EFEITOS DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO PÉROLA (Phaseolus vulgaris L.)

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1 EFEITOS DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO PÉROLA (Phaseolus vulgaris L.) Edivania de Araújo LIMA 1 ; Alcides Olinto da SILVA 2 ;Hudson Hellen Alencar MENEZES 3 ; Rodrigo Cezar LIMEIRA 4 RESUMO: O feijão tem uma ampla adaptação edafoclimática o que permite seu cultivo, durante todo o ano, em quase todos os estados da federação, possibilitando constante oferta do produto no mercado. Outra característica desta leguminosa é possibilitar a sua produção em diversos ecossistemas tropicais e temperados, em monocultivo e/ou consorciado nos mais variados arranjos de plantas inter e intraespecíficos, o que favorece a diversificação na produção, mas limita uma maior integração na sua cadeia produtiva. Considerando a diversidade fisiográfica do país e a adaptação do feijoeiro a diversas condições de clima e solo, é possível explorar a cultura em três épocas diferentes, no mesmo ano. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos das variáveis meteorológicas sobre o crescimento e desenvolvimento do feijão Pérola, foi realizado um experimento na EMEPA-PB, onde se utilizou o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e três tratamentos (épocas de amostragem), onde se observou que as variáveis meteorológicas (Temperatura, Umidade Relativa do Ar e Precipitação) influenciam de forma direta as fases fenológicas da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.). Palavras Chave: Variáveis meteorológicas, Cultura do feijão. ABSTRACT: The beans all has an ample edafoclimatic adaptation what it allows its culture, during the year, in almost all the states of the federacy, making possible constant offers of the product in the market. Another characteristic of this leguminosa is to make possible its production in diverse tropical and tempered ecosystems, in joined monoculture and in the most varied arrangements of Inter plants and intraespecíficos, what it favors the diversification in the production, but limits a bigger integration in its productive chain. Considering the fisiográfica diversity of the country and the adaptation of the feijoeiro the diverse conditions of climate and ground, are possible to explore the culture at three different times, in the same year. The objective of this work was to evaluate the effect of the meteorological variable on the growth and development of the beans Pearl, was carried through an experiment in the EMEPA-PB, where if it used the delineation block-type casualizados with four repetitions and three treatments (times of sampling), where if it observed that the meteorological variable (Temperature, Relative Humidity of Air and Precipitation) influence of direct form the fenológicas phases of the culture of the beans (Phaseolus vulgaris L.). Key Words: Meteorological variable, Culture of the beans. 1 Aluna do Curso de Doutorado em Meteorologia da UFCG, edy_al@hotmail.com ; 2 Aluno do Curso de Doutorado em Meteorologia da UFCG, alcidesolinto@hotmail.com; 3 Aluno do Curso de Doutorado em Meteorologia da UFCG, hudsonellen@bol.com.br; 4 Aluno do Curso de Mestrado em Meteorologia da UFCG, E- mail: rodrigocezarlimeira@yahoo.com.br

2 INTRODUÇÃO O feijoeiro (Phaseolus vulgaris,l.), é cultivado sobretudo por pequenos e médios produtores, sem o uso de irrigação, e, por isso, em mais de 60% do seu cultivo observa- se deficiência hídrica em algum estádio da cultura O requerimento hídrico do feijoeiro é variável, sendo influenciado por fatores como época e local de semeadura, variedade, condições edafoclimáticas e estádio de desenvolvimento (Menezes, 2001). A quantidade de água requerida pela cultura, para obtenção de máxima produtividade, varia entre 300 e 500 mm (Doorenbos & Kassam, 1979), mas têm sido relatados consumos inferiores (Loureiro et al., 1990). O feijoeiro é considerado uma planta sensível ao estresse hídrico, principalmente em virtude da baixa capacidade de recuperação após a deficiência hídrica e sistema radicular pouco desenvolvido (Guimarães, 1996). A fase da planta mais sensível à deficiência de água é a reprodutiva, sendo altamente vulnerável desde o início da floração até o início da formação das vagens (Santos et al., 2003). De tal forma, o presente trabalho teve por objetivo, avaliar os efeitos das variáveis meteorológicas sobre o crescimento e desenvolvimento do feijão Pérola. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido no período de 05 de maio a 28 de julho de 2004, na Estação Experimental de Lagoa Seca, da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba, EMEPA- PB. Lagoa Seca esta localizada na microrregião homogênea do agreste paraibano, com coordenadas geográficas de S e W e altitude de 634 m. A pluviosidade média é de 940 mm, com maior incidência de chuva no período entre março e agosto. Foi utilizada a cultivar de feijão Pérola (Phaseolus vulgaris L.), de hábito de crescimento indeterminado, do tipo comercial carioca. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, constando de três tratamentos e quatro repetições, constituído de três densidades populacionais: 160, 240 e 320 mil plantas. ha -1. A semeadura foi realizada em 05 de maio de 2004 de forma manual, utilizando espaçamento de 0,50m entre linhas e 0,25m entre plantas, com profundidades médias de 0,3m, e a colheita de grãos foi realizada em 28 de julho de 2004, aos 85 DAS. Foram utilizados valores diários das variáveis meteorológicas [temperatura do ar (mínima, media e máxima), precipitação pluvial, umidade relativa do ar] obtidos em uma estação meteorológica automática (EMA) GroWeather TM, instalada na Estação Experimental de Lagoa Seca, EMEPA, Lagoa Seca, PB, situada em local próximo da área experimental.

3 O experimento foi realizado utilizando delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e três tratamentos (épocas de amostragem), segundo o seguinte modelo: Y ij = μ + t + BL + ε em que o índice i se refere ao número de ordem dos tratamentos (época de amostragem) (i : 1 a 3), b ao número de ordem das repetições (b: 1 a 4), Y ij i b ij ao valor observado relativo à parcela que recebeu o tratamento i no bloco j ; μ à media geral; ti ao efeito da i -ésima época de amostragem; BLb ao efeito do b-ésimo bloco (repetição), e ε ij ao erro aleatório atribuído à observação análise estatística referente à acurácia do modelo foi realizada utilizando o programa computacional Table Curve variáveis descritas. (ambiente Windows), objetivando-se ajustar uma equação de correlação entre as Y ij. A RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram coletados valores médios diários que permitiram caracterizar as condições meteorológicas do local em termos de temperatura do ar (Tar) (ºC), umidade relativa do ar (UR) (%) e precipitação pluviométrica (Prec) (mm), acumulado em cada dia. 28,0 26,0 24,0 Tar (ºC) 22,0 20,0 18,0 16, DAS T min Tmed Tmax Figura 1. Temperaturas mínimas, médias e máximas em relação aos dias após a semeadura (DAS) nas diferentes fases do feijoeiro, durante o experimento. Na Figura 1, observa-se que durante a 1ª Fase foram verificados os máximos valores (22,6ºC, 23,3ºC, e 26,7ºC), para as temperaturas mínima, média e máxima, respectivamente, de todo o experimento, que são de extrema importância para o feijoeiro, pois, influencia diretamente no crescimento e no desenvolvimento da cultura, Já na fase de floração (2ª Fase), as temperaturas mínima, média e máxima obtiveram valores máximos de (19,3ºC, 21,2ºC e 25,1ºC) e mínimos de (18,2ºC, 20,0ºC e 23,3ºC), ideal para uma boa floração, ocasionando um aumento no numero de

4 vagens, maior número e peso das sementes e, conseqüentemente, um aumento na produtividade. Na fase de desenvolvimento de vargens à maturidade (3ª Fase), observaram-se os menores valores para as temperaturas mínima, média e máxima (16,2ºC, 17,8ºC e 19,6ºC) respectivamente. Conforme Fancelli (1990a, b, 1992, 1994), no início de formação de vagens, o feijoeiro é extremamente influenciado pelas condições climáticas reinantes, além de ser considerado como uma das etapas críticas quanto à falta de água, ou seja, altas temperaturas ocasionam uma maior perda de água no solo pela evaporação e evapotranspiração da planta, o que pode acarretar em deficiência hídrica no solo DAS Figura 2. Umidade relativa média diária do ar durante em relação aos dias após a semeadura (DAS) nas diferentes fases do feijoeiro, durante o experimento. Durante a fase de germinação ao início da floração (1ª Fase), verifica-se a ocorrência de um movimento cíclico nos valores de UR, ou seja, os valores acima de 90% foram observados em dias alternados, sendo intercalados com valores em torno de 86%. Já na fase de floração (2ª Fase), observou-se aos 38 DAS, um decréscimo na umidade relativa registrada de 86,6%, que de acordo com Ometto (1981) o vapor atuando no clima de uma cultura, determina direta e indiretamente o rendimento agrícola da referida cultura. Durante a fase de desenvolvimento de vagens à maturidade (3ª Fase), percebeu-se que a partir do 45º DAS, houve uma pequena variação nos valores de UR (Figura 2), atingindo seu máximo de 99,9% em todo o ciclo do feijoeiro. 35,0 30,0 Precipitação (mm) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, DAS Figura 3. Precipitação pluvial em relação aos dias após a semeadura (DAS) nas diferentes fases do feijoeiro, durante o experimento.

5 Durante a 1ª Fase, ocorreu uma distribuição temporal de precipitação suficiente para garantir um bom desenvolvimento da cultura durante esta fase, embora tivesse existido pouca deficiência hídrica nesta fase, mesmo assim, não comprometeria o rendimento da cultura. Na fase de floração (2ª Fase) os totais pluviométricos observados foram semelhantes aos registrados durante a 1ª Fase do experimento, entretanto, o período de tempo foi menor, suficientes para essa fase fenológica da cultura, no qual necessitava de uma maior demanda de água no solo. Segundo Pereira et al (2002), os estádios de florescimento e formação de vagens da cultura de feijão têm sido apresentados como o de maior necessidade hídrica. Já na 3ª Fase, registrou-se uma maior concentração de chuvas, entretanto este acréscimo não prejudicou o rendimento do feijoeiro, visto que o consumo total de água foi de 428,5 mm, o que correspondeu a um consumo médio diário de 5,0 mm ao longo do período estudado. CONCLUSÕES Com base nos resultados expostos e discutidos neste trabalho foi possível chegar-se às seguintes conclusões: A variação da temperatura ao longo do experimento foi de extrema importância para a cultura, pois, a mesma influenciou diretamente no crescimento e no desenvolvimento do feijoeiro. Em relação à UR, observou-se que a quantidade de vapor d água existente no ar atmosférico durante o período do experimento foi suficiente para garantir um bom desenvolvimento do feijoeiro. Os totais pluviométricos observados foram suficientes para garantir o bom desenvolvimento da cultura, mesmo tendo ocorrido um pequeno déficit hídrico durante a 1ª fase, pois nessa fase, o requerimento de água é baixo e a planta pode suportar atenuados déficits hídricos. REFERÊNCIAS DOORENBOS, J.; & KASSAM, A. H. Yield response to water. Rome: FAO, Irrigation and Drainage Paper, n p FANCELLI, A. L. A cultura do feijão irrigado. Piracicaba: FEALQ; ESALQ, Departamento de Agricultura, p.1-24: Aspectos básicos de fisiologia do feijoeiro. 1990a.. Feijão irrigado. Piracicaba: FEALQ; ESALQ, Departamento de Agricultura, p.7-24: Fenologia e exigências climáticas do feijoeiro. 1990b.

6 . Feijão irrigado. Piracicaba: FEALQ; ESALQ, Departamento de Agricultura, p.5-22: Fenologia e exigências climáticas do feijoeiro Tecnologia para a produção do feijoeiro. Piracicaba: SEBRAE, 154p GUIMARÃES, C. M. Relações hídricas. In: ARAÚJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F. et al. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba-SP: POTAFOS, 786p, p LOUREIRO, B. T.; MACHADO, P. B.; DENÍCULE, W.; FERREIRA, P. A. Efeito de deferentes lâminas de água sobre a produtividade do fejoeiro-comum (Phaseolus vulgaris L.). Ceres. v.37, n.211, p , MENEZES, J. R. de. Manejo da cultura de feijão: enfoque sistêmico. In: SIMPÓSIO DA CULTURA DE FEIJÃO IRRIGADO, 4., Piracicaba, Anais. Piracicaba: ESALQ, Departamento de Produção Vegetal, p OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo : Agronômica Ceres, 440p PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia - Fundamentos e Aplicações Práticas. Guaíba: Agropecuária, 478p SANTOS, J. B. dos; PROCÓPIO, S. de O.; SILVA, A. A. da; COSTA, L. C. Captação e aproveitamento da radiação solar pelas culturas da soja e do feijão e por plantas daninhas. Bragantia, Campinas, v.62, n.1, p , 2003.

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