacto con los animales, especialmente los gatos. Palabras clave: Zoonosis. Gatos. Dermatologia. Hongos. Sporothrix. v.38, n.2, p abr./jun

3 INTRODUÇÃO Diversas zoonoses podem ser transmitidas por cães ou gatos e, entre essas, uma que tem ganhado destaque é a esporotricose, uma micose subcutânea causada pelo fungo Sporothrixschenckii, cujos relatos dos últimos anos trazem o gato doméstico como potencial transmissor para o ser humano e alertam sobre os riscos do ponto de vista de saúde pública. 1-9 Sob condições adequadas, esse fungo saprófita cresce no solo, casca de árvores, espinhos de roseira, feno e vegetações em decomposição, podendo infectar várias espécies animais incluindo o homem. 10 A forma mais comum de se adquirir a doença é a inoculação do fungo por meio de uma ferida perfurante, porém a infecção em animais também pode ocorre como resultado da contaminação de feridas 11 ou pelo contato direto da pele ou mucosas sem necessariamente haver um ferimento penetrante. 12 Na infecção humana, a esporotricose é considerada uma enfermidade relacionada com profissionais que mantêm contato com o ambiente do fungo, como jardineiros, horticultores e agricultores, 13 ou como doença de caráter zoonótico ocupacional, sendo grupo de risco os profissionais da área Veterinária, como médicos, enfermeiros e estudantes. 11 Os gatos apresentam particularidades que os tornam mais susceptíveis ao fungo, adotando posição fundamental na epidemiologia dessa micose em razão de seu comportamento natural de afiar as unhas em árvores e cavar o solo para enterrar suas fezes, permitindo assim o abrigo do fungo em localização ungueal 14. Como agravante, os gatos infectados apresentam na pele uma carga exuberante de Sporothrixschenckii nas secreções de feridas ulceradas, sendo este fator o que potencializa a transmissão tanto entre os gatos quanto entre outras espécies, sobretudo ao homem na manipulação do animal. 11,13 Atualmente, há descrição de casos em vários estados brasileiros como Espírito Santo, 15 Paraná, 16 Minas Gerais, 17 São Paulo 18 e Amazônia; 19 mas três estados do país chamam atenção pela casuística da esporotricose. No Rio Grande do Sul 7 e em Santa Catarina, 2 a doença já foi descrita como surto, e no primeiro estado também houve a relação com a forma ocupacional na rotina veterinária. 5,6,9 No Rio de Janeiro, onde a doença atingiu proporções epidêmicas alarmantes, com envolvimento de gatos e pessoas, foram confirmados até 2009 cerca de casos humanos. 1 Por esse motivo, a enfermidade está inclusa na relação de doenças de notificação compulsória na lista das dermatoses ocupacionais de acordo com a Portaria n 104, de 25 de janeiro de 2011, no item 06 do Anexo III, referente à lista de notificação compulsória em Unidades Sentinelas (LNCS). Este trabalho é o primeiro relato de esporotricose em felino com transmissão para o ser humano no estado de Alagoas. Teve como objetivo alertar os médicos veterinários 492

4 Revista Baiana de Saúde Pública sobre a importância do diagnóstico precoce da esporotricose em gatos e ressaltar aos profissionais da área de Saúde o papel do gato doméstico na transmissão da enfermidade. RELATO DO CASO Um felino da raça siamês, macho, com cinco anos de idade, não castrado, vacinado apenas contra raiva, domiciliado, proveniente do município de Rio Largo ( S O), região metropolitana de Maceió, Alagoas, foi atendido no consultório do Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (NEAFA) em Maceió, Alagoas, apresentando como queixa principal o desenvolvimento de lesões ulceradas, nodulares, em região cefálica, com presença de intenso prurido, há dois meses. Relatou-se ainda que o animal vivia em casa com dois contactantes assintomáticos (um cachorro e um gato), tinha acesso à rua e hábitos de caça. Na avaliação física, o animal apresentava uma condição corpórea caquética, apatia, temperatura de 40 C, desidratação intensa, aumento dos linfonodos mandibulares e secreção nasal sanguinolenta. No exame dermatológico, foram observadas lesões generalizadas por toda a cabeça (Figura 1), apresentando-se na forma de nódulos ulcerados e fístulas drenando secreção purulenta, além de necrose nas extremidades das orelhas e lesões ulceradas na porção distal de dígitos dos membros torácicos. As lâminas do material coletados por imprint e coradas pelos métodos do Panótico (Panótico rápido LB, Laborclin) e Gram, foram avaliadas por microscopia óptica, observando o predomínio de macrófagos, linfócitos, bactérias gram (+) e presença abundante de estruturas Figura 1 Lesões cutâneas dos tipos ulcerativas, nodulares, abcedativas e fistulares de tamanhos variados, secreção serosanguinolenta a purulenta e necrose nas extremidades das orelhas causadas por Sporothrixschenckii na face dorsal e rostral da cabeça do felino, macho, da raça siamês v.38, n.2, p abr./jun

5 com formato pleomórfico, arredondadas, e em formato de charuto com localização intra e extracelular de características compatíveis com Sporothrixschenckii (Figura 2). O animal veio a óbito e o cadáver foi encaminhado para necropsia e coleta de material para exame histopatológico. No exame histopatológico da amostra proveniente subcutâneo e dígito, constatou-se a presença de infiltrado inflamatório composto por neutrófilo e macrófago entremeado com grande quantidade de estruturas leveduriformes arredondadas e em formato de charuto, indicativo de esporotricose (Figura 3). O proprietário do animal, um homem de 30 anos de idade, funcionário público municipal do setor administrativo e sem o histórico de atividades ligadas ao solo ou plantas, manifestou uma lesão nodular com secreção purulenta no dedo da mão esquerda após arranhadura do animal, ocorrendo lesões satélites no braço e antebraço (Figura 4). Diante do histórico de contato com o animal enfermo, foram solicitadas as culturas bacteriana e fúngica, obtendo-se como resultados Proteusspp e Esporothrixshenkii, respectivamente, o que possibilitou o diagnóstico de esporotricose na forma linfocutânea. O tratamento instituído foi à base de itraconazol 400 mg/dia; no último contato, após 6 meses do início com o antifúngico, o paciente ainda estava sob tratamento médico. Ressalta-se que, antes do diagnóstico de esporotricose, o proprietário do animal foi tratado com cefalexina 1g/dia durante 60 dias. Não houve relatos de intercorrências durante o tratamento. Figura 2 Fotomicrografia de citologia (imprint) de lesões cutâneas, observando o predomínio de macrófagos, linfócitos, bactérias gram (+) e presença abundante de estruturas com formato pleomórfico, arredondadas, e em formato de charuto com localização intra e extracelular de características compatíveis com macroconídeos de Sporothrixschenckii (coloração tipo panótico. Aumento de 1.000x) 494

6 Revista Baiana de Saúde Pública Figura 3 Histopatológico. Fotomicrografia de fragmento cutâneo de coxim digital do gato infectado por Sporothrixschenckii. Observar a presença de infiltrado inflamatório composto por neutrófilo e macrófago entremeado com grande quantidade de estruturas leveduriformes arredondadas e em formato de charuto, indicando esporotricose Figura 4 Aspecto clínico da lesão de esporotricose ulcerada, no dedo médio e antebraço do proprietário, após terapia com itraconazol DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Em Alagoas, este é o primeiro relato de um gato com infecção por Sporothrixschenckii com transmissão para o homem e corrobora outros relatos que têm demonstrado o envolvimento do felino doméstico como agente transmissor da enfermidade para seres humanos. 6 v.38, n.2, p abr./jun

7 A elevação no número de casos no Brasil pode estar relacionada à presença de um elevado número de animais semidomiciliados e errantes, somada ao clima quente tropical e semitropical do país, fatores que determinam condições favoráveis ao desenvolvimento de Sporothrixschenckii, aumentando o risco de infecção tanto em animais quanto em seres humanos. 1-9 Observando um histórico de gato com acesso ao ambiente favorável ao fungo somado à presença de lesões exsudativas, deve-se suspeitar de esporotricose, em razão do aumento da frequência dessa enfermidade no Brasil 1-9 e também pela necessidade de controle epidemiológico, pois nessa espécie ocorre uma exuberância de células fúngicas em suas lesões, o que potencializa sua capacidade infectante tanto para o homem quanto para outros animais. 13,14 O alto potencial infectante do felino 13,14 e o aumento dos relatos envolvendo o animal como transmissor indicam que a enfermidade pode não se restringir ao grupo de risco por ocupação e, sim, incluir os proprietários de felinos com acesso ao ambiente externo. A esporotricose deve ser incluída no diagnóstico diferencial das dermatopatias com lesões nodulares exsudativa tanto em animais quanto em seres humanos que tenham contato com animais. Adicionalmente, ressalta-se a necessidade de o médico veterinário suspeitar e realizar um rápido diagnóstico, principalmente em gatos por causa de seu alto potencial transmissor, prevenindo a transmissão de doenças a seres humanos e outros animais. Esses fatos corroboram a necessidade de atualização dos profissionais da área da Saúde Humana e Veterinária para um diagnóstico precoce e prevenção de novas infecções, principalmente, por ser tratar de uma enfermidade de difícil tratamento pela longa duração e pelos efeitos colaterais frequentes. Deve-se considerar também o possível comprometimento estético ou psicológico decorrente das cicatrizes em seres humanos e o elevado risco de morte em animais. REFERÊNCIAS 1. Barros MBL, Schubach TP, Coll JO, Gremião ID, Wanke B, Schubach A. Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Rev Panam Salud Publica. 2010;27(6): Colodel MM, Jark PC, Ramos CJR, Martins VMV, Schneider AF, Pilat CP. Esporotricose cutânea felina no Estado de Santa Catarina: relato de casos. Vet Foco. 2009;7(1):

8 Revista Baiana de Saúde Pública 3. Monteiro HRB, Taneno JC. Esporotricose em felinos domésticos. Rev Cient Elet Med Vet. 2008;10:6. 4. Vieira Nunes JE, Chapon Cordeiro JM, Araújo GA, Caetana CF, Sarmento C, Schuch ID, et al. Esporotricose Relato de caso. In: Anais do 35º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária. Gramado, Rio Grande do Sul; 2008: R0086-1/pdf. 5. Madrid IM, Mattei AS, Dias MF, Martins AA, Antunes TA, Cleff MB, et al. Esporotricose em região litorânea do Rio Grande do Sul. In: Anais do 35º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária. Gramado, Rio Grande do Sul; 2008: R0065-1/pdf. 6. Meinerz ARM, Nascente PS, Schuch LFD, Faria RO, Antunes TA, Cleff MB, et al. Felino doméstico como transmissor da esporotricose em trabalhador rural: relato de caso. Arq Inst Biol. 2007;74(2): Souza LL, Nascente PS, Nobre MO, Meinerz ARM, Meireles MCA. Isolamento de Sporothrix schenkii de unhas de gatos sadios. Braz J Microbiol. 2006;37(3): Nunes FC, Escosteguy CC. Esporotricose humana associada à transmissão por gato doméstico: relato de caso e revisão de literatura. Clin Vet. 2005;54: Xavier MO, Nobre MO, Sampaio Junior DP, Antunes TA, Nascente PS, Sória FBA, et al. Esporotricose felina com envolvimento humano na cidade de Pelotas, RS, Brasil. Cienc Rural. 2004;34(6): Quinn PJ, Markey BK, Carter ME, Donnell WJ, Leonard FC. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed; p Scott DW, Miller WH, Guiffin CE. Doenças fúngicas da pele. In: Miller &Kirk (eds). Dermatologia de pequenos animais. 5 ed. Editora Interlivros; p Januzzi FG, Martins ALB, Pereira JS. Conjuntivite com envolvimento de Sporothrix Schenkii em felino diagnóstico citológico: relato de caso. Clin Vet. 2008;77: Marques SA, Franco SRVS, Camargo RMP, Dias LDF, Hadd Júnior V, Fabris VE. Esporotricose do gato doméstico (Feliscatus): transmissão humana. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 1993;15(4): Larsson CE. Esporotricose. In: I Simpósio Brasileiro de Micologia sobre Micoses Animais. Porto Alegre, Rio Grande do Sul; p Caus ALO. Esporotricose no estado do Espírito Santo: um estudo de três décadas [Dissertação]. Virória: Universidade Federal do Espírito Santo; Vitória (ES): Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Espírito Santo p. v.38, n.2, p abr./jun

9 16. Nassif PW, Granado IRMO, Ferraz JS, Souza R, Nassif AE. Esporotricose cutânea de apresentação atípica em paciente etilista. Dermatol Online J. 2012,18(6): Souza GF. Doença da arranhadura do gato: relato de caso. Rev Médica Minas. 2011;21(1): Cruz LCH, Rosa CAR, Baffa MC, Campos SG. Isolamento do Sporothrixschenckii de gatos com lesões ulcerativas. In: Anais do 12º Congresso Brasileiro de Microbiologia e 9º Congresso Latino-Americano de Microbiologia. São Paulo, São Paulo; Talhari S, Gadelha AR, Cunha MGS, Fernandes G, Paes MG. Micoses profundas na Amazônia. Estudo dos casos diagnosticados em Manaus, Estado do Amazonas, no período de 1973 a An Bras Dermatol. 1980;55: Recebido em e aprovado em

ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT

ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT 1 ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT PRISCILA PEREIRA¹, GIOVANE FRANCHESCO DE CARVALHO ², GIOVANE BARON QUINAGLIA², MÁRCIO HAMAMURA³, MÔNICA KANASHIRO OYAFUSO 4.

Leia mais

ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS

ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS MONTEIRO, Héllen Renata Borges TANENO, Joyce Costa Discentes da Faculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária de Garça SP, FAMED/FAEF, UNITERRA hellen_monteiro@zipmail.com.br

Leia mais

TRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE

TRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE TRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE LUZ, Mariela Valério da 1 ; BERGOLI, Rodrigo 1 ; GIACOMOLLI, Camila 1 ; GNOATTO, Fabíola 1 ; PESAMOSCA, Naiara 1 ; BASSUINO, Daniele

Leia mais

Ano VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral ESPOTRICOSE FELINA. DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro

Ano VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral ESPOTRICOSE FELINA. DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro ESPOTRICOSE FELINA DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro Graduandas da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED vifleo@yahoo.com.br LOT, Rômulo Francis Estangari PICCININ, Adriana

Leia mais

Cristiane Borba Campos de Carvalho Graduanda. Medicina Veterinária. UFRRJ

Cristiane Borba Campos de Carvalho Graduanda. Medicina Veterinária. UFRRJ Perfil dos atendimentos no serviço ambulatorial de esporotricose animal do Instituto Municipal de Vigilância e Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho Perfil dos atendimentos no serviço ambulatorial de

Leia mais

ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL

ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal

Leia mais

INFORME TÉCNICO 005/2014

INFORME TÉCNICO 005/2014 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -

Leia mais

Sporotrichosis in Yorkshire Terrier dog in the city of São Paulo, SP Brazil: case report

Sporotrichosis in Yorkshire Terrier dog in the city of São Paulo, SP Brazil: case report Rev Inst Adolfo Lutz Relato de Caso/ Case Report Esporotricose em cão Yorkshire Terrier na cidade de São Paulo, SP Brasil: relato de caso Sporotrichosis in Yorkshire Terrier dog in the city of São Paulo,

Leia mais

ESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO

ESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO ESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO CUTANEOUS SPOROTRICHOSIS: A CLINICAL CASE RUI CARDOSO 1 FÁTIMA TORRES LIMA 2 DANIELA ALEXANDRA MENDES TEIXEIRA 3 1 Médico Interno de Medicina Geral

Leia mais

REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE - ISSN (on line)

REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE  - ISSN (on line) UMA REVISÃO INTERDISCIPLINAR DA ESPOROTRICOSE RESUMO A esporotricose é uma micose subcutânea que nos últimos anos, tendo os felinos domésticos como principais agentes transmissores, observaram-se uma mudança

Leia mais

Avaliação do conhecimento dos moradores da Zona Norte do Rio de Janeiro em relação à esporotricose

Avaliação do conhecimento dos moradores da Zona Norte do Rio de Janeiro em relação à esporotricose Revista Brasileira de Educação e Saúde ISSN 2358-2391 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rebes DOI: https://10.18378/rebes.v8i4.6111 ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPOROTRICOSE 001/2018 VIGILÂNCIA E CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO:

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPOROTRICOSE 001/2018 VIGILÂNCIA E CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

Palavras-chaves: dermatologia, cão, fungo INTRODUÇÃO

Palavras-chaves: dermatologia, cão, fungo INTRODUÇÃO DERMATOFITOSE CANINA FIGUEIREDO, Karolyna Brito¹; CRUZ, José Acácio Chavier 1 ; LEHNEN, Paula Letícia 1 ; SILVA, Nara Cristina 1 ; COSTA, Jackeline de Sousa 1, BERTOLINO, Jessica Fernanda 1 ; OLIVEIRA,

Leia mais

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia

Leia mais

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS E ESPOROTRICOSE EM FELINO RELATO DE CASO

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS E ESPOROTRICOSE EM FELINO RELATO DE CASO REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XIV - Número 29 Julho de 2017 Periódico Semestral DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS E ESPOROTRICOSE EM FELINO RELATO

Leia mais

Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais

Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque

Leia mais

ESPOROTRICOSE: RELATO DE CASO

ESPOROTRICOSE: RELATO DE CASO 26 ESPOROTRCOSE: RELATO DE CASO Barbara Freitas Neves Laryssa Bezerra da Nóbrega Marcela Vasconcelos Fernandes Yohana Oliveira de Barros Luciana Cavalcante Trindade RESUMO A esporotricose, causada pelo

Leia mais

2 a 4 de outubro de 2017 Corumbá, MS Brasil

2 a 4 de outubro de 2017 Corumbá, MS Brasil 1 ISSN 2178-2245 2 a 4 de outubro de 2017 Corumbá, MS Brasil 2 ORGANIZAÇÃO APOIO 108 REGIÃO FRONTEIRIÇA E EPIDEMIOLOGIA: ESTUDO DA ESPOROTRICOSE E SUA RELAÇÃO NA DINÂMICA DA FRONTEIRA BRASIL-BOLÍVIA Border

Leia mais

ESPOROTRICOSE REVISÃO DE LITERATURA Stella Fontes 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Clarisse Alvim Portilho 3. Introdução

ESPOROTRICOSE REVISÃO DE LITERATURA Stella Fontes 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Clarisse Alvim Portilho 3. Introdução ESPOROTRICOSE REVISÃO DE LITERATURA Stella Fontes 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Clarisse Alvim Portilho 3 Resumo: A esporotricose trata-se de uma zoonose causada pelo fungo saprófita dimórfico

Leia mais

PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus)

PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus) 1 PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus) Hérika Regina Vieira SANTIAGO 1 ; Claudio Douglas de Oliveira

Leia mais

INVESTIGAÇÃO medicina veterinária

INVESTIGAÇÃO medicina veterinária 34 Revista INVESTIGAÇÃO medicina veterinária QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? Denner Santos dos Anjos, Paula Barbosa Costa, Larissa Fernandes Magalhães, Mariana Reato Nascimento, Raquel Baroni, Leandro Zuccolotto

Leia mais

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA

Leia mais

Envolvimento Zoonótico com Sporothrix schenckii:

Envolvimento Zoonótico com Sporothrix schenckii: Vanessa Behling Azambuja Envolvimento Zoonótico com Sporothrix schenckii: relato de caso Porto Alegre/RS 2013 Vanessa Behling Azambuja Envolvimento Zoonótico com Sporothrix schenckii: relato de caso Monografia

Leia mais

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE] [ESPOROTRICOSE] 2 Esporotricose A Esporotricose é uma doença (micose superficial) que acomete cães e gatos e é causada pelo fungo Sporothrix schenkii. É um fungo com distribuição mundial e é encontrado

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018 NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018 ASSUNTO: Situação da Raiva animal em Salvador A raiva é uma encefalite viral aguda que pode acometer todos os mamíferos, inclusive

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

ESPOROTRICOSE EM MUNICÍPIOS DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL.

ESPOROTRICOSE EM MUNICÍPIOS DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. ESPOROTRICOSE EM MUNICÍPIOS DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. Guilherme Barros Saiter 1, Cláudia Carreira de Barros 2, Antonio Neres Norberg 3, Fabiano Guerra Sanches 4. 1 Graduando

Leia mais

Esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus) em Campos dos Goytacazes, RJ 1

Esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus) em Campos dos Goytacazes, RJ 1 Vet 2667 pvb-5559 AS DOI: 10.1590/1678-5150-PVB-5559 ISSN 0100-736X (Print) ISSN 1678-5150 (Online) Artigo Original Pequenos Animais/Small Animal Diseases Esporotricose em felinos domésticos (Felis catus

Leia mais

Introdução O Lynxacarus radovskyi é um ácaro da família Listrophoridae, com aproximadamente 0,5 mm de comprimento, que parasita as hastes dos pelos de

Introdução O Lynxacarus radovskyi é um ácaro da família Listrophoridae, com aproximadamente 0,5 mm de comprimento, que parasita as hastes dos pelos de INFESTAÇÃO DE Lynxacarus radovskyi EM GATAS DA CIDADE VIÇOSA - ALAGOAS: RELATO DE CASO. Maria de Nazaré Santos FERREIRA¹; Camila Almeida TOLEDO¹, Luiz Henrique da Silva LIMA¹, Manara Alves da Silva LEITE

Leia mais

Esporotricose Felina Aspectos Clínicoepidemiológicos: Relato de Casos (Cuiabá, Mato Grosso, Brasil)

Esporotricose Felina Aspectos Clínicoepidemiológicos: Relato de Casos (Cuiabá, Mato Grosso, Brasil) Caso Clínico Esporotricose Felina Aspectos Clínicoepidemiológicos: Relato de Casos (Cuiabá, Mato Grosso, Brasil) Feline Sporotrichosis Clinical Epidemiological Aspects: Case Reports (Cuiabá, Mato Grosso,

Leia mais

OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS

OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 3, N. 0, Ano 00 Gustavo Grisolia

Leia mais

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EXTRAGENITAL PRIMÁRIO: CAVIDADE ORAL, NASAL E CUTÂNEO RELATO DE CASO

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EXTRAGENITAL PRIMÁRIO: CAVIDADE ORAL, NASAL E CUTÂNEO RELATO DE CASO 1 TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EXTRAGENITAL PRIMÁRIO: CAVIDADE ORAL, NASAL E CUTÂNEO RELATO DE CASO Mariana Palma Correa da SILVA 1 ; Celmira CALDERÓN 2 ; Bruna Amaral GUILHERME 3 ; Mariza Fordelone Rosa

Leia mais

ESPOROTRICOSE FELINA NO MUNICÍPIO DE ITAPORANGA, ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL: RELATO DE UM CASO

ESPOROTRICOSE FELINA NO MUNICÍPIO DE ITAPORANGA, ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL: RELATO DE UM CASO NUNES et al. 157 ESPOROTRICOSE FELINA NO MUNICÍPIO DE ITAPORANGA, ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL: RELATO DE UM CASO Geyanna Dolores Lopes Nunes 1 Rosileide dos Santos Carneiro 2 Kilder Dantas Filgueira 3 Fabrícia

Leia mais

do Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO

do Vale do Araguaia UNIVAR -   LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO 1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas

Leia mais

Dermatite multifatorial em um canino

Dermatite multifatorial em um canino Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.6, p.1478-1482, 2012 Dermatite multifatorial em um canino [Multifactorial dermatitis in a dog] C.B. Matos 1, I.M. Madrid 1, R. Santin 2, R.H. Azambuja 3, I. Schuch

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ 1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA

Leia mais

Médico Veterinário, PhD, Professor Titular, Departamento de Patologia UFSM;

Médico Veterinário, PhD, Professor Titular, Departamento de Patologia UFSM; Rafael Almeida FIGHERA 1 Tatiana Mello de SOUZA 2 Cesar Augusto SCHMIDT 3 Claudio Severo Lombardo de BARROS 4 FIGHERA, R.A.; SOUZA, T.M. de; SCHMIDT, C.A.; BARROS, C.S.L. de. Leishmaniose mucocutânea em

Leia mais

10. CICI Congresso De Iniciação Científica Iamspe. Estudo de elementos da resposta imune citotóxica em lesões cutâneas na Doença de Jorge Lobo

10. CICI Congresso De Iniciação Científica Iamspe. Estudo de elementos da resposta imune citotóxica em lesões cutâneas na Doença de Jorge Lobo 10. CICI - 2016 Congresso De Iniciação Científica Iamspe Estudo de elementos da resposta imune citotóxica em lesões cutâneas na Doença de Jorge Lobo Aluna: Ariane Fernandes Alexandre Docente: Profa.Dra.

Leia mais

Surto de esporotricose felina na região metropolitana do Recife 1

Surto de esporotricose felina na região metropolitana do Recife 1 DOI: 10.1590/1678-5150-PVB-5027 ISSN 0100-736X (Print) ISSN 1678-5150 (Online) Artigo Original Pequenos Animais/Small Animals Diseases Surto de esporotricose felina na região metropolitana do Recife 1

Leia mais

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN:

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN: CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA SUSPEITA DE ESPOROTRICOSE EM UM FELINO NO DF RELATO DE CASO SUSPECTED SPOROTRICOSE IN A FELINE THE DF Como citar esse artigo: Martins DA, Ramos CS. SUSPEITA DE ESPOROTRICOSE

Leia mais

AÇÃO ANTIFÚNGICA DO MEL DE ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula) NA ESPOROTRICOSE FELINA

AÇÃO ANTIFÚNGICA DO MEL DE ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula) NA ESPOROTRICOSE FELINA 1 AÇÃO ANTIFÚNGICA DO MEL DE ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula) NA ESPOROTRICOSE FELINA ANTIFUNGAL ACTIVITY OF THE HONEY OF JATAÍ BEES (Tetragonisca angustula) ON FELINE SPOROTRICHOSIS Carlos Augusto

Leia mais

PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL

PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL 1 PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL ALINE R. DE MENEZES 1, ROSEANE N. S. CAMPOS 2, MARIA JOSÉ DOS SANTOS 1, CLEODOM

Leia mais

Projeto AGHA - Igarapé. Saúde Pública

Projeto AGHA - Igarapé. Saúde Pública Projeto AGHA - Igarapé Saúde Pública Sumário 1. Guarda responsável e bem-estar animal 2. Castração 3. Zoonoses 1. Guarda responsável Guarda responsável É a condição na qual o guardião de um animal de companhia

Leia mais

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas. ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa

Leia mais

AVALIAÇÃO ANATOMOPATOLOGICA E HISTOPATOLOGICA DE RATOS WISTAR COM ESPOROTRICOSE EXPERIMENTAL TRATADOS COM β - GLUCANA ASSOCIADA AO ITRACONAZOL

AVALIAÇÃO ANATOMOPATOLOGICA E HISTOPATOLOGICA DE RATOS WISTAR COM ESPOROTRICOSE EXPERIMENTAL TRATADOS COM β - GLUCANA ASSOCIADA AO ITRACONAZOL AVALIAÇÃO ANATOMOPATOLOGICA E HISTOPATOLOGICA DE RATOS WISTAR COM ESPOROTRICOSE EXPERIMENTAL TRATADOS COM β - GLUCANA ASSOCIADA AO ITRACONAZOL SILVA, Franklin Vaz 1 ; MARTINS, Anelise Afonso 2 ; ANTUNES,

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

Foi-me solicitado, pelos editores, prefaciar a obra... [Prefácio]

Foi-me solicitado, pelos editores, prefaciar a obra... [Prefácio] Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Patologia - FMVZ/VPT Livros e Capítulos de Livros - FMVZ/VPT 2014 Foi-me solicitado, pelos editores, prefaciar

Leia mais

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052

Leia mais

ESPOROTRICOSE SISTÊMICA EXPERIMENTAL: COMPARAÇÃO DA RESPOSTA CLÍNICA EM RATOS WISTAR INOCULADOS COM ISOLADO FELINO E CANINO

ESPOROTRICOSE SISTÊMICA EXPERIMENTAL: COMPARAÇÃO DA RESPOSTA CLÍNICA EM RATOS WISTAR INOCULADOS COM ISOLADO FELINO E CANINO ESPOROTRICOSE SISTÊMICA EXPERIMENTAL: COMPARAÇÃO DA RESPOSTA CLÍNICA EM RATOS WISTAR INOCULADOS COM ISOLADO FELINO E CANINO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SILVA,

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS

Leia mais

ESPOROTRICOSE Dr. Rodrigo de Almeida Paes Dr. Dayvison Francis Saraiva Freitas

ESPOROTRICOSE Dr. Rodrigo de Almeida Paes Dr. Dayvison Francis Saraiva Freitas Entrevista ESPOROTRICOSE Dr. Rodrigo de Almeida Paes Dr. Dayvison Francis Saraiva Freitas Entrevistadora: Fernanda Rei Nas últimas décadas, foram registrados cada vez mais casos de esporotricose no estado

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: XAVIER, Graciela Augusto; FERNANDES,

Leia mais

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência

Leia mais

Atividade do Bicho-geográfico : Importância e Prevenção da Larva Migrans Cutânea. (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR)

Atividade do Bicho-geográfico : Importância e Prevenção da Larva Migrans Cutânea. (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Atividade do Bicho-geográfico : Importância e Prevenção da Larva Migrans Cutânea (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Douglas Luís Vieira 1, Marcela Sigolo Vanhoni 2, Simone Soares Chaves da Silva

Leia mais

PIODERMITE EM UMA CADELA: UM BREVE RELATO DE CASO

PIODERMITE EM UMA CADELA: UM BREVE RELATO DE CASO REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XVI - Número 32 JANEIRO de 2019 Periódico Semestral PIODERMITE EM UMA CADELA: UM BREVE RELATO DE CASO Priscila de Alencar ALVES 1 Hanna Beatriz

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª

PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Veterinária Preventiva PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª edição Pelotas, 2011 AUTORES/EDITORES

Leia mais

Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ. Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger

Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ. Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger Janeiro de 2013 O que é? É uma doença infecciosa, não contagiosa, que afeta

Leia mais

Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina 1

Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina 1 Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina 1 Talissa Bazzi², Stella Maris P. de Melo 4, Rafael A. Fighera³ e Glaucia D. Kommers³* ABSTRACT.- Bazzi

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ

RELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ 1 RELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JEAN CAIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA 1, MONIQUE LEÃO DELGADO 1, YAN CARLOS

Leia mais

RELATO DE UM CASO CLÍNICO DE LEISHMANIOSE EM UM FELINO NA CIDADE DE SOUSA, PARAÍBA - BRASIL

RELATO DE UM CASO CLÍNICO DE LEISHMANIOSE EM UM FELINO NA CIDADE DE SOUSA, PARAÍBA - BRASIL 1 RELATO DE UM CASO CLÍNICO DE LEISHMANIOSE EM UM FELINO NA CIDADE DE SOUSA, PARAÍBA - BRASIL REPORT OF A CLINICAL CASE OF LEISHMANIASIS IN A FELINE IN SOUSA CITY, PARAÍBA BRAZIL Luis Fernando Batista

Leia mais

SEMIOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS AULA 4

SEMIOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS AULA 4 SEMIOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS AULA 4 Médico Veterinário Renato G Santos Esp. Clínica, Cirurgia e Reprodução de Grandes Animais Esp. Bovinocultura Leiteira Esp. Nutrição de Ruminantes O exame físico geral

Leia mais

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela

Leia mais

Informe Epidemiológico Raiva 25/11/2014

Informe Epidemiológico Raiva 25/11/2014 Página 1 / 7 Aspectos Epidemiológicos A raiva é uma encefalite viral aguda, transmitida por mamíferos e que apresenta dois ciclos de transmissão: urbano e silvestre. É de grande importância epidemiológica

Leia mais

Enfermidades Micóticas

Enfermidades Micóticas Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE RAIVA ANIMAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO/SP NO ANO DE 2015

LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE RAIVA ANIMAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO/SP NO ANO DE 2015 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE RAIVA ANIMAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO/SP NO ANO DE 2015 EPIDEMIOLOGICAL SURVEY OF ANIMAL RABIES IN THE COUNTY OF RIBEIRÃO PRETO / SP IN THE YEAR 2015 Mariana Estorino

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167 ASPECTOS POPULACIONAIS E PREVALÊNCIA DE PARASITOS EM EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS DE CÃES E GATOS DOMICILIADOS Monique Lourenço e SILVA 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ 1 ; Maria Cristina Nobre e CASTRO 2

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE MICOSES EM PEQUENOS ANIMAIS DA CIDADE DE PELOTAS-RS E REGIÃO

DIAGNÓSTICO DE MICOSES EM PEQUENOS ANIMAIS DA CIDADE DE PELOTAS-RS E REGIÃO Autor(es): DIAGNÓSTICO DE MICOSES EM PEQUENOS ANIMAIS DA CIDADE DE PELOTAS-RS E REGIÃO Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor : Instituição: SANTIN, Rosema; MEINERZ, Ana Raquel Mano; XAVIER, Melissa

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP

PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP Márcio Virgilio Figueiredo da SILVA¹; Alline Dayse Veloso de OLIVEIRA² e Thaís RODRIGUES³

Leia mais

1- Dimorfismo térmico dos fungos:

1- Dimorfismo térmico dos fungos: 1- Dimorfismo térmico dos fungos: Algumas espécies de fungos na natureza (~25 o C; vida saprofítica) são encontradas sob a forma de bolor, enquanto no hospedeiro animal (37 o C; vida parasitária) sob a

Leia mais

RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS. Estado: MG

RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS. Estado: MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MED. VET. PREVENTIVA AQUAVET LAB. DE DOENÇAS DE ANIMAIS AQUÁTICOS RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS Propriedade: Usina Irapé (Reservatório)

Leia mais

OCORRÊNCIA DE ANCYLOSTOMA SPP. EM CÃES NA ROTINA DO LABORATÓRIO DE ENFERMIDADES PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DA FMVZ, UNESP, CÂMPUS DE BOTUCATU

OCORRÊNCIA DE ANCYLOSTOMA SPP. EM CÃES NA ROTINA DO LABORATÓRIO DE ENFERMIDADES PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DA FMVZ, UNESP, CÂMPUS DE BOTUCATU OCORRÊNCIA DE ANCYLOSTOMA SPP. EM CÃES NA ROTINA DO LABORATÓRIO DE ENFERMIDADES PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DA FMVZ, UNESP, CÂMPUS DE BOTUCATU 1 GIOVANNA CRISTINA BROMBINI 1, MARCELA CRISTINA DE CEZARO 2,

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia

Imagem da Semana: Fotografia Imagem da Semana: Fotografia Figura 1: Lesão cutânea em membro inferior Figura 2: Lesão cutânea em região frontal Enunciado Criança, sexo masculino, 3 anos e 6 meses, portador de leucemia linfoide aguda,

Leia mais

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO SILVEIRA, Evelin Carolina Pithan 1 ; MORAES, BibianaTeló 2 ; PALMA, HeloisaEinloft 3 REIS, Mariana Reolon dos 4. Palavras-chave: TVT. Cão. Neoplasia.

Leia mais

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos

Leia mais

PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF

PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PESQUISA

Leia mais

ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION

ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION ¹VALLE, B. D. S. ; ¹SAPIN, C. F.; ¹SILVA-MARIANO, L. C.; ¹ FIALHO-XAVIER, A. G.;

Leia mais

DERMATOFITOSE POR MICROSPORUM GYPSEUM EM FELINO: RELATO DE CASO FELINE DERMATOPHYTOSIS BY MICROSPORUM GYPSEUM: CASE REPORT

DERMATOFITOSE POR MICROSPORUM GYPSEUM EM FELINO: RELATO DE CASO FELINE DERMATOPHYTOSIS BY MICROSPORUM GYPSEUM: CASE REPORT DERMATOFITOSE POR MICROSPORUM GYPSEUM EM FELINO: RELATO DE CASO FELINE DERMATOPHYTOSIS BY MICROSPORUM GYPSEUM: CASE REPORT BALDINI, M.C. 1 ; MOREIRA, K.C. 2 ; FERRARIAS, T.M. 3 ; ROSSI, F.Z. 4 ; BENTUBO,

Leia mais

OSS S E S G E UR U AN A ÇA A NA

OSS S E S G E UR U AN A ÇA A NA ZOONOSES E BiOSSEGURANÇA NA CLÍNICA VETERINÁRIA É RESPONSABILIDADE DE CADA UM ZELAR PELA PRÓPRIA SEGURANÇA E DAS PESSOAS COM QUEM TRABALHA 1 2 NO BRASIL GAMA FILHO, J. B. AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

Leia mais

Conhecimentos e percepção sobre esporotricose em região endêmica: Pelotas, RS, Brasil

Conhecimentos e percepção sobre esporotricose em região endêmica: Pelotas, RS, Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA Dissertação Conhecimentos e percepção sobre esporotricose em região endêmica: Pelotas, RS, Brasil Franklin de Moraes Vaz da Silva

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 HEMANGIOSSARCOMA CUTÂNEO CANINO: ESTUDO RETROSPECTIVO RENATA MADUREIRA 1, ANA PAULA FREDERICO LOUREIRO BRACARENSE 2, SELWYN ARLINGTON HEADLEY 2, GIOVANA WINGETER DI SANTIS 2, JULIANA SPEROTTO BRUM 1

Leia mais

Semi-Árido (UFERSA). 2 Farmacêutico bioquímico, Mestre em Ciência Animal. UFERSA 3

Semi-Árido (UFERSA).  2 Farmacêutico bioquímico, Mestre em Ciência Animal. UFERSA 3 DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM REGIÃO ENDÊMICA DO NORDESTE DO BRASIL CITOPATHOLOGICAL DIAGNOSIS OF CANINE VISCERAL LEISHMANIOSIS IN NORTHEAST BRAZIL'S ENDEMIC REGION Yannara

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013)

ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) 1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN DOGS (2003 TO 2013) MÁRCIO

Leia mais

ITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA:

ITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Itraconazol Uso Veterinário Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Cada cápsula de 100 contém: Itraconazol...100,0 mg Cada cápsula de 50 contém: Itraconazol...50,0 mg Cada cápsula de 25 contém: Itraconazol...25,0

Leia mais

S U M Á R I O. 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva?

S U M Á R I O. 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva? MEDICINA VETERINÁRIA RAIVA POR PROFA. DRA. ADRIANA MORAES DA SILVA S U M Á R I O 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva? 5 O Que

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 52 DOU de 16/03/17 Seção 1 p.62 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINIS

Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 52 DOU de 16/03/17 Seção 1 p.62 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINIS Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 52 DOU de 16/03/17 Seção 1 p.62 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 782, DE 15 DE MARÇO DE 2017 Define

Leia mais

Introdução. Graduada em Farmácia - FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Graduada em Farmácia - FACISA/UNIVIÇOSA.   2 AVALIAÇÃO DO USO DA ISOTRETINOÍNA PELOS PACIENTES ATENDIDOS NA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Marília Franco Faustino 1, Bruno Rodrigues do Nascimento 2, Thais Ribeiro

Leia mais

OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Ana Paula Santos Machado 1 Ana Paula Alexandre 2 Márcia Féldreman Nunes Gonzaga 3 Ana Paula Gomes Soares 4 Renan Sallazar Ferreira

Leia mais

PROCESSO SELETIVO - Mestrado acadêmico 2017 Horário da Entrevista Dia: 28/11/2016 (Segunda-feira) Linha de Pesquisa:

PROCESSO SELETIVO - Mestrado acadêmico 2017 Horário da Entrevista Dia: 28/11/2016 (Segunda-feira) Linha de Pesquisa: Nº Inscrição 105035-103480- 103561-104112- Alessandra Dantas do Nascimento Andrea Cardoso Arinelli Bruno Gonçalves Silva Daniela Palheiro Mendes de Almeida Fernando Augusto Bozza - Maria Clara Gutierrez

Leia mais

Esporotricose cutânea experimental: Avaliação in vivo do itraconazol e terbinafina

Esporotricose cutânea experimental: Avaliação in vivo do itraconazol e terbinafina ARTIGO-ARTICLE Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42(6):706-710, nov-dez, 2009 Esporotricose cutânea experimental: Avaliação in vivo do itraconazol e terbinafina Experimental cutaneous

Leia mais