MINISTÉRIO DA FAZENDA

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1 Fl Fl. 469 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 14 de maio de 2013 Matéria Recorrente Recorrida IRPF Depósitos bancários, despesa médica e ganho de capital ANTONIO PACHECO GUERREIRO JUNIOR FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF Exercício: 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 OMISSÃO DE RENDIMENTOS. LANÇAMENTO COM BASE EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS. Para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 1997, o art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, autoriza a presunção legal de omissão de rendimentos com base em depósitos bancários de origem não comprovada pelo sujeito passivo. ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO / ÔNUS DA PROVA. Se o ônus da prova, por presunção legal, é do contribuinte, cabe a ele a prova da origem dos recursos utilizados para acobertar seus depósitos bancários. OMISSÃO DE RENDIMENTOS. LANÇAMENTO COM BASE EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS. COMPROVAÇÃO DA ORIGEM DOS RECURSOS. Para a comprovação da origem dos depósitos efetivados em contas bancárias, não basta que o contribuinte aponte recursos informados na Declaração de Ajuste Anual, sendo necessária a apresentação de documentação que faça a vinculação entre os referidos valores e os depósitos investigados. OMISSÃO DE RENDIMENTOS. DEPÓSITOS BANCÁRIOS. DEMONSTRAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE ACRÉSCIMO PATRIMONIAL OU DE SINAIS EXTERIORES DE RIQUEZA CORRESPONDENTES. A presunção estabelecida no art. 42 da Lei nº 9.430/96 dispensa o Fisco de comprovar o consumo da renda representada pelos depósitos bancários sem origem comprovada. (Súmula nº 26, Portaria CARF nº 52, de 21 de dezembro de 2010) 1

2 Fl. 470 Fl. 470 DEPÓSITOS BANCÁRIOS. TRANSFERÊNCIAS. Excluem se da tributação os depósitos/créditos decorrentes de transferências de outras contas da própria pessoa física. DEDUÇÃO DE DESPESAS MÉDICAS. PLANO DE SAÚDE PAGO EM BENEFÍCIO DA ESPOSA QUE APRESENTA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL SIMPLIFICADA. O desconto simplificado substitui todas as despesas dedutíveis da base de cálculo do imposto, aí incluídas as despesas médicas. Logo, indedutivel é na Declaração do titular do plano de saúde, o valor pago em benefício da esposa. GANHO DE CAPITAL. CUSTO DE AQUISIÇÃO. COMPROVAÇÃO. DECADÊNCIA. A comprovação do custo de aquisição deve ser demonstrada quando da alienação do imóvel. No ganho de capital, o instituto da decadência indica o prazo que a autoridade fiscal tem para proceder ao lançamento do imposto incidente sobre o corresponde ganho, não havendo que se falar em prazo decadencial para comprovação do custo de aquisição do imóvel alienado. MULTA DE OFÍCIO. Nos casos de lançamento de ofício aplica se a multa de ofício no percentual de 75%, prevista na legislação tributária, sempre que for apurada diferença de imposto a pagar. Recurso Voluntário Provido em Parte Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Acordam os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, em DAR PARCIAL provimento ao recurso para excluir o crédito de R$ ,00 da base de cálculo da infração de omissão de rendimentos caracterizada por depósitos bancários com origem não comprovada. Assinado digitalmente JOSÉ RAIMUNDO TOSTA SANTOS Presidente. Assinado digitalmente NÚBIA MATOS MOURA Relatora. EDITADO EM: 20/05/2013 Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Acácia Sayuri Wakasugi, Carlos André Rodrigues Pereira Lima, José Raimundo Tosta Santos, Núbia Matos Moura, Roberta de Azeredo Ferreira Pagetti e Rubens Maurício Carvalho. 2

3 Fl. 471 Fl. 471 Relatório Contra ANTONIO PACHECO GUERREIRO JUNIOR foi lavrado Auto de Infração, fls. 02/28, para formalização de exigência de Imposto sobre a Renda de Pessoa Física (IRPF), relativa aos anos calendário 2006 a 2010, exercícios 2007 a 2011, no valor total de R$ ,72, incluindo multa de ofício e juros de mora, estes últimos calculados até 30/12/2010. As infrações apuradas pela autoridade fiscal, detalhadas no Auto de Infração, foram omissão de ganho de capital obtido na alienação de 100 ha da Fazenda Minas de Prata, com 627,46 ha (o produto da venda foi recebido em 43 parcelas, sendo uma em 2006, 13 em 2007, 13 em 2008, 13 em 2009 e três em 2010), dedução indevida de despesas médicas, no valor de R$ 2.569,30, relativa a plano de saúde, cuja beneficiária era a esposa do contribuinte, que apresentou Declaração de Ajuste Anual (DAA) simplificada em separado e omissão de rendimentos caracterizada por depósitos bancários com origem não comprovada (12/07/2006 R$ ,00; 10/10/2006 R$ ,00 e 20/11/2006 R$ ,00). Inconformado com a exigência, o contribuinte apresentou impugnação, fls. 241/256, que foi considerada improcedente pela autoridade julgadora de primeira instância, conforme Acórdão DRJ/FOR nº , de 27/10/2011, fls. 279/295. Cientificado da decisão de primeira instância, por via postal, em 27/12/2011, Aviso de Recebimento (AR), fls. 352, o contribuinte apresentou, em 26/01/2012, recurso voluntário, fls. 357/368, no qual traz as alegações a seguir resumidas: Da segurança jurídica A decisão recorrida se distanciou de decisões anteriores proferidas pelo órgão jurisdicional de esfera superior em caso similar. Dos depósitos bancários Os valores depositados em espécie (R$ ,00 e R$ ,00) são provenientes de indenização percebida nos anos de 2002 a 2003, regularmente informados nas Declarações de Ajuste Anual do recorrente, onde dispunha de recurso suficiente. Para o depósito, no valor de R$ ,00, traz o documento que comprova a origem. imposto de renda. Os depósitos bancários não constituem, por si só, fato gerador do Falta de espontaneidade A aplicação de multas pesadas motivadas pela vontade de penalizar o recorrente e, ainda, dizer que não houve espontaneidade pelo recorrente no processo é inverdade. O recorrente apresentou todos os documentos comprobatórios da sua idoneidade. Da não ocorrência da decadência Os valores das obras realizadas no imóvel alienado pelo recorrente foram informadas para a Receita 3

4 Fl. 472 Fl. 472 Federal do Brasil e, quando a mesma detinha tempo prazo decadencial para questionar as obras realizadas e declaradas, não o fez e o recorrente descartou um amontoado de documentos velhos que comprovavam a reforma da construção. Despesas médicas É pacífico o entendimento jurisprudencial quanto às despesas médicas, portanto, reitera se o pedido de utilização das despesas médicas como dedução na apuração do imposto devido. Ganho de capital A decisão recorrida desconsiderou os valores de base de cálculo, informados e homologados pelo Receita Federal do Brasil, para apuração de ganho de capital, ou seja, o custo de aquisição da Fazenda é de R$ ,00. Requer que sejam declaradas como fiscalizadas as Declarações de Imposto de Renda de 2006 a 2010, conforme pedido de prorrogação MPF nº É o Relatório. 4

5 Fl. 473 Fl. 473 Voto Dele conheço. Conselheira Núbia Matos Moura, relatora O recurso é tempestivo e atende aos demais requisitos de admissibilidade. O lançamento imputou ao contribuinte três infrações, a saber: omissão de ganho de capital obtido na alienação de 100ha da Fazenda Minas de Prata, dedução indevida de despesas médicas e omissão de rendimentos caracterizada por depósitos bancários com origem não comprovada, cujas alegações trazidas no recurso sobre as mesmas serão a seguir analisadas. No que concerne à infração de omissão de rendimentos caracterizada por depósitos bancários com origem não comprovada, realizado sob a égide do art. 42 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, que estabeleceu uma presunção legal de omissão de rendimentos, importa observar que de acordo com o referido dispositivo legal considera se omissão de rendimentos, sujeitos ao lançamento de ofício, os valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida junto a instituição financeira, em relação aos quais a pessoa física, regularmente intimada, não comprove a origem dos recursos utilizados nessas operações. A própria lei definiu que os depósitos bancários, de origem não comprovada, caracterizam omissão de rendimentos. Quando a origem dos depósitos não é justificada, tal circunstância permite inferir ter havido a aquisição de renda omitida à tributação. Ou seja, verificada a ocorrência de depósitos bancários, cuja origem não foi devidamente comprovada pelo contribuinte, é certa também a ocorrência de omissão de rendimentos à tributação. A legislação não faz nenhuma outra exigência para que reste caracterizada a omissão de rendimentos. Não é necessário, portanto, que a autoridade fiscal demonstre a existência de acréscimo patrimonial ou de sinais exteriores de riqueza, como entende o recorrente. Aliás, tal entendimento já foi pacificado neste Colegiado, conforme se infere da Súmula CARF nº 26, abaixo transcrita: Súmula CARF nº 26: A presunção estabelecida no art. 42 da Lei nº 9.430/96 dispensa o Fisco de comprovar o consumo da renda representada pelos depósitos bancários sem origem comprovada. (Portaria CARF nº 52, de 21 de dezembro de 2010) Logo, não pode prevalecer a alegação do recorrente de que a decisão recorrida tenha se distanciado de decisões anteriores proferidas pelo órgão jurisdicional de esfera superior em caso similar, sendo importante destacar que as ementas de acórdãos trazidas pela defesa na impugnação e também no recurso se referem a julgados, cujo crédito tributário é decorrente de fatos geradores ocorridos antes do advento da Lei nº 9.430, de 1996, e que, portanto, não se aplicam ao presente caso. 5

6 Fl. 474 Fl. 474 No que concerne a origem dos três créditos objeto do lançamento o contribuinte esclarece em relação a dois deles R$ ,00 e R$ ,00 que são provenientes de indenização percebida nos anos de 2002 a 2003, regularmente informados nas Declarações de Ajuste Anual do recorrente. De fato, consta na Declaração de Ajuste Anual (DAA), exercício 2007, anocalendário 2006, fls. 37/42, a seguinte informação: dinheiro em espécie reservado para custear despesas de construção em imóveis de sua propriedade 31/12/ ,00 e 31/12/2006 R$ ,00. Tal informação, prestada na DAA do contribuinte, demonstra a disponibilidade econômica do recorrente para fazer frente aos depósitos, contudo, não comprova a origem dos depósitos, posto que não há nos autos nenhum documento que vincule os depósitos investigados ao dinheiro em espécie, que o contribuinte informou em sua DAA. É importante que se diga que para a comprovação da origem dos depósitos efetivados em contas bancárias, não basta que o contribuinte aponte recursos informados em sua DAA, sendo necessária a apresentação de documentação que faça a vinculação entre os referidos recursos e os depósitos investigados. Sem tal demonstração, não há como considerar comprovada a origem dos créditos, nos valores de R$ ,00 e R$ ,00. Nesse ponto, vale repisar que o art. 42 da Lei nº 9.430, de 1996, estabeleceu uma presunção legal de omissão de rendimentos que autoriza o lançamento do imposto correspondente, sempre que o titular da conta bancária, pessoa física ou jurídica, regularmente intimado, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos creditados em sua conta de depósito ou de investimento. Já quanto ao depósito em cheque efetivado em 10/10/2010, no valor de R$ ,00, em sua conta corrente mantida junto ao Bradesco, o contribuinte trouxe aos autos comprovante, fls. 370, do qual se infere que o crédito se deu mediante depósito de dois cheques, nos valores de R$ 9.400,00 e R$ 3.750,00 sacados contra a sua conta bancária do Banco do Brasil, conforme evidenciado do extrato bancário, fls Logo, por tratar se de transferência entre contas bancárias de titularidade do contribuinte, deve se excluir tal quantia, R$ ,00, dos créditos levados à tributação no Auto de Infração, nos termos do disposto no inciso I do 3º do art. 42 da Lei nº 9.430, de A infração de dedução indevida de despesas médicas está assim fundamentada no Auto de Infração: I) A dedução com despesa médica, pleiteada na DIRPF/2007, foi glosada no valor de R$ 2.569,30 (dois mil, quinhentos e sessenta e nove reais e trinta centavos), pois o documento apresentado (fl. 57) demonstrou que esse valor é alusivo à beneficiária não informada como sua dependente na referida declaração; No Pergunta e Resposta, relativo ao ano calendário 2006, consta a seguinte orientação na pergunta 356: 356 O contribuinte, titular de plano de saúde, pode deduzir o valor integral pago ao plano, incluindo os valores referentes ao cônjuge e aos filhos quando estes declarem em separado? 6

7 Fl. 475 Fl. 475 Como regra geral, somente são dedutíveis na declaração os valores pagos a planos de saúde de pessoas físicas consideradas dependentes perante a legislação tributária e incluídas na declaração do responsável em que forem consideradas dependentes. Contudo, na hipótese em que o outro cônjuge ou os filhos constarem do plano, e, embora podendo ser considerados dependentes perante a legislação tributária, apresentarem declarações em separado no modelo completo, o valor integral pago ao plano pode ser deduzido na declaração de ajuste do titular do plano, desde que não seja utilizado como dedução nas declarações do outro cônjuge ou dos filhos. No caso de apresentação de declaração em separado no modelo simplificado pelo outro cônjuge ou pelos filhos, na qual todas as deduções a que estes teriam direito são substituídas pelo desconto simplificado, a parcela do plano de saúde correspondente ao outro cônjuge ou aos filhos é considerada indedutível na declaração do titular do plano. Como se vê, é possível que o titular de plano médico aproveite a dedução dos valores pagos em relação à sua esposa, desde que a mesma faça a apresentação da declaração em separado pelo modelo completo e não utilize como dedução os respectivos valores. A autoridade fiscal limitou se a dizer que a glosa estava se dando apenas em razão de a esposa não constar no rol de dependentes do recorrente. Todavia, o voto condutor da decisão recorrida afirma que: Do exame dos documentos acostados aos autos, constata se que o cônjuge apresentou Declaração de Ajuste Anual no modelo simplificado. É fato que não consta nos autos a cópia da DAA, ano calendário 2006, apresentada pela esposa do contribuinte, contudo, no recurso a defesa não se opõe a tal afirmação, de modo que a mesma deve ser tomada como correta. Assim, considerando que a beneficiária da despesa com plano de saúde, no valor de R$ 2.569,30, apresentou declaração de ajuste anual no modelo simplificado, correta a glosa efetivada pela autoridade fiscal, nos termos do disposto no art. 84, 1º, do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999): 1ºO desconto simplificado substitui todas as deduções admitidas nos arts. 74 a 82 (Lei nº 9.250, de 1995, art. 10, 1º). Diga se, ainda, que tal entendimento está em perfeita consonância com a jurisprudência desta Turma, conforme se infere das seguintes ementas: CÔNJUGE QUE APRESENTA DECLARAÇÃO NO MODELO SIMPLIFICADO. IMPOSSIBILIDADE DO OUTRO CÔNJUGE DEDUZIR DESPESAS DAQUELE QUE APRESENTOU DECLARAÇÃO EM SEPARADO. Apresentada a declaração em nome do cônjuge mulher no modelo simplificado, fruindo do desconto simplificado que substitui todas as despesas dedutíveis (art. 10 da Lei nº 7

8 Fl. 476 Fl /95), inclusive as despesas médicas, não poderia o esposo pinçar alguma das despesas da esposa, deduzindo as na declaração auditada, sob pena de um duplo benefício, qual seja, a fruição do desconto simplificado na declaração dela (que substitui todas as despesas dedutíveis) e a dedução das despesas dela na declaração do marido. Assim, no momento foi apresentada a declaração da esposa no modelo simplificado, todas as despesas dedutíveis em nome dela estão absorvidas pelo desconto simplificado (exceto a despesa de parto do filho comum, que favorece ambos os conviventes). (Acórdão nº , de 20/02/2013, da relatoria do Conselheiro Giovanni Christian Nunes Campos). GLOSA DE DEDUÇÃO DE DESPESAS MÉDICAS. PLANO DE SAÚDE EM NOME DA ESPOSA QUE DECLARA SEPARADAMENTE. IMPROCEDÊNCIA DO RECURSO. No caso de apresentação de declaração em separado no modelo simplificado pelo outro cônjuge (esposa), titular do plano de saúde, na qual todas as deduções a que esta teria direito são substituídas pelo desconto simplificado, o valor integral correspondente ao plano de saúde é indedutível na DIRPF do notificado. (Acórdão nº , de 24/08/2011, da relatoria do Conselheiro Atilio Pitarelli). No que tange ao ganho de capital o contribuinte afirma que em razão do prazo decadencial não estaria obrigado a fazer prova do custo de aquisição da Fazenda Minas de Prata, que foi em parte alienada no ano calendário O entendimento do recorrente é completamente equivocado. O prazo decadencial, a que se referem os arts. 150, 4º e 173, I, da Lei nº de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional (CTN), está voltado para o fato gerador do imposto, posto que os termos iniciais lá mencionados são data do pagamento do tributo ou do lançamento. Ou seja, o instituto da decadência está relacionado ao prazo que a Fazenda Pública tem para exigir o crédito tributário, nesse sentido não há que se falar em homologação tácita de informações prestadas na Declaração de Ajuste Anual (DAA), tais como custo de aquisição de bens. No caso do ganho de capital, cujo rendimento tributável é basicamente a diferença entre o valor de alienação e o custo de aquisição, o fato gerador do imposto ocorre quando da alienação, sendo certo que, ainda que o contribuinte possua o imóvel a vários anos, o custo deve ser demonstrado, sob pena de a autoridade fiscal ficar inclusive autorizada a considerar o custo igual a zero, conforme disposto no art. 16, 4º, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de º O custo é considerado igual a zero no caso das participações societárias resultantes de aumento de capital por incorporação de lucros e reservas, no caso de partes beneficiárias adquiridas gratuitamente, assim como de qualquer bem cujo valor não possa ser determinado nos termos previsto neste artigo. Ou seja, no ganho de capital o instituto da decadência indica o prazo que a autoridade fiscal tem para proceder ao lançamento do imposto incidente sobre o corresponde 8

9 Fl. 477 Fl. 477 ganho, não havendo que se falar em prazo decadencial para comprovação do custo de aquisição do imóvel alienado. Nestes termos, vale dizer que durante o procedimento fiscal o contribuinte foi intimado a demonstrar o custo de aquisição, que constava de sua Declaração de Ajuste Anual (DAA) para o imóvel alienado, conforme Termo de Intimação Fiscal nº 003, fls Naquela ocasião, limitou a informar que não encontrou a documentação. Diante de tal fato ausência da comprovação das benfeitorias por ventura realizadas no imóvel correta a conduta da autoridade fiscal em tomar como custo de aquisição, o valor de R$ ,00, extraído da DAA, ano calendário 2002, exercício 2003, fls Frise se que o imóvel foi adquirido em 06/08/1985, portanto, passível de reavaliação pelo valor de mercado, conforme autorizado pelo art. 96 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de O contribuinte insurge se, ainda, contra a aplicação da multa de ofício, alegando espontaneidade, dado que apresentou todos os documentos comprobatórios de sua idoneidade. Ora, a multa de ofício foi aplicada com base no art. 44, inciso I, da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, que a seguir se transcreve: Art. 44. Nos casos de lançamento de ofício, serão aplicadas as seguintes multas: (Redação dada pela Lei nº , de 2007) I de 75% (setenta e cinco por cento) sobre a totalidade ou diferença de imposto ou contribuição nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, de falta de declaração e nos de declaração inexata; (Redação dada pela Lei nº , de 2007) No lançamento restou evidenciado que o contribuinte omitiu rendimentos e fez uso de dedução indevida, de modo que apurou se falta de pagamento de imposto de renda, fato que sujeita o contribuinte à imposição da multa de 75%. Não há que se falar em espontaneidade no presente caso, posto que não houve a apresentação de declaração retificadora, seja antes ou depois de iniciado o procedimento fiscal. O imposto exigido no lançamento não foi objeto de declaração e muito menos recolhido. Logo, o contribuinte sujeita se à imposição da multa de ofício. Assim, deve prevalecer a cobrança da multa de ofício de 75%, conforme exigido no presente Auto de Infração. Por fim, no que se refere ao pleito do recorrente de que sejam declaradas como fiscalizadas as Declarações de Imposto de Renda de 2006 a 2010, deve se dizer que a autoridade fiscal fez constar no Termo de Encerramento Fiscal, que a ação fiscal levada a efeito no sujeito passivo verificou por amostragem o cumprimento das obrigações tributárias relativas ao IRPF. Diga se, ainda, que mesmo que tais exercícios tivessem sido fiscalizados de forma exaurida o que não o foram ainda assim, haveria a possibilidade de as referidas DAA serem novamente verificadas mediante autorização do Delegado da jurisdição do contribuinte. 9

10 Fl. 478 Fl. 478 Logo, não há como acolher o requerimento do contribuinte de ver declaradas como fiscalizadas as DAA relativas aos anos calendário 2006 a Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL provimento ao recurso, para excluir o crédito de R$ ,00 da base de cálculo da infração de omissão de rendimentos caracterizada por depósitos bancários com origem não comprovadas. Assinado digitalmente Núbia Matos Moura Relatora 10

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