ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TAPES

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1 ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TAPES 2006

2 LEI Nº 1363 SUMÁRIO Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Título II DO PROVIMENTO E VACÂNCIA Capítulo I Do Provimento Seção I Disposições Gerais Seção II Do Concurso Público Seção III Da Nomeação Seção IV Da Posse e do Exercício Seção V Do Estágio Probatório Seção VI Da Estabilidade Seção VII Da Recondução Seção VIII Da Readaptação Seção IX Da Reversão Seção X Da Reintegração Seção XI Da Disponibilidade e do Aproveitamento Seção XII Da Promoção Seção XIII Da Transferência Capítulo II Da Vacância Título III DAS MUTAÇÕES FUNCIONAIS Capítulo I Da Substituição Capítulo II Da Remoção Capítulo III Do Exercício de Funções de Confiança Título IV DO REGIME DE TRABALHO Capítulo I Do Horário e do Ponto Capítulo II Do Serviço Extraordinário Capítulo III Do Repouso Semanal Título V DOS DIREITOS E VANTAGENS Capítulo I Do Vencimento e da Remuneração Capítulo II Das Vantagens Seção I Das Indenizações Subseção I Das Diárias Subseção II Da Ajuda de Custo Subseção III Da Indenização de Transporte Seção II Das Gratificações e Adicionais Subseção I Do Décimo Terceiro Vencimento Subseção II Da Gratificação pelo Exercício de Função de Direção, Chefia e Assessoramento Subseção III Do Adicional por Tempo de Serviço Subseção IV Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade e Penosidade Subseção V Do Adicional Noturno Subseção VI Do Adicional por Tempo de Serviço Extraordinário Subseção VII Do Adicional de Férias Seção III Do Prêmio por Assiduidade Seção IV Do Auxílio por Diferença de Caixa Capítulo III Das Férias Seção I Do Direito a Férias e da sua Duração Seção II Da Concessão e do Gozo das Férias Seção III Da Remuneração das Férias Capítulo IV Das Licenças Seção I Disposições Gerais Seção II Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família Seção III Da Licença para o Serviço Militar Seção IV Da Licença para Concorrer a Cargo Eletivo Seção V Da Licença para Tratar de Interesses Particulares Seção VI Da Licença para desempenho de Mandato Classista Capítulo V Dos Afastamentos Seção I Do Afastamento para Servir outro a Órgão ou Entidade Seção II Do Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo Capítulo VI Das Concessões Capítulo VII Do Tempo de Serviço Capítulo VIII Do Direito de Petição Título VI DO REGIME DISCIPLINAR Capítulo I Dos Deveres Capítulo II Das Proibições Capítulo III Da Acumulação Capítulo IV Das Responsabilidades Capítulo V Das Penalidades Capítulo VI Do Processo Disciplinar em Geral Seção I Disposições Preliminares Seção II Da Suspensão Preventiva Seção III Da Sindicância Seção IV Do Processo Administrativo Disciplinar

3 Seção V Da Revisão do Processo Título VII DA SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Dos Benefícios Seção I Da Aposentadoria Seção II Do Auxilio Natalidade Seção III Do Salário Família Seção IV Da Licença para Tratamento de Saúde Seção V Da Licença a Gestante, a Adotante e Paternidade Seção VI Da Licença por Acidente em Serviço Seção VII Da Pensão por Morte Seção VIII Do Auxílio Funeral Seção IX Do Auxílio Transporte Seção X Do Auxílio Reclusão Capítulo III Da Assistência a Saúde Capítulo IV Do Custeio Título VIII DA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO Título IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS TRANSITÓRIAS E FINAIS Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Das Disposições Transitórias e Finais LEI n LEI n

4 LEI Nº Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL De TAPES. FAÇO SABER que, em cumprimento ao disposto no artigo 56, inciso IV da Lei Orgânica do Município de Tapes, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICIPIO DE TAPES Título I Disposições Preliminares Art. 1º - Esta Lei institui, sob forma de Estatuto, de acordo com o disposto no artigo 74 da Lei Orgânica do Município, o regime jurídico dos servidores públicos municipais. Art 2º - Para os efeitos desta Lei, servidor público é a pessoa legalmente investida em cargo ou função pública. Art. 3º - Cargo público é o criado em lei, em número certo, com denominação própria, remunerado pelos cofres públicos municipais, ao qual corresponde um conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a servidor público. Parágrafo único Os cargos públicos serão de provimento efetivo ou em comissão. Art. 4º - A investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. Parágrafo único Somente poderão ser criados cargos de provimento em comissão para atender encargos de direção, chefia ou assessoramento técnico-especializado. Art. 5º - É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em lei. Art. 6º - É vedado cometer ao servidor atribuições diversas da do seu cargo, exceto encargos de direção, chefia ou assessoramento e comissões legais. Título II Do Provimento e da Vacância Capítulo I Do Provimento Seção I Disposições Gerais Art. 7º - São requisitos básicos para investidura em cargo público municipal: I ser brasileiro; II ter idade mínima de dezoito anos; III estar em dia com as obrigações militares e eleitorais; IV gozar de boa saúde física e mental, comprovada mediante laudo médico; V ter atendido as condições prescritas em lei para o cargo; VI gozar dos direitos políticos. Poder. Art. 8º - O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato do Chefe de cada Art. 9º - A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. 4

5 Art São formas de provimento de cargo público: I nomeação; II recondução; III readaptação; IV reversão; V reintegração; VI aproveitamento; VII promoção; VIII transferência. Seção II Do Concurso Público Art. 11 As normas gerais dos concursos públicos serão estabelecidas em regulamento próprio. Parágrafo único Além das normas gerais, os concursos poderão ter instruções especiais, que deverão ser expedidas com ampla publicidade. Art. 12 Os limites de idade para inscrição em concurso público serão fixados em lei, de acordo com a natureza de cada cargo. Parágrafo único O limite de idade máxima deverá ser observado na data de abertura das inscrições, e o de idade mínima no dia do encerramento. Art. 13 A validade do concurso público será de dois anos, podendo, por lei, ser prorrogada uma única vez, por igual período. Parágrafo único Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado. isolado; Seção III Da Nomeação Art. 14 A nomeação far-se-á: I em caráter efetivo, quando se tratar de cargo de provimento efetivo, de carreira ou II em comissão, para cargos de confiança, de livre exoneração. 1 - A nomeação em caráter efetivo obedecerá a ordem de classificação dos candidatos no concurso público. 2 - A designação por acesso para a função de direção, chefia e assessoramento recairá, exclusivamente, em servidor de carreira. Seção IV Da Posse e do Exercício Art. 15 A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei. 1 - A posse ocorrerá no prazo de 10 (dez) dias contados da data de publicação do ato de nomeação, prorrogável por mais dez dias, a requerimento do interessado. 5

6 2 - Em se tratando de servidor em licença, ou afastado por qualquer outro motivo legal, o prazo será contado do término do impedimento. 3 - A posse poderá dar-se mediante procuração específica. 4 - No ato de posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. Art. 16 A autoridade que der posse deverá verificar, sob pena de responsabilidade, se forma satisfeitas as condições estabelecidas em lei para a investidura no cargo. Art. 17 É de cinco dias úteis o prazo para o servidor entrar em exercício, contados da data da posse. 1 - Será tornado sem efeito o ato de nomeação, se não ocorrerem a posse e o exercício nos prazos estabelecidos. 2 - Compete ao titular do órgão para o qual for designado o servidor dar-lhe exercício. 3 - Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão de pessoal os elementos necessários ao seu assentamento individual. Art Nos casos de reintegração, reversão e aproveitamento, o prazo para entrar em exercício será contado da data de publicação do ato. Art. 19 A promoção, a readaptação e a recondução não interrompem o exercício. Art. 20 O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor. Art. 21 O servidor que, por prescrição legal, deva prestar caução como garantia, não poderá entrar em exercício sem prévia satisfação dessa exigência. 1 - A caução poderá ser feita por uma das modalidades seguintes: I depósito em moeda corrente; II garantia hipotecária; III título da dívida pública; IV seguro fidelidade funcional emitido por instituição legalmente autorizada. 2 - No caso de seguro, as contribuições referentes ao prêmio serão descontadas do servidor segurado, em folha de pagamento. 3 - Não poderá ser autorizado o levantamento da caução antes de tomadas as contas do servidor. 4 - O responsável por alcance ou desvio de material não ficará isento da ação administrativa e criminal, ainda que o valor da caução seja superior ao montante do prejuízo causado. Art. 22 revogado (NR. dada pela Lei n 1780/1998) Art. 23 revogado (NR. dada pela Lei n 1780/1998) Seção V Do Estágio Probatório 6

7 Seção VI Da Estabilidade Art. 24 Adquire a estabilidade, após dois anos de efetivo exercício, o servidor nomeado por concurso público e que tenha cumprido o estágio probatório. Art. 25 O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa. Seção VII Da Recondução Art. 26 Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de: I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; II reintegração do anterior ocupante; º 1 - A hipótese de recondução de que trata o inciso I será apurada na forma dos parágrafos do artigo 22 e somente poderá ocorrer no prazo de dois anos a contar do exercício em outro cargo. 2 - Inexistindo vaga, serão cometidas ao servidor as atribuições de cargo de origem, assegurados os direitos e vantagens decorrentes, até o regular provimento. Seção VIII Da Readaptação Art. 27 Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental atestada em laudo médico. inferior. 1 - A readaptação será efetivada em cargo de igual padrão de vencimento ou 2 - Realizando-se a readaptação em cargo de padrão inferior, ficará assegurado ao servidor vencimento correspondente ao cargo que ocupava. 3 - Inexistindo vagas serão cometidas ao servidor as atribuições do cargo indicado, até o regular provimento. Seção IX Da Reversão Art. 28 Reversão é o retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez, verificado em processo e atestado por laudo médico que não subsistem os motivos determinantes da aposentadoria. vaga. 1 - A reversão far-se-á a pedido ou de ofício, condicionada sempre à existência de 2 - Em nenhum caso poderá efetuar-se a reversão sem que, mediante inspeção médica, fique comprovada a capacidade para o exercício do cargo. 7

8 3 - Somente poderá ocorrer reversão para cargo anteriormente ocupado ou, se transformado, no resultante da transformação. Art. 29 Será tornada sem efeito a reversão e cassada a aposentadoria do servidor, que dentro do prazo legal, não entrar no exercício do cargo para o qual havia sido revertido, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado. Art. 30 Não poderá reverter o servidor que contar com setenta anos de idade. Art. 31 A reversão dará direito à contagem do tempo em que o servidor esteve aposentado, exclusivamente para nova aposentadoria. Seção X Da Reintegração Art. 32 Reintegração é a investidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. Parágrafo único Reintegrado o servidor e não existindo vaga, aquele que houver ocupado o cargo será reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade. Seção XI Da Disponibilidade e do Aproveitamento Art. 33 Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável será declarado em disponibilidade remunerada. Art. 34 O servidor declarado em disponibilidade remunerada poderá ser aproveitado em cargo equivalente por sua natureza e retribuição àquele de que era titular, ou, inexistindo vaga, lhe serem cometidas atribuições compatíveis com a sua formação, respeitada a remuneração do cargo de origem. Parágrafo único No aproveitamento terá preferência o que estiver há mais tempo em disponibilidade e, no caso de empate, o que contar com mais tempo de serviço público municipal. Art. 35 O aproveitamento de servidor que se encontra em disponibilidade há mais de dose meses dependerá de previa comprovação de sua capacidade física e mental, por junta médica oficial. Parágrafo único Verificada a incapacidade definitiva, o servidor em disponibilidade será aposentado. Art. 36 Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, contado da publicação do ato de aproveitamento, salvo doença comprovada por inspeção médica. Seção XII Da Promoção Art. 37 Promoção é a ascensão do servidor detentor de cargo de provimento efetivo à classe imediatamente superior da categoria funcional a que pertence. 8

9 Parágrafo único A promoção obedecerá aos critérios de merecimento e antigüidade e às demais regras a serem estabelecidas na lei que dispuser sobre os planos de carreira dos servidores públicos municipais. Seção XIII Da Transferência Art. 38 Transferência é o provimento resultante da mudança de cargo por recrutamento interno, após aprovação em prova de habilitação realizada nos moldes do concurso público, condicionada ao preenchimento dos requisitos específicos para o cargo. Parágrafo único O recrutamento interno poderá ser realizado, por conveniência do serviço público, alternadamente a cada concurso público, e dele somente poderão participar servidores efetivos que tenham cumprido o estágio probatório. Capítulo II Da Vacância Art. 39 A vacância de cargo público ocorrerá de: I exoneração; II demissão; III readaptação; IV recondução; V aposentadoria; VI falecimento; VII promoção; VIII transferência. Art. 40 Dar-se-á a exoneração: I a pedido do servidor; II de ofício quando: a) se tratar de cargo em comissão; b) se o servidor não satisfazer os requisitos do estágio probatório; c) ocorrer posse de servidor não estável em outro cargo inacumulável. Art. 41 A vaga ocorrerá na data da publicação da lei que criar o cargo ou o ato que formalizar qualquer das hipóteses previstas no artigo 39 desta Lei. Art. 42 A vacância de função gratificada dar-se-á por dispensa, a pedido ou de ofício, ou por destituição. Art. 43 A demissão e a destituição serão aplicadas como penalidade, nos casos previstos em lei. Título III Das Mutações Funcionais Capítulo I Da Substituição Art. 44 Os servidores investidos em função de direção ou chefia e os ocupantes de cargos em comissão terão substitutos previamente designados pelo Chefe do Poder competente. 9

10 1 - O substituto assumirá automaticamente o exercício do cargo ou função de direção ou chefia nos afastamentos ou impedimentos regulamentares do titular. 2 - O substituto fará jus ao vencimento do cargo em comissão ou do valor da função gratificada, se a substituição ocorrer por prazo superior a sete dias. Capítulo II Da Remoção Art. 45 Remoção é o deslocamento do servidor a pedido ou de ofício, de uma para outra repartição, no âmbito do mesmo quadro, e poderá ocorrer: I de um para outro departamento, secretaria ou sub-prefeitura; II de uma para outra unidade de trabalho dentro dos órgãos referidos no inciso anterior. Art. 46 São competentes para remover, mediante portaria, nos termos dói artigo anterior: I o Chefe do respectivo Poder, no caso do inciso I; II o titular do respectivo órgão, no caso do inciso II. Art. 47 As remoções por permuta serão precedidas de requerimentos firmados por ambos interessados. Capítulo III Do Exercício de Funções de Confiança Art. 48 O exercício de funções de confiança pelo servidor público efetivo poderá ocorrer sob a forma de função gratificada, ou de cargo em comissão. Art. 49 A função gratificada é instituída por lei para atender encargos de direção, chefia ou assessoramento, que não justifiquem a criação de cargos em comissão. Parágrafo único A função gratificada poderá também ser criada em paralelo com o cargo em comissão, como forma alternativa de provimento de cargo de confiança, hipótese em que o valor da remuneração da mesma não poderá ser superior a 50% (cinqüenta por cento) do vencimento do cargo em comissão. Art. 50 A designação para o exercício de função gratificada, que nunca será cumulativa com o cargo em comissão, será feita por ato expresso do Chefe do Poder competente. Art. 51 Será tornada sem efeito a designação do servidor que não entrar no exercício da função gratificada no prazo de dois dias a contar do ato da investidura. Art. 52 O provimento da função gratificada poderá também recair também sobre o servidor de outra entidade pública posto a disposição do município. Art. 53 As funções de confiança serão exercidas, preferencialmente, pelos servidores ocupantes de cargos de carreira técnica ou profissional, de acordo com as peculiaridades das mesmas. 10

11 Título IV Do Regime de Trabalho Capítulo I Do Horário e do Ponto Art. 54 O Chefe de cada Poder determinará, quando não estabelecido por lei ou regulamento, o horário de expediente das repartições. Art O horário normal de trabalho de cada órgão ou função é o estabelecido na legislação específica, não podendo ser superior a oito horas diárias e quarenta semanais. Art. 56 Atendendo a conveniência ou a necessidade do serviço e mediante acordo escrito, poderá ser instituído sistema de compensação de horário, hipótese em que a jornada diária poderá ser superior a oito horas, sendo excesso de horas compensado pela correspondente diminuição em outro dia, observada a jornada máxima semanal. ponto. Art. 57 A transferência do servidor será controlada: I pelo ponto; II pela forma determinada em regulamento, quanto aos servidores não sujeitos ao 1 - Ponto é o registro,mecânico ou não, que assinala o comparecimento do servidor ao serviço e pelo qual se verifica, diariamente, a sua entrada e saída. 2 - Salvo nos casos do inciso II deste artigo, é vedado dispensar o servidor do registro ponto e abonar faltas ao serviço. Capítulo II Do Serviço Extraordinário Art. 58 A prestação de serviços extraordinários só poderão ocorrer por expressa determinação do titular de cada órgão/seção, mediante solicitação fundamentada do Chefe da Repartição, ou de ofício, devendo a remuneração do servidor ser acrescida de 50% (cinqüenta por cento) do valor normal de sua hora de trabalho. (NR. dada pela Lei n 1715/1997) Parágrafo único Salvo casos excepcionais, devidamente justificados, não poderá o trabalho em horário extraordinário exceder a duas horas diárias. Art. 59 O serviço extraordinário, excepcionalmente, poderá ser realizado sob a forma de plantões para assegurar o funcionamento dos serviços municipais ininterruptos. Parágrafo único O plantão extraordinário visa à substituição do plantonista titular legalmente afastado ou em falta ao serviço. Art. 60 O exercício de cargo em comissão ou de função gratificada, não sujeito ao controle de ponto, exclui a remuneração por serviço extraordinário. Capítulo III Do Repouso Semanal Art. 61 O servidor tem direito a repouso remunerado correspondente a 02 (dois) dias por semana. 1 - A prestação de serviços extraordinários durante o repouso remunerado e feriados dará direito a percepção do vencimento acrescido de 100% (cem por cento) do valor da sua hora normal de trabalho. 11

12 2 - Na hipótese de servidores com remuneração por produção, peça ou tarefa, a remuneração do repouso corresponderá ao total da produção da semana, dividido pelos dias úteis da mesma semana. 3 - Consideram-se já remunerados os dias de repouso semanal do servidor mensalista ou quinzenalista, cujo vencimento remunera trinta ou quinze dias, respectivamente. (NR. dada pela Lei n 1715/1997) Art. 62 Perderá 50% (cinqüenta por cento) da remuneração do repouso o servidor que tiver faltado, sem motivo justificado, ao serviço durante a semana, mesmo que apenas um turno. Parágrafo único São motivos justificados as concessões, licenças e afastamentos previstos em lei, nos quais o servidor continua com direito ao vencimento normal, como se em exercício estivesse. (NR. dada pela Lei n 1715/1997) Art. 63 Nos serviços públicos ininterruptos poderá ser exigido o trabalhos nos sábados, domingos e feriados, hipótese em que as horas trabalhadas serão pagas com acréscimo de 100% (cem por cento), e o descanso dera concedido em outro dia. (NR. dada pela Lei n 2099/2002) Título V Dos Direitos e Vantagens Capítulo I Do Vencimento e da Remuneração Art. 64 Vencimento é a retribuição paga ao servidor pelo efetivo exercício do cargo, correspondente ao valor básico fixado em lei, nunca inferior ao salário fixado para os trabalhadores rurais e urbanos. Art. 65 Remuneração é o vencimento acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas em lei. Art. 66 Nenhum servidor poderá perceber, mensalmente, a título de remuneração, importância superior a soma dos valores fixados como remuneração, em espécie, a qualquer título, para o Prefeito Municipal. Art. 67 A maior remuneração atribuída a cargo público, inclusive o cargo em comissão, não será superior a quinze vezes o valor do menor padrão de vencimento. Art. 68 O servidor perderá: I a remuneração dos dias em que faltar ao serviço sem justificativa, bem como os dias de repouso da respectiva semana, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível; II a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, iguais ou superiores a trinta minutos, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível; III metade da remuneração na hipótese prevista no parágrafo único do artigo 157. Art. 69 Salvo imposição legal, ou mandato judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração ou proventos. Parágrafo único Mediante autorização de servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, a critério da administração e com reposição de custos, até o limite de 60% (sessenta por cento) da remuneração. Art. 70 As reposições devidas à Fazenda Municipal poderão ser feitas em parcelas mensais, corrigidas monetariamente, e mediante desconto em folha de pagamento. 1 - O valor de cada parcela não poderá exceder a 20% (vinte por cento) da remuneração do servidor. 12

13 2 - O servidor será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do prejuízo causado a Fazenda Municipal em virtude de alcance, desfalque, ou omissão em efetuar o recolhimento ou entradas nos prazos legais. Art. 71 O servidor em débito com o Erário, que for demitido, exonerado, ou que tiver a sua disponibilidade cassada, terá de repor a quantia de uma só vez. Parágrafo único A não quitação do débito implicará em sua inscrição em dívida ativa e cobrança judicial. Capítulo II Das Vantagens Art. 72 Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: I indenizações; II gratificações e adicionais; III AVANÇOS; IV auxílio para diferença de caixa. 1 - As indenizações e auxílios, diferença de caixa não se incorporam ao vencimento ou aos proventos para qualquer efeito. 2 - As gratificações, os adicionais e ou avanços incorporam-se ao vencimento ou aos proventos nos casos e condições estabelecidos em lei. (NR. dada pela Lei n 1414/1992) Art. 73 As vantagens pecuniárias não serão computadas nem acumuladas para efeitos de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento. Seção I Das indenizações Art. 74 Constituem indenizações ao servidor: I diárias; II ajuda de custo; III transporte. Art. 75 Os valores das indenizações, assim como as condições para a sua concessão, serão estabelecidos em lei própria. Subseção I Das Diárias Art. 76 O servidor que, a serviço e por determinação de autoridade competente, se afastar do município em caráter eventual ou transitório, fará jus a passagens e diárias para cobrir as despesas de pousada, alimentação e locomoção urbana. 1 - A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela metade quando o deslocamento não exigir pernoite fora do município. 2 - Quando o deslocamento exigir apenas uma refeição fora da sede, será indenizada esta, mediante comprovação. 13

14 Art. 77 O servidor que receber diárias e não se afastar da sede, por qualquer motivo, fica obrigado a restituí-las integralmente no prazo de três dias. Parágrafo único Na hipótese de o servidor retornar ao município em prazo menor que o previsto para seu afastamento, restituirá as diárias recebidas em excesso, no prazo previsto no caput. Subseção II Da Ajuda de Custo Art. 78 A ajuda de custo destina-se a cobrir as despesas de viagem e instalação do servidor que for designado para representações, missão, estágio ou curso para fora do Município. (NR. dada pela Lei n 1414/1992) Parágrafo único A concessão de ajuda de custo ficará a critério da autoridade competente, que considerará os aspectos relacionados com a distancias percorrida, o número de pessoas que acompanharão o servidor e a duração da ausência. Art. 79 A ajuda de custo não poderá exceder o dobro do vencimento do servidor, salvo quando o deslocamento for para o exterior, caso em que poderá ser até de quatro vezes o vencimento, desde que arbitrada justificadamente. Subseção III Da Indenização de Transporte Art. 80 Conceder-se-á indenização do transporte ao servidor que realizar despesas com transporte para a execução de serviços fora da sede, distantes mais de três quilômetros da zona urbana da sede do Município, por força das atribuições próprias do cargo. (NR. dada pela Lei n 1831/1999) Seção II Das Gratificações e Adicionais Art. 81 Constituem gratificações e adicionais dos servidores: I décimo-terceiro vencimento; II gratificação pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento; III adicional por tempo de serviço; IV adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas; V adicional pela prestação de serviço extraordinário; VI adicional noturno; VII adicional de férias. Subseção I Do Décimo-Terceiro Vencimento Art. 82 O décimo-terceiro vencimento corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração integral a que o servidor, em atividade ou aposentado, fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano. 14

15 1 - Os adicionais de insalubridade, periculosidade e penosidade, os de serviços noturnos e extraordinário e os valores das funções gratificadas serão computados na razão de 1/12 (um doze avos) de seu valor vigente em dezembro, por mês de exercício em que o servidor percebeu a vantagem, no ano correspondente. 2 - A fração igual ou superior a quinze dias de exercício no mesmo mês será considerada como mês integral. ano. Art. 83 O décimo-terceiro vencimento será pago até o dia vinte de dezembro de cada Parágrafo Único Entre os meses de junho e novembro de cada ano, o município pagará como adiantamento do 13º salário, de uma só vez, metade da remuneração percebida no mês anterior. (NR. dada pela Lei n 2336/2005) Art. 84 O servidor exonerado perceberá seu décimo-terceiro vencimento proporcionalmente aos meses de efetivo exercício, calculado sobre a remuneração do mês da exoneração. Art O décimo-terceiro vencimento não será considerado para cálculo de qualquer vantagem pecuniária. Subseção II Da Gratificação pelo Exercício de Função de Direção, Chefia e Assessoramento Art. 86 Ao servidor investido em função de direção, chefia ou assessoramento é devida uma gratificação pelo seu exercício, cumulativamente com o vencimento do cargo de provimento efetivo, não incidindo sobre a mesma quaisquer outros valores. Art. 87 O valor da função gratificada continuará sendo percebido pelo servidor que, sendo seu ocupante, estiver ausente em virtude de férias, luto, casamento, licença para tratamento de saúde, licença à gestante ou paternidade, serviços obrigatório por lei ou atribuições decorrentes de seu cargo ou função. Art. 88 É facultado ao servidor efetivo do município, quando designado para o exercício de função gratificada, optar pelo vencimento do cargo em comissão correspondente, abrindo mão da remuneração do cargo de provimento efetivo. Art O valor pago a título de função gratificada ou de cargo em comissão será incorporado aos vencimentos e proventos do servidor ocupante do cargo efetivo, à razão de 1/30 (um trinta avos) por cada ano de exercício, até o máximo de trinta. 1 - A vantagem de que trata este artigo somente será paga enquanto o servidor não estiver recebendo como titular ou substituto de cargo de confiança. 2 - No caso de cargo em comissão, a parcela a ser incorporada será calculada com base na metade da remuneração do mesmo. 3 - Quando mais de uma função houver sido desempenhada no período de um ano, a importância a ser incorporada terá como base de cálculo a de padrão mais elevado que o servidor tenha desempenhado por seis meses, no mínimo; no caso de em nenhuma delas ter completado esse tempo mínimo, servirá de base a que tenha desempenhado por mais tempo. 15

16 Art. 90 Lei específica estabelecerá a remuneração dos cargos em comissão e funções gratificadas, com padrões em escala decrescente, respeitados os limites estabelecidos no parágrafo único do artigo 49 e no artigo 67 desta lei. Subseção III Do Adicional por Tempo de Serviço Art. 91 O adicional por tempo de serviço é devido ao servidor à razão de 1% (um por cento) por cada ano de serviço público efetivo, incidente sobre o vencimento definido no artigo O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar trezentos e sessenta e cinco dias de efetividade. 2 - Será computado integralmente o tempo de serviço público prestado à União, aos Estados e aos Municípios, desde que o seja a pessoa jurídica de direito público. 3 - O tempo de serviço público estranho ao município será considerado mediante certidão narratória da fonte pagadora e comprovação do desligamento em caráter definitivo. 4 - No cômputo da efetividade serão considerados os dias de efetivo desempenho das atribuições do cargo, bem como os dias de ausência prevista em lei, desde que remunerados. Subseção IV Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade e Penosidade Art. 92 Os servidores que exerçam, com habitualidade, atividades insalubres ou perigosas, fazem jus a um adicional incidente sobre o valor do menor padrão de vencimento do quadro de servidores do Município. (NR. dada pela Lei n 2001/2001) Parágrafo único Na definição das atividades penosas, de insalubridade e de periculosidade, serão observadas as situações estabelecidas em legislação específica. Art. 93 A atividade em condições de insalubridade assegura ao servidor a percepção de um adicional de, respectivamente, 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento), segundo a classificação nos graus máximo, médio e mínimo. Art. 94 Os adicionais de periculosidade e de penosidade serão, respectivamente, de trinta e vinte por cento. Art Os adicionais de penosidade, insalubridade e periculosidade não são acumuláveis, cabendo ao servidor optar por um deles, quando for o caso. Art. 96 O direito ao adicional de penosidade, insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminação das condições ou riscos que deram causa a sua concessão. Art. 97 A servidora gestante ou lactante será afastada, enquanto durar a gestação e a lactação, das operações e locais que envolvam penosidade, insalubridade ou periculosidade, passando a exercer suas atividades em local salubre e em serviço não penoso e não perigoso. Art. 98 O adicional de insalubridade, periculosidade e penosidade continuará sendo percebido pelo servidor quando ausente por motivo de férias, luto casamento, licença para tratamento de saúde, licença paternidade, serviços obrigatórios por lei ou atribuições decorrentes de seu cargo ou função. 16

17 Art. 99 Haverá incorporação ao vencimento e aos proventos do servidor de adicional de insalubridade, periculosidade e penosidade, à razão de 1/30 (um trinta avos) por cada ano de exercício de atividades em tais condições, até o máximo de 30 (trinta). 1 - Quando o servidor estiver recebendo o adicional integralmente não perceberá a parcela incorporada. 2 - Quando mais de um percentual houver sido percebido no período de um ano a parcela a ser incorporada terá como base de cálculo o valor percebido por maior tempo. Subseção V Do Adicional Noturno Art. 100 O servidor que prestar trabalho noturno fará jus a um adicional de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o vencimento básico do cargo. 1 - Considera-se trabalho noturno, para efeitos deste artigo, o executado entre as 22 (vinte duas) horas de um dia e as 05 (cinco) horas do dia seguinte. 2 - Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, o adicional será pago proporcionalmente às horas de trabalho noturno. Art. 101 Para efeitos de pagamento e incorporação do adicional noturno, aplicam-se, no que couberem as regras estabelecidas para o adicional de insalubridade, periculosidade e penosidade. Subseção VI Do Adicional por Serviço Extraordinário Art. 102 O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho. 1 - O exercício de cargo em comissão e função gratificada, bem como as atividades não sujeitas ao controle de ponto, excluem-se a remuneração por serviço extraordinário. 2 - O adicional por serviço extraordinário não é incorporável ao vencimento ou aos proventos. Subseção VII Do Adicional de Férias Art. 103 Independentemente de solicitação, será pago ao servidor, por ocasião das férias, um adicional correspondente a 1/3 da remuneração integral do período de férias. Art.103-A - É facultado ao empregado converter 1/3(um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. Parágrafo Único O abono de férias de que trata o artigo anterior, não integrará a remuneração para efeitos da legislação do trabalho e da previdência social. (NR. dada pela Lei n 2336/2005) Seção III Do Prêmio por Assiduidade 17

18 Art. 104 Após cada três anos de serviço prestado ao Município em cargos de provimento efetivo, o funcionário terá direito a um avanço, até o máximo de dez, cada um no valor de cinco por cento (5%) do vencimento básico do cargo que estiver investido, ao qual se incorpora para todos os efeitos. 1 - O funcionário só perceberá o valor correspondente aos avanços quando estiver percebendo o vencimento do cargo de provimento efetivo que for titular. 2 - O tempo de serviço público federal, estadual e municipal prestado a administração pública direta ou indireta inclusive fundações públicas e mandatos eletivos, será computado integralmente para fins de gratificações e adicionais por tempo de serviço, aposentadoria e disponibilidade. 3 - O funcionário provido em outro cargo, por nomeação, promoção, transferência ou aproveitamento, manterá os avanços trienais conquistado no cargo anterior. (NR. dada pela Lei n 1414/1992) Art. 105 Interrompem a contagem do tempo para efeitos do artigo anterior as seguintes ocorrências: I penalidade disciplinar de suspensão; II afastamento do cargo em virtude de: a) licença para tratar de interesses particulares; b) licença para tratamento de pessoa da família; c) condenação a pena privativa de liberdade; d) licença para desempenho de mandato classista; e) licença não remunerada para concorrer a cargo eletivo; f) outros afastamentos não remunerados pelo município. Parágrafo único as faltas injustificadas ao serviço retardarão a concessão do prêmio previsto neste artigo, na proporção de um mês para cada falta; as licenças para tratamento de saúde excedentes a 90 (noventa) dias, consecutivas ou não, salvo se decorrentes de acidente ou moléstia profissional, protelam a concessão do prêmio por tempo igual ao número de dias excedentes. Art. 106 O valor do prêmio por assiduidade não será considerado para cálculo de qualquer outra vantagem pecuniária, nem incidirá sobre outras parcelas, além do vencimento do respectivo cargo. Seção IV Do Auxilio para Diferença de Caixa Art. 107 O servidor que, por força das atribuições próprias do cargo, pague ou receba em moeda corrente, perceberá um auxílio para diferença de caixa, no montante de 20% (vinte por cento) do vencimento básico do cargo. 1 - O servidor que estiver respondendo legalmente pelo Tesoureiro ou Caixa, durante os impedimentos legais deste, fará jus ao pagamento do auxílio. 2 - O auxílio de que trata este artigo só será pago enquanto o servidor estiver efetivamente executando serviços de pagamento ou recebimento. (NR. dada pela Lei n 2230/2004) Capítulo III Das Férias Seção I Do Direito a Férias e da sua Duração 18

19 Art. 108 O servidor gozará férias anualmente, após cada período de doze meses de vigência da relação com o município, em dias consecutivos, na seguinte proporção: I trinta dias, quando não houver faltado ao serviço mais de cinco dias; II vinte e quatro dias, quando houver tido de seis a quatorze faltas; III dezoito dias, quando houver tido de quinze a vinte e três faltas; IV doze dias, quando houver tido de vinte e quatro a trinta e duas faltas. 1 - É vedado descontar, do período de férias as faltas ao serviço. 2 - Não serão consideradas faltas ao serviço as concessões, licenças e afastamentos previstos em lei, nos quais o servidor continua com direito ao vencimento normal, como se em exercício estivesse. Art. 109 O tempo de serviço anterior será somado ao posterior, para fins de completar o período aquisitivo de férias, nos casos de licença para o serviço militar, para concorrer a cargo público eletivo, ou para desempenho de mandato classista. Art. 110 Não terá direito a férias o servidor que, no curso do período aquisitivo, tiver gozando licença para tratar de interesses particulares por mais de trinta e dois dias, ou licença para tratamento de saúde ou por motivo de doença em pessoa da família, por mais de seis meses, embora descontínuos. 1 - O período de licença para tratar de assuntos de interesses particulares até trinta e dois dias será considerado, para efeitos deste artigo, como de faltas ao serviço, e computado na forma estabelecida no artigo Iniciar-se-á a contagem de novo período aquisitivo quando o servidor, terminada a licença, retornar ao trabalho. Seção II Da Concessão e do Gozo das Férias Art. 111 São obrigatórios a concessão e o gozo das férias, em um único período, nos dez meses subseqüentes à data em que o servidor tiver adquirido o direito. Parágrafo único As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna ou por motivo de superior interesse público. Art. 112 A concessão das férias será participada ao servidor, por escrito, com definição do período de gozo e com antecedência de, no mínimo, quinze dias, cabendo a este assinar a notificação. Art. 113 Vencido o prazo mencionado no artigo 111, sem que a administração tenha concedido as férias, incumbe ao servidor, no prazo de dez dias, requerer o gozo das férias, ao responsável pelo órgão de pessoal. 1 - Recebido o requerimento, o responsável pelo órgão de pessoal terá o prazo de quinze dias para manifestar-se, marcando o período do gozo de férias com início anterior ao complemento do novo período aquisitivo. 2 - Não atendido o requerimento pelo responsável pelo órgão de pessoal, o servidor deverá recorrer ao Chefe do respectivo Poder, no prazo de dez dias. Art. 114 A concessão de férias após o complemento de um segundo período aquisitivo, tendo o servidor se manifestado na forma estabelecida no artigo anterior, dará direito à remuneração em dobro, sendo de responsabilidade da autoridade infratora o pagamento da metade do valor devido, o qual será recolhido ao erário no prazo de cinco dias, a contar da concessão das férias em tais condições. 19

20 Seção III Da Remuneração das Férias Art. 115 O servidor perceberá, durante as férias, remuneração integral, acrescida de 1/3 (um terço) a título de adicional de férias. 1 - Serão computados proporcionalmente, observados os valores atuais, os adicionais, exceto por tempo de serviço que o será sempre integralmente, as gratificações e o valor da função gratificada, não percebidos durante todo o período aquisitivo. 2 - O pagamento da remuneração de férias será feito antecipadamente, exceto quando o servidor optar pela forma normal. Art. 116 No caso de exoneração será devida ao servidor a remuneração correspondente ao período de férias cujo direito tenha adquirido. Parágrafo único O servidor exonerado após doze meses de serviço terá direito também a remuneração relativa ao período incompleto de férias, na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço ou fração superior o quatorze dias, respeitado o dispositivo no artigo 108. Capítulo IV Das Licenças Seção I Disposições Gerais Art. 117 Conceder-se-á licença ao servidor: I por motivo de doença em pessoa da família; II para o serviço militar; III para concorrer a cargo eletivo; IV para tratar de interesses particulares; V para desempenho de mandato classista; VI para servir a outro órgão ou entidade; VII por prêmio assiduidade. 1 - O servidor não poderá permanecer de licença da mesma espécie por período superior a vinte e quatro meses, nos casos dos incisos II, III e V. 2 - A licença concedida dentro de sessenta dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação. (NR. dada pela Lei n 1414/1992) Seção II Da Licença por motivo de Doença em Pessoas da Família Art. 118 Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, do pai ou da mãe, de filho ou enteado e de irmão dependente, mediante comprovação médica oficial da Administração Municipal. 1 - A licença somente será deferida se assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestado simultaneamente como o exercício do cargo, o que deverá ser apurado através de acompanhamento pelo órgão de pessoal competente. 2 - A licença será concedida sem prejuízo da remuneração, até um mês, e, após, com os seguintes descontos: I de um terço (1/3), quando exceder a um mês, até dois meses; II de dois terços (2/3), quando exceder e dois meses, até cinco meses; 20

21 III sem remuneração, a partir do sexto mês, até o Maximo de vinte e quatro meses. Seção III Da Licença para o Serviço Militar Art. 119 Ao servidor que for convocado para o serviço militar ou outros encargos de segurança nacional, será concedida licença sem remuneração. 1 - A licença será concedida à vista de documento oficial que comprove a convocação. 2 - O servidor desincorporado dentro do Estado deverá reassumir o exercício do cargo dentro do prazo de quinze dias; Se a desincorporação ocorrer em outro Estado da Federação, o prazo será de trinta dias. Seção IV Da Licença para Concorrer a Cargo Eletivo Art. 120 O servidor candidato a cargo eletivo será licenciado, sem prejuízo da remuneração, a partir do dia do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o quinto dia seguinte ao pleito, salvo se a Lei Federal específica estabelecer outro prazo. Parágrafo único O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral. Seção V Da Licença para tratar de Interesses Particulares Art. 121 A critério da Administração, poderá ser concedida ao servidor estável licença para tratar de interesses particulares, pelo prazo máximo de dois anos consecutivos, sem remuneração. 1 - A licença poderá ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do serviço. 2 - Não se concederá nova licença antes de decorridos dois anos do término ou interrupção da anterior. 3 - Não se concederá a licença ao servidor nomeado, antes de completar o estágio probatório em novo cargo. Seção VI Da Licença para Desempenho de Mandato Classista Art. 122 Ao servidor eleito presidente do Sindicato representativo da categoria ou para cargo de direção em federação ou confederação, é assegurado o direito a licença para desempenho de mandato, sem prejuízo na remuneração, observado o disposto no artigo 105, inciso II, alínea d. Capítulo V Dos Afastamentos 21

22 Seção I Do Afastamento para servir a outro Órgão ou Entidade Art. 123 O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados e Municípios, nos seguintes casos: I exercício de função de confiança; II previsão em leis específicas; III cumprimento do convênio. Parágrafo único No caso do inciso I deste artigo, a cedência será sem ônus para o Município e, nos demais casos, conforme dispuser a lei ou convênio. Seção II Do Afastamento para Mandato Eletivo Art. 124 Ao servidor ocupante de cargo efetivo, investido em mandato eletivo, aplicam-se os seguintes dispositivos: I tratando-se de mandato fora do Município, ficará afastado do cargo sem remuneração; II investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração; III investido no mandato de vereador: a) havendo compatibilidade de horário, perceberá a remuneração de seu cargo efetivo, sem prejuízo das vantagens do cargo eletivo; b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. Parágrafo único No caso de afastamento do cargo o servido, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse. Capítulo VI Das Concessões Art. 125 Sem, qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se ao serviço, pelos seguintes motivos, com a posterior comprovação: I por um dia, em cada doze meses de trabalho, para doação de sangue; II até dois dias, para se alistar como eleitor; III até cinco dias consecutivos, por motivo de: a) casamento; b) paternidade, a contar da data do nascimento do filho; c) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padastro, filhos ou enteados e irmãos. IV até dois dias consecutivos por motivo de falecimento de avô ou avó. Art. 126 Poderá ser concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo. Parágrafo único Para efeitos do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horários na repartição, respeitada a duração semanal no trabalho. Art. 126A O servidor investido em cargo de provimento efetivo, após cinco (05) anos ininterruptos de serviço prestado ao Município, fará jus a três meses de Licença, a título de Prêmio por Assiduidade, com a remuneração do cargo. I - A licença prêmio poderá ser convertida em moeda, uma vez comprovado pela autoridade competente a necessidade da permanência do funcionário no exercício do cargo. II - A Licença Prêmio convertida, nos termos do inciso I, não integrará a remuneração para efeitos da legislação do trabalho e da previdência social. 22

23 III O número de servidores com Licença Prêmio convertida, nos termos do inciso I, não poderá ser superior a 1/3 da lotação da respectiva unidade administrativa do órgão da entidade. (NR. dada pela Lei n 1414/1992) (NR. dada pela Lei n 2336/2005) Art. 126b O número de servidores em gozo simultâneo de Licença-Prêmio não poderá ser superior a um terço (1/3) da lotação da respectiva unidade administrativa do órgão da entidade. (NR. dada pela Lei n 1414/1992) Art. 126c Não terá direito a Licença-Prêmio, o funcionário que, dentro do período aquisitivo houver: I sofrido pena de multa ou suspensão; II faltado ao serviço injustificadamente; III gozado licença: a) para tratamento de saúde, por prazo superior a 120 dias; b) por motivo de doença em pessoa da família ou afastamento do cônjuge civil ou militar, por mais de noventa (90) dias; c) para tratar de interesses particulares. (NR. dada pela Lei n 1414/1992) Capítulo VII Do Tempo do Serviço Art. 127 A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerando o ano como de trezentos e sessenta e cinco dias. Parágrafo único Feita a conversão, os dias restantes, até cento e oitenta e dois, não serão computados para efeito de cálculo de proventos de aposentadoria, arredondando-se para um ano quando excederem esse número. Art. 128 Além das ausências ao serviço amparadas em outros dispositivos legais, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: I férias; II exercício de cargo em comissão no município; III convocação para o serviço militar; IV atuação em júri e outros serviços obrigatórios por lei; V participação em treinamento regularmente instituído; VI missão ou estudo fora do município, quando autoriza afastamento; VII desempenho de mandato eletivo; VIII licença: a) à gestante e à adotante; b) para tratamento de saúde, inclusive por acidente em serviço ou moléstia profissional; c) para participação em competição desportiva promovida por entidade oficial, ou por convocação para integrar representação desportiva estadual ou nacional, no País ou no exterior. Art. 129 Contar-se-á apenas para efeito de aposentadoria, disponibilidade e adicional por tempo de serviço, o tempo: I de serviço público federal, estadual e municipal; II de licença para desempenho de mandato classista; III de licença remunerada para concorrer a cargo público eletivo; IV em que o servidor esteve em disponibilidade remunerada; V de licença para tratamento de pessoa da família do servidor, quando remunerada. Art. 130 Contar-se-á apenas para aposentadoria: I o tempo de atividade privada, vinculada a Previdência Social; II o tempo em que o servidor estava aposentado. 23

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