LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE RAIVA ANIMAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO/SP NO ANO DE 2015
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- Renata Barreto Teixeira
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1 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE RAIVA ANIMAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO/SP NO ANO DE 2015 EPIDEMIOLOGICAL SURVEY OF ANIMAL RABIES IN THE COUNTY OF RIBEIRÃO PRETO / SP IN THE YEAR 2015 Mariana Estorino MORENO¹, Aline Gomes de CAMPOS², Ricardo Lima SALOMÃO³ Elzylene Léga PALAZZO 3. Tassiana Marques Vacaro de OLIVEIRA 3 1 Estudante de graduação de Medicina Veterinária, Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM, mmarianamoreno@hotmail.com 2 Professora Doutora, Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM alineplets@yahoo.com.br 3 Mestre Médico veterinário responsável pelo setor de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da FAFRAM - ricardolimasalomão@hotmail.com RESUMO Este estudo retrospectivo relata a frequência de casos de raiva animal diagnosticados em cães, gatos e morcegos no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do município de Ribeirão Preto/SP, durante o ano Foram registrados 8 casos positivos de raiva em morcegos e felinos, no qual o grupo mais afetado foi os quirópteros, representando 80% dos animais positivos, sendo a espécie Artibeus lituratus a que apresentou maior número de casos. Assim, é possível concluir que, atualmente, os morcegos não-hematófagos representam a população de maior risco na manutenção do vírus rábico no meio urbano, sendo necessária a implantação de medidas profiláticas e estudos epidemiológicos relacionadas à espécie. Palavras-chave: Zoonose, Rabdo vírus, vacinação, morcego, hidrofobia. Keywords: Zoonosis, Rabdo virus, vaccination, bat, hydrophobia. INTRODUÇÃO: A raiva é uma zoonose de curso agudo e fatal, causada pelo vírus Rabdo vírus que afeta o Sistema Nervoso Central dos mamíferos. A sintomatologia de cada indivíduo varia de acordo com o ciclo epidemiológico ao qual o animal foi submetido, a variante viral do Rabdo vírus e a espécie afetada, podendo se diferenciar em raiva paralítica e raiva furiosa, na qual ambas não possuem tratamento específico e são letais para todas as espécies. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014) Atualmente, os morcegos não-hematófagos desempenham um papel extremamente relevante desta zoonose no meio urbano sendo responsáveis pelo Anais do 38º CBA, p.0424
2 ciclo aéreo da doença o que contribui para que sejam mais susceptíveis a contaminação e transmissão da doença. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014) Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento retrospectivo da ocorrência de casos de raiva animal no município de Ribeirão Preto/SP durante o ano de Além disso, o trabalho objetivou identificar quais as espécies mais acometidas, a procedência dos animais infectados e os métodos de controle empregados em casos positivos e sempre que possível determinar as medidas profiláticas mais efetivas de acordo com a realidade epidemiológica do município. METODOLOGIA E MÉTODOS: Este trabalho foi aprovado pela Comissão de Ética no Uso de Animais da Faculdade Dr. Francisco Maeda/FAFRAM sob o protocolo 24/2016 e ofício 29/16 (anexo). O presente estudo foi realizado no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do município de Ribeirão Preto/SP, localizado na Av. Eduardo Andrea Matarazzo, 4255, na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo. Foram utilizados dados coletados de animais suspeitos e positivos de raiva, do período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de Os dados de cada animal incluíram o número total de caninos, felinos e morcegos coletados e número de animais positivos para a raiva durante o ano de Dos animais positivos para a raiva, coletaram-se ainda: espécie, raça, idade, informações sobre origem do animal e presença de vacina antirrábica preventiva, e programas de controle empregados. A coleta dos dados foi autorizada pelo administrador do local e dados como nome do animal ou proprietário não foram coletados. Para melhor compreensão dos resultados os dados obtidos foram processados no Microsoft Excel e expressos em porcentagem. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Durante o ano de 2015, no Centro de Zoonoses de Ribeirão Preto/SP, foram contabilizados notificações. Destas, animais foram encaminhados para confirmação de diagnóstico no Instituto Pasteur em São Paulo/SP. Anais do 38º CBA, p.0425
3 Do total de animais encaminhados para diagnóstico, obtiveram resultados confirmados, visto que durante o processo de envio das amostras pode haver inviabilidade das amostras remetidas ao Instituto Pasteur, deste total são: 491 (35%) caninos, 240 (18%) felinos e 584 (45%) morcegos. Destes, 10 (1%) animais receberam diagnóstico positivo para raiva, sendo 8 (80%) morcegos e 2 (20%) felinos. Albas et al (2005) realizaram um estudo da presença do vírus rábico na Região de Presidente Prudente/SP e relatou resultado semelhante, no período de 1996 a 2003 detectou-se a presença de 74 amostras positivas, sendo que destas 78,4% foram referentes a morcegos não-hematófagos, o que está de acordo com os resultados obtidos neste estudo. Nas regiões com casos positivos foi intensificada a vigilância do CCZ na região por um 1 ano. Os humanos que tiveram contato com os animais infectados receberam o bloqueio vacinal, e os cães e gatos em um raio médio de 200 metros quadrados do local de caso positivo também receberam vacinação antirrábica. No Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), não houve caninos com resultado positivo para raiva. Em relação à espécie felina, do total de 240 animais encaminhados, 2 (1%) apresentaram resultado positivo para raiva. Dos animais positivos, ambos se tratavam de animais errantes (100%), sem raça definida (SRD) (100%), e não possuíam vacinação preventiva antirrábica (100%). Alves et al. (2005) também relatam aumento no percentual de casos positivos no diagnóstico de raiva para a população felina. No Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), dos 584 animais da ordem Chiroptera encaminhados, 8 (1%) apresentaram resultado positivo para raiva. Segundo a literatura de Elkhoury et al. (1998), considerando que o controle de raiva entre os animais urbanos vem sendo cada vez mais eficiente, e as medidas na área rural junto aos animais de interesse econômico também vêm se aprimorando, os animais silvestres e os sinantrópicos assumem um papel de extrema importância como reservatórios naturais do vírus rábico. Takaoka (2001) e Omata (2001) relataram que no estado de São Paulo morcegos já ocupam o segundo lugar como transmissores da raiva para os seres humanos. Tratando-se da espécie, do total de morcegos recolhidos, 2 (25%) eram da espécie Cynomops planirostris, 2 (25%) da espécie Nyctinomops laticaudatus, 3 Anais do 38º CBA, p.0426
4 (37%) da espécie Artibeus lituratus e 1 (13%) da espécie Artibeus planirostris. Albas et. al. (2009), reportaram resultado similar, no qual no ano de 2009 no município de Presidente Prudente/SP, do total de 18 amostras de morcegos positivos para a raiva, houve predomínio do gênero Artibeus com 13 amostras, representando 72,2% do total. Conforme Lina (1998) e Hooper et. al. (1997), deve-se levar em consideração, o papel desempenhado pelos morcegos não hematófagos na epidemiologia da raiva, pois além de albergar o vírus rábico, são muitas vezes responsáveis também pela manutenção de outros vírus emergentes. CONCLUSÃO: Os casos de raiva ocorreram com maior frequência nos quirópteros não hematófagos. Os morcegos estão se tornando cada vez mais relevantes no ciclo urbano da raiva, sendo responsáveis pelo ciclo aéreo do vírus, são capazes de atingir todos os ciclos epidemiológicos da doença, representando um desafio na profilaxia do vírus. Os felinos positivos eram animais sem raça definida e errantes, o que ressalta a importância da posse responsável, da conscientização da população, e a necessidade de se intensificar as medidas de controle direcionadas para a espécie. REFERÊNCIAS: ALBAS, A. et al. Diagnóstico laboratorial da raiva na região oeste do Estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v.38, p , ALBAS, A. et al. Perfil antigênico do vírus da raiva isolado de diferentes espécies de morcegos não hematófagos da Região de Presidente Prudente, Estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v.42, n.1, p.15-17, ALVES, M.C.G.P., MATOS, M.R., REICHMANN, M.L. & DOMINGUEZ, M.H. Dimensionamento da população de cães e gatos do interior do Estado de São Paulo. Revista Saúde Pública, v. 39, n.3, p , ELKHOURY, M. R. et al. Raiva humana transmitida por morcegos no Brasil. SEMINÁRIO INTERNACIONAL MORCEGOS COMO TRANSMISSORES DA RAIVA, São Paulo, Anais do 38º CBA, p.0427
5 HOOPER, P. T., et al. A new lyssavirus the first endemic rabiesrelated virus recognized in Australia. Bulletin de l Institut Pasteur, v.95, p , KOTAIT, I. Raiva humana causada pela variante 3 Desmodus rotundus. Instituto Pasteur, São Paulo, v. 7, p.3, LINA, P. H. C. Bat rabies in the Netherlands. INTERNATIONAL BAT RESEARCH CONFERENCE. Pirenópolis, GO, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Descrição da doença. Portal da saúde [online]. Disponível: [Capturado em 10 jan. 2016]. SMITH, J.S. Monoclonal antibody studies of rabies in insectivorous bats of the United States. Review Infectious Disiases, v.10, p , TAKAOKA, N.Y.; OMATA, T. M. Raiva humana transmitida por morcegos no estado de São Paulo, Brasil. SEMINÁRIO INTERNACIONAL MORCEGOS COMO TRANSMISSORES DA RAIVA, 1998, São Paulo. Anais do 38º CBA, p.0428
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