DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NA CIDADE DE GOIÂNIA 1

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1 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NA CIDADE DE GOIÂNIA 1 Rafael Vilela Gomes 2, Antônio Pasqualetto 3 RESUMO Para a correta destinação das embalagens vazias de agrotóxicos foi criado o inpev, Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, visando atendimento às exigências da Lei Federal 9.974/00, que passou a distribuir responsabilidades dentro da cadeia produtiva agrícola, ou seja, agricultor, fabricante e sistema de comercialização. Realizou-se estudo com o objetivo de verificar o cumprimento da legislação. A metodologia utilizada foi o levantamento de dados referentes ao recolhimento de embalagens na Central de Goiânia no ano de No Brasil, foram devolvidas toneladas de embalagens vazias, sendo que toneladas foram para reciclagem e toneladas para incineração. Em 2005 o Estado de Goiás devolveu toneladas de embalagens vazias, sendo que toneladas foram para a reciclagem e 242 toneladas seguiram para incineração. Da quantidade de embalagens prensadas na Central Goiânia no ano de 2005, constata-se que o PEAD representa 64% do volume total, o COEX 12%, metal 12%, papelão 9%, tampas 2% e PET 1%. Palavras-chave: agrotóxico, embalagens vazias, destinação final. ABSTRACT FINAL DESTINATION OF THE EMPTY PACKINGS OF AGROTÓXICOS IN THE GOIÂNIA CITY For the correct destination of the empty packings of agrotóxicos inpev was created, National institute of Processing of Empty Packings, aiming at attendance to the requirements of Federal Law 9.974/00, that it started to distribute responsibilities of agricultural the productive chain inside, or either, agriculturist, manufacturer, commercialization system. Study with the objective was become fullfilled to verify the fulfilment of the legislation. The used methodology was the referring data-collecting to the collect of packings in the Central office of Goiânia in the year of In Brazil, tons of empty packings had been returned, being that tons had been for recycling and tons for incineration. In 2005 the State of Goiás returned tons of empty packings, being that tons had been for the recycling and 242 tons they had followed for incineration. Of the amount of packings pressed in the Goiânia Central office in the year of 2005, one evidences that the PEAD represents 64% of the total volume, COEX 12%, metal 12%, cardboard 9%, covers 2% and PET 1%. Key Words: agricultural defensive, Empty Packings, Final Destination. 1 Artigo Científico apresentado ao departamento de Engenharia da Universidade Católica de Goiás (UCG) do curso de Engenharia Ambiental Graduando do Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Católica de Goiás. 3 Orientador, Engenheiro Agrônomo, Prof. Dr. Antônio Pasqualetto, pasqualetto@ucg.br, UCG.

2 2 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, os produtores têm se esforçado para aumentar, a cada ano, a produção de alimentos tanto para o mercado interno quanto para o externo. Porém, por conseqüência da desinformação ou pelo esmagador interesse capitalista logo surgem severas conseqüências para o meio ambiente, a contaminação do ar, solo, água e alimentos. Segundo o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev, 2006a) nesse recente quadro nacional a maior preocupação está relacionada com o uso correto e racional dos defensivos agrícolas incluindo a destinação final das embalagens vazias. O uso indevido e errôneo dos agrotóxicos é preponderantemente prejudicial no processo da busca pela sustentabilidade agrícola, devido ao seu alto custo, alto poder contaminante ambiental e de intoxicação crônica de pessoas e animais. Por conseqüência do modelo de produção agrícola adotado no país o uso de agrotóxicos tornou-se freqüente, com isso, um enorme volume de embalagens vazias começou a acumular-se nas propriedades rurais e criar problemas quanto a sua má disposição. Embora o uso dos agrotóxicos seja altamente impactante ao meio ambiente, tais insumos são importantes para que a agricultura possa assegurar uma maior produtividade e qualidade dos alimentos. Por outro lado, a sua aplicação é somente o início do problema que então posteriormente passa a ser as embalagens vazias dos produtos. Isso traz à luz o seguinte questionamento: o que fazer com as embalagens vazias de agrotóxico? Dada a gravidade do problema, foram criadas Leis para delimitação dos processos ligados aos agrotóxicos. As mais importantes são: lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, posteriormente modificada pela lei nº 9.974, de 6 de junho de 2000 e também o decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 do Governo Federal.. Nesta área, os dados são bastante restritos, o que reflete a carência de um sistema eficaz de divulgação de informações, devido a falta de recursos financeiros e ausência de análises integradas. Neste sentido, para o presente estudo, foi estabelecido os seguintes objetivos: verificar o cumprimento da legislação vigente com relação aos resíduos e avaliar a atual situação das condições de recolhimento e destinação final das

3 3 embalagens, tendo-se como base levantamentos estatísticos feitos pela própria Central de Recebimento de Goiânia e dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Embalagens Vazias O uso dos agrotóxicos gera uma categoria específica de resíduos, as embalagens vazias dos mesmos. Que há um tempo atrás eram indicadas, pela Legislação Federal, a serem depositadas em covas a camadas geologicamente estáveis. Porém, na prática imperava o erro, a maior parte das embalagens era descartada nos corpos hídricos, queimadas a céu aberto sem nenhum controle, abandonadas no local da lavoura, enterradas sem nenhum critério, inutilizando áreas férteis e possibilitando a contaminação de lençóis freáticos, quando não era reciclado sem controle ou até utilizadas por pessoas do campo sem instrução para entender os alertas dos rótulos das embalagens e evitar o reaproveitamento destas que em alguns casos eram atrativas e serviam para o acondicionamento de água e alimentos (PELISSARI et al., 1999). Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias De acordo com o inpev (2006a), objetivando atendimento às novas exigências legais da Lei Federal 9.974/00, que passou a distribuir responsabilidades dentro da cadeia produtiva agrícola, ou seja, agricultor, fabricante e sistema de comercialização, uma consultoria foi contratada, em meados de 2001, para avaliar os principais processos de trabalho, chegando-se à conclusão de que seria necessária a criação de uma entidade capaz de coordenar todo o processo de destinação final das embalagens vazias. Assim, em 14 de dezembro de 2001 foi fundado o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev), uma iniciativa da indústria como forma de atender às responsabilidades sociais e ambientais no que se refere à destinação final das embalagens dos agrotóxicos comercializados.

4 4 No Quadro 1, apenas no mês de fevereiro de 2006 foram recolhidas kg de embalagens vazias devolvidas em 14 estados brasileiros. O estado de Goiás recolheu toneladas de embalagens lavadas, o que corresponde a 6,9% do total recolhido, porém não se sabe a quantidade de embalagens contaminadas recolhidas neste mês. Segundo Pasqualetto et al. (2003), até o final do ano de 2003 o número de unidades de recebimento no Estado de Goiás era de cinco, e com um total de recebimento de embalagens de toneladas, ou seja, 8,9% do total de embalagens recolhidas no país. Quadro 1 - Destinação Final de Embalagens Vazias por Estado em fevereiro de 2006 Estado Embalagens Lavadas Embalagens Contaminadas Total Geral Mato Grosso Paraná São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Goiás Bahia Alagoas Pernambuco Santa Catarina Espírito Santo Maranhão Tocantins Total Fonte: inpev (2006b) Responsabilidades Segundo a Lei Federal nº 7.802/89, retificada pela Lei nº 9.974/00 e regulamentada pelo Decreto nº 4.074/02, referente às embalagens vazias de agrotóxicos definem responsabilidades a todos os setores da cadeia produtiva agrícola. Ao agricultor, cabe efetuar a tríplice lavagem ou lavagem sob pressão da

5 5 embalagem vazia de agrotóxico, inutilizá-la a fim de evitar o reaproveitamento, armazená-las temporariamente na propriedade em recinto coberto, ao abrigo da chuva, ventilado, semi-aberto ou no próprio depósito das embalagens cheias, e devolvê-las na unidade de recebimento indicada na nota fiscal até um ano após a compra, após haver acumulado uma quantidade de embalagens que justifique o seu transporte de uma forma economicamente viável. Ainda sobre a mesma lei, cabe aos canais de distribuição, ao vender o produto, indicar o local de entrega da embalagem na nota fiscal, disponibilizar e gerenciar o local de recebimento, emitir o comprovante de entrega da embalagem e orientar e conscientizar o produtor rural. Determina ainda a lei, que a indústria deve recolher as embalagens vazias devolvidas às unidades de recebimento, dar a correta destinação final (reciclagem ou incineração). Características das embalagens Tipos de embalagens a) Embalagens rígidas laváveis: de acordo com a norma técnica NBR , são aquelas embalagens rígidas (plásticas, metálicas e de vidro) que acondicionam formulações líquidas de agrotóxicos para serem diluídas em água (Quadro 2). Quadro 2: Tipo de Embalagem Rígida Quanto à Matéria Prima TIPO COMPOSIÇÃO DESTINO Metal Aço Folha de Flandres Alumínio Tarugos de aço Vergalhões Alumínio reciclado Plástico PEAD * COEX ** PET *** Conduites Conduites Fios para escovas e carpetes Vidro Vidro Vidro Fibrolata Aparas de madeira Queima * Polietileno de alta densidade ** Polietileno co-extrudado multicamada *** Polientileno tereftalato Fonte: MACÊDO (2002) b) Embalagens rígidas não laváveis: são aquelas que não utilizam água como veículo de pulverização embalagens de produtos para tratamento de sementes,

6 6 Ultra Baixo Volume UVB e formulações oleosas. Todas são diretamente destinadas a incineração. c) Embalagens Flexíveis: sacos ou saquinhos plásticos ou de papel, metalizados, mistos ou de outro material flexível, todas não são laváveis (Quadros 3 e 4). Quadro 3 Tipo de Embalagem Flexível Quanto à Matéria Prima TIPO COMPOSIÇÃO DESTINO Papelão Celulose Queima Papel Multifoliado Celulose Incineração Fonte: MACÊDO (2002) Quadro 4 Tipo de Embalagem Flexível Quanto à Matéria Prima TIPO COMPOSIÇÃO DESTINO Cartolina Celulose Queima Plástico Mista * Polietileno de baixa densidade PEBD * Papel+plástico metalizado Papel + alumínio plastificado Papel plastificado Fonte: MACÊDO (2002) Incineração Incineração Alumínio reciclado Incineração d) Embalagens secundárias: refere-se às embalagens rígidas ou flexíveis que acondicionam embalagens primárias, não entram em contato direto com as formulações de agrotóxicos, sendo consideradas embalagens não contaminadas e não perigosas, tais como, caixas coletivas de papelão, cartuchos de cartolina, fibrolatas e as embalagens termomoldáveis. São consideradas embalagens de transporte e também não são laváveis (MACÊDO, 2002). Desenvolvimento das embalagens A indústria de agrotóxicos tem direcionado esforços e investimentos visando à melhoria das embalagens tradicionais, priorizando não apenas a segurança no transporte, armazenamento e manuseio, quando a formulação encontra-se concentrada, mas principalmente com a introdução de novas tecnologias para facilitar a destinação final das embalagens. O formato atual das bombonas plásticas, por exemplo, segue o padrão da Federação Global de Proteção de Plantas (GCPF), para capacidade superior a 3

7 7 litros, que permita o completo esvaziamento sem riscos de respingos, onde as principais características são: maior bocal (63 mm) para facilitar o escoamento do líquido e a entrada de ar, que antes era de apenas 38 mm; formato tipo funil; cantos arredondados e alça bloqueada, uma vez que a alça oca facilita a retenção do produto e dificulta a lavagem. Esta nova concepção reduziu o tempo médio de limpeza em três vezes e o nível de resíduos após o esgotamento em até 18 vezes (MACÊDO, 2002). Formas de destinação final Incineração Os resíduos são incinerados por processo de combustão completa e controlada, transformando-os em cinzas inertes e em gases de natureza conhecida e ambientalmente aceitável. Apesar de ser uma alternativa técnica e ambientalmente viável, apresenta limitações econômicas, principalmente pelos elevados custos de transporte. A incineração, no entanto, deve ser preferencialmente adotada para as embalagens contaminadas que não apresentam em destino alternativo menos oneroso (MACÊDO, 2002). Entende-se por embalagens contaminadas aquelas que apresentam resíduos do produto incrustado, em virtude da não execução da prática da tríplice lavagem, ou seja, que não passaram pelo processo de tríplice lavagem (PELISSARI et al., 1999). Reciclagem As matérias primas normalmente utilizadas nas embalagens que acondicionam agrotóxicos são potencialmente recicláveis. Porém, deve-se considerar que o contato do produto tóxico com a embalagem exige maiores cuidados, considerando as etapas de lavagem e redução de resíduos, preparação e destinação final do artefato reciclado. A reciclagem controlada é uma das alternativas mais viáveis para o destino final de embalagens vazias de agrotóxicos, pois possui a característica de ser uma opção lucrativa para o reciclador (MACÊDO, 2002).

8 8 As embalagens metálicas e as de vidro são facilmente recicláveis, sendo utilizada respectivamente pelas siderúrgicas e pelas indústrias vidreiras. Os fornos das siderúrgicas operam com temperaturas acima de 1600 ºC e as indústrias vidreiras operam com temperaturas acima de 1300 ºC, temperaturas suficientes para degradar as moléculas dos ingredientes ativos e solventes das formulações dos agrotóxicos, estando assim todas, devidamente licenciadas para esta operação. As embalagens plásticas, não são facilmente recicláveis, sendo utilizadas apenas pelas recicladoras de plásticos. Estas recicladoras devem estar licenciadas pelo órgão fiscalizador. Estas empresas operam com temperaturas em torno de 200 ºC, não suficiente para degradar as moléculas ativas destes produtos que possam ainda estar presentes, conseqüentemente o produto final deste material poderá conter ainda resquícios do ingrediente ativo, estando por isso, limitada a sua reciclagem, não podendo ser matéria-prima para fabricação de produtos para área de alimentos ou de saúde (PELISSARI et al., 1999). MATERIAIS E MÉTODOS O levantamento dos dados e informações foi realizado com base em dados quantitativos de entrada de embalagens, fornecido pela Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos do município de Goiânia. Também consulta ao site do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpev ( e à legislação em vigor: Lei nº 7.802/89, Lei nº 9.974/00 e Decreto nº 4.074/02, do Governo Federal. As variáveis apresentadas neste estudo são identificadas conforme a classificação do inpev (2006c): PEAD MONO, Polietileno de Alta Densidade. Forma de identificação: através das siglas HDPE (high density polyethylene), PE (polietileno) ou PEAD. Este tipo de embalagem leva o número 2. É usado principalmente na fabricação de embalagens; PEBD, Polietileno de Baixa Densidade. Forma de identificação: através das siglas PE (polietileno). Este tipo de embalagem leva o número 4. Geralmente é usado em embalagens como sacos e em frascos; PET ou Tereftalato de Etileno. Forma de identificação: através da sigla PET ou PETE estampada na parte externa do recipiente. É uma estrutura monocamada

9 9 identificada pelo número 1. É um poliester utilizado principalmente na indústria textil e na fabricação de garrafas plásticas; COEX ou co-extrusão também é conhecido pela sigla EVPE. Forma de identificação: através das siglas COEX, EVPE ou PAPE (poliamida polietileno). Seu número de identificação é o 7; PP ou Polipropileno é identificado pela sigla PP e através do número 5, ambos estampados no fundo das embalagens. É composto usado para na confecção das tampas; Embalagem metálica mais utilizada é o balde metálico de folha de aço. Este recipiente embora seja o mais comum dentre as embalagens metálicas, representa apenas 10% de todo o volume de embalagens no Brasil. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com inpev (2006d), no Brasil, nos três primeiros meses de 2006 já foram processadas toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos, número superior ao volume destinado no mesmo período para o ano de 2003 (3.755 toneladas de embalagens). Com quatro anos de existência, o sistema de destinação final se aproxima da maturidade em 2006, com volumes muito próximos aos atingidos no primeiro trimestre de 2005 (4.143 toneladas). Apenas no mês de março foram devolvidas toneladas de embalagens. O sistema de destinação final encerra o ano de 2005 com crescimento de 28% na devolução de embalagens vazias. De janeiro a dezembro de 2005 foram devolvidas toneladas de embalagens vazias contra em Dentre os diversos tipos de embalagens de agrotóxicos devolvidas, as primárias - embalagens que possuem contato direto com o produto (plásticas rígidas, metálicas e flexíveis) - representam 67% do total e atingiram um índice de devolução de 82%. As secundárias embalagens de papelão que acondicionam as primárias compreendem 33% do total e alcançaram a taxa de retorno de 21%. As toneladas de embalagens retornadas em 2005 correspondem a 62% do volume comercializado pelos fabricantes em um ano agrícola. Os índices atuais de devolução posicionam o programa brasileiro como referência mundial no assunto.

10 10 No Quadro 5 encontra-se o registro da quantidade de embalagens prensadas para destino final na Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Goiânia no ano de Quadro 5 Quantidade de Embalagens Prensadas na Central Goiânia no Ano de 2005 Tipo Prensados PEAD COEX PET Metal Papelão Tampas Total Fonte: Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Goiânia, Constata-se que o PEAD representa 64% do volume total de embalagens prensadas, o COEX 12%, metal 12%, papelão 9%, tampas 2% e PET 1%. Este fato evidencia que para a região do entorno de Goiânia a maioria dos agrotóxicos usados para o controle de pragas são os que possuem embalagem de polietileno de alta densidade. Na agricultura goiana, são dispensadas anualmente cerca de 26,9 mil toneladas de agrotóxicos, aplicados nas diversas culturas para controle de pragas. Isso resulta em aproximadamente 2,1 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos, segundo estimativas da Secretaria de Planejamento (Seplan), em Estas 2,1 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos presentes no entorno de Goiânia no ano de 2005 deverão ser devolvidas a Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Goiânia no decorrer do ano de 2006, conforme disposto na Lei n , que delimita prazo de um ano após o uso do agrotóxico para que seja devolvida a embalagem. De acordo com a Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás (2005), o Estado já conta com sete centrais de recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos, instaladas nos municípios de Rio Verde, Morrinhos, Mineiros, Luziânia, Goianésia, Goiânia e Quirinópolis. Goiás dispõe também de dez postos de recebimento localizados em Cristalina, Catalão, Vianópolis, Bom Jesus de Goiás, Formosa, Itumbiara, São Miguel do Araguaia, Acreúna, Santa Helena e Jataí.

11 11 Em uma tentativa de obtenção de dados diretamente do inpev por meio do Fale Conosco no website da instituição, pode-se avaliar o grau de desenvolvimento do programa criado para controle das centrais. Apesar de moderno, o sistema que interliga todas as Centrais de Recebimento do país, ainda não tem condições de informar a quantidade de embalagens enviadas por cada uma das 7 Centrais localizadas no Estado de Goiás, sendo que a obtenção destes dados somente seria possível caso a própria Central os disponibilizasse. Evidenciando o quanto é recente este sistema e precisa ser aprimorado. Segundo inpev (2006e), em resposta ao questionamento anterior referente ao quantitativo por Central, em 2005 o Estado de Goiás devolveu toneladas de embalagens vazias, sendo que toneladas foram para a reciclagem e 242 toneladas seguiram para incineração. Acesso ao quantitativo da destinação final: o quanto foi enviado para reciclagem, incineração e outros. Foram destinadas em 2005, toneladas de embalagens vazias, sendo que toneladas foram para reciclagem e toneladas para incineração. Os dados descritivos da quantidade de embalagens estocadas na forma de fardos para as seguintes variáveis (EVPE, PEAD, PET, metal, papelão e tampas) estão registrados no Quadro 6. Com base neste, constata-se um aumento significativo na quantidade prensada no mês de março de 2005, chegando a kg de embalagens do tipo PEAD. Percebe-se para os diferentes tipos de materiais recolhidos na Central de Recebimento de Goiânia que os maiores valores são observados durante a estação chuvosa nos meses de abril e maio. Em grande parte justificada em função de que os cultivos predominam no período chuvoso. Durante a estação seca os recolhimentos de embalagens vazias persistem, entretanto em menor quantidade, porque o produtor tem um ano para devolver as embalagens segundo a Lei n /00, além disto, o uso de culturas irrigadas também estimula aplicação de agrotóxicos e a geração de embalagens vazias nesta época.

12 12 Tipo jan/05 Quadro 6 Quantidade de Embalagens Prensadas por Mês no Ano de 2005 Fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 EVPE PEAD PET Metal Papelão Tampas Total Fonte: Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Goiânia, dez/05 Apesar de bastante recentes, as instalações físicas da Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Goiânia, apresentam boa organização interna, reflexo do empenho do inpev que envia anualmente material informativo, de treinamento e de procedimentos com dados muito bem estruturados e atualizados. Além disso, os funcionários recebem treinamento e todo material de proteção individual necessário para o desempenho de suas funções no interior da Central. Verificando as flutuações dos valores da variável analisada (Figura 1), constatou-se que o PEAD, nos primeiros meses do ano de 2005, mostrou um padrão ascendente de janeiro a março, com queda repentina em abril para depois ascender até junho e cair novamente. Isso se deve ao fato de que há maior procura pelos agrotóxicos no período chuvoso, época de maiores cultivos agrícolas, justificando o maior valor observado durante o mês de abril, ocasião em que as colheitas estão sendo ou foram feitas, concluindo ciclos reprodutivos e encerramento de safras para várias culturas, permitindo ao agricultor cumprir também com suas obrigações de devolução das embalagens vazias de agrotóxicos. PEAD Quantidae prensada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Ano de 2005 Figura 1 Quantidade de Embalagens PEAD Prensadas por Mês no Ano de 2005

13 13 Fonte: Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Goiânia, De acordo com Luft Agro (2006), envolvendo todos os elos da cadeia brasileira do agronegócio, a logística reversa desenvolvida pelo Inpev garante o processamento e destinação final mais adequado das embalagens vazias de agrotóxicos e afins, promovendo a preservação ambiental e colocando o Brasil na vanguarda no que tange à coleta, manuseio e descarte seguro desses itens. Ainda segundo Luft Agro (2006), é de sua responsabilidade a logística dos Postos de Recolhimento para as Centrais de Recebimento e destas para o seu destino final (reciclagem ou incineração). Coordena a operação Logística envolvendo cerca de 350 Postos e Centrais e 11 destinos finais, entre recicladoras e incineradoras. Nessa operação cabe a empresa a qualificação e o credenciamento das transportadoras envolvidas. Além disso, oferece sistemas integrados de gestão de inventários, transporte, montagem de kits de produtos, aplicação de defensivos agrícolas e logística reversa das embalagens desses produtos. Conta também com Centros de Armazenagem em: Barueri / SP, Campo Grande / MS, Curitiba / PR, Londrina / PR, Porto Alegre / RS, Ribeirão Preto / SP, Rio Verde / GO e Várzea Grande / MT. CONCLUSÃO Com base na análise dos dados e visita técnica a Central de Goiânia, concluise: há o cumprimento da legislação pertinente aos agrotóxicos; embalagens do tipo PEAD são as que apresentam o maior percentual de recolhimento; é feito gerenciamento eficaz dos resíduos na Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Goiânia; A central de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, permite não apenas a logística reversa como condiciona o desenvolvimento sustentável e condições de vida a população rural e urbana, com geração de emprego e renda. REFERÊNCIAS

14 14 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 05 out. 1988;. Decreto n , de 04 de janeiro de Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 8 jan. 2002;. Lei n , de 11 de julho de Dispõe sobre as pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus 86 componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 13 jul. 1989;. Lei n , de 6 de junho de Altera a Lei no de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 6 jun. 2000; CENTRAL DE RECEBIMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS DE GOIÂNIA. Banco de dados estatísticos do quantitativo de embalagens, Goiânia. Abr. 2006;

15 15 INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS (inpev). Histórico Disponível em: < Acesso em: 15 mar. 2006a;. Estatísticas Disponível em: < Acesso em: 15 mar. 2006b;. Identificação das embalagens Disponível em: < dentificacao_embalagens.asp>. Acesso em: 29 abr. 2006c;. Notísticas Disponível em: < D D1442D3864D1126 D BB5>. Acesso em: 29 abr. 2006d;. Re: inpev Fale conosco. Mensagem recebida por < em 6 abr. 2006e; LUFT AGRO. Empresa especializada em Soluções Logísticas para o Agronegócio. Disponível em < Acesso em 11 mai. 2006; MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução à química ambiental: Química & Meio Ambiente & Sociedade. 1ª. ed. Juiz de Fora: O Lutador, 2002; PASQUALETTO, Antônio et al. Destinação final das embalagens vazias de agrotóxicos no estado de Goiás. Disponível em < df> Acesso em 2 abr. 2006; PELISSARI, Adelino et al. Tríplice lavagem e destinação das embalagens de defensivos agrícolas Programa Terra Limpa. Instituições de Ensino Superior do Estado do Paraná Área de agronomia. Londrina, 1999;

16 16 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DE GOIÁS. Revista Economia & Desenvolvimento, Goiânia, ano VI, nº 18, p.51, jan. mar

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