CONTABILIDADE GERAL PARA CONCURSOS Prof. Marcondes Fortaleza

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1 CONTABILIDADE GERAL PARA CONCURSOS Prof. Marcondes Fortaleza Teoria e Resolução de Questões Curso totalmente atualizado/reformulado Maior carga horária: 75 horas (25 encontros de 3 horas cada) Partindo do zero Amplo conteúdo Questões das principais bancas ESAF, CESPE, FGV, CESGRANRIO, FCC

2 NOÇÕES DE CONTABILIDADE Prof. Marcondes Fortaleza Metodologia Material Bibliografia Facebook: Marcondes Fortaleza (opção seguir )

3 VAI TER CPC NO CURSO PROFESSOR?

4 Conceito Objeto Finalidade Usuários - Internos - Externos Campo de Aplicação Funções - Administrativa - Econômica PARTE INTRODUTÓRIA

5 Escrituração TÉCNICAS CONTÁBEIS Demonstrações Auditoria Análise

6 01 - (FGV/TÉCNICO ALBA 2014) Assinale a opção que indica o objeto da Contabilidade. (A) (B) (C) (D) (E) Os ativos. As receitas. O patrimônio. As demonstrações contábeis. O balanço patrimonial.

7 2- (CESGRANRIO/TÉCNICO CEFET 2014) Considerando as diversas definições de Contabilidade apresentadas pelos autores da matéria contábil, notadamente a definição contida no pronunciamento do Ibracon, aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários, a principal finalidade (objetivo) da contabilidade é: (A) (B) (C) (D) (E) acompanhar os atos e fatos administrativos praticados. atestar a fidedignidade das operações patrimoniais. comprovar as mutações ocorridas no patrimônio. fornecer informações sobre o patrimônio. gerar relatórios gerenciais para a tomada de decisão.

8 03 - (CESPE/FUB 2014) A contabilidade consiste em um sistema de informações financeiras destinado a identificar, registrar e comunicar os eventos econômicos de uma organização.

9 04 - (CESPE/FUB 2014) As finalidades da contabilidade incluem auxiliar os gestores de uma organização a exercer seu papel na gestão de negócios.

10 05 - (CESPE/FUB 2014) Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades da contabilidade.

11 06 - (CESPE/UNIPAMPA 2013) A contabilidade é uma ciência social cuja finalidade é permitir aos seus usuários, que podem ser tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas, a avaliação da situação econômica e financeira de uma entidade, independentemente dessa entidade apresentar, ou não, finalidade lucrativa.

12 7- (ESAF/FISCAL RJ 2010) Assinale abaixo a única opção que contém uma afirmativa falsa. a) Enquanto a entidade econômico-administrativa é o objeto da Contabilidade, o patrimônio é o seu campo de aplicação. b) A finalidade da Contabilidade é assegurar o controle do patrimônio administrado e fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais, bem como sobre o resultado das atividades econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins. c) A Contabilidade pode ser conceituada como sendo a ciência que estuda, registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não. d) Pode-se dizer que o campo de aplicação da Contabilidade é a entidade econômico-administrativa, seja ou não de fins lucrativos. e) O objeto da Contabilidade é definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma entidade econômico-administrativa.

13 08 - (CESGRANRIO/TÉCNICO BR DISTRIBUIDORA 2013) Observe o conceito a seguir. Técnica contábil que consiste em registrar, nos livros próprios, todos os acontecimentos que ocorrem na empresa e que modifiquem ou possam vir a modificar a situação patrimonial. Tal conceito define a técnica contábil da(o) (A) Auditoria (B) Escrituração (C) Lançamento (D) Razonete (E) Sistema contábil

14 9 - (ESAF/ANALISTA SEFAZ CE 2007) Para alcançar seus objetivos precípuos, a Contabilidade utiliza técnicas formais específicas. Assinale abaixo o grupo que discrimina essas técnicas. a) Registro contábil, Balanços e Auditoria. b) Escrituração, Demonstração, Auditoria e Análise de Balanços. c) Livros contábeis Diário e Razão, Inventários, Orçamentos e Balanços. d) Escrituração, Lançamentos, Balancetes, Balanços, Inventários e Auditoria. e) Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados e Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos.

15 10 - (FGV/ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MA 2013) Com relação aos conceitos básicos da Contabilidade Geral, relacione os tópicos a seguir. 1. Objeto de estudo 2. Campo de aplicação 3. Finalidade econômica 4. Usuário Externo 5. Técnica Contábil ( ) Escrituração ( ) Fornecedor ( ) Entidade ( ) Resultado ( ) Patrimônio Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. (A) (B) (C) (D) (E)

16 Contas Grandes Grupos Como registrar? Unigrafia x Digrafia Origens e Aplicações Regrinha para DEBITAR e CREDITAR

17 1º FATOS ENVOLVENDO COMPRAS À VISTA (SAÍDA DE DINHEIRO) 1- (CARLOS CHAGAS 2014) Aquisição de estoque no valor de R$ ,00, à vista.

18 2 - (FGV 2013) Aquisição, à vista, de 10 (dez) peças para revenda no valor de R$ 45 cada.

19 3- (FGV 2013) Aquisição de móveis e utensílios no valor de R$ a vista.

20 4- (FGV 2013) Aquisição, à vista, de 10 (dez) peças para revenda no valor de R$ 45 cada.

21 5 - (CARLOS CHAGAS 2014) Pagamento de R$ ,00 referentes à aquisição de imobilizado.

22 6- (ESAF) Pagamento de um título no valor de 3.000,00

23 7- (ESAF) Pagamento de um título vencido no valor de R$ 1.200,00

24 8- (ESAF) Pagamento de empréstimos a curto prazo R$ 150,00

25 9- (ESAF) Pagamento de empréstimos a longo prazo R$ 900,00

26 10 - (ESAF) Pagamento de R$ ,00 de hipotecas de longo prazo

27 NÃO ESQUEÇA!!!!!!! SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA SAIU DINHEIRO, CREDITA CAIXA

28 2º FATOS ENVOLVENDO COMPRAS A PRAZO 11 - (CARLOS CHAGAS 2014) Aquisição de Estoques no valor de R$ , a prazo, sem juros.

29 12 - (CESPE 2014) Aquisição a prazo, em 5/1/X1, de matérias-primas industriais no valor de R$ 5.000;

30 13 - (FGV 2014) Compra de R$ ,00 em estoques, para pagamento em 60 dias.

31 14 - (FGV 2013) Aquisição de 20 (vinte) peças para revenda no valor de R$ 50 cada, para pagamento em duas parcelas iguais vencíveis em 30 e 60 dias.

32 15 - (FGV 2013) Aquisição financiada de equipamentos no valor de $ 6.000;

33 16 - (ESAF) Compra a prazo (160 dias) de móveis para o escritório R$ 1.650,00

34 17 - (ESAF) Compras de máquinas industriais a longo prazo R$ 1.500,00

35 18 - (ESAF) Compra a prazo de máquinas para o próprio uso, no valor de R$ ,00

36 19 - (ESAF) Compra, a prazo, de móveis e utensílios para uso por R$ ,00

37 20 - (ESAF) Compra de bens para revender: cem unidades por R$ ,00, a prazo

38 3º COMPRAS COM PAGAMENTO PARTE À VISTA E PARTE A PRAZO 21- (FGV 2013) Aquisição de equipamentos no valor de R$ sendo R$ em dinheiro e o restante financiado a longo prazo.

39 22- (ESAF) Compra de mercadorias por ,00 pagando um terço como entrada

40 23- (ESAF) Compra de móveis para uso, por R$ 6.000,00, aceitando duplicatas, sendo dois terços com vencimento a longo prazo

41 24- (ESAF) Compra de móveis para venda, por R$ 2.200,00, pagando uma entrada de 20% e o restante a prazo

42 25- (ESAF) Compra de máquinas por R$ 5.000,00, pagando entrada de 20%

43 26- (ESAF) Compra de mesas por R$ 300,00, sendo 40% para vender e 60% para usar, pagando R$ 100,00 e aceitando duplicatas

44 4º FATOS ENVOLVENDO RECEBIMENTO DE DINHEIRO 27- (CARLOS CHAGAS 2014) Recebimento de R$ das duplicatas a receber de clientes.

45 28- (CARLOS CHAGAS 2014) Recebimento de R$ ,00 referentes à venda de um imóvel.

46 29- (CARLOS CHAGAS 2014) Recebimento de R$ ,00 referentes ao Adiantamento do Cliente Pedro.

47 30- (CARLOS CHAGAS 2013) Recebimento de $ de um cliente, para entrega futura de mercadorias.

48 31- (CARLOS CHAGAS 2014) Recebimento de R$ ,00 referentes a um empréstimo obtido.

49 VAMOS RESOLVER MAIS QUESTÕES...

50 11 - (CESGRANRIO/TÉCNICO BR DISTRIBUIDORA 2013) Observe a afirmativa a seguir. A cada débito corresponde um crédito ou créditos de igual valor. Tal afirmativa constitui o fundamento básico do(a) (A) Balancete (B) Lançamento (C) Método das partidas dobradas (D) Método das partidas simples (E) Teoria Materialista

51 12 - (CESGRANRIO/LIQUIGÁS AUDITORIA 2013) Para os estudiosos de contabilidade, é muito comum encontrar nas obras contábeis ou ouvir nas aulas de contabilidade as seguintes expressões para todo débito há pelo menos um crédito e vice-versa, não há débito sem crédito, a todo débito corresponde, pelo menos, um crédito de igual valor As expressões acima apresentadas indicam que as empresas adotam na sua escrituração o método do(a) (A) Balancete (B) Unigrafia (C) Digrafia (D) Razonete (E) Lançamento

52 13 - (CESGRANRIO/ANALISTA EPE 2014) De acordo com os elementos técnico-conceituais do método das partidas dobradas, na Contabilidade brasileira, os débitos são realizados, somente, nas contas (A) (B) (C) (D) (E) Credoras Devedoras do Ativo e do Passivo do Ativo, Passivo e do Patrimônio Líquido Patrimoniais e de Resultado

53 14 - (CESPE/UNIPAMPA 2013) No registro contábil pelo método das partidas dobradas, o destino dos recursos representa o débito e a origem o crédito.

54 15 - (CESPE/FUB 2014) Na escrituração contábil, a soma de todos os valores das contas contábeis com saldos devedores deve coincidir com a soma de todos os valores das contas contábeis com saldos credores

55 16 (ESAF/AUDITOR RECIFE 2003) Considerando o Método das Partidas Dobradas, assinale a única opção correta. a) Para cada fato contábil, teremos um registro indicando que, para cada débito, haverá um ou mais créditos de igual valor, ou ainda, para cada aplicação, haverá uma ou mais origens de igual valor. b) O Método garante o equilíbrio entre as receitas e as despesas, em respeito ao princípio da continuidade da Entidade, no tempo, considerando que o mais importante é que a empresa continue funcionando. c) Representa uma duplicidade de lançamentos, pois um valor contábil deve ser dividido por dois para localizar o valor correto. Esta é a razão de ser muito pouco utilizado. d) É um método de cálculo relacionado com as definições de Fatura e Duplicata, quando da emissão das notas fiscais pela venda de mercadorias, ou seja, emite-se a fatura e a duplicata será cobrada. e) Esse método só foi aplicado pelos mercadores de Veneza no século XIV. Atualmente ele só faz parte da história da evolução contábil, porque o método utilizado atualmente é o direto.

56 A SITUAÇÃO LÍQUIDA O QUE É? É A MESMA COISA DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO? VALORES POSSÍVEIS PARA ATIVO, PASSIVO E SL LANÇAMENTO BÁSICO DO CAPITAL SOCIAL (início de uma empresa)

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58 DESPESA O QUE É? QUAL É A DIFERENÇA ENTRE DESPESA E PASSIVO? EXEMPLOS DE DESPESAS COMO LANÇAR UMA DESPESA

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60 5º FATOS ENVOLVENDO DESPESAS 32- (FGV 2014) Reconhecimento, em janeiro, de despesas de salários no valor de R$ 5.000,00, que deverão ser pagas em fevereiro.

61 33- (FGV 2013) Apropriação das despesas administrativas no valor de R$ 100 a serem pagas no mês seguinte.

62 34- (ESAF) Registro de salários de R$ 300,00, para pagamento posterior

63 35- (ESAF) Registro de impostos do mês, no valor de 120,00, para recolhimento posterior

64 36- (ESAF) Ocorrência de uma despesa de R$ 160,00 para pagamento futuro

65 37- (ESAF) Empresa registrou a conta de luz do mês (R$ 80,00) para pagamento no mês seguinte

66 38- (ESAF) Registro do aluguel do mês no valor de R$ 300,00 para pagamento posterior

67 39- (ESAF) Pagamento do aluguel do mês no valor de 28,00

68 40- (ESAF) Pagamento de despesas do mês no valor de R$ 7.000,00

69 41- (ESAF) Pagamento de juros do mês corrente no valor de R$ 400,00

70 42- (ESAF) Pagamento de despesas com vendas R$ 1.320,00

71 43- (ESAF) Pagamento antecipado de uma despesa de R$ 100,00

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73 RECEITA O QUE É? QUAL É A DIFERENÇA ENTRE RECEITA E ATIVO? EXEMPLOS DE RECEITAS COMO LANÇAR UMA RECEITA

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75 6º FATOS ENVOLVENDO RECEITAS 44- (CARLOS CHAGAS 2014) Venda de R$ à vista. O custo das mercadorias vendidas foi de R$

76 45- (CARLOS CHAGAS 2014) Venda de estoque por R$ ,00, a prazo. O estoque havia custado R$ ,00.

77 46- (FGV 2013) Aquisição de mercadorias a prazo no valor de $ (FGV 2013) Venda a vista de 80% do estoque de mercadorias por $

78 48- (ESAF) Vendas de mercadorias a vista R$ , (ESAF) Vendas de mercadorias por R$ 18 mil, com entrada de R$ 8 mil e duplicatas

79 50- (ESAF) Firma prestou serviços a vista por R$ 800, (ESAF) registro de serviço realizado para recebimento a prazo, no valor de 52,00

80 52- (ESAF) Prestação de serviços por R$ 400,00, recebendo, no ato, apenas 40%

81 Antes de continuar a lançar os fatos contábeis, vamos dar informações novas. UTILIZAÇÃO DO TERMO DIVERSOS NO LANÇAMENTO QUANDO USAR OBRIGATORIAMENTE A CONTA CAIXA QUANDO USAR OBRIGATORIAMENTE A CONTA BANCOS QUANDO PODEMOS USAR CAIXA OU BANCOS INDISTINTAMENTE CLASSIFICAÇÃO DOS FATOS CONTÁBEIS (TIPOS DE FATOS CONTÁBEIS)

82 UTILIZAÇÃO DO TERMO DIVERSOS NO LANÇAMENTO

83 UTILIZAÇÃO DO TERMO DIVERSOS NO LANÇAMENTO

84 QUANDO UTILIZAR CAIXA ; QUANDO UTILIZAR BANCO

85 CLASSIFICAÇÃO DOS FATOS CONTÁBEIS Fatos Contábeis Permutativos Fatos Contábeis Modificativos Fatos Contábeis Mistos

86 7º FATOS ENVOLVENDO PAGAMENTO COM JUROS 53- (CESPE 2014) liquidação de título no valor de R$ 1.000, com juros de R$ 50.

87 54- (ESAF) Quitação de duplicatas no valor de R$ 1.100,00, com juros de 10% de seu valor.

88 55- (ESAF) Quitação, por via bancária, de uma duplicata no valor de R$ 600,00, com acréscimo de 10% relativos a juros.

89 56- (ESAF) Ao quitar uma dívida em duplicatas no valor de R$ 2.000,00, a empresa foi compelida a pagar multa e juros de mora de R$ 100,00.

90 57- (ESAF) Pagamento de uma dívida já vencida no valor de R$ 8.000,00, efetuado com juros moratórios de 11%.

91 58- (ESAF) Pagamento de imposto atrasado no valor de R$ 500,00, com juros de 10%.

92 8º FATOS ENVOLVENDO PAGAMENTO COM DESCONTO 59- (FGV 2013) Pagamento de fornecedores no valor do título de $ com desconto ainda de $ 300 sobre o mesmo.

93 60- (ESAF) Empresa resolveu antecipar o pagamento de uma dívida de R$ 5.000,00, ainda não vencida, para aproveitar o desconto de 10% oferecido pelo fornecedor.

94 61- (ESAF) Pagamento de dívidas de R$ 6.000,00 com descontos de 15%, em cheque.

95 62- (ESAF) Pagamento de títulos vencidos no valor de R$ 200,00, com desconto de 10%.

96 9º FATOS ENVOLVENDO RECEBIMENTO COM JUROS 63- (FGV 2013) Recebimento de direitos de clientes no valor de $ mais juros do período de $ 100.

97 64- (ESAF) A empresa recebeu uma duplicata no valor de R$ ,00, com acréscimo de juros de 10% por atraso no pagamento em relação ao vencimento original.

98 65- (ESAF) Recebimento de duplicatas de 2.000, com juros de R$ 400,00.

99 66- (ESAF) Recebimento de direitos de R$ 500,00, com juros de 10%.

100 10º FATOS ENVOLVENDO RECEBIMENTO COM DESCONTO 67- (ESAF) Recebimento de títulos de R$ ,00, concedendo desconto de 8%.

101 68- (ESAF) Recebimento de títulos de R$ 4.000,00, com descontos de 15%, em dinheiro.

102 69- (ESAF) Recebimento, em cheque do Banco S/A, de uma duplicata, no valor de R$ 500,00, com desconto de 5%.

103 70- (ESAF) Recebimento de um título de 360,00, com desconto de 10%.

104 VAMOS RESOLVER QUESTÕES

105 17 (FGV/CONTADOR SUDENE 2013) A escrituração do fato de pagamento em dinheiro de duplicatas no valor de $ 50 antes do vencimento com desconto financeiro de $ 2 é realizada da seguinte forma: (A) D = Duplicatas a Pagar $50; C = Caixa $48; C = Desconto Obtido $2. (B) D = Duplicatas a Vencer $50; C = Caixa $48; C = Desconto Obtido $2. (C) D = Duplicatas a Pagar $50; D = Desconto Obtido $2; C = Caixa $48. (D) D = Desconto Obtido $ 2; D = Duplicatas a Vencer $48; C = Caixa $50. (E) D = Duplicatas a Vencer $50; C = Banco Conta Movimento $48; C = Desconto Obtido $2.

106 18 (ESAF/ATA PECFAZ MF 2013) O lançamento contábil que serve para registrar, no livro Diário, o pagamento de uma duplicata de R$ ,00, com desconto de 10%, é o seguinte:

107 19 (CESGRANRIO TÉCNICO PETROBRÁS 2012) Em 28/01/2012, a Comercial U Ltda. pagou uma conta vencida no valor de R$ ,00, acrescidos de R$ 2.000,00 de juros, por atraso no pagamento, relativa a uma compra anterior de mercadorias a prazo, utilizando no pagamento um cheque pré-datado para 30 dias. Desconsiderando que o cheque é uma ordem de pagamento à vista e considerando as informações recebidas e a boa técnica contábil das normas vigentes, tal operação foi registrada pela Comercial U, em registro único, da seguinte forma: (A) D. Fornecedores ,00 D. Juros Passivos a Vencer 2.000,00 C. Banco conta Movimento ,00 (B) D. Fornecedores ,00 D. Juros de Mora Passivos 2.000,00 C. Cheques a Pagar ,00 (C) D. Mercadorias ,00 D. Juros de Mora Passivos 2.000,00 C. Banco conta Movimento ,00 (D) D. Mercadorias ,00 C. Cheques a Pagar ,00 (E) D. Mercadorias ,00 C. Banco conta Movimento ,00

108 20 (CESGRANRIO TÉCNICO PETROBRÁS 2012) O posto de combustível ZD Ltda., num determinado dia, vendeu Gás Natural Veicular (GNV), no valor de R$ 8.000,00, para os veículos de uma empresa de entregas domiciliares, recebendo um cheque de igual valor, emitido contra o Banco C, para ser descontado em 25 dias. Desconsiderando que o cheque é uma ordem de pagamento à vista e considerando os dados informados e as normas contábeis vigentes, o registro contábil da operação, feito num lançamento único pelo posto de gasolina ZD, foi (A) D. Banco conta Movimento 8.000,00 C. Mercadorias / GNV 8.000,00 (B) D. Banco conta Movimento 8.000,00 C. Vendas 8.000,00 (C) D. Caixa 8.000,00 C. Mercadorias / GNV 8.000,00 (D) D. Cheques a Receber 8.000,00 C. Clientes 8.000,00 (E) D. Cheques a Receber 8.000,00 C. Vendas 8.000,00

109 FÓRMULAS DE LANÇAMENTOS

110 21 (CESGRANRIO/TÉCNICO PETROBRÁS DIST 2013) Um lançamento pode ser elaborado adotando-se uma das quatro fórmulas convencionais nos termos da doutrina dominante vigente. Nesse contexto, um lançamento de quarta fórmula implica a utilização de (A) mesmo número de contas a débito e a crédito (B) mais contas a débito que a crédito. (C) mais de uma conta a débito e mais de uma conta a crédito (D) quatro contas a débito e uma a crédito (E) uma conta a débito e mais de uma a crédito

111 22 (ESAF/MDIC 2012) O lançamento de terceira fórmula é chamado de lançamento composto porque é formado de a) duas contas devedoras e duas contas credoras. b) duas contas devedoras e uma conta credora. c) uma conta devedora e duas ou mais contas credoras. d) duas ou mais contas devedoras e duas ou mais contas credoras. e) duas ou mais contas devedoras e uma conta credora.

112 TIPOS DE FATOS CONTÁBEIS

113 23 (CESGRANRIO/TÉCNICO CEFET 2014) A companhia N realizou hoje, em seu Livro Diário, este lançamento: (A) (B) (C) (D) (E) Rio de Janeiro, 5 de Março de Salários a Pagar ,00 a Caixa ,00 Pago salários provisionados em fevereiro Considere, exclusivamente, o lançamento realizado pela companhia N. Tal lançamento indica a ocorrência de um fato misto aumentativo misto diminutivo modificativo aumentativo modificativo diminutivo permutativo

114 24 (CARLOS CHAGAS/MPE MA 2013) Evento que representa um fato contábil misto: (A) compra à vista de estoques de mercadorias. (B) pagamento de dívidas com multa por atraso. (C) aquisição de imobilizado totalmente financiado. (D) aplicação financeira a prazo fixo por 4 anos. (E) aumento de capital com saldos de Reservas.

115 25 (CARLOS CHAGAS/FHEMIG 2013) O registro da aquisição de estoques de mercadorias no valor de R$ ,00, sendo 60% vencíveis no prazo de 90 dias e 40% à vista, compreende um lançamento contábil que (A) altera para mais o patrimônio líquido. (B) diminui os ativos circulante e não circulante. (C) apenas permuta valores entre ativos circulante e não circulante. (D) aumenta o ativo circulante e o passivo circulante. (E) modifica o patrimônio líquido e diminui o ativo circulante.

116 26 (CESPE/CONTADOR TELEBRÁS 2013) A compra à vista de um terreno no valor de R$ ,00 altera a composição qualitativa dos elementos que integram o patrimônio de uma empresa, sem afetar, contudo, a situação patrimonial líquida.

117 27 (FGV/ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MA 2013) Assinale a alternativa que apresenta o registro de um fato misto aumentativo. (A) D = Caixa; C = Clientes; C = Juros Ativos (B) D = Caixa; D = Descontos Concedidos; C = Clientes (C) D = Banco; C = Fornecedores; C = Juros Passivos (D) D = Clientes; C = Caixa; C = Juros Passivos (E) D = Caixa; C = Receita de Vendas pelo valor de custo

118 ESTADOS PATRIMONIAIS

119 28 (CESPE/UNIPAMPA 2013) Uma entidade que apresenta bens no valor de R$ , direitos no valor de R$ e obrigações no valor de R$ encontra-se em situação de passivo a descoberto.

120 29 (ESAF/AAA SEFAZ PI 2001) Identifique a situação em que se caracteriza a existência de passivo a descoberto (sendo A = Ativo, PE = Passivo Exigível e PL = Patrimônio Líquido). a) A PE = PL b) A + PL = PE c) A PL = PE d) A = PE + PL e) A = PE

121 30 (ESAF/AFC CGU 2008) Em relação ao patrimônio de uma empresa e às diversas situações patrimoniais que pode assumir de acordo com a equação fundamental do patrimônio, indique a opção incorreta. a) A empresa tem passivo a descoberto quando o Ativo é igual ao Passivo menos a Situação Líquida. b) A Situação Líquida negativa acontece quando o total do Ativo é menor que o passivo exigível. c) Na constituição da empresa, o Ativo menos o Passivo Exigível é igual a zero. d) A situação em que o Passivo mais o Ativo menos a Situação Líquida é igual a zero é impossível de acontecer. e) A Situação Líquida é positiva quando o Ativo é maior que o Passivo Exigível.

122 A APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO E SUA TRANSFERÊNCIA PARA O BALANÇO PATRIMONIAL

123 31 (CESPE/UNIPAMPA 2013) O balanço patrimonial é representado em duas colunas: na coluna da esquerda, devem constar os itens do ativo, que representam aplicações de recursos, e, na coluna da direita, os itens do passivo e do patrimônio líquido, que representam origens de recursos.

124 32 (CESPE/FUB 2014) O objetivo do balanço patrimonial é evidenciar a situação financeira e patrimonial da organização em determinada data, representando, desse modo, uma posição dinâmica do negócio.

125 33 (CESPE/FUB 2014) O balanço patrimonial de uma empresa representa graficamente a sua situação patrimonial.

126 34 (CESPE/FUB 2014) Se uma empresa possuir R$ 4 milhões em ativos, ela possuirá, necessariamente, o mesmo montante em obrigações totais.

127 35 (ESAF/AAA SEFAZ PI 2001) A situação patrimonial de uma empresa era a seguinte: $ 50 (A) = $ 30 (PE) + $ 20 (PL), correspondendo A a Ativo, PE a Passivo Exigível e PL a Patrimônio Líquido. Houve a liquidação de um empréstimo de $10, devido pela empresa, mediante pagamento de $ 15, em virtude de juros e outros encargos. A nova situação patrimonial da empresa está assim representada: a) $ 60 (A) = $ 40 (PE) + $ 20 (PL) b) $ 45 (A) = $ 30 (PE) + $ 15 (PL) c) $ 55 (A) = $ 30 (PE) + $ 25 (PL) d) $ 35 (A) = $ 20 (PE) + $ 15 (PL) e) $ 40 (A) = $ 15 (PE) + $ 25 (PL)

128 36 (ESAF/AFTE SEFAZ PI 2001) No último dia do exercício social, a empresa Red Green Ltda. demonstrou um patrimônio com bens no valor de R$ ,00, direitos no valor de R$ 7.000,00, dívidas no valor de R$ 9.000,00 e capital social no valor de R$ ,00, devidamente registrado na Junta Comercial. Com base nessas informações pode-se afirmar que, do ponto de vista contábil, o patrimônio referido apresenta: a) Situação Líquida Nula ou Compensada b) Passivo a Descoberto no valor de R$ 1.000,00 c) Prejuízos Acumulados no valor de R$ 1.000,00 d) Patrimônio Líquido no valor de R$ 1.000,00 e) Patrimônio Líquido no valor de R$ ,00

129 37 (ESAF/ANALISTA ANEEL 2006) No início do ano, a empresa AmontUado S/A tinha patrimônio líquido de R$ ,00. No fim do exercício, o balanço da mesma empresa apresentava passivo a descoberto no valor de R$ ,00. Examinando-se o que pode ter ocorrido no exercício social, que tanto alterou a equação do patrimônio, é certo dizer que, no período, houve a) redução de ativo no valor de R$ ,00. b) prejuízo líquido no valor de R$ ,00. c) aumento de passivo no valor de R$ ,00. d) aumento de passivo no valor de R$ ,00. e) prejuízo líquido no valor de R$ ,00.

130 TEORIAS DAS CONTAS

131 38 (FGV/CONTADOR INEA 2013) A teoria da contabilidade que divide as contas em patrimoniais e de resultado, é denominada (A) reditualista (B) personalista. (C) aziendalista. (D) materialista. (E) patrimonialista.

132 39 (ESAF/ATA PECFAZ MF 2013) A Teoria Materialista das Contas é aquela que classifica todos os títulos contábeis como sendo a) Contas Materiais e Contas Imateriais. b) Contas Integrais e Contas Diferenciais. c) Contas Patrimoniais e Contas de Resultado. d) Contas de Agentes e Contas do Proprietário. e) Contas de Agentes Consignatários e Contas do Proprietário.

133 40 (ESAF/MDIC 2012) A evolução do pensamento científico em Contabilidade foi marcada pela contribuição de diversos pensadores que culminaram no desenvolvimento das chamadas Teorias das Contas, as quais subdividem as rubricas contábeis em grandes grupos. A respeito desse assunto, podemos afirmar que a) a teoria personalista subdivide as contas em Contas do Proprietário e Contas de Agentes Consignatários. b) a teoria materialista subdivide as contas em Contas Materiais e Contas de Resultado. c) a teoria patrimonialista subdivide as contas em Contas Patrimoniais e Contas Diferenciais. d) a teoria personalista subdivide as contas em Contas do Proprietário e Contas de Agentes Correspondentes. e) a teoria materialista subdivide as contas em Contas Integrais e Contas Diferenciais.

134 41 (ESAF/AFRFB 2009) Exemplificamos, abaixo, os dados contábeis colhidos no fim do período de gestão de determinada entidade econômico-administrativa: dinheiro existente 200,00 máquinas 400,00 dívidas diversas 730,00 contas a receber 540,00 rendas obtidas 680,00 empréstimos bancários 500,00 mobília 600,00 contas a pagar 700,00 consumo efetuado 240,00 automóveis 800,00 capital registrado 650,00 casa construída 480,00

135 Segundo a Teoria Personalística das Contas e com base nas informações contábeis acima, pode-se dizer que, neste patrimônio, está sob responsabilidade dos agentes consignatários o valor de: a) R$ 1.930,00. b) R$ 3.130,00. c) R$ 2.330,00. d) R$ 3.020,00. e) R$ 2.480,00.

136 42 (ESAF/AUDITOR SEFAZ CE 2007) No Plano de Contas da Empresa Valpeças e Acessórios S/A constam diversos títulos contábeis, dos quais extraímos os seguintes, em ordem alfabética: 01 - CAIXA 02 - CAPITAL SOCIAL 03 - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS 04 - DESPESAS DE ALUGUEL 05 - DUPLICATAS A PAGAR 06 - DUPLICATAS A RECEBER 07 - IMPOSTOS A RECOLHER 08 - LUCROS ACUMULADOS 09 - MERCADORIAS 10 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS 11 - RECEITAS DE JUROS 12 - RECEITAS DE VENDAS 13 - RESERVA LEGAL 14 - SALÁRIOS E ORDENADOS 15 - VEÍCULOS

137 Analisando-se as contas acima de conformidade com a classificação técnica indicada nas Teorias Personalista e Patrimonialista das Contas, respectivamente, pode-se dizer que a relação contém a) 06 Contas de Resultado e 09 Contas Patrimoniais. b) 07 Contas Integrais e 08 Contas Diferenciais. c) 07 Contas de Consignatários e 08 Contas do Proprietário. d) 08 Contas do Proprietário e 05 Contas de Resultado. e) 10 Contas Patrimoniais e 08 Contas do Proprietário.

138 PL: CAPITAL SUBSCRITO, CAPITAL REALIZADO E CAPITAL AUTORIZADO

139 43 (CESPE/CONTADOR MJ 2013) A parcela não realizada do capital social é apresentada no patrimônio líquido, de modo a retificar o saldo do capital já subscrito pela empresa.

140 44 (CESPE/UNIPAMPA 2013) O capital autorizado corresponde a um limite de aumento do capital social, em valor do capital ou em número de ações, previsto no estatuto social, independentemente da modificação deste.

141 45 (CESGRANRIO/TÉCNICO CEFET 2014) A companhia Comercial Q, sem capital social autorizado, fez o seguinte lançamento no seu Livro Diário. Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2011 CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR (REALIZAR) a CAPITAL SOCIAL Desconsiderando-se os elementos histórico e valor, o lançamento apresentado pela Comercial Q, indica o registro contábil do fato contábil da(o) (A) redução do capital social (B) subscrição do capital social (C) incorporação de reserva de capital (D) integralização de capital em dinheiro (E) adiantamento para aumento de capital

142 RAZONETES BALANÇOS SUCESSIVOS EXEMPLO SIMPLES REGISTRANDO FATOS CONTÁBEIS E ELABORANDO O BALANÇO EXEMPLO SIMPLES

143 Vamos montar o Balanço Patrimonial da empresa MAVIFOR após a ocorrência de cada um dos fatos contábeis abaixo: 1) Sócio integraliza todo o capital, em espécie, no valor de R$

144 2) Empresa faz um empréstimo bancário no valor de R$ 5.000

145 3) Empresa compra mercadorias por R$ 6.000, à vista

146 4) Empresa compra móveis para uso, a prazo, por R$ 4.000

147 5) Empresa registrou uma receita de aluguel no valor de R$ 500, ao mesmo tempo em que registrou uma despesa de salários no valor de R$ 400. Tanto a receita como a despesa foram a prazo.

148 Faça o registro dos fatos contábeis e, ao final, elabore o Balanço Patrimonial 1) Subscrição do capital R$ ) Sócio Integraliza R$ em mercadorias e R$ em espécie 3) Compra de mercadorias a prazo, no valor de R$ ) Venda de metade das mercadorias por R$ 600 5) Registro da conta de luz para pagamento posterior, no valor de R$ 150

149 FATOS CONTÁBEIS SEGUIDOS DE PERGUNTAS SOBRE O PATRIMÔNIO

150 46 (ESAF/ATRFB 2009) A empresa Gregório, Irmãos & Cia. Ltda., possuindo Disponibilidades de R$ 2.730,00, Imobilizações de R$ 3.270,00 e Dívidas de R$ 2.900,00, realizou duas transações: 1. a compra de uma máquina por R$ 2.000,00, pagando 20% de entrada; e 2. a venda de um equipamento por R$ 3.000,00, perdendo 30%.

151 Concluídas as operações, e devidamente registradas, pode-se afirmar com certeza que essa firma tem: a) prejuízos de R$ 500,00. b) passivo exigível de R$ 4.500,00. c) patrimônio líquido de R$ 3.100,00. d) passivo a descoberto de R$ 900,00. e) ativo de R$ 4.600,00.

152 47 (ESAF/AFRFB 2002) A empresa Livre Comércio Ltda. realizou as seguintes operações ao longo do mês de setembro de 2001: I. venda a vista de mercadorias por R$ 300,00, com lucro de 20% sobre as vendas; II. pagamento de duplicatas de R$ 100,00, com juros de 15%;

153 47 (ESAF/AFRFB 2002) A empresa Livre Comércio Ltda. realizou as seguintes operações ao longo do mês de setembro de 2001: III. prestação de serviços por R$ 400,00, recebendo, no ato, apenas 40%; e IV. pagamento de títulos vencidos no valor de R$ 200,00, com desconto de 10%.

154 Analisando as operações acima listadas podemos afirmar que, em decorrência delas, a) o ativo recebeu débitos de R$ 460,00. b) o ativo aumentou em R$ 165,00. c) o patrimônio líquido aumentou em R$ 460,00. d) o passivo recebeu créditos de R$ 300,00. e) o passivo diminuiu em R$ 335,00.

155 CPC 00: USUÁRIOS

156 Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. Demonstrações contábeis elaboradas com tal finalidade satisfazem as necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada de decisões econômicas, tais como: a)decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais; b)avaliar a administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas; c)avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; d)avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade; e)determinar políticas tributárias; f)determinar a distribuição de lucros e dividendos; g)elaborar e usar estatísticas da renda nacional; ou (h) regulamentar as atividades das entidades.

157 OB5. Muitos investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, não podem requerer que as entidades que reportam a informação prestem a eles diretamente as informações de que necessitam, devendo desse modo confiar nos relatórios contábil-financeiros de propósito geral, para grande parte da informação contábil-financeira que buscam. Consequentemente, eles são os usuários primários para quem relatórios contábil-financeiros de propósito geral são direcionados.

158 OB6. Entretanto, relatórios contábil-financeiros de propósito geral não atendem e não podem atender a todas as informações de que investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, necessitam. Esses usuários precisam considerar informação pertinente de outras fontes, como, por exemplo, condições econômicas gerais e expectativas, eventos políticos e clima político, e perspectivas e panorama para a indústria e para a entidade.

159 48 (FGV/TÉCNICO COMPESA 2014) Sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, de acordo com o CPC 00, entre os usuários primários dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral estão (A) os investidores. (B) os administradores. (C) os funcionários. (D) os consumidores. (E) o governo.

160 49 (CESPE/CONTADOR TCE RO 2013) As demonstrações contábeis devem ser elaboradas para atender os interesses de investidores atuais e de investidores em potencial, bem como as necessidades de credores por empréstimos e de outros credores, os quais utilizarão a informação contábil para decidir se devem ou não fornecer recursos para financiar a entidade que divulga essas demonstrações.

161 50 (CESGRANRIO/ANALISTA EPE 2014) A Contabilidade tem como objetivo fundamental fornecer informações estruturadas aos seus diversos usuários, quer sejam internos, quer sejam externos. Nesse enfoque, os usuários da informação contábil, mais preocupados com o risco inerente e as taxas de retorno, integram o grupo do(s) (A) governo e de suas agências (B) investidores (C) empregados (D) clientes (E) credores por empréstimos

162 51 (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014) As demonstrações contábeis não tem o objetivo de atender as necessidades de um grupo de usuários em particular, já que são elaboradas e divulgadas com a finalidade de satisfazer as necessidades da maioria de seus usuários.

163 CPC 00: CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL

164 QC4. Se a informação contábil-financeira é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábil-financeira é melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível. QC5. As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna. QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes.

165 QC12. Os relatórios contábil-financeiros representam um fenômeno econômico em palavras e números. Para ser útil, a informação contábil-financeira não tem só que representar um fenômeno relevante, mas tem também que representar com fidedignidade o fenômeno que se propõe representar. Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro. É claro, a perfeição é rara, se de fato alcançável. O objetivo é maximizar referidos atributos na extensão que seja possível. QC17. A informação precisa concomitantemente ser relevante e representar com fidedignidade a realidade reportada para ser útil. Nem a representação fidedigna de fenômeno irrelevante, tampouco a representação não fidedigna de fenômeno relevante auxiliam os usuários a tomarem boas decisões. QC21. Comparabilidade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Diferentemente de outras características qualitativas, a comparabilidade não está relacionada com um único item. A comparação requer no mínimo dois itens.

166 QC26. A verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar. A verificabilidade significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna. Informação quantificável não necessita ser um único ponto estimado para ser verificável. Uma faixa de possíveis montantes com suas probabilidades respectivas pode também ser verificável. QC29. Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciá-los em suas decisões. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade prolongado após o encerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários, por exemplo, necessitarem identificar e avaliar tendências. QC31. Certos fenômenos são inerentemente complexos e não podem ser facilmente compreendidos. A exclusão de informações sobre esses fenômenos dos relatórios contábilfinanceiros pode tornar a informação constante em referidos relatórios mais facilmente compreendida. Contudo, referidos relatórios seriam considerados incompletos e potencialmente distorcidos (misleading).

167 52 (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014) São características qualitativas da informação contábil-financeira as fundamentais, que compreendem a relevância e a representação fidedigna, e as de, que abrangem a comparabilidade, a verificabilidade, a compreensibilidade e a tempestmelhoriaividade.

168 53 (CESPE/PERITO CESPE 2013) Relevância e comparabilidade são características qualitativas fundamentais da informação contábil-financeira útil, pois tornam a informação capaz de fazer a diferença nas decisões tomadas pelos usuários.

169 54 (FGV/CONTADOR CONDER 2013) Para melhor atender aos diversos tipos de usuários e suas necessidades, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis emitiu o pronunciamento conceitual básico com a estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil financeiro, que menciona como características qualitativas fundamentais da informação contábil: (A) Entidade e continuidade. (B) Relevância e representação fidedigna. (C) Comparabilidade e compreensibilidade. (D) Tempestividade e verificabilidade. (E) Materialidade e utilidade.

170 CPC 00: CONCEITO DE ATIVO, PASSIVO, PL, RECEITA E DESPESA

171 4.4. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue: ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos; patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.

172 4.25. Os elementos de receitas e despesas são definidos como segue: a)receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais; a)despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais.

173 4.38. Um item que se enquadre na definição de um elemento deve ser reconhecido se: for provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a entidade ou flua da entidade; e a)o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade (*). (*) A informação é confiável quando ela é completa, neutra e livre de erro.

174 55 (CESPE/CONTADOR DPF 2014) Para ser enquadrado na definição de ativo, um recurso precisa ser controlado pela entidade em decorrência de eventos passados e ser capaz de gerar benefícios econômicos futuros.

175 56 (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014) Uma entidade não deve reconhecer, no balanço patrimonial, um ativo quando for improvável que os desembolsos incorridos ou comprometidos venham a gerar benefícios econômicos para a entidade após o período corrente.

176 Em relação à estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil- financeiro, editada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, julgue os itens que se seguem. 57 (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014) Um dos critérios para a classificação dos ativos e o de que os bens ou direitos devem ter o potencial de gerar benefícios econômicos futuros para a entidade. Portanto nem todo recurso pode ser considerado um ativo.

177 58 (CESPE/FUB 2014) Para que se reconheça um item como ativo, é necessário que o recurso seja controlado pela entidade e resultante de eventos passados; por isso, o item que gera benefício futuro não compõe o ativo

178 59 (CESPE/ACE TCE RO 2013) É denominado passivo o componente patrimonial que constitui uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados. Espera-se que a liquidação dessa obrigação resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.

179 Com relação à estrutura conceitual do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir. 60 (CESPE/CONTADOR TCE RO 2013) O direito de propriedade é condição essencial para que seja configurada a existência de um ativo, o qual surge sempre em decorrência de um direito legal.

180 LEI 6.404/76

181 Lei 6.404/76 Balanço Patrimonial Grupo de Contas Art No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: I ativo circulante; e II ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

182 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: I passivo circulante; II passivo não circulante; e III patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. 3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão classificados separadamente.

183 Ativo Art As contas serão classificadas do seguinte modo: I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;

184 II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;

185 III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;

186 IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; VI no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

187 Passivo Exigível Art As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei.

188 CAPÍTULO XV Exercício Social e Demonstrações Financeiras SEÇÃO I Exercício Social Art O exercício social terá duração de 1 (um) ano e a data do término será fixada no estatuto. Parágrafo único. Na constituição da companhia e nos casos de alteração estatutária o exercício social poderá ter duração diversa.

189 SEÇÃO II Demonstrações Financeiras Disposições Gerais Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; e IV demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº ,de 2007)

190 1º As demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior. 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes". 3º As demonstrações financeiras registrarão a destinação dos lucros segundo a proposta dos órgãos da administração, no pressuposto de sua aprovação pela assembleia-geral.

191 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.

192 5 o As notas explicativas devem: (Redação dada pela Lei nº , de 2009) I apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; (Incluído pela Lei nº , de 2009) II divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; (Incluído pela Lei nº , de 2009) III fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e (Incluído pela Lei nº , de 2009) IV indicar: (Incluído pela Lei nº , de 2009)

193 a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; (Incluído pela Lei nº , de 2009) b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único); (Incluído pela Lei nº , de 2009) c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 182, 3 o ); (Incluído pela Lei nº , de 2009) d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; (Incluído pela Lei nº , de 2009)

194 e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; (Incluído pela Lei nº , de 2009) f) o número, espécies e classes das ações do capital social; (Incluído pela Lei nº , de 2009) g)as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; (Incluído pela Lei nº , de 2009) h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, 1 o ); e (Incluído pela Lei nº , de 2009) i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. (Incluído pela Lei nº , de 2009)

195 6 o A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) 7 o A Comissão de Valores Mobiliários poderá, a seu critério, disciplinar de forma diversa o registro de que trata o 3 o deste artigo. (Incluído pela Lei nº , de 2009)

196 Escrituração Art A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência. 1º As demonstrações financeiras do exercício em que houver modificação de métodos ou critérios contábeis, de efeitos relevantes, deverão indicá-la em nota e ressaltar esses efeitos.

197 2 o A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras. 3 o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados. (Redação dada pela Lei nº , de 2009)

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