Discente bolsita do Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Maúes 2
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1 ESTUDOS PRELIMINARES SOBRE A FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO DE CAJUEIROS (ANACARDIUM OCCIDENTALE L.): RELAÇÃO FLORAÇÃO VERSUS FRUTIFICAÇÃO NO PRIMEIRO ANO DE CULTIVO INTRODUÇÃO Júlio Cezar Barbosa Teixeira 1 Vanderlei Antonio Stefanuto 2 Cajueiro (Anacardium occidentale L.) é uma planta descídua, heliófita e espontânea em muitas regiões da costa norte e nordeste do Brasil, onde forma pequena árvores. Cresce normalmente em quase todos os solos secos, entretanto dificilmente produz frutos em solos argilosos. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, prontamente disseminada pela fauna. Dentre os diferentes usos, a árvore pode ser utilizada na construção civil, serviços de torno, carpintaria e marcenaria, confecção de cabos de ferramentas agrícolas, caixotaria entre outras. A árvore é muito cultivada em quase todo o país e no exterior para obtenção de seu pseudofruto (caju) e de sua castanha; os frutos e pseudofrutos consumidos em todo o país, e a castanha e bastante popular e exportada para quase todo o mundo (valor mundiais de exportação da castanha). Os frutos ou pedúnculos podem ser consumidos in natura, na forma de suco e de doces caseiros. O suco de seu fruto é industrializado e altamente apreciado em todo o país. A casca da castanha fornece um óleo industrial, além disso, suas flores são fontes de pólen para diferentes abelhas (LORENZI, 2002). Dentre os vários parâmetros necessários para diferenciação de sementes e frutos, encontra-se a biometria que fornece subsídios importantes para o estudo da variabilidade morfológica, quantitativa e qualitativa de espécies vegetais. A caracterização biométrica de frutos e sementes é importante na diferenciação de espécies e populações (CRUZ et al., 2001). No Brasil, a cultura do cajueiro se encontra na Região Nordeste (98%). Deste montante, 80% são cultivados nos Estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. A expansão da cultura nesses estados, na segunda metade da década de 60, ocorreu em função das condições climáticas favoráveis, ao baixo preço das terras, à maior concentração de indústrias de beneficiamento de castanhas e pedúnculos e ao incentivo do governo federal, através da Sudene (PAULA PESSOA et al., 1995). 1 1 Discente bolsita do Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Maúes 2 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Maués 111
2 A floração é um evento complexo e envolve transformação no meristema apical do caule. A capacidade de florescimento é alcançada quando uma planta atinge uma determinada idade ou tamanho. Em certas plantas, a entrada no processo de floração ocorre independentemente do ambiente, já em outras, a exposição a condições ambientais apropriadas (comprimento do dia e a temperatura). Nessas, o comprimento da luz do dia é percebido pelas folhas, que manda um sinal químico ao ápice para gerar florescimento (TAIZ, 2009). A transição do ápice vegetativo para floral é normalmente precedida pelo alongamento dos entrenós (RAVEN et al., 1992). Na maioria das regiões, a floração do cajueiro inicia-se no mês de junho, prolongando-se até novembro. Os frutos amadurecem nos meses de setembro até janeiro (LORENZI, 2002). O pedúnculo floral do cajueiro (Anacardium occidentale L.) é carnoso, suculento e apresenta variação de tamanho desde 3 cm até 20 cm de comprimento por 3 cm até12 cm de largura, com peso entre 15 g e 200 g, formatos diversos e cor variando desde o amarelo-canário até o vermelho-vinho (BARROS et al., 1984). Existe no País uma tradição no aproveitamento do pedúnculo do cajueiro que consiste em transformá-lo em produtos variados como sucos, sorvetes, doces diversos, licor, mel, geléia, cajuína, refrigerantes gaseificados e aguardente. Esse aproveitamento não atinge 6% da produção (EMBRAPA, 1991). O consumo do pedúnculo como fruta de mesa vem aumentando consideravelmente a cada safra, tanto pela abertura de novos mercados, como pela consolidação dos mercados tradicionais. Isto ocorreu devido, principalmente, aos novos plantios feitos com cajueiro anão precoce que, por apresentarem planta com porte baixo, permite uma colheita manual, com maior aproveitamento e redução de perdas. Além disso, os pedúnculos só eram vendidos exclusivamente próximo as áreas de produção, porém hoje alcançam supermercados em outras partes do País, distantes mais de km do local de origem, podendo ser comercializados por até quinze dias após a colheita (FILGUEIRAS et al., 1997), devido ao desenvolvimento de técnicas adequadas de manuseio e conservação pós-colheita (MENEZES, 1992; MENEZES & ALVES, 1995). O consumo do pseudofruto fresco ainda é limitado. Entretanto, o suco de caju é amplamente aceito pela população. Estima-se que, do total produzido anualmente na região nordeste, apenas 15% seja aproveitado para a fabricação do suco, que é o segundo suco de frutas mais consumido no Brasil (BROINIZI et al., 2007; LIMA et al., 2007; SANCHO et al., 2007; ALCÂNTARA et al., 2009). METODOLOGIA Caracterização da área de estudo A cidade de Maués está localizada na região do médio Amazonas. Distante 112
3 da Capital do Estado 268km em linha reta e 356 por via fluvial. Possui uma área territorial de ,80 km², com clima típico sendo do tipo, tropical, chuvoso e úmido e temperatura máxima de 32ºC e mínima de 26ºC. Situa-se cartesianamente a 3 32` 44`` de latitude sul e a 57 41` 30`` de longitude a oeste de Greenwich, estando a 18m acima do nível do mar. Limita-se com os municípios de Itacoatiara, Borba, Nova Olinda do Norte, Boa Vista do Ramos, Barreirinha e com o Estado do Pará. O número de habitantes chega aproximadamente habitantes, com habitantes na zona urbana e na zona rural. Aspectos econômicos Sua produção agropecuária é baseada no cultivo de guaraná, mandioca e melancia. A pecuária é representada principalmente por bovinos e suínos, com produção de carne e de leite destinada ao consumo local e exportação. O município destaca-se como um grande centro pesqueiro tanto para exportação como para consumo local. Por outro lado, a cidade como um todo apresenta grande potencial para produção de frutos com elevado valor nutricional, como é o caso particular do guaraná, que gera muitas divisas, do açaí, bacuri, cupuaçu e o caju. Material biológico Figura 01: Cajueiros localizados em frente ao prédio do IFAM - Campus Maués agosto de 2011 Os materiais biológicos em estudo (nove árvores) encontram-se plantados no terreno em frente ao Prédio do IFAM-Maués. As coordenadas geográficas para os exemplares amostrados de acordo com o sistema de posicionamento global são: (1) s w ; (2) s w ; (3) s w ; (4) s w ; (5) s w ; (6) s w ; (7) s w ; (8) s w
4 e (9) s w As sementes que originaram as mudas foram coletadas no início de outubro de 2010, em uma propriedade rural da cidade de Maués-AM. Após dois meses de cultivo em terra preta adubada, acondicionadas em sacos plásticos, as mudas foram transplantadas em covas de 40x40 cm, em espaçamento de 5m entre uma plântula e outra. Ao longo do desenvolvimento foram feitas podas corretivas (2) e adubação com excretas de aves e bovino. Salienta-se que a literatura não recomende o uso de podas para esse tipo de fruteira. Todo o processo de floração e frutificação foi observado ao longo de 3 meses, no entanto, se necessário, mesmo após a finalização do relatório científico continuar com a coleta de dados para estimar a produção final ao longo do primeiro ano de produção. As coletas de informações e alimentação das planilhas foram realizadas preferencialmente de forma semanal. Os indivíduos em processo de frutificação foram observados e fotografados sempre que possível para registro do processo como um todo. Após a queda do pseudofruto e fruto, os mesmos foram pesados e computados em planinhas a parte e identificados de acordo com a sua marcação de origem. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao longo do projeto foram realizadas diversas observações, em especial quanto ao desenvolvimento do pedúnculo (pseudofruto), bem como do fruto (castanha) nos indivíduos que sofrerem o processo de frutificação. Das 9 plantas observadas, apenas 03 indivíduos apresentaram a emissão de pedúnculo floral no início da experimentação (n.03, n.08 e n.09). A partir das observações realizadas no dia 21 de agosto, houve a emissão das gemas florais por mais uma das plantas selecionadas no experimento. Desta forma, o indivíduo n.08 passou a fazer parte das observações semanais, conforme tabela abaixo (tabela 01). Tabela 01 Coleta dos dados iniciais para mensuração dos resultados, realizada em 21/08/
5 * ao longo do projeto, a floração foi detalhada em uma planilha onde serão computados os frutos e pseudofrutos formados, bem como sua biometria e massa fresca. ** diâmetro = circunferência (cm)/ = 3,14. Todos os parâmetros serão avaliados ao final do processo de floração e formação de frutos e pseudofrutos. As plantas de cajueiros observadas neste experimento certamente fazem parte de uma amostragem mista, onde os indivíduos 01, 02, 05 e 07, não floridos, compõem a variedade do caju convencional (frutificação perto de 03 anos de cultivo) e os indivíduos 03, 04, 06, 08 e 09 certamente são representantes do cajueiro anão precoce, nativo da região amazônica (MITCHEL e MORI, 1987). Salienta-se que, embora a região amazônica seja considerada centro de diversidade do gênero, o cerrado brasileiro é o centro secundário de diversidade da espécie, no entanto, o cajueiro pode ser encontrado em diversos ecossistemas do Norte e Nordeste do Brasil (DUQUE, 1960; MITCHELL E MORI, 1987; LIMA, 1988; BARROS, 1991). Ao final de 97 dias de observações constatamos a presença de 42 frutos. Apenas 02 atingiram o processo final de maturação (figura 02). O estádio de desenvolvimento de frutos é variável dentro no mesmo indivíduo, assim como entre eles. Isso possivelmente está correlacionado com o grau de luminosidade e posição das astes florais (panículas) nas plantas (OLIVEIRA e LIMA, 2000). Por outro lado, esses dados são discordantes dos obtidos por Vieira et al., (2005) que não observaram o efeito da localização da flor influenciando no processo de frutificação. Houve um incremento de material vegetal no caule de todos os indivíduos analisados no período. Esses valores podem ser visualizados na tabela n.02, principalmente quanto ao parâmetro circunferência na altura da base e DAB. A maioria das amostras analisadas também sofreu incremento significativo na altura total entre período inicial e final do experimento. A amostra n.04 sofreu leve inclinação 115
6 no em relação ao eixo central, demostrado pela sua diminuição na altura total da árvore e no início de dezembro emitiu botão floral. Embora não tivéssemos um número amostral considerável de amostras para que pudéssemos realizar as análises estatísticas recomendadas, os dados indicaram que há um maior acúmulo de material vegetal fresco nos indivíduos que não emitiram botão floral (n.04, n.05 e n.07), ou seja, apresentaram um maior crescimento vegetativo (tabela 01 e 02). A razão de tal evento deve-se principalmente a não alocação de recursos da fotossíntese para a formação de flores e frutos (RATHCKE, B. E LACEY, 1985), processo de exige um grande gasto energético para o vegetal. Tabela 02 Coleta dos dados finais para mensuração dos resultados, realizada em 12/12/2011. Identificação n Ramos laterais Floração* Altura Altura da copa (m) (m) Altura do tronco Circunferência na altura da base das plantas 1 8 2,35 1,20 1, , ,57 1,25 1, , ,52 0,9 1, , ,35 0,75 1, , ,0 1,0 1,0 25 7, ,30 1,20 1,10 22,5 7, ,30 1,05 0, , ,40 1,15 1, , ,20 1,20 1,0 17 7,6 Médias 6,9 2,22 1,08 1,26 21,28 7,2 DAB** (diâmetro na altura da base) * ao longo do projeto, a floração foi detalhada em uma planilha onde serão computados os frutos e pseudofrutos formados, bem como sua biometria e massa fresca. ** diâmetro = circunferência (cm)/ = 3,14. O cajueiro anão precoce caracteriza-se pelo florescimento já no primeiro ano de vida, o que é vantajoso em relação ao tipo comum que normalmente floresce no terceiro ano. Os clones melhorados de cajueiro anão precoce quando em cultivo irrigado chegam a produzir até 30 frutos no primeiro, o que já permite a colheita quando a produção destina-se ao mercado de frutas de mesa. De acordo com as observações iniciais do processo de frutificação, em especial no indivíduo 03, pode-se se tratar de um clone, visto que o mesmo já apresenta em processo de desenvolvimento 19 frutos já formados. No entanto, necessitamos realizar o acompanhamento do seu desenvolvimento e biometria. A biometria longitudinal e transversal dos de 02 frutos do indivíduo 08 revelou os seguintes resultados: fruto (1) 3,2 116
7 cm x 1,80; pseudofruto (1) 8,0 cm x 5,80 cm; fruto (2) 3,80 cm x 2,80; pseudofruto (2) 7,5 cm x 6,0 cm. Por outro lado, as massas dos frutos e pseudofrutos também foram aferidas: fruto 01 coletado em 23/11/201, massa total 134,72g, sendo que 18,72 g foram para o fruto e 126,00 para o pseudofruto. Já a massa total do fruto 02, coletado em 1/12/2011, apresentou massa total igual a 112,5 g (fruto, 7,98g e pseudofruto, 104,62 g), conforme observado na figura 02. A caracterização biométrica de frutos fornece informação que poderão ser usadas na diferenciação de espécie do mesmo gênero (CRUZ et al., 2001). A B C Figura 02: Determinação da massa dos frutos (castanhas) e pseudofrutos (receptáculo floral desenvolvido). A. Fruto e pseudofruto n. 02 do indivíduo 08; B. Mensuração da massa do fruto; C. Mensuração da massa do Pseudo fruto Mais um indício de que os indivíduos que emitiram aste floral são cajueiros anão precoce está relacionado ao ciclo produtivo mais alongado, iniciando o florescimento um a dois meses antes e terminando um mês depois em relação ao tipo comum (BARROS et al., 1984). Fato este é que praticamente todos os cajueiros de porte arbóreo já finalizaram o processo de frutificação, no entanto, alguns dos exemplares selecionados ainda encontram-se em frutificação e enchimento do pseudofruto. A observação casual sugere que fatores climáticos como temperatura e radiação solar exercem influência sobre a produção e que um lado da planta pode apresentar maior produção do que o outro, desta forma a posição da flor na planta influência a sua frutificação (OLIVEIRA e LIMA, 2000). Embora não tenha sido computado, há um pequeno número de flores completas/panículas, o que certamente refletiu na reduzida produção de frutos/plantas (PINHEIRO, 1993). Isso pode ser observado principalmente no processo de frutificação do indivíduo número 03, que se encontra com um maior número de frutos em formação (Figura 03). 117
8 A B C Figura 03: A. Frutos em formação do indivíduo n.03; B. Detalhe de outra panícula do mesmo indivíduo em outra posição; C. Panícula do lado norte da árvore. D. Visão geral do indivíduo n.03 D Figura 04: Informações gerais sobre a frutificação dos indivíduos de A. occidentale L. durante o período de 97 dias. Maués-AM. Ramos com a presença de panícula, Flores A flores abertetas, Flores F flores abertas, Flores total número total de flores e frutos frutos por árvores. 118
9 O processo de polinização das flores completas ainda encontra-se em plena atividade. Existe até o momento 40 frutos em desenvolvimento nos 09 representantes de A. occidentale L. que estão sendo investigados. Foram coletados e analisados 02 frutos e pseudofruto, conforme dados acima mostrados. Realmente existe uma baixa quantidade de flores completas em relação às flores estaminada. Foram notificados em média, durante o experimento 30,82 ramos florais. Desses foram originados 180,22 flores. Entre as 180,22 floras identificadas apenas 42 estão em processo de frutificação, denotando que realmente existe uma baixa proporção entre floras completas/flores unisessuadas (PINHEIRO, 1993). Os dados gerais encotram-se na figura 04. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto necessita de maiores detalhes quanto ao processo final de frutificação das plantas ao longo do primeiro ano de cultivo. Serão necessários novos estudos para se afirmar quanto a produção final dos frutos/árvore. O primeiro ano de frutificação não foi expressivo para finalizar o projeto. Ao final do primeiro ano de produção todos os dados serão tabulados e será aplicada análise estatística dos resultados obtidos para publicação.das 09 plantas observadas, apenas 05 delas são da variedade anão precose, isso pode ser evidenciado pela produção, ou mesmo produção de botão floral já no primeiro ano de cultivo. REFERÊNCIAS ALCÂNTARA, S. R. et al. Isotermas de adsorção do pedúnculo seco do caju. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 13, n. 1, p , BARROS, L.M.; ARAÚJO, F.E.; ALMEIDA, J.I.L.; TEIXEIRA, L.M.S. A cultura do cajueiro anão. Fortaleza: EPACE, p. (EPACE. Documentos, 3). BROINIZI, P. R. B. et al. Avaliação da atividade antioxidante dos compostos fenólicos naturalmente presentes em subprodutos do pseudofruto de caju (Anacardium occidentale L.). Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 27, n. 4, p , CRUZ, E.D.; MARTINS, F. de O.; CARVALHO, J.E.U. de Biometria de frutos e germinação de sementes de jatobá-curuba (Hymenaea intermedia Ducke, Leguminosae - Mimosoideae). Revista Brasileira de Botânica, 24(2): CRUZ, E.D.; MARTINS, F. DE O.; CARVALHO, J.E.U. DE Biometria de frutos e germinação de sementes de jatobá-curuba (Hymenaea intermedia Ducke, Legu- 119
10 minosae - Mimosoideae). Revista Brasileira de Botânica, 24(2): EMBRAPA. CNPCa (Fortaleza-CE). Programa Nacional de Pesquisa de Caju. Fortaleza, p. (EMBRAPA-CNPCa. Documentos, 05). FILGUEIRAS, H.A.C.; MOSCA, J.L.; ALVES, R.E.; MENEZES, J.B. Cashew apple for fresh consumption: research on harvest and postharvest handling technology in Brazil Acta Horticulturae, Leuven, LIMA, E. S. et al. Redução de vitamina C em suco de caju (Anacardium occidentale L.) industrializado e cajuína. Química Nova, v. 30, n. 5, p , MENEZES, J.B. Armazenamento refrigerado de pedúnculos do caju (Anacardium occidentale L.) sob atmosfera ambienta1 e modificada. Lavras: ESAL p Dissertação de Mestrado. MENEZES, J.B.; ALVES, R.E. Fisiologia e tecnologia pós-colheita do pedúnculo do caju. Fortaleza, p. (EMBRAPA-CNPAT. Documentos, 17). MITCHELL, J. D; MORI, S. A. The Cashew and its Relatives (Anarcardium: Anacardiaceae). New York: NYBG, v. 42. n. 2, 43-75p OLIVEIRA, V. H. DE; LIMA; R. N. DE. Influência da irrigação e da localização da inflorescência sobre a expressão do sexo em cajueiro não precoce. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.35, n.9, p , PAULA PESSOA, P.F.A. de; LEITE, L.A. de S.; PIMENTEL, C.R.M. Situação atual e perspectiva da agroindústria do caju. In: ARAUJO. J.P. de; SILVA, V.V. da (Org.) Cajucultura: modernas técnicas de produção.fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, p PINHEIRO, F. F. M. et al. Desenvolvimento de caracteres da panícula e frutificação de duas populações de cajueiros comum e anão precoce (A. occidentale). Fortaleza: EMBRAPACNPAT, p. (Boletim de Pesquisa, 8). RATHCKE, B. & LACEY, E. P Phenological patterns of terrestrial plants. Annual Review Ecology and Systematics 16: RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 5a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro p. SANCHO, S. O. et al. Alterações químicas e físico-químicas no processamento de 120
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Produção e qualidade de pedúnculos de clones de cajueiro anão precoce sob cultivo irrigado
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