MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 12 de setembro de 2012

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1 Fl Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 12 de setembro de 2012 Matéria Recorrente Recorrida INCENTIVOS FISCAIS. PERC. METRO TECNOLOGIA LTDA FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ Ano calendário: 1998 INCENTIVOS FISCAIS. PERC. MOMENTO E FORMA DE COMPROVAÇÃO DA REGULARIDADE. Para fins de deferimento do Pedido de Revisão de Ordem de Emissão de Incentivos Fiscais (PERC), a exigência de comprovação de regularidade fiscal deve se ater ao período a que se referir a Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica na qual se deu a opção pelo incentivo, admitindo se a prova da quitação em qualquer momento do processo administrativo, nos termos do Decreto nº /72. ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO / ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Ano calendário: 1998 INCENTIVOS FISCAIS. PERC. NORMA PROCESSUAIS. A emissão do Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais representa um ato administrativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil, que tem por objetivo informar o contribuinte a respeito da confirmação ou alteração dos dados relativos à sua opção pelos incentivos fiscais e, em caso de alteração, a sua respectiva motivação. O PERC tem natureza de recurso processual contra o indeferimento da opção pelo incentivo fiscal efetuada na declaração de rendimentos. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso, para afastar a motivação relativa à suposta irregularidade fiscal da recorrente, para que o PERC seja apreciado no seu mérito, pela autoridade administrativa da Unidade de origem, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Declarou se impedida de votar a Conselheira Silvana Rescigno Guerra Barretto. 1

2 Fl. 345 Fl. 3 Documento assinado digitalmente. Albertina Silva Santos de Lima Presidente. Documento assinado digitalmente. João Otávio Oppermann Thomé Relator. Participaram do presente julgamento os conselheiros: Albertina Silva Santos de Lima, Antonio Carlos Guidoni Filho, João Otávio Oppermann Thomé, Silvana Rescigno Guerra Barretto, José Sérgio Gomes, e Benedito Celso Benício Junior. Relatório Trata o presente processo administrativo de Pedido de Revisão de Ordem de Emissão Adicional de Incentivos Fiscais PERC referente ao ano calendário de Conforme dados constantes da ficha 16 Aplicações em Incentivos Fiscais da DIPJ/1999 (fls. 119), o contribuinte destinou parcelas do imposto de renda para aplicação no FINOR (R$ ,21) e no FINAM (R$ ,74), totalizando R$ ,95. O Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais, emitido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, fls. 04, apontou os diversos motivos pelos quais não houve o reconhecimento do direito aos incentivos fiscais em questão, tendo os valores recolhidos pelo contribuinte sido considerados como aplicação com recursos próprios ou subscrição voluntária, o que motivou a interposição do PERC. O pedido foi indeferido pela autoridade administrativa, sob a motivação da existência de débitos inscritos em Divida Ativa da União, circunstância esta impeditiva à concessão de beneficio fiscal, conforme dispõe o art. 60 da Lei n 9.069/1995 (fls. 197). Contra este despacho interpôs o contribuinte a manifestação de inconformidade de fls. 201 a 207, acompanhada dos documentos de fls. 208 a 269, aduzindo, em síntese, o seguinte: Para o exercício de 1999, ano calendário 1998, houve três declarações em virtude de cisões parciais, a saber: uma para o período de a , sob o número , outra para o período de a , sob o número , e, por fim, outra para o período de a , sob o número , que é a de que trata o presente processo. Contudo, constou erroneamente no Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais discutido no presente processo como se todos os DARF específicos recolhidos ao FINOR e ao FINAM fossem referentes ao último período mencionado, o que deve ser corrigido mediante a alocação dos pagamentos aos respectivos períodos a que se referem, sendo que, inclusive, os dois outros períodos citados são objeto de dois processos 2

3 Fl. 346 Fl. 4 administrativos específicos, nos quais também foi apresentado pedido de revisão (PAF n / e n / ). Por não concordar com as irregularidades a que o extrato se referia (o contribuinte reproduz as cinco ocorrências apontadas no Extrato), a Recorrente demonstrou justamente com o seu PERC ter recolhido integralmente o imposto de renda que suportaria a fruição do incentivo em face do ano calendário de 1998, demonstrando estar em situação regular com relação ao momento da sua opção pelo FINAM e FINOR. Cumpre lembrar que os percentuais de destinação dos Incentivos Fiscais foram aplicados sobre os valores de imposto de renda efetivamente recolhidos pela Recorrente, desconsiderando se eventuais tributos cuja exigibilidade encontrava se suspensa por medida judicial. Com relação ao Despacho Decisório, não é correto o entendimento nele exposto, vez que a regularidade fiscal do contribuinte deve necessariamente corresponder ao período a que o beneficio fiscal se refere. Os débitos inscritos em dívida ativa, apontados pelo Despacho Decisório, não podem constituir motivo de indeferimento do PERC, posto que a inscrição em divida ativa nº foi objeto de pedido de revisão protocolado em 05/07/2004, pendente de análise até o momento (fls. 228 a 230), e a inscrição em divida ativa nº está sendo objeto de exceção de pré executividade (fls. 231 a 269), tendo em vista a decadência do direito para a constituição do crédito tributário. Pela data do ajuizamento os referidos processos originaram se em momento posterior à data da opção pelo FINAM e FINOR, razão pela qual não podem ser considerados obstáculos para a concessão do beneficio. Finaliza requerendo o redirecionamento dos recolhimentos efetuados às respectivas DIPJ, na forma exposta, e o deferimento integral do Pedido de Revisão. A 1ª Turma de Julgamento da DRJ/São Paulo I deferiu parcialmente a manifestação de inconformidade apresentada, apenas para o fim de retificar o Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais na forma proposta, ante a constatação do erro, mantendo o despacho no que toca à falta de comprovação de sua situação de regularidade fiscal, tendo se em conta que o momento apropriado para dita verificação é justamente a data de expedição do Despacho Decisório. O Acórdão n possui a seguinte ementa: Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Período de apuração: 01/10/1998 a 31/12/1998 TRIBUTOS FEDERAIS. QUITAÇÃO. AUSÊNCIA DE PROVA. INCENTIVO OU BENEFÍCIO FISCAL. INDEFERIMENTO. A falta de comprovação da quitação de tributos e contribuições federais, pelo contribuinte, impede o reconhecimento ou a concessão de benefícios ou incentivos fiscais. Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ 3

4 Fl. 347 Fl. 5 Exercício: 1999 FUNDOS DE INVESTIMENTO. APLICAÇÃO. DARF ESPECÍFICO. PERÍODO DE APURAÇÃO. VALORES. EXTRATO DAS APLICAÇÕES. Na hipótese de aplicação nos fundos de investimento FINOR, FINAM e FUNRES por meio de recolhimento com DARF específico somente devem constar no extrato de aplicações os pagamentos relativos ao período de apuração do imposto ao qual a declaração de rendimentos se refere. Cientificada desta decisão em , conforme AR de fls. 281, e com ela inconformada, a contribuinte interpôs recurso voluntário em , fls , no qual reafirma que a verificação da regularidade fiscal da Recorrente para efeito de gozo do beneficio fiscal pleiteado no ano base de 1998 deveria ter sido feita quando da formalização de sua opção, ou seja, quando da entrega de sua DIPJ/1998 relativa ao período de 01 de outubro a 31 de dezembro de 1998, o que não foi feito, pelo que o recurso deve ser julgado inteiramente procedente. Alternativamente, protesta a Recorrente pela baixa dos autos à Delegacia da Receita Federal de Administração Tributária de São Paulo para a realização de diligências pelas Autoridades Fiscais, a fim de que se apontem supostas pendências fiscais existentes até dezembro de 1998 impeditivas da liberação do beneficio fiscal respectivo, e, em caso positivo, que se defira prazo suficiente para que a Recorrente comprove a sua regularidade fiscal, seja pela suspensão da exigibilidade de tais créditos ou por sua extinção. É o relatório. Voto Conselheiro João Otávio Oppermann Thomé O recurso é tempestivo e preenche os requisitos de admissibilidade, dele tomo conhecimento. No tocante à discussão quanto ao momento de verificação da regularidade fiscal do contribuinte optante pelo incentivo, cumpre observar o que dispõe a respeito a Súmula CARF nº 37, abaixo transcrita, de observação obrigatória no âmbito deste Colegiado, e que dirimiu a citada controvérsia: Súmula CARF nº 37: Para fins de deferimento do Pedido de Revisão de Ordem de Incentivos Fiscais (PERC), a exigência de comprovação de regularidade fiscal deve se ater ao período a que se referir a Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica na qual se deu a opção pelo incentivo, admitindo se a prova da quitação em qualquer momento do processo administrativo, nos termos do Decreto nº /72. Diante da edição de referida súmula, impõe se o afastamento das razões do acórdão recorrido para justificar o indeferimento do direito de fruição do incentivo fiscal pela recorrente, porquanto todas elas se reportam à sua situação fiscal em 2008, data da expedição 4

5 Fl. 348 Fl. 6 do Despacho Decisório, e não na data da entrega da DIPJ relativa ao ano calendário de 1998, momento em que a Contribuinte optou por destinar parcelas do imposto de renda aos fundos de investimento FINOR e FINAM. Por outro lado, verifico que o Pedido de Revisão não foi apreciado no seu mérito, quanto à inconformidade da recorrente com os motivos apontados pela Secretaria da Receita Federal no Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais emitido em , e que levaram aquele órgão a considerar igual a zero o valor correspondente ao imposto de renda aplicado nos respectivos Fundos, a titulo de incentivo fiscal. Para melhor elucidar a conclusão do presente voto, que se fará a seguir, entendo relevante esclarecer qual a natureza dos instrumentos denominados Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais e Pedido de Revisão de Ordem de Emissão Adicional de Incentivos Fiscais PERC. Nos termos da legislação que rege os referidos incentivos (no caso concreto, o Decreto Lei nº 1.376, de 1974, e alterações posteriores), a opção pela aplicação em incentivos fiscais é formalizada na declaração de rendimentos e só se transforma em investimento a partir do momento da concordância da SRF com a opção formalizada. Enquanto a homologação expressa da Receita Federal não ocorrer, os valores informados na declaração de rendimentos do contribuinte para serem aplicados em incentivos fiscais continuam sendo receitas públicas da União. Assim, tem se que o procedimento administrativo previsto para gozo do mencionado incentivo tem início com a opção pela aplicação em incentivos fiscais na declaração de rendimentos, sendo o passo seguinte a homologação expressa da Receita Federal, que encaminha: (i) aos Fundos de Investimento as respectivas ordens de emissão de certificados de investimentos, e (ii) às pessoas jurídicas optantes, o respectivo Extrato contendo os valores efetivamente considerados como imposto e como aplicação nos Fundos de Investimento. É o que consta nos artigos 1 o e 3 o do Decreto lei n 1.752/79. A emissão do Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais, portanto, representa um ato administrativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil, que tem por objetivo informar o contribuinte a respeito da confirmação ou alteração dos dados relativos à sua opção pelos incentivos fiscais e, em caso de alteração, a sua respectiva motivação. O referido Extrato propicia ao contribuinte as condições para o exercício do seu direito de defesa e consequente manifestação da sua inconformidade ao órgão local da Secretaria da Receita Federal quanto aos itens eventualmente alterados em conseqüência do processamento das informações consignadas na declaração por ele apresentada. O meio ou instrumento, posto à disposição pela própria Administração Tributária, para que o contribuinte, exercendo o direito ao contraditório, ofereça contra razões às eventuais modificações promovidas em sua opção é o PERC, em que o interessado recorre do indeferimento à sua opção formalizada. A apresentação do PERC, portanto, tem natureza processual, e equipara se à manifestação de inconformidade contra o ato de indeferimento da Administração, manifestado originariamente no referido Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais. 5

6 Fl. 349 Fl. 7 O entendimento acima exposto, registre se, foi esposado em voto do i. Conselheiro Marcos Vinicius Neder de Lima, seguido à unanimidade, no acórdão da Câmara Superior de Recursos Fiscais de n o , proferido em Em razão da fundamentação acima exposta, e da falta de apreciação posterior, no presente caso, pelas autoridades administrativa e julgadora de primeira instância, com relação às demais motivações para o indeferimento originário, constantes do Extrato das Aplicações em Incentivos Fiscais emitido em , voto por dar provimento parcial ao presente recurso voluntário, afastando a motivação relativa à suposta irregularidade fiscal da recorrente, impeditiva da fruição de benefícios fiscais, para que o Pedido de Revisão de Ordem de Emissão Adicional de Incentivos Fiscais PERC seja apreciado no seu mérito pela autoridade administrativa competente. É como voto. Documento assinado digitalmente. João Otávio Oppermann Thomé Relator 6

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.

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