RECICLAGEM DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS : UMA ANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS 11 ANOS DE EXISTÊNCIA DO INPEV.
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- Giovana Malheiro Mascarenhas
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1 ISSN RECICLAGEM DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS : UMA ANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS 11 ANOS DE EXISTÊNCIA DO INPEV. Luciane Pimentel Costa Monteiro (Universidade Federal Fluminense) Fábio Ribeiro Rangel (Universidade Federal Fluminense) Resumo Este trabalho tem por objetivo traçar um panorama acerca do Inpev (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), sobretudo, no que tange à cadeia de reciclagem de embalagens de agrotóxicos. Ao final do arttigo será feita a análise quantitativa do volume das embalagens vazias num período considerado de 11 anos, tempo de existência do instituto e, bem como, de seus registros. A reciclagem desse tipo de material é de extrema importância, uma vez que desperta a consciência ambiental dos quatro elos do processo considerado: Agricultor, Canal de Distribuição, Fabricante e Poder Público. Palavras-chaves: AGROTÓXICOS RECICLAGEM INPEV
2 1. Introdução Os primeiros inseticidas, ou ditos inorgânicos, eram produtos derivados de minerais e plantas encontrados na natureza. Dentre os exemplos mais pronunciados desta classe encontramos: arsênio, cobre, manganês e zinco; além de píretro (extraído das folhas secas do crisântemo), sulfato de nicotina (plantas da família do tabaco) e rotenona (plantas leguminosas das Índias orientais). Após a segunda grande guerra, observou-se a entrada no mundo maravilhoso da molécula de carbono. Compostos como os organoclorados foram utilizados de maneira extensiva para combater diversos tipos de insetos, até que os primeiros estudos da Bióloga Marinha Rachel Carson apontaram os efeitos maléficos do DDT e de seus sucessores. Outros representantes utilizados na guerra contra as pragas foram os Organofosforados (como alternativas iniciais aos organoclorados) e os Carbamatos (CARSON, 1964). 1.1 Agrotóxicos e Brasil A produção agrícola no Brasil atravessou grandes transformações a partir da década de A política de estímulo ao crédito agrícola, aliada às novas tecnologias dinamizou inúmeras culturas, sobretudo aquelas voltadas à exportação. Os pacotes tecnológicos, relacionados ao financiamento bancário obrigavam os agricultores a obter, cada vez mais, insumos e equipamentos (em muitos casos desnecessários). Os pesticidas eram amplamente recomendados como meio de assegurar o potencial produtivo das culturas. Na prática, isso implicava na aplicação sistemática de pesticidas, mesmo na ausência de pragas. Trazendo como consequência pulverizações excessivas e desnecessárias (RUEGG et al; 1991). A edição da Lei 7802/1989, regulamentada a partir do Decreto 4074, trouxe a definição de agrotóxico como produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, que se 2
3 destinam ao uso nos setores de produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, proteção de florestas, nativas ou implantadas e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição de flora ou fauna, de modo a preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Esta Lei também representa uma conquista, principalmente no que se refere ao estabelecimento, por exemplo, de registro prévio para a produção e exportação desses produtos. Por outro lado, no que tange aos resíduos sólidos, as embalagens consideradas no presente artigo, destacam-se a Lei 9974/2000 que estabeleceu parâmetros importantes para os agrotóxicos como a destinação final de resíduos e de suas embalagens. A Resolução 334 (3 de Abril de 2003) disciplina o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos. Mais recentemente, destaca-se a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, Lei 12305/2010 que serve de espinha dorsal para os resíduos desta natureza. 1.2 Consumo de agrotóxicos no Brasil A ABRASCO (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), através do Dossiê intitulado Um Alerta sobre Impactos dos Agrotóxicos na Saúde, traz uma perspectiva de consumo de agrotóxicos no período considerado entre 2002 e 2011 de acordo com a tabela apresentada abaixo ( ABRASCO, 2012): Tabela 1 : Consumo de agrotóxicos e fertilizantes entre 2002 e Nesta tabela podemos vislumbrar o consumo crescente de agrotóxicos pela agricultura do Brasil, diretamente proporcional ao aumento de monoculturas extremamente dependentes de insumos químicos. 2. O Inpev 3
4 O Instituto Nacional de Processamento de embalagens Vazias, o INPEV, entidade sem fins lucrativos foi criado com o objetivo de gerir a destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos. Sua criação deu-se em 14/12/2001, logo após a Lei 9974/2000 que disciplina, dentre outras matérias, sobre o destino final dos resíduos e embalagens, estas últimas o tema do artigo considerado. Seu objetivo principal aponta na direção da preservação do meio ambiente e, bem como, do sistema Campo Limpo. De modo a integrar os elos da cadeia produtiva agrícola e também estabelecer a gestão autossustentável da destinação final das embalagens vazias de produtos fitossanitários. 2.1 Panorama Histórico Datam-se da década de 1990, as primeiras investidas da indústria, a partir da ANDEF (Associação Nacional da Defesa Vegetal), de procurar uma solução mais definitiva para as embalagens vazias de agrotóxicos. Já em 1992, surge a primeira parceria objetivando o entendimento do fluxo de embalagens vazias e também da implementação da primeira unidade piloto de recebimento das embalagens que, foi estabelecida em 1994 em Guariba. Em 1997, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), publicou a NBR Esta norma regulamenta a lavagem de embalagens vazias de defensivos agrícolas. Desta forma, a embalagem é considerada rejeito comum e, permitindo, assim, a sua reciclagem. Uma década depois, em 2000, o Senador Jonas Pinheiro formulou a Lei Federal 9974 que distribui as responsabilidades dentro da cadeia produtiva agrícola. De modo a reparti-la entre o agricultor, fabricante, sistema de comercialização e poder público. Em 2001 uma consultoria indicou a necessidade da criação de uma entidade que fosse capaz de coordenar a destinação final de embalagens vazias. Outro ponto determinado por esta consultoria foi a estrutura funcional desta entidade. Nesse contexto, surge, em 14 de dezembro de 2001, o Inpev. O Inpev alcançou o apoio de 22 empresas pioneiras no ano de Um ano após, em 2003, o instituto passou a reunir 47 empresas associadas, além de sete entidades do setor agrícola. Atingindo 230 unidades de recebimento por todo o país. Em O Inpev amplia para 300 as unidades de recebimento e estabelece uma parceria com oito recicladoras, com o objetivo de transformar as embalagens em diversos materiais, tais como: barricas de papelão e tubos para esgotos. Assim, em 2005, com quatro anos de fundação, o instituto passa a ser considerado uma referência mundial e, ainda neste ano, foi comemorado o primeiro Dia Nacional do Campo Limpo. No ano de 2006 alcança a marca de 365 unidades de recebimento, contando com 66 empresas e sete entidades de classe. Em 2007 há a consolidação do sistema de destinação final com 376 unidades de recebimento, envolvendo 2000 distribuidores. A terceira comemoração do Dia Nacional do Campo Limpo foi um sucesso com público de pessoas. Com o total de 76 empresas associadas entre fabricante e registrantes de defensivos agrícolas e público de 117 mil pessoas no Dia Nacional do Campo Limpo, o Instituto fecha o ano de Em 2010 o Inpev se une ao Crop Life América Latina como membro honorário. Houve também o lançamento do projeto educacional Ciclo de Vida das Embalagens atingindo mais de 4
5 160 municípios, além de conquistar ouro no prêmio ABMR&A com o filme Os dois lados da consciência, terceira campanha educativa lançada pelo instituto e apoiada pelo Governo federal, com o simpático espantalho Olimpio estrelando a produção. O instituto participa, em 2011, da implementação da Campanha de Levantamento de Agrotóxicos Obsoletos de modo que os dados levantados, a partir dos produtores rurais, ajudarão na retirada e, posterior, destinação correta desses produtos. 2.2 Estruturas do Inpev Para a realização de seus objetivos, a estrutura organizacional do instituto esta definida, tendo como base, processos de trabalho. Esses processos são subdivididos em: a) Suporte: englobam atividades de apoio e orientação, educação, proteção ao meio ambiente e à saúde humana e apoio ao desenvolvimento tecnológico de embalagens de produtos fitossanitários; b) Básicos: englobam toda a gestão do processo de destinação final de embalagens vazias de produtos fitossanitários no Brasil que é dividido em seis categorias: Recebimento, Armazenagem nos postos, Transporte dos postos às centrais, Armazenagem nas centrais, Transportes das centrais à destinação final e destinação final (Reciclagem ou Incineração); c) Administrativos: englobam o gerenciamento de recursos humanos, financeiros e de tecnologia da informação. 2.3 Os Elos da Cadeia e suas Responsabilidades De acordo com a Lei 9974 de Junho de 2000, a responsabilidade da destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos é subdividida em: Agricultor, Canal de Distribuição, Fabricante e Poder Público. Neste trabalho, apenas serão considerados os três primeiros elos. O esquema relacionado abaixo objetiva delinear as responsabilidades entre os elos da cadeia. Desta forma, podemos estabelecer a seguinte tabela : 5
6 Elo Agricultor Canal de Distribuição Responsabilidades Tríplice lavagem ou Lavagem sob pressão, Inutilização da embalagem, Armazenamento temporário na sua propriedade, entregar na unidade de recebimento indicada pela nota fiscal no prazo máximo de um ano após a compra e Manter sob a sua guarda o comprovante de entrega das embalagens por um ano; Na venda do produto, indicar local de entrega da nota fiscal, Gerenciar e Disponibilizar local de recebimento, Emissão do comprovante de entrega e Orientação e Conscientização do agricultor; Tabela 2: Elos e Responsabilidades. Indústria Recolhimento de embalagens vazias devolvidas à unidade de recebimento, Correta destinação final (Reciclagem ou Incineração) e Orientação e Conscientização do agricultor. Nota-se a importância da orientação e conscientização do agricultor, uma vez que o descarte feito através dele é à base de toda a cadeia. 6
7 Figura 1: Esquema das responsabilidades de cada elo da cadeia. Fonte: 7
8 2.4 O Inpev e o seu papel O Inpev representa o papel da indústria. Recolhendo as embalagens vazias devolvidas pela unidade de recebimento e enviando-as para os dois destinos possíveis: reciclagem ou incineração. De acordo com o instituto, 95% das embalagens vazias de defensivos agrícolas colocadas no mercado são passíveis de reciclagem. Os 5% restantes representam as embalagens não laváveis, isto é, aquelas destinadas à incineração. 2.5 A logística implementada pelo Inpev O instituto usa o aproveitamento do frete de retorno para conduzir as embalagens vazias ao destino final. Isto significa, na prática, que o mesmo caminhão que leva as embalagens cheias de agrotóxicos para os distribuidores e cooperativas retorna com as embalagens vazias (a granel ou compactadas) que foram armazenadas na unidade de recebimento. Figura2: A logística implementada pelo Inpev Fonte: embalagens_vazias.asp 8
9 Ano IX CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 3.0 Análises quantitativas e gráficas do número de Embalagens Vazias Para fazer estas análises foram utilizados os dados estatísticos oferecidos pelo Inpev em seu site. Trata-se de material ímpar na quantificação destes resíduos. O tratamento dispensado neste trabalho divide-se em ramos: A) A primeira análise trazida pela tabela abaixo traça um panorama em relação ao volume de embalagens vazias destinadas entre os anos de 2002 e ANO VOLUME DESTINADO ( EM TONELADAS) Gráfico correspondente: Coluna B Volume de Embalagens (Toneladas) 9
10 B) A segunda análise trazida pela tabela traça um panorama parcial para o volume destinado no ano de 2012 englobando os meses de Janeiro a Setembro 2012 VOLUME DESTINADO EM TONELADAS Jan 2488 Fev 3158 Mar 3835 Abr 3177 Mai 3894 Jun 2999 Jul 3635 Ago 2832 Set 2633 Gráfico correspondente: 10
11 Volume destinado em toneladas IX CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Coluna B Meses de 2012 C) Em virtude da multiplicidade dos dados presentes no sítio do Inpev optou-se pela criação de uma tabela que relacionasse os estados da federação e, bem como, a produção deste tipo de resíduo no mês de setembro do ano de ESTADO EMB. EMB. NÃO TOTAL LAVADAS LAVADAS MATO GROSSO PARANÁ SÃO PAULO RIO GRANDE DO SUL GOIÁS
12 MATO GROSSO DO SUL BAHIA MINAS GERAIS PARÁ PIAUÍ MARANHÃO ESPÍRITO SANTO SANTA CATARINA ALAGOAS PERNAMBUCO TOCANTINS RONDÔNIA RIO GRANDE DO NORTE Gráficos correspondentes:
13 4.0 Resultados e Discussões Entre os períodos considerados, 2002 e 2011, houve um aumento de nove vezes da quantidade inicial apresentada em Já em 2012, observa-se uma pequena queda nos meses de Ago e Set. 13
14 Em relação ao mês de Setembro detalhado entre os estados, destaca-se Mato Grosso como campeão seguido de Paraná e São Paulo. A ausência de alguns estados como Rio de Janeiro não significa a não representação deste estado. Na tabela apresentada pelo Inpev que demonstra o acumulado aparece o estado com Conclusão A importância do Inpev torna-se inegável à medida que as suas colaborações atingem níveis de excelência. Exemplificados pelo prêmio ABMR&A e também pelo seu empenho em causa ligadas aos agrotóxicos, mas especificamente dos seus resíduos sólidos. Com uma cadeia produtiva que, por si só, já aponta na direção da sustentabilidade, o instituto comemora este ano 13 anos de atividades com importantes marcos alcançados. O Brasil precisa incentivar Institutos com este que aliam a preocupação com o meio ambiente às efetivas ações que vão, de fato, trazer consequências positivas para o futuro da humanidade. 6.0 Referências bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA ABRASCO. DOSSIÊ ABRASCO. Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 1 Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Saúde. Disponível em: < >. Acesso em 04/11/2012. BRASIL. Decreto 4.074, de 4 de janeiro de Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 08 jan BRASIL. Lei 7.802, de 11 de julho de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 jul
15 BRASIL. Lei 9.974, de 6 de junho de Altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. BRASIL.Lei , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 03 ago BRASIL Resolução 334, de 3 de abril de Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos.diário Oficial da União, Brasília, DF, n 94, págs , 19 mai CARSON, R. Silent spring. New York : Hougthon Mifflin Company, INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS. - INPEV. Disponível em : < Acesso em 02/01/2013. RUEGG, E.F; PUGA, F.R; SOUZA, M.C.M; ÚNGARO, M.T.S; FERREIRA, M.S; YOKOMIZA, Y. & ALMEIDA, W.F. Impacto dos agrotóxicos sobre ambiente, a saúde e a sociedade. 2.ed. São Paulo: Editora Ícone,
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