REGIME JURÍDICO SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS NÃO-ME-TOQUE

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1 REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE NÃO-ME-TOQUE

2 ÍNDICE SISTEMÁTICO Matéria artigos Título I - Disposições preliminares... 1º a 6º Título II - Do provimento e da vacância Capítulo I - Do provimento Seção I - Disposições gerais... 7º e 8º Seção II - Do concurso público... 9º a 11 Seção III - Da nomeação a 13 Seção IV - Da posse e do exercício a 19 Seção V - Da estabilidade a 22 Seção VI - Da recondução Seção VII - Da readaptação Seção VIII - Da reversão a 28 Seção IX - Da reintegração Seção X - Da disponibilidade e do aproveitamento a 33 Seção XI - Da promoção Capítulo II - Da vacância a 38 Título III - Das mutações funcionais Capítulo I - Da substituição e 40 Capítulo II - Da remoção a 43 Capítulo III - Do exercício de função de confiança a 52 Título IV - Do regime de trabalho Capítulo I - Do horário e do ponto a 56

3 Capítulo II - Do serviço extraordinário a 59 Capítulo III - Do repouso semanal a 62 Título V - Dos direitos e das vantagens Capítulo I - Do vencimento e da remuneração e 70 Capítulo II - Das vantagens e 72 Seção I - Das indenizações Subseção I - Das diárias a 76 Subseção II - Da ajuda de custo e 78 Subseção III - Do transporte Seção II - Das gratificações e adicionais Subseção I - Da gratificação natalina a 84 Subseção II - Do adicional por tempo de serviço Subseção III - Dos adicionais de penosidade, insalubridade e periculosidade a 90 Subseção IV - Do adicional noturno Subseção V - Do adicional para junta médica oficial Seção III - Do auxílio para diferença de caixa Capítulo III - Das férias Seção I - Do direito a férias e da sua duração a 98 Seção II - Da concessão e do gozo das férias a 101 Seção III - Da remuneração das férias Seção IV - Dos efeitos na exoneração, no falecimento e na aposentadoria Capítulo IV - Das licenças Seção I - Disposições gerais Seção II - Da licença por motivo de doença em pessoa da família Seção III - Da licença para serviço militar Seção IV - Da licença para concorrer a cargo eletivo

4 Seção V - Da licença para tratar de interesses particulares Seção VI - Da licença para desempenho de mandato classista Capítulo V - Do afastamento para servir a outro órgão ou entidade Capítulo VI - Das concessões e 112 Capítulo VII - Do tempo de serviço a 118 Capítulo VIII - Do direito de petição a 125 Título VI - Do regime disciplinar Capítulo I - Dos deveres Capítulo II - Das proibições e 128 Capítulo III - Da acumulação Capítulo IV - Das responsabilidades a 135 Capítulo V - Das penalidades a 153 Capítulo VI - Do processo disciplinar em geral Seção I - Disposições preliminares e 155 Seção II - Da suspensão preventiva e 157 Seção III - Da sindicância a 160 Seção IV - Do processo administrativo disciplinar a 182 Seção V - Da revisão do processo a 187 Título VII - Da seguridade social do servidor Capítulo I - Disposições gerais a 190 Capítulo II - Dos benefícios Seção I - Da aposentadoria a 200 Seção II - Do salário-família a 203 Seção III - Da licença para tratamento de saúde a 208 Seção IV - Da licença gestante, adotante e paternidade a 213 Seção V - Da licença por acidente em serviço a 217

5 Seção VI - Da pensão por morte a 226 Seção VII - Do auxílio-reclusão e 228 Capítulo III - Do custeio a 232 Título VIII - Da contratação temporária de excepcional interesse público a 237 Título IX - Das disposições gerais, transitórias e finais Capítulo I - Disposições gerais a 241 Capítulo II - Disposições transitórias e finais a 250

6 LEI COMPLEMENTAR Nº 012 DE 21 DE MAIO DE 2002 DISPÕE sobre o REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS do Município e dá outras providências... ARMANDO CARLOS ROOS, PREFEITO MUNICIPAL DE NÃO-ME-TOQUE RS. FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Esta Lei institui o REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE - RS. Art. 2º. Para os efeitos desta Lei servidor público é a pessoa legalmente investida em cargo público. Art. 3º. Cargo público é o criado em lei, em número certo, com denominação própria, remunerado pelos cofres municipais, ao qual corresponde um conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a servidor público. em comissão. Parágrafo único. Os cargos públicos serão de provimento efetivo ou Art. 4º. A investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. de provas e títulos. 1º. A investidura em cargo do magistério municipal será por concurso 2º. Somente poderão ser criados cargos de provimento em comissão para atender encargos de direção, chefia ou assessoramento.

7 Art. 5º. Função gratificada é a instituída por lei para atender a encargos de direção, chefia ou assessoramento, sendo privativa de detentor de cargo de provimento efetivo, observados os requisitos para o exercício. Art. 6º. É vedado cometer ao servidor atribuições diversas das de seu cargo, exceto encargos de direção, chefia ou assessoramento e comissões legais, sob pena do pagamento de diferença salarial quando houver. TÍTULO II DO PROVIMENTO E DA VACÂNCIA CAPÍTULO I DO PROVIMENTO SEÇÃO I Disposições Gerais Art. 7º. São requisitos básicos para ingresso no serviço público municipal: I - ser brasileiro; II - ter idade mínima de dezoito anos; III - estar quite com as obrigações militares e eleitorais; IV - gozar de boa saúde física e mental, comprovada através dos exames específicos em regulamento e mediante atestado do serviço Médico Oficial do Município; V - ter atendido a outras condições prescritas em lei. Art. 8º. Os cargos públicos serão providos por: I - nomeação; II - recondução; III - readaptação; IV - reversão; V - reintegração; VI - aproveitamento. SEÇÃO II Do concurso público

8 Art. 9º. As normas gerais para realização de concurso serão estabelecidas em Regulamento, exceto as de caráter eliminatório que deverão constar sempre em Lei, ato Normativo Primário. Parágrafo único. Além das normas gerais, os concursos serão regidos por instruções especiais, constantes no edital, que deverão ser expedidas pelo órgão competente, com ampla publicidade. Art. 10. Os limites de idade para inscrição em concurso público serão fixados em lei, de acordo com a natureza e a complexidade de cada cargo. Parágrafo único. O candidato deverá comprovar que, na data da posse, atingiu a idade mínima, bem como preencheu todos os requisitos constantes na lei e no edital. Art. 11. O prazo de validade do concurso será de até dois anos, prorrogável, uma vez, por igual prazo. SEÇÃO III Da nomeação feita: assim deva ser provido; Art. 12. A nomeação é o ato de investidura em cargo público e será I - em comissão, quando se tratar de cargo que, em virtude de lei, II - em caráter efetivo, nos demais casos. Art. 13. A nomeação em caráter efetivo obedecerá à ordem de classificação obtida pelos candidatos no concurso público. SEÇÃO IV Da posse e do exercício Art. 14. Posse é a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura de termo pela autoridade competente e pelo nomeado. 1º. A posse dar-se-á no prazo de até dez dias contados da data de publicação do ato de nomeação, podendo, a pedido, ser prorrogado por igual período, mais uma única vez por igual período.

9 2º. No caso de nomeação de servidor público municipal para outro cargo, estando este no gozo de férias ou licença remunerada estabelecidas em Lei, o prazo para a posse será contado a partir do término do gozo das mesmas; 3º. No ato da posse o nomeado apresentará, obrigatoriamente, declaração sobre o exercício de outro cargo, emprego ou função pública e, nos casos que a lei indicar, declaração de bens e valores que constituam seu patrimônio. Art. 15. Exercício é o desempenho das atribuições do cargo pelo servidor. 1º. É de cinco dias o prazo para o servidor entrar em exercício, contados da data da posse. 2º. Será tornado sem efeito o ato de nomeação, se não ocorrer a posse ou o exercício, nos prazos legais. servidor for designado. 3º. O exercício deve ser dado pelo chefe da repartição para a qual o Art. 16. Nos casos de reintegração, reversão e aproveitamento, o prazo de que trata o 1º do artigo anterior será contado da data da publicação do ato. o exercício. Art. 17. A promoção, a readaptação e a recondução, não interrompem Art. 18. O início, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor. Parágrafo único. Ao entrar em exercício o nomeado apresentará, ao órgão de pessoal, os elementos necessários ao assentamento individual. Art. 19. O nomeado que, por prescrição legal, deva prestar caução como garantia, não poderá entrar em exercício sem prévia satisfação dessa exigência. autorizada. 1º. A caução poderá ser feita por uma das modalidades seguintes: I - depósito em moeda corrente; II - garantia hipotecária; III - título de dívida pública; IV - seguro fidelidade funcional, emitido por instituição legalmente 2º. No caso de seguro, as contribuições referentes ao prêmio serão descontadas do servidor segurado, em folha de pagamento. 3º. Não poderá ser autorizado o levantamento da caução antes de tomadas as contas do servidor.

10 4º. O responsável por alcance ou desvio de material não ficará isento da ação administrativa, cível e criminal, ainda que o valor da caução seja superior ao montante do prejuízo causado. SEÇÃO V Da estabilidade Art. 20. O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público adquire estabilidade após três (03) anos de efetivo exercício. defesa; Parágrafo único. O servidor estável só perderá o cargo: I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II - mediante processo administrativo em que seja assegurada ampla III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. Art. 21. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua aptidão, capacidade e desempenho serão objeto de avaliação por Comissão Especial designada para esse fim, com vista à aquisição da estabilidade, observados os seguintes quesitos: I - assiduidade; II - pontualidade; III - disciplina; IV - eficiência; V - responsabilidade; VI - relacionamento; VII - capacidade de iniciativa; VIII - produtividade. 1º. É condição para a aquisição da estabilidade a avaliação do desempenho no estágio probatório nos termos deste artigo. 2º. A avaliação será realizada por trimestre e a cada uma corresponderá um competente boletim, sendo que cada servidor será avaliado no efetivo exercício do cargo para o qual foi nomeado. 3º. Somente os afastamentos decorrentes do gozo de férias legais não prejudicam a avaliação do trimestre.

11 4º. Quando os afastamentos, no período considerado, forem superiores a trinta dias, a avaliação do estágio probatório ficará suspensa até o retorno do servidor ao exercício de suas atribuições, retomando-se a contagem do tempo anterior para efeito do trimestre. 5º. Três meses antes de findo o período de estágio probatório, a avaliação do desempenho do servidor, realizada de acordo com o que dispuser a lei ou regulamento, será submetida à homologação da autoridade competente, sem prejuízo da continuidade de apuração dos quesitos enumerados nos incisos I a VIII do caput deste artigo. 6º. Em todo o processo de avaliação, o servidor deverá ter vista de cada boletim de estágio, podendo se manifestar sobre os itens avaliados pela(s) respectiva(s) chefia(s), devendo apor sua assinatura. 7º. O servidor que não preencher alguns dos requisitos do estágio probatório deverá receber orientação adequada para que possa corrigir as deficiências. 8º. Verificado, em qualquer fase do estágio, resultado insatisfatório por três avaliações consecutivas, será processada a exoneração do servidor, garantindo-lhe sempre a ampla defesa. 9º. Sempre que se concluir pela exoneração do estagiário, ser-lhe-á assegurada vista do processo, pelo prazo de cinco dias úteis, para apresentar defesa e indicar as provas que pretenda produzir. 10. A defesa, quando apresentada, será apreciada em relatório conclusivo, por comissão especialmente designada pelo Prefeito, podendo, também, serem determinadas diligências e ouvidas testemunhas. 11. O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado e reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, se é estável, observados os dispositivos pertinentes previstos no art. 23 deste Diploma Legal. 12. O estagiário, quando convocado, deverá participar de todo e qualquer curso específico referente às atividades de seu cargo. Art. 22. Nos casos de cometimento de falta disciplinar, inclusive durante o primeiro e o último trimestre, o estagiário terá a sua responsabilidade apurada através de sindicância ou processo administrativo disciplinar, observadas as normas estatutárias, independente da continuidade da apuração do estágio probatório pela Comissão Especial. SEÇÃO VI Da recondução anteriormente ocupado. Art. 23. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo 1º. A recondução decorrerá de: a) falta de capacidade e eficiência no exercício de outro cargo de pro-

12 vimento efetivo ou b) reintegração do anterior ocupante. 2º. A hipótese de recondução de que trata a alínea a do parágrafo anterior, será apurada nos termos dos parágrafos do art. 21 e somente poderá ocorrer no prazo do estágio probatório em outro cargo. 3º. Inexistindo vaga, serão cometidas ao servidor as atribuições do cargo de origem, assegurados os direitos e vantagens decorrentes, até o regular provimento. SEÇÃO VII Da readaptação Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor efetivo em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica garantida a ampla defesa. vencimento ou inferior. 1º. A readaptação será efetivada em cargo de igual padrão de 2º. Realizando-se a readaptação em cargo de padrão inferior, ficará assegurado ao servidor vencimento correspondente ao cargo que ocupava. 3º. Inexistindo vaga, serão cometidas ao servidor as atribuições do cargo indicado, até o regular provimento. SEÇÃO VIII Da reversão Art. 25. Reversão é o retorno do servidor aposentado por invalidez à atividade no serviço público municipal, verificado, em processo, que não subsistem os motivos determinantes da aposentadoria. existência de vaga. 1º. A reversão far-se-á a pedido ou de ofício, condicionada sempre à 2º. Em nenhum caso poderá efetuar-se a reversão sem que, mediante inspeção médica, fique provada a capacidade para o exercício do cargo. 3º. Somente poderá ocorrer reversão para cargo anteriormente ocupado ou, se transformado, no resultante da transformação. Art. 26. Será tornada sem efeito a reversão e cassada a aposentadoria do servidor que, dentro do prazo legal, não entrar no exercício do cargo para o qual haja sido revertido, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado.

13 Art. 27. Não poderá reverter o servidor que contar setenta anos de idade. Art. 28. A reversão dará direito à contagem do tempo em que o servidor esteve aposentado, exclusivamente para nova aposentadoria. SEÇÃO IX Da reintegração Art. 29. Reintegração é a investidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão judicial, com ressarcimento de todas as vantagens determinadas na sentença. Parágrafo único. Reintegrado o servidor e não existindo vaga, aquele que houver ocupado o cargo será reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, a- proveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade. SEÇÃO X Da disponibilidade e do aproveitamento Art. 30. Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço. Parágrafo único. Restabelecido o cargo, ainda que modificada a sua denominação, o servidor deverá ser obrigatoriamente aproveitado nele, se já não tiver sido em outro. Art. 31. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento em cargo equivalente por sua natureza e retribuição àquele de que era titular. Parágrafo único. No aproveitamento terá preferência o servidor que estiver há mais tempo em disponibilidade e, no caso de empate, o que contar mais tempo de serviço público municipal. Art. 32. O aproveitamento de servidor que se encontrar em disponibilidade há mais de doze meses dependerá de prévia comprovação de sua capacidade física e mental, por junta médica oficial. Parágrafo único. Verificada a incapacidade definitiva, o servidor em disponibilidade será aposentado.

14 Art. 33. Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, contado da publicação do ato de aproveitamento, salvo doença comprovada por inspeção médica. SEÇÃO XI Da promoção Art. 34. As promoções obedecerão às regras estabelecidas na lei que dispuser sobre os planos de carreira dos servidores municipais. CAPÍTULO II DA VACÂNCIA Art. 35. A vacância do cargo decorrerá de: I - exoneração; II - demissão; III - readaptação; IV - recondução; V - aposentadoria; VI - falecimento; VII - posse em outro cargo, ressalvado os seguintes casos: a) substituições; b) cargo em comissão; c) acumulação, desde que no ato do provimento conste esta circunstância. Art. 36. Dar-se-á a exoneração: I - a pedido; II - de ofício quando: a) se tratar de cargo em comissão; b) de servidor não estável nas hipóteses do Art 21, desta Lei; c) ocorrer posse de servidor não estável em outro cargo inacumulável, observado o disposto nos 1º e 2º do art. 142 desta Lei. Art. 37. A abertura de vaga ocorrerá na data da publicação da lei que criar o cargo ou do ato que formalizar qualquer das hipóteses previstas no art. 35 desta Lei.

15 Art. 38. A vacância de função gratificada dar-se-á por dispensa, a pedido ou de ofício, ou por destituição. Parágrafo único. A destituição será aplicada como penalidade, nos casos previstos nesta Lei, garantindo, então a ampla defesa, garantia esta que não está assegurada para a dispensa. TÍTULO III DAS MUTAÇÕES FUNCIONAIS CAPÍTULO I DA SUBSTITUIÇÃO Art. 39. Dar-se-á a substituição de titular de cargo em comissão ou de função gratificada durante o seu impedimento legal. 1º. Poderá ser organizada e publicada no mês de janeiro a relação de substitutos para o ano todo. 2º. Na falta dessa relação, a designação será feita em cada caso. Art. 40. O substituto fará jus ao vencimento do cargo em comissão ou do valor da função gratificada. CAPÍTULO II DA REMOÇÃO Art. 41. Remoção é o deslocamento do servidor de uma para outra repartição, sempre que ficar comprovada a real necessidade de fazê-lo. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Complementar n 015 de 18 de outubro de 2002) 1º. A remoção poderá ocorrer: I - a pedido, atendida a conveniência do serviço; II - de ofício, no interesse da administração. Art. 42. A remoção será feita por ato da autoridade competente. Art. 43. A remoção por permuta será precedida de requerimento firmado por ambos os interessados.

16 CAPÍTULO III DO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA Art. 44. A função de confiança a ser exercida exclusivamente por servidor público efetivo, poderá ocorrer sob a forma de função gratificada. Art. 45. A função de confiança é instituída por lei para atender encargos de direção, chefia ou assessoramento, que não justifiquem a criação de cargo em comissão. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Complementar n 015 de 18 de outubro de 2002). Parágrafo único. A função gratificada poderá também ser criada em paralelo com o cargo em comissão, como forma alternativa de provimento da posição de confiança, hipótese em que o valor da mesma não poderá ser superior a sessenta por cento do vencimento do cargo em comissão. Art. 46. A designação para o exercício da função gratificada, que nunca será cumulativa com o cargo em comissão, será feita por ato expresso da autoridade competente. Art. 47. O valor da função gratificada será percebido cumulativamente com o vencimento do cargo de provimento efetivo. Art. 48. O valor da função gratificada continuará sendo percebido pelo servidor que, sendo seu ocupante, estiver ausente em virtude de férias, casamento, licença para tratamento de saúde, licença à gestante, paternidade ou licença luto, serviços obrigatórios por lei ou atribuições decorrentes de seu cargo ou função. Art. 49. Será tornada sem efeito a designação do servidor que não entrar no exercício da função gratificada no prazo de dois dias a contar da publicação do ato de investidura. Art. 50. O provimento de função gratificada poderá recair também em servidor ocupante de cargo efetivo de outra entidade pública posto à disposição do Município sem prejuízo de seus vencimentos. Art. 51. É facultado ao servidor efetivo do Município, quando indicado para o exercício de cargo em comissão, optar pelo provimento sob a forma de função gratificada correspondente.

17 Art. 52. A lei indicará os casos e condições em que os cargos em comissão serão exercidos exclusivamente por servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo. TÍTULO IV DO REGIME DO TRABALHO CAPÍTULO I DO HORÁRIO E DO PONTO Art. 53. O Prefeito determinará, quando não estabelecido em lei ou regulamento, o horário de expediente das repartições. Art. 54. O horário normal de trabalho de cada cargo ou função é o estabelecido na legislação específica, não podendo ser superior a oito horas diárias e a quarenta e quatro horas semanais. Art. 55. Atendendo à conveniência ou à necessidade do serviço, e mediante acordo escrito, poderá ser instituído sistema de compensação de horário, hipótese em que a jornada diária poderá ser superior a oito horas, sendo o excesso de horas compensado pela correspondente diminuição em outro dia, observada sempre a jornada máxima semanal. não sujeitos ao ponto. Art. 56. A freqüência do servidor será controlada: I - pelo ponto; II - pela forma determinada em regulamento, quanto aos servidores 1º. Ponto é o registro, mecânico ou não, que assinala o comparecimento do servidor ao serviço e pelo qual se verifica, diariamente, a sua entrada e saída. 2º. Salvo nos casos do inciso II deste artigo, é vedado dispensar o servidor do registro do ponto e abonar faltas ao serviço. CAPÍTULO II DO SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO Art. 57. A prestação de serviços extraordinários só poderá ocorrer por expressa determinação da autoridade competente, mediante solicitação fundamentada do chefe da repartição, ou de ofício. Parágrafo Único. O serviço extraordinário será remunerado por hora de trabalho que exceda o período normal, com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação a hora normal. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Complementar n 015 de 18 de outubro de

18 2002). Art. 58. O serviço extraordinário, excepcionalmente, poderá ser realizado sob a forma de plantões para assegurar o funcionamento dos serviços municipais ininterruptos. Parágrafo único. O plantão extraordinário visa a substituição do plantonista titular legalmente afastado ou em falta ao serviço. Art. 59. O exercício de cargo em comissão ou de função gratificada, não sujeito ao controle de ponto, exclui a remuneração por serviço extraordinário. CAPÍTULO III DO REPOUSO SEMANAL Art. 60. O servidor terá direito a repouso remunerado, num dia de cada semana, preferencialmente aos domingos, bem como nos dias feriados civis e religiosos. de trabalho. 1º. A remuneração do dia de repouso corresponderá a um dia normal 2º. Na hipótese de servidores com remuneração por produção, peça ou tarefa, o valor do repouso corresponderá ao total da produção da semana, dividido pelos dias úteis da mesma semana. 3º. Consideram-se já remunerados os dias de repouso semanal do servidor mensalista ou quinzenalista, cujo vencimento remunere trinta ou quinze dias, respectivamente. Art. 61. Perderá a remuneração do repouso o servidor que tiver faltado, sem motivo justificado, ao serviço durante a semana, mesmo que em apenas um turno. Parágrafo único. São motivos justificados as concessões, licenças e afastamentos previstos em lei, nas quais o servidor continuará com direito ao vencimento normal, como se em exercício estivesse. Art. 62. Nos serviços públicos poderá ser exigido o trabalho nos domingos e feriados, hipótese em que as horas trabalhadas serão pagas com acréscimo de 70% (setenta por cento), salvo a concessão de outro dia de folga compensatória. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Complementar n 015 de 18 de outubro de 2002). TÍTULO V DOS DIREITOS E VANTAGENS CAPÍTULO I

19 DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO Art. 63. Vencimento é a retribuição paga ao servidor pelo efetivo exercício do cargo, correspondente ao valor básico fixado em lei. Art. 64. Remuneração é o vencimento acrescido das vantagens permanentes, estabelecidas em lei. Art. 65. Exclui-se do teto de remuneração as diárias de viagem, o auxílio para diferença de caixa, o acréscimo constitucional de 1/3 de férias, 13º salário e adicional noturno. Art. 66. A relação de valores entre a maior e a menor remuneração dos servidores municipais será de quinze vezes o valor do menor padrão. Art. 67. O servidor perderá: I - a remuneração dos dias que faltar injustificadamente ao serviço, bem como dos dias de repouso da respectiva semana, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível; II - a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, iguais ou superiores a trinta minutos, sem prejuízo da penalidade disciplinar cabível; do art. 140 desta Lei. III - metade da remuneração na hipótese prevista no parágrafo único Art. 68. Salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração ou provento. Parágrafo único. Mediante autorização do servidor poderá haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, a critério da administração e com reposição de custo, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) da remuneração. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Complementar n 015 de 18 de outubro de 2002). Art. 69. As reposições devidas por servidor à Fazenda Municipal poderão ser feitas em parcelas mensais, com juros legais e correção monetária, e mediante desconto em folha de pagamento. 1º. O valor de cada parcela não poderá exceder a vinte por cento da remuneração do servidor. 2º. O servidor será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do prejuízo causado a Fazenda Municipal em virtude de alcance, desfalque, ou omissão de efetuar o recolhimento ou entradas nos prazos legais.

20 Art. 70. O servidor em débito com o Erário, que for demitido, exonerado, destituído do cargo em comissão, ou que tiver a sua disponibilidade cassada, terá de repor a quantia de uma só vez. Parágrafo único. A não quitação de débito implicará em sua inscrição em dívida ativa e cobrança judicial. CAPÍTULO II DAS VANTAGENS Art. 71. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: para qualquer efeito. I - indenização; II - gratificações e adicionais; III - auxílio para diferença de caixa. 1º - As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento 2º. As gratificações, os adicionais, os prêmios e os auxílios incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei. Art. 72. Os acréscimos pecuniários não serão computados nem acumulados para fim de concessão de acréscimos ulteriores, exceto as vantagens legalmente incorporadas e as decorrentes do tempo de serviço. SEÇÃO I Das indenizações Art. 73. Constituem indenizações ao servidor: I - diárias; II - ajuda de custo; III - transporte. Subseção I Das diárias

21 Art. 74. Ao servidor que, por determinação da autoridade competente, se deslocar eventual ou transitoriamente do Município, no desempenho de suas atribuições, ou em missão ou estudo de interesse da administração, serão concedidas, além do transporte, diárias para cobrir as despesas de alimentação, pousada e locomoção urbana. Parágrafo único. O valor das diárias será estabelecido em lei. Art. 75. Se o deslocamento do servidor constituir exigência permanente do cargo, não fará jus a diárias, passando à modalidade da ajuda de custo, nos termos do art. 77 e seguintes desta Lei. Art. 76. O servidor que receber diárias e não se afastar da sede, por qualquer motivo, ficará obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de três dias. Parágrafo único. Na hipótese de o servidor retornar ao Município em prazo menor do que o previsto para seu afastamento, restituirá as diárias recebidas em excesso, em igual prazo. Subseção II Da ajuda de custo Art. 77. A ajuda de custo destina-se a cobrir as despesas de viagem e instalação do servidor que for designado para exercer missão ou estudo fora do Município, por tempo que justifique a mudança temporária de residência. Parágrafo único. A concessão da ajuda de custo ficará a critério da autoridade competente, que considerará os aspectos relacionados com a distância percorrida, o número de pessoas que acompanharão o servidor e a duração da ausência. Art. 78. A ajuda de custo não poderá exceder o dobro do vencimento do servidor, salvo quando o deslocamento for para o exterior, caso em que poderá ser até de quatro vezes o vencimento, desde que arbitrada justificadamente. Subseção III Do transporte Art. 79. Conceder-se-á indenização de transporte ao servidor que realizar despesas com a utilização de meio próprio de locomoção para a execução de serviços externos, por força das atribuições próprias do cargo, nos termos de lei específica.

22 Parágrafo único. A indenização de transporte de que trata o caput será regulamentada por lei específica. SEÇÃO II Das gratificações e adicionais Art. 80. Constituem gratificações e adicionais dos servidores municipais: I - gratificação natalina; II - adicional por tempo de serviço; III - adicional pelo exercício de atividades em condições penosas, insa- IV - adicional noturno; V - adicional para junta médica oficial. lubres ou perigosas; Subseção I Da gratificação natalina Art. 81. A gratificação natalina corresponderá a um doze avos da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício, no respectivo ano. 1º. As vantagens que não mais estejam sendo percebidas no momento da concessão da gratificação natalina serão computadas proporcionalmente aos meses de exercício no ano correspondente, na razão de um doze avos de seu valor vigente em dezembro por mês de exercício em que o servidor percebeu a vantagem. 2º. A fração igual ou superior a quinze dias de exercício no mesmo mês será considerada como mês integral. 3º. A remuneração das horas extras, para esse fim, será apurada pela média de horas realizada no período. dezembro de cada ano. Art. 82. A gratificação natalina será paga até o dia vinte do mês de Parágrafo único. Até o mês de novembro de cada ano, o Município pagará, como adiantamento da gratificação referida, de uma só vez, metade da remuneração percebida no mês anterior. Art. 83. Em caso de exoneração, falecimento ou aposentadoria do servidor, a gratificação natalina será devida proporcionalmente aos meses de efetivo exercício, calcu-

23 lada sobre a remuneração do mês da exoneração, falecimento ou aposentadoria. Art. 84. A gratificação natalina não será considerada para cálculo de qualquer vantagem pecuniária. Subseção II Do adicional por tempo de serviço Art. 85. O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 1,8% (um vírgula oito por cento) a cada anuênio de serviço público prestado ao Município, incidente sobre o vencimento do Servidor ocupante de cargo efetivo. (Redação. dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). 1º. Computar-se-á para a vantagem o tempo de serviço anteriormente prestado ao Município, sob qualquer forma de ingresso, desde que sem solução de continuidade com o atual. 2º. O servidor fará jus ao adicional, integralmente, a partir do dia imediato ao que completar o anuênio. (Redação. dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). 3º. Para enquadramento dos atuais servidores efetivos, ao término de três anos de serviço prestado ao Município, contados a partir da data da concessão do último adicional por tempo de serviço, o Servidor terá direito a proporcionalidade de 0,28% (zero vírgula vinte e oito por cento) ao mês até a data de 30 de abril de 2002 e, a partir desta data o servidor público municipal fará jus ao anuênio de 1,8% (um vírgula oito por cento). (Redação. dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). 4º. Somente terão direito a proporcionalidade do adicional por tempo de serviço, nos termos do parágrafo anterior, servidores que tiverem ingressado no serviço público antes da vigência da presente Lei. (Redação. dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). 5º. Está limitado ao total de 70% (setenta por cento) de recebimento de adicional por tempo de serviço, incidente sobre o vencimento do servidor ocupante de cargo efetivo que já exercia serviço público até a presente data e, ao total de 63% (sessenta e três por cento) de adicional por tempo de serviço para quem ingressar no serviço público após a publicação desta Lei. (Redação. dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). Subseção III Dos adicionais de penosidade, insalubridade e periculosidade Art. 86. Os servidores que executarem atividades insalubres, farão jus a um adicional incidente sobre o valor da menor remuneração paga aos servidores do Município. (Redação. dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). Parágrafo único. As atividades penosas, insalubres ou perigosas serão

24 definidas em lei própria. Art. 87. O exercício de atividade em condições de insalubridade assegura ao servidor a percepção de adicionais, de quarenta, vinte e dez por cento, segundo a classificação nos graus máximo, médio e mínimo. Art. 88. Os adicionais de periculosidade e de penosidade serão, respectivamente, de trinta e vinte por cento sobre o vencimento básico. Art. 89. Os adicionais de penosidade, insalubridade e periculosidade não são acumuláveis, cabendo ao servidor optar por um deles, quando for o caso. Art. 90. O direito ao adicional de penosidade, insalubridade ou periculosidade, cessará com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão, sendo sua concessão ou eliminação precedidas de laudo pericial, realizado por Médico ou Engenheiro do Trabalho. Subseção IV Do adicional noturno Art. 91. O servidor que prestar trabalho noturno fará jus a um adicional de 20% sobre o vencimento do cargo. 1º. Considera-se trabalho noturno, para efeito deste artigo, o executado entre as 22 horas de um dia e as 05 horas do dia seguinte. 2º. Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, o adicional será pago proporcionalmente às horas de trabalho noturno. Subseção V Do adicional para junta médica oficial Art. 92. O servidor efetivo, ocupante do cargo de médico, quando participar da junta médica oficial, fará jus a um adicional correspondente a 15% (quinze por cento) sobre o vencimento básico do cargo de médico, padrão 13, classe 0. Parágrafo Único. Quando não for possível compor a Junta Médica Oficial, com servidores efetivos, em virtude de impedimento legal dos mesmos, poderão ser designados médicos contratados nos termos dos arts. 233 a 237 da Lei Complementar nº 012/02 para compor a Junta Médica. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Complementar n 026 de 30/01/04)

25 Seção III Do auxílio para diferença de caixa Art. 93. O servidor que, por força das atribuições próprias de seu cargo, pagar ou receber em moeda corrente, perceberá um auxílio para diferença de caixa, no montante de dez por cento do vencimento. 1º. O servidor que estiver respondendo legalmente pelo tesoureiro ou caixa, durante os impedimentos legais deste, fará jus ao pagamento do auxílio. 2º. O auxílio de que trata este artigo só será pago enquanto o servidor estiver efetivamente executando serviços de pagamento ou recebimento e nas férias regulamentares. CAPÍTULO III DAS FÉRIAS SEÇÃO I Do direito a férias e da sua duração Art. 94. O servidor terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração. Art. 95. Após cada período de doze meses de vigência da relação entre o Município e o servidor, terá este direito a férias, na seguinte proporção: cinco dias; dias de faltas; dias de faltas; dois dias de faltas. do servidor ao serviço. I - trinta dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de II - vinte e quatro dias corridos, quando houver tido de seis a quatorze III - dezoito dias corridos, quando houver tido de quinze a vinte e três IV - doze dias corridos, quando houver tido de vinte e quatro a trinta e Parágrafo único. É vedado descontar, do período de férias, as faltas Art. 96. Não serão consideradas faltas ao serviço as concessões, licenças e afastamentos previstos em lei, nos quais o servidor continuar com direito ao vencimento normal, como se em exercício estivesse.

26 Art. 97. O tempo de serviço anterior será somado ao posterior para fins de aquisição do período aquisitivo de férias nos casos de licenças previstas nos incisos II e III do art. 104 desta Lei. Art. 98. Não terá direito a férias o servidor que, no curso do período aquisitivo, tiver gozado licenças para tratamento de saúde, por acidente em serviço ou por motivo de doença em pessoa da família, isoladamente ou em conjunto por mais de seis meses, embora descontínuos, e licença para tratar de interesses particulares por qualquer prazo. Parágrafo único. Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo, após a perda do direito a férias prevista neste artigo, no primeiro dia em que o servidor retornar ao trabalho. SEÇÃO II Da concessão e do gozo das férias Art. 99. É obrigatória a concessão e gozo das férias, em um só período, nos dez meses subseqüentes à data em que o servidor tiver adquirido o direito. Parágrafo único. As férias somente poderão ser suspensas por motivo de calamidade pública, comoção interna ou por motivo de superior interesse público, por ato devidamente motivado. Art A concessão das férias, mencionado o período de gozo, será participado, por escrito, ao servidor, com antecedência de, no mínimo, 10 (dez) dias, cabendo a este assinar a respectiva notificação. Art Vencido o prazo mencionado no art. 99 sem que a Administração tenha concedido as férias, o servidor poderá, a qualquer tempo, requerer administrativamente a concessão das mesmas, caso que, havendo indeferimento, por qualquer motivo, poderá o servidor requerer seu pagamento em dinheiro e em dobro, judicial ou administrativamente. 1º. Recebido o requerimento, a autoridade responsável terá de despachar no prazo de quinze dias, marcando o período de gozo de férias, dentro dos sessenta dias seguintes. 2º. Não atendido o requerimento pela autoridade competente no prazo legal, o servidor poderá ajuizar ação, pedindo a fixação, por sentença, da época do gozo de férias, hipótese em que as mesmas serão remuneradas em dobro. 3º. No caso do parágrafo anterior, a autoridade infratora será a responsável pelo pagamento da metade da remuneração em dobro das férias, que será recolhida ao erário, no prazo de cinco dias, a contar da data da concessão das férias nessas condições.

27 SEÇÃO III Da remuneração das férias Art O servidor perceberá durante as férias a remuneração integral, acrescida de 1/3 (um terço). 1º. As vantagens que não mais estejam sendo percebidas no momento do gozo de férias serão computadas proporcionalmente aos meses de exercício no período aquisitivo das férias, na razão de um doze avos por mês de exercício ou fração superior a quatorze dias. dia do gozo das mesmas. 2º. O pagamento da remuneração das férias, será feito até o primeiro 3º. A remuneração das horas extras, para este fim, será apurada pela média de horas realizada no período. SEÇÃO IV Dos efeitos na exoneração, no falecimento e na aposentadoria Art No caso de exoneração, falecimento ou aposentadoria, será devida a remuneração correspondente ao período de férias cujo direito o servidor tenha adquirido nos termos do art. 95 Parágrafo único. O servidor exonerado, falecido ou aposentado após doze meses de serviço, além do disposto no caput, terá direito também à remuneração relativa ao período incompleto de férias, na proporção de um doze avos por mês de serviço ou fração superior a quatorze dias. CAPÍTULO IV DAS LICENÇAS SEÇÃO I Disposições Gerais Art Conceder-se-á licença ao servidor ocupante de cargo efetivo: I - por motivo de doença em pessoa da família; II - para o serviço militar obrigatório;

28 III - para concorrer a cargo eletivo; IV - para tratar de interesses particulares; V - para desempenho de mandato classista; (Redação. dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). SEÇÃO II Da licença por motivo de doença em pessoa da família Art Poderá ser concedida licença ao servidor ocupante de cargo efetivo, por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, do pai ou da mãe, do filho ou enteado, mediante comprovação médica oficial do Município. 1º. A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo, o que deverá ser apurado, através de acompanhamento pela Administração Municipal. 2º. A licença será concedida sem prejuízo da remuneração, até um mês, e, após, com os seguintes descontos: II - de 2/3 (dois terços), quando exceder a dois meses até cinco meses; anos. I - de 1/3 (um terço), quando exceder a um mês e até dois meses; III - sem remuneração, a partir de sexto mês até o máximo de dois SEÇÃO III Da licença para o serviço militar Art Ao servidor ocupante de cargo efetivo que for convocado para o serviço militar ou outros encargos de segurança nacional, será concedida licença sem remuneração. 1º. A licença será concedida à vista de documento oficial que comprove a convocação. 2º. O servidor desincorporado em outro Estado da Federação deverá reassumir o exercício do cargo dentro do prazo de trinta dias; se a desincorporação ocorrer dentro do Estado o prazo será de quinze dias. SEÇÃO IV Da licença para concorrer a cargo eletivo

29 Art Salvo disposição diversa em lei federal, o servidor ocupante de cargo efetivo fará jus a licença remunerada, com vencimentos integrais, a partir do registro de sua candidatura a cargo eletivo perante a Justiça Eleitoral, até o dia seguinte ao do pleito. Parágrafo único. O servidor candidato a cargo eletivo no próprio Município e que exercer cargo ou função de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será exonerado ou afastado a partir do dia imediato ao registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o dia seguinte ao do pleito. SEÇÃO V Da licença para tratar de interesses particulares Art A critério da administração, poderá ser concedida ao servidor estável licença para tratar de assuntos particulares, pelo prazo de até dois anos consecutivos, sem remuneração. 1º. A licença poderá ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do serviço. 2º. Não se concederá nova licença antes de decorridos dois anos do término ou interrupção da anterior. 3º. Não se concederá a licença a servidor nomeado, antes de completar um ano de exercício no novo cargo ou repartição. SEÇÃO VI Da licença para desempenho de mandato classista Art É assegurado ao servidor o direito a licença para desempenho de mandato em tempo integral em Sindicato representativo da categoria, sem prejuízo de sua situação funcional ou remuneratória. 1º. Somente poderão ser licenciados servidores eleitos para cargos de direção ou representação nas referidas entidades, até o máximo de três, por entidade. 2º. A licença terá duração igual à do mandato, podendo ser prorrogada no caso de reeleição e por uma única vez. Art. 109 A. A cada cinco anos de ininterrupto serviço prestado ao Município, conceder-se-á ao Servidor que a requerer, licença prêmio de 02 (dois) meses, com remuneração de seu cargo efetivo. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). Parágrafo Único. Interrompe o período aquisitivo, para efeitos deste artigo, as seguintes ocorrências.

30 não remunerada; I - penalidade disciplinar de suspensão; II - afastamento do cargo em virtude de: a) licença para tratar de interesses particulares; b) licença para tratamento de saúde em pessoa da família quando c) condenação a pena privativa da liberdade, por sentença com trânsito em julgado. Art. 109 B. A licença prêmio poderá ser gozada em seu todo ou em períodos não inferiores a 30 (trinta) dias, sem prejuízo do serviço, de acordo com escala previamente aprovada pelo Executivo Municipal. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). prova de moléstia. 1º. Terá preferência ao seu gozo, o servidor que a requerer mediante 2º. As faltas injustificadas ao serviço retardarão a concessão da licença prêmio, na proporção de um mês para cada falta, e as licenças para tratamento de saúde excedentes de 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, salvo se decorrentes de acidentes em serviço ou moléstia profissional, protelam a concessão de licença prêmio em período igual ao número de dias de licença. Art. 109 C. O tempo de licença prêmio não gozada será obrigatoriamente, caso haja requerimento do servidor contada em dobro para os efeitos de aposentadoria ou contada em dobro para fins de concessão das vantagens pecuniárias decorrentes do tempo de serviço. (Redação dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). Parágrafo Único. Somente poderão ser convertidas para fins de aposentadoria as licenças cujo direito tenha sido adquirido até 16 de dezembro de (Redação dada pelo art. 1 da Lei Compl. n 015 de 18/10/2002). CAPÍTULO V DO AFASTAMENTO PARA SERVIR A OUTRO ÓRGÃO OU ENTIDADE Art O servidor ocupante de cargo efetivo e estável poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados e dos Municípios, nas seguintes hipóteses: I - para exercício de função de confiança; II - em casos previstos em leis específicas e III - para cumprimento de convênio. Parágrafo único. Na hipótese do inciso I deste artigo, a cedência será sem ônus para o Município e, nos demais casos, conforme dispuser a lei ou o convênio.

31 CAPÍTULO VI DAS CONCESSÕES Art Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço: sangue; I - por um dia, em cada doze meses de trabalho, para doação de II - por um dia, por motivo de falecimento de cunhado(a), concunhado(a), sobrinhos(as) e tios(as); III - por dois dias, por motivo de falecimento de avô, avó, irmão(a), sogro(a);(redação dada pela emenda n 33 da Câmara Municipal). IV - até cinco dias consecutivos, por motivo de: a) casamento; b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos ou enteados; c) nascimento do filho para o pai, a contar da data do evento. 1º. A servidora terá direito a uma hora por dia para amamentar o próprio filho até que este complete seis meses de idade. A hora poderá ser fracionada em dois períodos de meia hora, se a jornada for de dois turnos. Se a saúde do filho o exigir, o período de seis meses poderá ser dilatado, por prescrição médica, em até três meses. 2º. O prazo para apresentação das Certidões de comprovação é de 30 dias, à contar do início da concessão, sob pena de o afastamento ser considerado injustificado. Art Poderá ser concedido horário especial ao servidor estudante quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, desde que não haja prejuízo ao exercício do cargo. 1º. Para efeitos do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horários na repartição, respeitada a duração semanal do trabalho. 2º. O mesmo direito será assegurado ao Servidor que se inscrever em exame de habilitação à curso superior. CAPÍTULO VII DO TEMPO DE SERVIÇO Art A apuração do tempo de serviço será feita em dias.

32 Parágrafo único. O número de dias será convertido em anos, considerados de 365 dias. Art Além das ausências ao serviço previstas no art. 111 são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: moléstia profissional; e c) para tratamento de saúde de pessoa da família, quando remunerada. I - férias; II - exercício de cargos em comissão, no Município; III - convocação para o serviço militar; IV - júri e outros serviços obrigatórios por lei; V - licença: a) à gestante, à adotante e à paternidade; b) para tratamento de saúde, inclusive por acidente em serviço ou d) Licença Prêmio e) para desempenho de mandato classista Art Contar-se-á apenas para efeito de aposentadoria o tempo: I - de contribuição no serviço público federal, estadual e municipal, inclusive o prestado às suas autarquias; II - de licença para concorrer a cargo eletivo, e III - em que o servidor esteve em disponibilidade remunerada; Art Para efeito de aposentadoria, será computado também o tempo de contribuição na atividade privada e rural, nos termos da legislação federal pertinente. Art O tempo de afastamento para exercício de mandato eletivo será contado na forma das disposições constitucionais ou legais específicas. Art É vedada a contagem acumulada de tempo de serviço simultâneo. CAPÍTULO VIII DO DIREITO DE PETIÇÃO Art É assegurado ao servidor o direito de requerer, pedir reconsi-

33 deração, recorrer e representar, em defesa de direito ou de interesse legítimo. Parágrafo único. As petições, salvo determinação expressa em lei ou regulamento, serão dirigidas ao Prefeito Municipal e terão decisão no prazo de trinta dias. Art O pedido de reconsideração deverá conter novos argumentos ou provas suscetíveis de reformar o despacho, a decisão ou ato. Parágrafo único. O pedido de reconsideração, que não poderá ser renovado, será submetido à autoridade que houver prolatado o despacho, proferido a decisão ou praticado o ato. Art Caberá recurso ao Prefeito, como última instância administrativa, sendo indelegável sua decisão. Parágrafo único. Terá caráter de recurso o pedido de reconsideração quando o prolator do despacho, decisão ou ato houver sido o Prefeito. Art O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso, é de trinta dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida. Parágrafo único. O pedido de reconsideração e o recurso não terão efeito suspensivo e, se providos, seus efeitos retroagirão à data do ato impugnado. Art O direito de reclamação administrativa prescreverá, salvo disposição legal em contrário, em um ano a contar do ato ou fato do qual se originar. 1º. O prazo prescricional terá início na data da publicação do ato impugnado ou da data da ciência, pelo interessado, quando o ato não for publicado. administrativa. 2º. O pedido de reconsideração e o recurso interromperá a prescrição Art A representação será dirigida ao chefe imediato do servidor que, se a solução não for de sua alçada, a encaminhará a quem de direito. Parágrafo único. Se não for dado andamento à representação, dentro do prazo de cinco dias, poderá o servidor dirigi-la direta e sucessivamente às chefias superiores. Art Para assegurar o conhecimento de informações relativas ao Servidor, constante de Registros ou Bancos de Dados do Município, fica assegurada a obtenção de fotocópias, à serem fornecidas no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de impetração de Habeas Data, sem prejuízo da responsabilização por eventuais danos causados ao Servidor.

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