REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE JÚLIO DE CASTILHOS-RS

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1 REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE JÚLIO DE CASTILHOS-RS

2 ÍNDICE SISTEMÁTICO MATÉRIA ARTIGO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1º TÍTULO II DO PROVIMENTO E DA VACÂNCIA CAPÍTULO I DO PROVIMENTO Seção I Disposições Gerais... 7º Seção II Do Concurso Público... 9º Seção III Da Nomeação Seção IV Da Posse E Do Exercício Seção V Da Estabilidade Seção VI Da Recondução Seção VII Da Readaptação Seção VIII Da Reversão Seção IX Da Reintegração Seção X Da Disponibilidade E Do Aproveitamento Seção XI Da Promoção CAPÍTULO II DA VACÂNCIA TÍTULO III DAS MUTAÇÕES FUNCIONAIS CAPÍTULO I DA SUBSTITUIÇÃO CAPÍTULO II DA REMOÇÃO CAPÍTULO III DO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA TÍTULO IV DO REGIME DE TRABALHO

3 CAPÍTULO I DO HORÁRIO E DO PONTO CAPÍTULO II DO SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO CAPÍTULO III DO REPOUSO SEMANAL TÍTULO V DOS DIREITOS E DAS VANTAGENS CAPÍTULO I DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO CAPÍTULO II DAS VANTAGENS Seção I Das Indenizações Subseção I Das Diárias Subseção II Da Ajuda De Custo Subseção III Do Auxílio Alimentação Seção II Dos Adicionais Subseção I Do Adicional Por Tempo De Serviço Subseção II Dos Adicionais De Insalubridade E Periculosidade Subseção III Do Adicional Noturno Subseção IV Do Adicional De Férias Seção III Gratificações Subseção I Da Gratificação Natalina Subseção II Gratificação De Produtividade Individual Subseção III Gratificações Específicas Para Os Membros Do Magistério Público Municipal. 107 Subseção IV Gratificação Pelo Exercício De Função No Sistema De Controle Interno Da Administração Municipal... Subseção V Gratificação Pelo Exercício De Função Na Comissão Permanente Para Atuação Em Processos Administrativos Disciplinares E Sindicâncias No Âmbito Da Administração Municipal

4 Subseção VI Gratificação pelo exercício de função na Comissão Especial para Avaliação de Desempenho para o Acompanhamento e Avaliação do Estágio Probatório no âmbito da Administração Municipal... Subseção VII Gratificação pelo exercício de Função na Comissão Permanente de Licitações no âmbito da Administração Municipal Subseção VIII Gratificação pelo exercício de função na Comissão de Conferência do Patrimônio no âmbito da Administração Municipal Subseção IX Gratificação de função pelo exercício da função de Pregoeiro no âmbito da Administração Municipal.. Seção IV Da Licença Prêmio Seção V Do Auxílio Para Diferença De Caixa Seção VI Do Auxílio Transporte CAPÍTULO III DAS FÉRIAS Seção I Do Direito A Férias E Da Sua Duração Seção II Da Concessão E Do Gozo Das Férias Seção III Da Remuneração Das Férias Seção IV Dos Efeitos Na Exoneração No Falecimento E Na Aposentadoria CAPÍTULO IV DAS LICENÇAS Seção I Disposições Gerais... Seção II Licença Para Tratamento De Saúde... Seção III Licença Por Acidente Em Serviço... Seção IV Licença À Gestante, Adotante E Paternidade... Seção V Licença Por Motivo De Doença Em Pessoa Da Família... Seção VI Licença Para Serviço Militar... Seção VII Licença Para Concorrer A Cargo Eletivo... Seção VIII Licença Para Desempenho De Mandato Classista... Seção IX Licença Para Atendimento A Filho Portador De Necessidades Especiais Seção X Licença Para Servidor Estudante

5 Seção XI Da Licença Para Tratar De Interesses Particulares CAPÍTULO V DO AFASTAMENTO PARA SERVIR A OUTRO ÓRGÃO OU ENTIDADE CAPÍTULO VI DAS CONCESSÕES CAPÍTULO VII DO TEMPO DE SERVIÇO CAPÍTULO VIII DO DIREITO DE PETIÇÃO TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DOS DEVERES CAPÍTULO II DAS PROIBIÇÕES CAPÍTULO III DA ACUMULAÇÃO CAPÍTULO IV DAS RESPONSABILIDADES CAPÍTULO V DAS PENALIDADES CAPÍTULO VI DO PROCESSO DISCIPLINAR EM GERAL Seção I Disposições Preliminares Seção II Da suspensão Preventiva Seção III Da Sindicância Seção IV Do Processo Administrativo Disciplinar Seção VI Da Revisão Do Processo TÍTULO VII DA SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR CAPÍTULO I DA PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES TÍTULO VIII DA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

6 LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 18 DE OUTUBRO DE 2007 Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Júlio de Castilhos e dá outras providências. JOÃO VESTENA, Prefeito do Município de JÚLIO DE CASTILHOS, Estado do RIO GRANDE DO SUL. FAZ SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Júlio de Castilhos-RS. Art. 2º Para os efeitos desta Lei servidor público é a pessoa legalmente investida em cargo público. Art. 3º Cargo público é o criado em lei, em número certo, com denominação própria, remunerado pelos cofres municipais, ao qual corresponde um conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a servidor público. 1º Os cargos públicos serão de provimento efetivo ou em comissão. 2º Os servidores temporários, contratados por excepcional interesse público, serão regidos por esta legislação e sujeitos ao Regime Geral de Previdência Social. Art. 4º A investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. e títulos. 1º A investidura em cargo do magistério municipal será por concurso de provas 2º Somente poderão ser criados cargos de provimento em comissão para atender encargos de direção, chefia ou assessoramento, e seu provimento, nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em Lei, será destinado aos servidores de carreira. Art. 5º Função gratificada é a instituída por lei para atender a encargos de direção, chefia ou assessoramento, sendo privativa de detentor de cargo de provimento efetivo, observados os requisitos para o exercício. Art. 6º É vedado cometer ao servidor atribuições diversas das de seu cargo, exceto encargos de direção, chefia ou assessoramento, comissões legais e gratificações de função.

7 oficial; Art. 9º As normas gerais para realização de concurso serão estabelecidas em regulamento. TÍTULO II DO PROVIMENTO E DA VACÂNCIA CAPÍTULO I DO PROVIMENTO Seção I Disposições Gerais Art. 7º São requisitos básicos para investidura no serviço público municipal: I - ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou estrangeiro, na forma da lei; II - ter idade mínima de 18 (dezoito) anos; III - estar quite com as obrigações militares e eleitorais; IV - gozar de boa saúde física e mental, comprovada mediante inspeção médica V - ter o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; VI - ter atendido a outras condições prescritas em lei. Parágrafo único. A investidura em Cargo Público ocorrerá com a posse. Art. 8º São formas de provimento dos cargos públicos: I - nomeação; II - recondução; III - readaptação; IV - reversão; V - reintegração; VI - aproveitamento. Seção II Do Concurso Público Parágrafo único. Além das normas gerais, os concursos serão regidos por instruções especiais, constantes no edital, que deverão ser expedidas pelo órgão competente, com ampla publicidade. Art. 10. Os limites de idade para inscrição em concurso público serão fixados em lei, de acordo com a natureza e a complexidade de cada cargo. Art. 11. O prazo de validade do concurso será de até 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado, uma vez, por igual prazo. Art. 12. Às pessoas portadoras de deficiência física é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo, cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras e para as quais serão destinadas 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

8 Parágrafo único. O candidato portador de deficiência deve apresentar atestado médico que comprove a deficiência alegada, no ato da inscrição para o concurso. provido; Seção III Da Nomeação Art. 13. A nomeação é o ato de provimento em cargo público e será feita: I - em comissão, quando se tratar de cargo que, em virtude de lei, assim deva ser II - em caráter efetivo, nos demais casos. Art. 14. A nomeação em caráter efetivo obedecerá à ordem de classificação obtida pelos candidatos aprovados e o prazo de validade do concurso público. Seção IV Da Posse E Do Exercício Art. 15. Posse é a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura de termo pela autoridade competente e pelo nomeado. 1º A posse dar-se-á no prazo de até 10 (dez) dias contados da data de publicação do ato de nomeação, podendo, a pedido do candidato, ser prorrogado por igual período. 2º No ato da posse o nomeado apresentará, obrigatoriamente, declaração sobre o exercício de outro cargo, emprego ou função pública e declaração de bens e valores que constituam seu patrimônio. 3º A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial. Art. 16. Exercício é o desempenho das atribuições do cargo pelo servidor. 1º É de 15 (quinze) dias o prazo para o servidor entrar em exercício, contados da data da posse. 2º Será tornado sem efeito o ato de nomeação, se não ocorrer a posse ou o exercício, nos prazos legais. designado. 3º O exercício deve ser dado pelo chefe da repartição para a qual o servidor for Art. 17. Nos casos de recondução, readaptação, reintegração, reversão e aproveitamento, o prazo de que trata o 1º do art. 15 será contado da data da publicação do ato. Art. 18. A promoção, a readaptação e a recondução não interrompem o exercício. Art. 19. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor. Parágrafo único. Ao entrar em exercício o nomeado apresentará, ao órgão de pessoal, os elementos necessários ao assentamento individual.

9 Seção V Da Estabilidade Art. 20. O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público adquire estabilidade após 03 (três) anos de efetivo exercício, na forma desta Lei. Parágrafo único. O servidor estável só perderá o cargo: I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma da lei, assegurada ampla defesa. IV - para cumprimento dos limites da despesa com pessoal, nos termos da Constituição Federal e da legislação correlata. Art. 21. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 03 (três) anos, durante o qual a sua aptidão, capacidade e desempenho serão objeto de avaliação por Comissão Especial designada para esse fim pelo Prefeito Municipal, com vista à aquisição da estabilidade, observados os seguintes quesitos: I - assiduidade; II - pontualidade; III - disciplina; IV - eficiência; V - responsabilidade; VI relacionamento funcional; VII relacionamento com o público em geral. 1º É condição para a aquisição da estabilidade a avaliação do desempenho no estágio probatório nos termos desta Lei e regulamento. 2º A avaliação será realizada por trimestre e a cada uma corresponderá um competente boletim, sendo que cada servidor será avaliado somente quando no efetivo exercício do cargo para o qual foi nomeado, por no mínimo 45 (quarenta e cinco) dias do período da respectiva avaliação. 3º Durante os 03 (três) primeiros meses de exercício não haverá preenchimento do Boletim de Estágio, sendo oportunizada a adaptação ao Servidor. 4º A cada 03 (três) meses a Comissão Especial para Avaliação de Desempenho distribuirá Boletim de Avaliação de Estágio Probatório, para o preenchimento dos quesitos de avaliação, de forma conjunta pelas chefias imediata e mediata do servidor, o qual será devolvido até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente ao período avaliado. 5º De posse de cada Boletim Individual do Servidor, caberá à Comissão Especial

10 para Avaliação de Desempenho proceder aos competentes registros na Ficha de Controle de Estágio. 6º Verificando-se a hipótese de o Servidor ter tido mais de uma subordinação no período de avaliação, esta será de competência da chefia perante a qual esteve subordinado por mais tempo, prevalecendo em caso de igualdade, a última. 7º Três (03) meses antes de findo o período de estágio probatório, a avaliação do desempenho do servidor, realizada de acordo com o que dispuser esta lei, será submetida à homologação da autoridade competente, sem prejuízo da continuidade de apuração dos quesitos enumerados nos incisos do caput deste artigo. 8º Em todo o processo de avaliação, o servidor deverá ter vista de cada boletim de estágio, podendo se manifestar sobre os itens avaliados pela(s) respectiva(s) chefia(s), devendo apor sua assinatura. 9º O Servidor que, em qualquer fase da avaliação do estágio probatório, obtiver menos de 20 (vinte) pontos em quaisquer dos quesitos mencionados neste artigo, deverá ser acompanhado e orientado pela chefia, a fim de que possa recuperar o item insatisfatório. 10. Verificado, em qualquer fase do estágio, resultado insatisfatório, ou seja, inferior a 50% (cinqüenta por cento) da máxima atribuída em cada Boletim, por 03 (três) avaliações consecutivas ou 04 (quatro) intercaladas, será proposta a exoneração do servidor. 11. Sempre que se concluir pela exoneração do estagiário, ser-lhe-á assegurada vista do processo, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, para apresentar defesa e indicar as provas que pretenda produzir. 12. A defesa, quando apresentada, será apreciada em relatório conclusivo, em comissão formada por 03 (três) Servidores efetivos, sendo 01 (um) do quadro geral, 01 (um) representante do Sindicato dos Municipários e 01 (um) representante dos Professores, especialmente designada pelo Prefeito Municipal, podendo para esse efeito ser determinado diligências e ouvidas pessoas indicadas. 13. O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado observados, os dispositivos pertinentes. 14. O servidor em período de estágio probatório, quando convocado, deverá participar de todo e qualquer curso específico referente às atividades de seu cargo. 15. No período dos 03 (três) últimos meses do Estágio Probatório, a Comissão Especial para Avaliação de Desempenho, em relatório conclusivo, proporá ao Prefeito Municipal a homologação da avaliação de desempenho do servidor estagiário ou, sendo a mesma de resultado insatisfatório, a exoneração. Art. 22. A avaliação do estagiário será realizada mediante a verificação dos quesitos de assiduidade, pontualidade, disciplina, eficiência, responsabilidade, relacionamento funcional e relacionamento com o público em geral, devendo ser considerado aprovado aquele que obtiver, no máximo, 360 (trezentos e sessenta) pontos e, no mínimo, 180 (cento e oitenta) pontos, em cada avaliação. 1º Os quesitos a serem avaliados no boletim de avaliação, serão conforme anexo constante desta Lei, observado o disposto no art. 20.

11 2º Será considerado estável no serviço público do Município o estagiário que obtiver, na aferição final, pontuação igual ou superior a (um mil e oitocentos) pontos, considerada suficiente para a avaliação com 9 (nove) quesitos. Art. 23. Nos casos de cometimento de falta disciplinar, inclusive durante o intervalo entre o primeiro e o último trimestre, o estagiário terá a sua responsabilidade apurada através de sindicância ou processo administrativo disciplinar, observadas as normas estatutárias, independente da continuidade da apuração do estágio probatório pela Comissão Especial. Art. 24. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado. Seção VI Da Recondução 1º A recondução decorrerá de: I - inabilitação apurada em avaliação de estágio probatório em outro cargo municipal de provimento efetivo; II - reintegração do anterior ocupante do cargo. 2º A hipótese de recondução de que trata a alínea a do 1º deste artigo, será apurada nos termos dos parágrafos do art. 21 e somente poderá ocorrer no prazo do estágio probatório em outro cargo. 3º Inexistindo vaga, serão cometidas ao servidor as atribuições do cargo de origem, assegurados os direitos e vantagens decorrentes, até o regular provimento. Seção VII Da Readaptação Art. 25. Readaptação é a investidura do servidor efetivo em cargo de atribuições, responsabilidades, habilitação e nível de escolaridade compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica. 1º A readaptação será efetivada em cargo de igual padrão de vencimento ou inferior, observado neste caso o disposto no 2º deste artigo. 2º Realizando-se a readaptação em cargo de padrão inferior, ficará assegurada ao servidor a irredutibilidade do valor total ou percebida no cargo anteriormente ocupado. 3º Inexistindo vaga, serão cometidas ao servidor as atribuições do cargo indicado, até o regular provimento. Seção VIII Da Reversão Art. 26. Reversão é o retorno do servidor aposentado por invalidez à atividade no serviço público municipal, verificado, em processo, que não subsistem os motivos determinantes da aposentadoria.

12 de vaga. 1º A reversão far-se-á a pedido ou de ofício, condicionada sempre à existência 2º Em nenhum caso poderá efetuar-se a reversão sem que, mediante inspeção médica, fique comprovada a capacidade para o exercício do cargo. 3º Somente poderá ocorrer reversão para cargo anteriormente ocupado ou, se transformado, no resultante da transformação. Art. 27. Será tornada sem efeito a reversão e cassada a aposentadoria do servidor que, dentro do prazo legal, não entrar no exercício do cargo para o qual haja sido revertido, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado. Art. 28. Não poderá reverter o servidor que contar com 70 (setenta) anos de idade. Art. 29. A reversão não dará direito à contagem do tempo em que o servidor esteve aposentado, para qualquer fim. Seção IX Da Reintegração Art. 30. Reintegração é a investidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão judicial, observado o disposto nesta Lei Complementar para fins de ressarcimento de vantagens. Parágrafo único. Reintegrado o servidor e não existindo vaga, aquele que houver ocupado o cargo será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade. Seção X Da Disponibilidade E Do Aproveitamento Art. 31. Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. Art. 32. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento em cargo equivalente por sua natureza e retribuição àquele de que era titular. Parágrafo único. No aproveitamento terá preferência o servidor que estiver há mais tempo em disponibilidade e, no caso de empate, na seguinte ordem: I que contar mais tempo de serviço público municipal; II de maior idade; III - ganho em Sorteio Público. Art. 33. O aproveitamento de servidor que se encontrar em disponibilidade há mais de 12 (doze) meses dependerá de prévia comprovação de sua capacidade física e mental, por junta médica oficial. Parágrafo único. Verificada a incapacidade definitiva, o servidor em disponibilidade será aposentado.

13 Art. 34. Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, contado da publicação do ato de aproveitamento, salvo doença comprovada por inspeção realizada por junta médica oficial do município. Seção XI Da Promoção Art. 35. As promoções obedecerão às regras estabelecidas na lei que dispuser sobre os planos de carreira dos servidores municipais. CAPÍTULO II DA VACÂNCIA Art. 36. A vacância do cargo decorrerá de: I - exoneração; II - demissão; III - readaptação; IV - recondução; V - aposentadoria; VI - falecimento. Art. 37. Dar-se-á a exoneração: I - a pedido; II - de ofício quando: a) se tratar de cargo em comissão; b) de servidor não estável nas hipóteses do art. 21, desta Lei; c) ocorrer posse de servidor não estável em outro cargo inacumulável, observado o disposto nos 1º e 2º do art. 148 desta Lei Complementar. Art. 38. A abertura de vaga ocorrerá na data da publicação da lei que criar o cargo ou do ato que formalizar qualquer das hipóteses previstas no art. 36. Art. 39. A vacância de função gratificada dar-se-á por dispensa, a pedido ou de ofício, ou por destituição. Parágrafo único. A destituição será aplicada como penalidade, nos casos previstos nesta Lei Complementar. TÍTULO III DAS MUTAÇÕES FUNCIONAIS CAPÍTULO I DA SUBSTITUIÇÃO

14 Art. 40. Dar-se-á a substituição de titular de cargo em comissão ou de função gratificada durante o seu impedimento legal. Art. 41. O substituto fará jus ao vencimento do cargo em comissão ou do valor da função gratificada, se a substituição ocorrer por prazo superior a 15 (quinze) dias. Art. 42. Excepcionalmente, atendida a conveniência da administração, o titular do cargo em comissão ou função gratificada poderá ser nomeado ou designado, cumulativamente, como substituto para outro cargo da mesma natureza, até que se verifique a nomeação ou designação do titular, devendo perceber o vencimento correspondente a apenas um cargo. CAPÍTULO II DA REMOÇÃO Art. 43. Remoção é o deslocamento do servidor de uma para outra repartição, com o respectivo cargo, sem prejuízo dos direitos. Parágrafo único. A remoção poderá ocorrer: I - a pedido, atendida a conveniência do serviço; II - de ofício, no interesse da administração. Art. 44. A remoção será feita por ato da autoridade competente. Art. 45. A remoção por permuta será precedida de requerimento firmado por ambos os interessados e autorizada pela autoridade competente. CAPÍTULO III DO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA Art. 46. A função de confiança a ser exercida exclusivamente por servidor público efetivo, poderá ocorrer sob a forma de função gratificada. Art. 47. A função de confiança é instituída por lei para atender atribuições de direção, chefia e assessoramento, que não justifiquem o provimento por cargo em comissão. Parágrafo único. A função gratificada poderá também ser criada em paralelo com o cargo em comissão, como forma alternativa de provimento da posição de confiança, hipótese em que o valor da mesma não poderá ser superior a 50% (cinqüenta por cento) do vencimento do cargo em comissão. Art. 48. A designação para o exercício da função gratificada será feita por ato expresso da autoridade competente, e nunca será cumulativa com o cargo em comissão ou outra função gratificada, ressalvado o disposto no art. 42. Art. 49. O valor da função gratificada será percebido cumulativamente com o vencimento do cargo de provimento efetivo. Art. 50. O valor da função gratificada continuará sendo percebido pelo servidor quando estiver no gozo de férias ou de qualquer licença remunerada prevista nesta Lei.

15 Art. 51. Será tornada sem efeito a designação do servidor que não entrar no exercício da função gratificada no prazo de 02 (dois) dias a contar da publicação do ato de investidura. Art. 52. A designação para o exercício de função gratificada poderá recair também em servidor ocupante de cargo efetivo de outra entidade pública posto à disposição do Município sem prejuízo de seus vencimentos. Art. 53. É facultado ao servidor efetivo do Município, quando nomeado para o exercício de cargo em comissão, optar pela designação para o exercício da função gratificada correspondente. Art. 54. A lei indicará os casos, condições e percentuais em que os cargos em comissão serão exercidos preferencialmente por servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo. Art. 55. O exercício de função gratificada ou de cargo em comissão só assegurará direitos ao servidor durante o período em que estiver exercendo o cargo ou a função, salvo a exceção constante do art. 50 desta Lei. Parágrafo único. Afastando-se do cargo em comissão ou da função gratificada, ou sendo exonerado, o servidor perderá a respectiva remuneração. TÍTULO IV DO REGIME DO TRABALHO CAPÍTULO I DO HORÁRIO E DO PONTO Art. 56. Os Chefes do Poder Executivo e do Poder Legislativo determinarão, quando não estabelecido em lei ou regulamento, o horário de expediente das repartições. Art. 57. A jornada normal de trabalho de cada cargo ou função é a estabelecida na legislação específica, não podendo ser superior a 08 (oito) horas diárias e a 40 (quarenta) horas semanais. Parágrafo único. Em atenção à conveniência e interesse público, poderá a Administração Municipal, implantar, jornada de trabalho em turno único, com carga horária de 6 (seis) horas diárias ininterruptas, sem prejuízo da percepção integral do vencimento dos servidores. Art. 58. Atendendo à conveniência ou à necessidade do serviço, e mediante acordo escrito, poderá ser instituído sistema de compensação de horário, hipótese em que a jornada diária poderá ser superior a oito horas, sendo o excesso de horas compensado pela correspondente diminuição em outro dia, observada sempre a jornada máxima semanal. Art. 59. A freqüência do servidor será controlada: I - pelo ponto; ou II - pela forma determinada em regulamento, quanto aos servidores não sujeitos ao

16 ponto. 1º Ponto é o registro mecânico, eletrônico ou de outra forma que assinala o comparecimento do servidor ao serviço e pelo qual se verifica, diariamente, a sua entrada e saída. 2º Salvo nos casos do inciso II deste artigo, é vedado dispensar o servidor do registro do ponto e abonar faltas injustificadas ao serviço. 3º O servidor que faltar ao serviço terá o prazo de até 5 (cinco) dias úteis para justificar a ausência, sob pena de ser considerada injustificada a falta, observado o disposto no parágrafo único do art. 65. CAPÍTULO II DO SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO Art. 60. Considera-se serviço extraordinário aquele prestado além da carga horária diária a que está sujeito o servidor. Parágrafo único. Sempre que o servidor realizar a sua jornada de forma ininterrupta, o pagamento de serviço extraordinário ocorrerá a partir da 6ª. (sexta) hora de trabalho, independente da carga horária atribuída ao cargo. (Acrescido pela Lei Complementar Nº 36, de 04 de abril de 2013) Art. 61. A prestação de serviços extraordinários só poderá ocorrer por expressa determinação da autoridade competente, mediante solicitação fundamentada do chefe da repartição, ou de ofício, salvo serviços essenciais, definidos em Lei, e as situações de calamidade pública. 1º O serviço extraordinário, realizado nos dias úteis, será remunerado por hora que exceda à jornada normal de trabalho, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em relação à remuneração da hora normal. (Nova redação pela Lei Complementar Nº 36, de 04 de abril de 2013) 2º Salvo nos casos excepcionais, devidamente justificados, não poderá o trabalho em horário extraordinário exceder a duas horas diárias. 3º Nos sábados, domingos e feriados, o serviço extraordinário será remunerado por hora, com acréscimo de 100% (cem por cento) em relação à remuneração da hora normal. (Acrescido pela Lei Complementar Nº 36, de 04 de abril de 2013) Art. 62. O serviço extraordinário, excepcionalmente, poderá ser realizado sob a forma de plantões para assegurar o funcionamento dos serviços municipais ininterruptos. Parágrafo único. O plantão extraordinário visa a substituição do plantonista titular legalmente afastado ou em falta ao serviço. Art. 63. O exercício de cargo em comissão ou de função gratificada, exclui a remuneração por serviço extraordinário.

17 CAPÍTULO III DO REPOUSO SEMANAL Art. 64. O servidor terá direito a repouso remunerado, num dia de cada semana, preferencialmente aos domingos, bem como nos dias feriados civis e religiosos. 1º A remuneração do dia de repouso corresponderá a um dia normal de trabalho. 2º Consideram-se já remunerados os dias de repouso semanal do servidor mensalista cujo vencimento remunere trinta ou quinze dias, respectivamente. Art. 65. Perderá a remuneração do repouso o servidor que tiver faltado, sem motivo justificado, ao serviço durante a semana, mesmo que em apenas um turno. Parágrafo único. São motivos justificados as concessões, licenças e afastamentos previstos em lei, nas quais o servidor continuará com direito ao vencimento normal, como se em exercício estivesse. Art. 66. Nos serviços públicos ininterruptos poderá ser exigido o trabalho nos dias feriados civis e religiosos, hipótese em que as horas trabalhadas serão pagas com acréscimo de 100% (cem por cento), salvo a concessão de outro dia de folga compensatória. TÍTULO V DOS DIREITOS E VANTAGENS CAPÍTULO I DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO Art. 67. Vencimento é a retribuição pecuniária paga ao servidor pelo efetivo exercício do cargo, correspondente ao valor do padrão fixado em lei. Art. 68. Remuneração é o vencimento acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas em lei. Art. 69. Nenhum servidor poderá perceber mensalmente, a título de remuneração ou subsídio, importância menor que o salário-mínimo nacional, tampouco remuneração maior do que a fixada como limite pela Constituição Federal. Art. 71. Excluem-se do teto de remuneração previsto no art. 69 as diárias de viagem e as demais parcelas de caráter indenizatório percebidas pelo servidor. Art. 72. A lei poderá fixar a relação de valores entre a maior e a menor remuneração dos servidores municipais. Art. 72. O servidor perderá: I - a remuneração dos dias que faltar ao serviço injustificadamente, bem como dos dias de repouso da respectiva semana, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível; II - a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, iguais ou superiores a 30 (trinta) minutos, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível;

18 III - metade da remuneração correspondente ao dia de serviço, na hipótese prevista no 2º do art Parágrafo único. As faltas e atrasos de que tratam os incisos I e II deste artigo, serão informadas pelo setor responsável pelo controle do ponto dos servidores, e os descontos serão realizados proporcionalmente à remuneração devida no dia da falta ou atraso. Art. 73. Salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração do servidor, salvo as hipóteses previstas no art. 72. Parágrafo único. Mediante autorização por escrito do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento em favor de terceiros, a critério da administração e com reposição de custos, até o limite de trinta por cento (30%) da remuneração bruta do servidor. Art. 74. As reposições devidas por servidor à Fazenda Municipal poderão ser feitas em parcelas mensais, com juros e correção monetária, e mediante desconto em folha de pagamento. 1º O valor de cada parcela não poderá exceder a 20% (vinte por cento) da remuneração bruta do servidor. 2º O servidor será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do prejuízo causado à Fazenda Municipal em virtude de alcance, desfalque, ou omissão de efetuar o recolhimento ou entradas nos prazos legais. Art. 75. O servidor em débito com o Erário, que for demitido, exonerado, destituído do cargo em comissão, ou que tiver a sua disponibilidade cassada, terá de repor a quantia de uma só vez. Parágrafo único. A não quitação de débito implicará em sua inscrição em dívida ativa e cobrança judicial. Art. 76. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: CAPÍTULO II DAS VANTAGENS I - indenizações; II - adicionais; III - gratificações; IV licença-prêmio; V - auxílio para diferença de caixa; VI - auxílio transporte. 1º As indenizações não se incorporam ao vencimento para qualquer efeito. 2º As gratificações, os adicionais, os prêmios e os auxílios incorporam-se ao vencimento, nos casos e condições indicados em lei, excetuado o auxílio-alimentação que tem caráter indenizatório.

19 Art. 77. Os acréscimos pecuniários não serão computados nem acumulados para fim de concessão de acréscimos pecuniários ulteriores. Seção I Das Indenizações Art. 78. Constituem indenizações ao servidor: I - diárias; II - ajuda de custo; III auxílio-alimentação. Subseção I Das Diárias Art. 79. Ao servidor que, por determinação da autoridade competente, se deslocar eventual ou transitoriamente do Município, no desempenho de suas atribuições, ou em missão ou estudo de interesse da administração, serão concedidas, além do transporte, diárias para cobrir as despesas de alimentação, pousada e locomoção urbana. 1º Nos casos em que o deslocamento não exigir pernoite fora da sede, as diárias serão pagas por metade. específica. 2º O valor das diárias e a sua forma de concessão serão estabelecidos em lei Art. 80. Se o deslocamento do servidor constituir exigência permanente do cargo, não fará jus ao recebimento de diárias. Art. 81. O servidor que receber diárias e não se afastar da sede, por qualquer motivo, ficará obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de 03 (três) dias a contar do recebimento das mesmas. Parágrafo único. Na hipótese de o servidor retornar ao Município em prazo menor do que o previsto para seu afastamento, restituirá as diárias recebidas em excesso, em igual prazo estabelecido no caput deste artigo. Subseção II Da Ajuda De Custo Art. 82. A ajuda de custo destina-se a cobrir as despesas de viagem e instalação do servidor que for designado para exercer missão ou estudo fora do Município, por tempo que justifique a mudança temporária de residência. Parágrafo único. A concessão da ajuda de custo ficará a critério da autoridade competente, que considerará os aspectos relacionados com a distância percorrida, o número de pessoas que acompanharão o servidor e a duração da ausência. Art. 83. A ajuda de custo não poderá exceder o dobro do vencimento do servidor, salvo quando o deslocamento for para o exterior, caso em que poderá ser até de quatro vezes o

20 vencimento, desde que arbitrada justificadamente pelo chefe do respectivo poder. Subseção III Do Auxílio-Alimentação Art. 84. O auxílio-alimentação destina-se a subsidiar as despesas com a alimentação e refeição do servidor. Parágrafo único. O auxílio-alimentação tem caráter indenizatório, não integrando a remuneração dos servidores, bem como não será computado para efeito de cálculo de quaisquer vantagens funcionais, não configurando rendimento tributável e nem integrando o salário de contribuição, sendo pago conforme disposto em Lei específica, observado o disposto no art. 86 desta Lei Complementar. (Alterado pela Lei Complementar Nº 22, de 20 de março de 2008) Art. 85. Não terá direito ao recebimento do auxílio-alimentação: I o servidor que estiver prestando serviço em outro órgão, instituição ou entidade mediante cedência ou permuta, desde que sem ônus para a origem; II o servidor que faltar injustificadamente ao serviço; III o servidor que faltar ao serviço, ainda que justificadamente, por mais de 5 (cinco) dias, intercalados ou não, durante o mês; Lei; IV o servidor que tiver sofrido qualquer penalidade disciplinar nos termos desta V o servidor que estiver gozando das licenças previstas nos incisos IV, VI e X do art. 131 desta Lei; de 2013) VI REVOGADO; (Revogado pela Lei Complementar N. 38, de 16 de outubro VII os servidores inativos. Art. 85-A. Será concedido o auxílio-alimentação ao servidor que estiver em licença para tratamento de saúde, mediante comprovação da doença por junta médica oficial do município. (Acrescido pela Lei Complementar N. 38, de 16 de outubro de 2013) Parágrafo único. Também fará jus à concessão do auxílio-alimentação o servidor que estiver em licença para tratamento de doença em pessoa da família, desde que preenchidos os requisitos dispostos no art. 146 desta Lei. (Acrescido pela Lei Complementar N. 38, de 16 de outubro de 2013) Art. 86. O valor do auxílio-alimentação e sua forma de pagamento serão regulamentados por Lei específica. Seção II Dos Adicionais Art. 87. Constituem adicionais dos servidores municipais: I adicional por tempo de serviço;

21 II adicional pelo exercício de atividades em condições insalubres ou perigosas; III adicional noturno; IV adicional de férias. Subseção I Do Adicional Por Tempo De Serviço Art. 88. O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 3% (três por cento) a cada 03 (três) anos de efetivo exercício no serviço público municipal. 1º O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar o triênio. 2º O adicional que trata este artigo corresponderá ao acréscimo de 3% (três por cento) sobre o vencimento básico do cargo. 3º O adicional por tempo de serviço será devido automaticamente, independente de requerimento do servidor. 4º Computar-se-á para a vantagem o tempo de serviço anteriormente prestado ao Município, sob qualquer forma de ingresso, desde que sem solução de continuidade com o atual. Art. 89. Para concessão do adicional por tempo de serviço, será considerado o tempo de efetivo serviço público federal, estadual e municipal. cargo. Art. 90. O adicional por tempo de serviço incidirá sobre o vencimento básico do Subseção II Dos Adicionais De Insalubridade E Periculosidade Art. 91. Os servidores que executarem atividades insalubres ou perigosas, farão jus a um adicional incidente sobre o valor do vencimento do cargo. Parágrafo único. As atividades insalubres ou perigosas serão definidas em lei específica. Art. 92. O exercício de atividade em condições de insalubridade assegura ao servidor a percepção de um adicional, respectivamente, de 40 (quarenta), 20 (vinte) ou 10 (dez) por cento (%) sobre o valor do vencimento, segundo a classificação nos graus máximo, médio ou mínimo. Art. 93. O adicional de periculosidade será de 30% (trinta por cento), incidente sobre o valor do vencimento do cargo. Art. 94. Os adicionais de insalubridade e periculosidade não são acumuláveis, cabendo ao servidor optar por um deles, quando for o caso. Art. 95. O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade, cessará com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão, sendo sua concessão ou eliminação precedidas de laudo pericial, realizado por Médico ou Engenheiro do Trabalho.

22 Art. 96. A administração municipal cuidará da redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança. Subseção III Do Adicional Noturno Art. 97. O servidor que prestar trabalho noturno, em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, fará jus a um adicional de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor-hora diurno, para fins de cálculo do valor-hora noturno. 1º Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, o adicional será pago proporcionalmente às horas de trabalho no período noturno. 2º Em se tratando de serviço extraordinário prestado no período noturno, o a- créscimo de 50% (cinqüenta por cento) será sobre o valor-hora noturna, nos termos do caput. Subseção IV Do Adicional De Férias Art. 98. Independentemente de solicitação prévia, será pago ao servidor público municipal, por ocasião das férias, um adicional de 1/3 (um terço) sobre a remuneração correspondente ao período de férias. Seção III Das Gratificações Art. 99. Constituem gratificações dos servidores municipais: I gratificação natalina; II gratificação de produtividade; III gratificações específicas para os membros do Magistério Público Municipal; IV gratificação pelo exercício de função no Sistema de Controle Interno da Administração Municipal; V gratificação pelo exercício de função na Comissão Permanente para atuação em Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias no âmbito da Administração Municipal; VI gratificação pelo exercício de função na Comissão Especial para Avaliação de Desempenho para o Acompanhamento e Avaliação do Estágio Probatório no âmbito da Administração Municipal; VII gratificação pelo exercício de função na Comissão Permanente de Licitações no âmbito da Administração Municipal; VIII gratificação pelo exercício de função na Comissão de Conferência do Pa-

23 trimônio no âmbito da Administração Municipal; IX gratificação de função pelo exercício da função de Pregoeiro no âmbito da Administração Municipal. X - Gratificação pelo Exercício de Função no Departamento Municipal de Meio Ambiente. (Incluído pela Lei Complementar Nº 23, de 18 de junho de 2008) XI - Gratificação pelo Exercício de Função de Motorista do Gabinete do Prefeito. (Incluído pela Lei Complementar Nº 25, de 09 de abril de 2009) XII - Gratificação pelo exercício de Função no Setor Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. (Incluído pela Lei Complementar Nº 26, de 09 de abril de 2009) XIII - Gratificação pelo Exercício de Função de Responsável Médico do CAPS. (Incluído pela Lei Complementar Nº 27, de 03 de junho de 2009) XIV - Gratificação pelo Exercício de Função de Responsável por Anotação de Responsabilidade Técnica A.R.T.; (Incluído pela Lei Complementar Nº 30, de 22 de setembro de 2010) XV Gratificação pelo Exercício de Função de Responsável Contábil; (Incluído pela Lei Complementar Nº 30, de 22 de setembro de 2010) XVI Gratificação pelo Exercício de Função de Responsável pela Manutenção dos Sistemas de Informática do Município. (Incluído pela Lei Complementar Nº 30, de 22 de setembro de 2010) XVII Gratificação pelo Exercício de Função na Zona Rural do Município. (Incluído pela Lei Complementar Nº 34, de 11 de abril de 2012) 1º É permitido ao servidor público municipal a participação em até 2 Comissões no âmbito do Município, tendo direito, neste caso, ao recebimento de 50% (cinqüenta por cento) da gratificação correspondente a segunda comissão a que foi nomeado. 2º A Gratificação de Função (GF) poderá ser percebida cumulada com Função Gratificada (FG), desde que o fato gerador não seja o mesmo para ambas, e desde que a cumulação não prejudique o bom desempenho das atividades desenvolvidas pelo servidor. Subseção I Da Gratificação Natalina Art A gratificação natalina corresponde a 1 / 12 (um doze avos) da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, devida por mês de efetivo exercício no cargo, no respectivo ano. 1º A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de efetivo exercício será considerada como mês integral. (Nova redação pela Lei Complementar N. 38, de 16 de outubro de 2013) 2º No pagamento de parcelas variáveis a qualquer título, a gratificação será calculada na base de 1/11 (um onze avos) da soma das importâncias variáveis devidas nos meses trabalhados até novembro de cada ano, sendo que se somará a que corresponder à parte do salário fixo. (Acrescido pela Lei Complementar N. 38, de 16 de outubro de 2013) Art A gratificação natalina será paga até 20 de dezembro de cada ano.

24 Parágrafo único. Gratificação Natalina poderá ser paga em duas parcelas, sendo a primeira até o dia 30 (trinta) de junho e a segunda até dia 20 (vinte) do mês de dezembro de cada ano. Art Em caso de exoneração, falecimento ou aposentadoria do servidor, a gratificação natalina será devida proporcionalmente aos meses de efetivo exercício, calculada sobre a remuneração do mês da exoneração, falecimento ou aposentadoria. Art A gratificação natalina não será considerada para cálculo de qualquer vantagem pecuniária. Art A gratificação natalina é devida integralmente aos inativos e pensionistas do Município. Subseção II Da Gratificação De Produtividade Individual Art Os servidores ocupantes de cargos de Inspetor Tributário, fiscal tributário e fiscal de obras e posturas, farão jus a gratificação de produtividade individual. Parágrafo único. Terá direito a gratificação de que trata o artigo anterior, o servidor investido no cargo mediante aprovação em concurso público e que estejam no exercício efetivo de suas funções. Art O valor pecuniário da gratificação de produtividade individual será calculado utilizando-se o percentual de 30% (trinta por cento) sobre o vencimento básico do beneficiado. Subseção III Gratificações Específicas Para Os Membros Do Magistério Público Municipal Art São gratificações específicas para os membros do Magistério Público Municipal: I gratificação pelo exercício de função em locais de difícil acesso ou difícil provimento; II gratificação de unidocência; III gratificação pelo exercício do Magistério no turno da noite; IV gratificação pela Direção da escola; V outras a serem definidas em Lei específica. Parágrafo único. As gratificações de que trata este artigo serão regulamentadas por Lei específica. Subseção IV Gratificação Pelo Exercício De Função No Sistema De Controle Interno Da Administração Municipal Art Os servidores designados para integrar o Sistema de Controle Interno da

25 Administração Municipal terão direito a perceber gratificação correspondente a 80% (oitenta por cento) do vencimento básico fixado para o padrão 1 (um) dos servidores públicos municipais. 1º Perderá o direito a receber a gratificação de que trata este artigo o servidor que, regularmente designado, não tiver no mínimo 80% (oitenta por cento) de freqüência nas reuniões realizadas durante o mês. 2º O servidor que não cumprir o requisito da freqüência mínima de 80% (oitenta por cento) das reuniões realizadas durante o mês e não justificar as ausências, não terá direito a perceber nenhum valor a título de gratificação pelo exercício da função, ainda que em valor proporcional às reuniões de que tenha participado. 3º O servidor membro do Sistema de Controle Interno quando estiver em licença ou no gozo de férias, deixará de receber a gratificação de função pelo período correspondente a licença ou férias, quando poderá ser nomeado outro servidor para desempenhar tal função, tendo este servidor o direito de receber tal gratificação. Subseção V Gratificação Pelo Exercício De Função Na Comissão Permanente Para Atuação Em Processos Administrativos Disciplinares E Sindicâncias No Âmbito Da Administração Municipal Art Os servidores designados para integrar a Comissão Permanente para a- tuação em Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias no âmbito da Administração Municipal (Comissão de Sindicância) terão direito a perceber gratificação correspondente a 80% (oitenta por cento) do vencimento básico fixado para o padrão 1 (um) dos servidores públicos municipais. 1º Perderá o direito a receber a gratificação de que trata este artigo o servidor que, regularmente designado, não tiver no mínimo 80% (oitenta por cento) de freqüência nas reuniões realizadas durante o mês. 2º O servidor que não cumprir o requisito da freqüência mínima de 80% (oitenta por cento) das reuniões realizadas durante o mês e não justificar as ausências, não terá direito a perceber nenhum valor a título de gratificação pelo exercício da função, ainda que em valor proporcional às reuniões de que tenha participado. 3º O servidor membro da Comissão de Sindicância quando estiver em licença ou no gozo de férias, deixará de receber a gratificação de função pelo período correspondente a licença ou férias, quando poderá ser nomeado outro servidor para desempenhar tal função, tendo este servidor o direito de receber tal gratificação. Subseção VI Gratificação pelo exercício de função na Comissão Especial para Avaliação de Desempenho para o Acompanhamento e Avaliação do Estágio Probatório no âmbito da Administração Municipal

26 Art Os servidores designados para integrarem a Comissão Especial para Avaliação de Desempenho para o Acompanhamento e Avaliação do Estágio Probatório terão direito a perceber gratificação correspondente a 80% (oitenta por cento) do vencimento básico fixado para o padrão 1 (um) dos servidores públicos municipais. 1º Perderá o direito a receber a gratificação de que trata este artigo o servidor que, regularmente designado, não tiver no mínimo 80% (oitenta por cento) de freqüência nas reuniões realizadas durante o mês. 2º O servidor que não cumprir o requisito da freqüência mínima de 80% (oitenta por cento) das reuniões realizadas durante o mês e não justificar as ausências, não terá direito a perceber nenhum valor a título de gratificação pelo exercício da função, ainda que em valor proporcional às reuniões de que tenha participado. 3º O servidor membro da Comissão Especial para Avaliação de Desempenho para o Acompanhamento e Avaliação do Estágio Probatório quando estiver em licença ou no gozo de férias, deixará de receber a gratificação de função pelo período correspondente a licença ou férias, quando poderá ser nomeado outro servidor para desempenhar tal função, tendo este servidor o direito de receber tal gratificação. Subseção VII Gratificação pelo exercício de Função na Comissão Permanente de Licitações no âmbito da Administração Municipal Art Os servidores designados para integrarem a Comissão Permanente de Licitações terão direito a perceber gratificação correspondente a 80% (oitenta por cento) do vencimento básico fixado para o padrão 1 (um) dos servidores públicos municipais. 1º Perderá o direito a receber a gratificação de que trata este artigo o servidor que, regularmente designado, não tiver no mínimo 80% (oitenta por cento) de freqüência nas reuniões realizadas durante o mês. 2º O servidor que não cumprir o requisito da freqüência mínima de 80% (oitenta por cento) das reuniões realizadas durante o mês e não justificar as ausências, não terá direito a perceber nenhum valor a título de gratificação pelo exercício da função, ainda que em valor proporcional às reuniões de que tenha participado. 3º O servidor membro da Comissão Permanente de Licitações quando estiver em licença ou no gozo de férias, deixará de receber a gratificação de função pelo período correspondente a licença ou férias, quando poderá ser nomeado outro servidor para desempenhar tal função, tendo este servidor o direito de receber tal gratificação. 4º Deixará de perceber a remuneração de que trata este artigo o servidor nomeado para desempenhar a função de pregoeiro, observado o disposto no art. 113 e seus parágrafos. Subseção VIII Gratificação pelo exercício de função na Comissão de Conferência do Patrimônio no âmbito da Administração Municipal

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