5.2. Contribuição de: Boutros Labaki (Líbano) e Victoria Joubertjean-Cacciandra (França)

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1 Diálogo inter-cultural e inter-religioso: exigência de fé e compromisso de Igreja 5.2. Contribuição de: Boutros Labaki (Líbano) e Victoria Joubertjean-Cacciandra (França) O tema que abordamos neste documento é estratégico para uma Congregação religiosa como a Companhia de Maria, dada sua atividade em países pluralistas cultural e religiosamente, sua composição humana proveniente de todos os continentes do planeta e sua pertença à Igreja Católica, ou seja, seu caráter Universal. Nesta breve apresentação, limitar-me-ei às sugestões da Equipe organizadora, quanto à extensão e conteúdo deste documento, a fim de ter um esquema comum para todos os temas, facilitando assim o trabalho dos participantes do Capítulo. 1- Marco teórico É necessário, evidentemente, entender o significado dos termos usados: A espiritualidade é a qualidade do que é espírito, ou seja, aquilo que, no ser humano, não pertence ao âmbito do corpo ou elementos materiais. É um elemento essencial, que distingue os seres humanos dos animais mais próximos, como os hominídeos. Enfim, é o que pertence ao mundo do espírito, da alma, da inteligência, do sentimento, da sensibilidade todos os aspectos não-físicos do ser humano. O diálogo inter-religioso é mais fácil de definir. Concerne essencialmente ao diálogo entre as três religiões abraâmicas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Diálogo que se intensificou ao longo deste último meio século, sobretudo pela iniciativa da Igreja Católica. No Oriente e na Andaluzia Islâmica, este diálogo floresceu nos primeiros séculos do Islã. Em um país como o meu, o Líbano, o diálogo islâmico-cristão começou na metade dos anos 50, pouco antes do Concílio Ecumênico, e se foi estendendo a outras religiões do planeta, em particular a religiões ou crenças de origem asiática: Hinduísmo, Budismo e Confucionismo, sobretudo. O diálogo ecumênico entre as diversas famílias espirituais cristãs católicos, ortodoxos orientais, calcedonianos, Igrejas, Comunidades da Reforma desenvolveuse também a partir da metade do século XX e se intensificou com o Concílio Vaticano II. Estes dois tipos de diálogos inter-religiosos e ecumênicos trataram sobre os pontos que se referem à fé, destacaram elementos comuns às crenças das religiões abraâmicas e suavizaram as diferenças que são produto da história entre as diversas famílias cristãs. O diálogo com os dois grupos citados anteriormente ampliou-se em direção às grandes religiões asiáticas e permitiu extrair um conjunto de valores e objetivos comuns aos adeptos de todas estas religiões, sejam cristãos, muçulmanos, judeus, budistas, hinduístas, confucionistas e outras. Centenas de conferências de diálogo têm acontecido há várias décadas, assim como se tem destacado valores e atitudes comuns entre os adeptos destas distintas religiões e comunidades. Professor da Universidade St Joseph Beirute e do Centro Intercultural Euro-Libanês. Secretário Geral do Instituto Libanês de Desenvolvimento Econômico e Social. 1

2 Estes diálogos têm se intensificado e aprofundado ao longo dos últimos 20 anos, desde a queda do império soviético e o ressurgimento do fato religioso, sob diferentes formas, em diversas partes do mundo. Todos estes diálogos não seriam possíveis sem algumas espiritualidades que animassem seus diversos participantes. Deve-se levar em conta também os diálogos entre ateus e/ou agnósticos, por um lado, e os que aderem a diferentes religiões e crenças, por outro: entre os dois grupos precedentes, existe um conjunto de valores e objetivos comuns a serviço do ser humano, tendo em vista sua promoção e humanização. É evidente que estes movimentos de diálogo favorecem o humanismo, que tem por objeto o desenvolvimento do ser humano em todas as suas dimensões. A abertura e o diálogo entre as pessoas que aderem a diferentes religiões, crenças e filosofias permitem descobrir e valorizar os elementos comuns a suas esmagadoras maiorias, no que se refere a objetivos e valores: o desenvolvimento do ser humano, mulheres e homens, em todas as suas dimensões. Da mesma forma, as religiões, crenças e filosofias constituem um elemento importante das culturas das diferentes sociedades que formam o conjunto dos seres humanos. A história da humanidade, sob este aspecto, tem sido uma história de aculturação recíproca entre a maior parte das culturas humanas; aculturação que tem enriquecido com freqüência as culturas dos diferentes grupos. Também destruiu, algumas vezes, certas culturas. Há alguns séculos, a descoberta do conjunto do planeta tem acelerado a mundialização como fenômeno de facilitação do movimento de bens, serviços, capitais, seres humanos, idéias, valores, modelos culturais, modas, religiões, filosofias, crenças, em todo o planeta. Esta mundialização se acelerou com a globalização dos meios de comunicação de massa (rádio, televisão, Internet, imprensa ). Esta aceleração conheceu um excesso suplementar depois da queda do bloco soviético, no final do último século. A intensificação das migrações internacionais, apesar das restrições que pesam sobre elas, também é um fator de intercâmbio cultural. Em cada sociedade do planeta, encontram-se, ao lado de uma cultura dominante, elementos que provêm de outras culturas. Isto se vê na cozinha, no vestuário, nas línguas e nas palavras que se introduzem, um conjunto de costumes de consumo material e cultural: livros, filmes, idéias... A vivência da interculturalidade é uma realidade dominante em nossa época. 2- Pontos-claves deste tema Evidentemente, este tema é complexo; leva a numerosos debates e suscita uma série de problemas-claves, entre os quais abordarei só os que me parecem mais importantes. 2-1 As relações entre espiritualidades, religiões e filosofias No que se refere à espiritualidade, é evidente que o progresso das ciências leva a descobrir, cada vez mais, determinantes físicos na filosofia e no pensamento humano; também influências sociológicas e históricas sobre os valores que animam a maior parte das espiritualidades existentes em nosso planeta. Se as religiões abraâmicas e outras animam fortemente a espiritualidade de seus fiéis, talvez não seja o caso de todas as demais religiões. Por um lado, certas filosofias da época moderna e contemporânea possuem valores humanos próximos, em grande parte, aos valores próprios das religiões abraâmicas e da religião cristã em particular, enquanto que muitas destas filosofias não se baseiam em crenças religiosas. 2

3 2-2 Humanismo O humanismo, de maneira estrita, em sua origem no mundo ocidental, incluía uma postura filosófica que coloca o homem e os valores humanos acima de outros valores. O humanismo cristão, ao basear-se também na relação do homem com Deus no cristianismo, contribuiu para resolver esta aparente contradição com o humanismo. As tendências advindas do Concílio Vaticano II favorecem esse tipo de aproximação. As tendências dominantes hoje na Igreja Católica talvez suavizem isto. 2-3 Cultura e Religião As diferentes religiões da humanidade sempre estiveram e estão fortemente impregnadas da cultura da qual nasceram. A expansão do cristianismo, primeiro na Europa, depois nos continentes africano, americano, asiático e australiano, tem coincidido, com freqüência, com a expansão militar, política, econômica e educacional das sociedades das quais provêm. As sociedades convertidas ao cristianismo ou ao Islã também marcaram as religiões que lhes chegaram com certos elementos culturais, a ponto de produzir sincretismos e novas Igrejas ou comunidades religiosas cristãs, muçulmanas e outras. A religião tem sido um importante fator de aculturação das sociedades que se convertem. Porém, estas sociedades e suas culturas reagem a esta aculturação. É uma das razões pelas quais a Igreja Católica, da mesma forma que outras Igrejas e Comunidades religiosas não-cristãs, como o Islã, insistem sobre a inculturação de suas religiões nas sociedades nas quais se desenvolvem. O papel dos Jesuítas na China e no Japão, há alguns séculos, e o dos monges nestorianos nos Impérios Mongol e Chinês, foi precursor. Mas, com freqüência, foi incompreendido por suas Igrejas-mães. 2-4 Tolerância e Intolerância Esta dualidade tolerância-intolerância desenvolve-se de forma acelerada em nossas sociedades contemporâneas, por suas características cada vez mais multi-religiosas e multi-culturais. Nas sociedades de acolhida, as duas formas de atuação se desenvolvem em relação aos seres humanos e com os elementos culturais, econômicos, às vezes políticos, vindos do exterior. Frente a este binômio, a aproximação dialogante e humanista está plena de recursos para favorecer a tolerância, a aceitação da diferença e as relações harmoniosas entre os seres humanos de culturas, raças, religiões e nacionalidades diferentes. 3- A pessoa e as relações sociais nesta opção As pessoas, em nossas sociedades contemporâneas, por causa da mundialização e do que ela veicula como bens, serviços, capitais, seres humanos, conteúdos culturais e intelectuais, que vêm de outros países e com freqüência de outros continentes, se vêem afetadas em sua maneira de ser, por uma dupla série de fatores de transformação: Por um lado, as pessoas têm tendência a se abrirem aos elementos que vêm do exterior, a consumir os produtos e os serviços, a entrar em relação com as pessoas e trabalhar com empresas financiadas por capitais vindos do exterior; a adotar estilos de vida, de vestir e de alimentação vindos do exterior: música, cantos, danças, filmes, livros, revistas, sites Têm tendência a conhecer pessoas que não são seus concidadãos, a conhecer suas línguas, sua sociedade, seus costumes, suas modas Tudo isto constitui um fator de abertura. Porém, há também reações contra estes elementos que vêm do exterior, sobretudo quando as pessoas, culturas e sociedades sentem-se ameaçadas pelo exterior. Estas ameaças podem ser, com freqüência, reais e nem sempre imaginárias. 3

4 No nível econômico, há tendências protecionistas que se justificam às vezes para proteger a economia local contra uma competição às vezes desigual com relação aos produtos e serviços exteriores. No nível demográfico, há uma atitude às vezes justificada, quando os trabalhadores emigrados entram em competição com os trabalhadores locais. No plano cultural, existem movimentos de proteção às culturas locais, de volta à autenticidade, de repúdio às modas importadas. No nível religioso, isto pode originar um fundamentalismo, quando um grupo religioso ou nacional está ameaçado a partir do exterior. No nível político, existe também o ressurgir de movimentos nacionalistas, étnicos e/ou político-religiosos. É evidente que esta opção da qual falamos favorece a abertura, ao mesmo tempo que se compreendem as reações e diálogo com estas últimas. Isto induz a reagir em dois níveis: favorecer a abertura e dialogar com as tendências contrárias. Quanto à forma de entrar em relação, ou seja, as relações sociais, esta opção favorece o desenvolvimento de laços entre os diferentes grupos religiosos, culturais, étnicos e de idade, que compõem nossas sociedades contemporâneas. Permite-lhes conheceremse melhor e entrar em relação frutuosa entre si. Favorece a abertura, o conhecimento mútuo e dos outros, uma mudança de atitude para com os outros. 4- Incidência e desafios desta opção na missão educativa e evangelizadora da Companhia de Maria A Companhia de Maria é uma comunidade cristã inspirada nas virtudes teologais de fé, esperança e caridade. Inspirada, pois, essencialmente, pelo mandato do amor, que é a base do cristianismo e que define a pertença real que distingue os cristãos e suas comunidades. 4-1 Esta opção e a missão educativa da Companhia de Maria hoje e no futuro Um provérbio árabe diz: «As pessoas são inimigas do que desconhecem». A mensagem deste provérbio é amplamente realista. Tem conseqüências diretas sobre a missão educativa da Companhia de Maria que, hoje e amanhã, deverá, em função desta opção, insistir nos seguintes elementos: Proporcionar aos alunos cursos de cultura religiosa, dando-lhes a conhecer a história, os ritos, as crenças e as práticas de diferentes religiões do mundo, nas diferentes regiões do mundo. Este ensino deve ter um caráter tão científico quanto possível, e não deve desviar-se para a apologia ou a difamação. Este ensino permite aos alunos conhecer todas as religiões do mundo e seria um complemento natural da catequese, mesmo sendo independente dele. Seria necessário introduzir o ensino sobre as principais culturas do mundo, compreendendo: civilização, usos e costumes, produções culturais, literatura, arte, modo de viver, vestuário, alimentação, relações sociais, sistemas políticos, religiões praticadas, línguas etc. Ampliar o ensino da história, para que abarque a história do conjunto da humanidade, todos os continentes, em todos os períodos. Proporcionar o mesmo tipo de ensino com relação à geografia. Proporcionar aos estudantes, o mais cedo possível, o aprendizado de línguas diferentes da nacional, a fim de permitir que os alunos tenham acesso a outras culturas em sua própria língua, na medida do possível. Favorecer a tradução das obras-mestras das grandes áreas culturais para a língua do país no qual se trabalha. 4

5 Este conjunto de sugestões, uma vez realizadas, mesmo que não seja fácil, favorecerá a abertura da juventude e do mundo adulto às outras culturas, civilizações, religiões, países etc. Desta forma, os jovens, depois de adultos, aprenderão a conhecer as outras culturas, religiões, civilizações; aprenderão a amá-las e a amar os seres humanos pertencentes às mesmas. 4-2 Esta opção e a missão evangelizadora da Companhia de Maria A ótica evangélica baseada no ensinamento de Cristo: «Amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado; por isto vos reconhecerão, encarna-se perfeitamente nesta opção, pois dá ao amor evangélico uma base concreta para eliminar os preconceitos, os ódios Quando se conhece, torna-se mais fácil amar. O cristão, no Pai nosso, pede a Deus que seu Reino venha, ou seja, o Reino do amor. A missão evangelizadora deverá centrar seus esforços suponho que já o faça há séculos no sentido de abrirse a outras religiões diferentes da religião cristã católica e encarná-los, como já o fazem, através de sua ação a serviço dos mais pobres e desfavorecidos: ações facilitadas por sua opção de diálogo, humanismo e vivência intercultural que encarnam, por sua ação humanitária, sua implantação geográfica e suas opções pastorais, educativas e sociais. Em sua missão, vocês devem, pois, continuar cuidando ainda mais de seu caráter universal, abrir-se mais às culturas nãoeuropéias, nas quais estão de forma ativa, inculturar sua prática religiosa nos grupos locais nos quais exercem sua missão educativa e evangelizadora. 5- O que é preciso discernir? Vários pontos merecem reflexões maduras e muito discernimento. Citarei pelo menos três: 5-1 As relações entre espiritualidade, religiões e filosofia, a partir da ótica do diálogo, do humanismo e da vivência intercultural. 5-2 Como conservar e ensinar os aspectos positivos da cultura européia, em particular, e da ocidental, em geral, ao mesmo tempo em que se inculturam nos países e nas culturas não-européias e não ocidentais. 5-3 Como se distinguirem como cristãos e cristãs que trabalham pelo Reino, no compromisso de cada dia, para fazer chegar o Reino e seus valores através do exemplo, do trabalho, da palavra em algumas sociedades multi-religiosas e multiculturais. Experiência pedagógica de encontros inter-culturais e inter-religiosos Em resposta ao pedido da Companhia de Maria, compartilho com vocês minha experiência de trabalho no campo do encontro inter-cultural e inter-religioso, iniciado há vários anos. Esta parte corresponde a Victoria Joubertjean-Cacciandra, professora de história da arte medieval na Universidade de Turim. Professora no Instituto Católico do Mediterrâneo, Marsella (França). 5

6 Convém destacar, de início, as diversas particularidades da cidade de Marsella. Fundada no ano 600 a.c. pelos gregos originários de Focea, cidade jônica da Ásia Menor, o mito que transmite a memória do estabelecimento da colônia às margens do Lacydon, reveste um caráter único, por seu modelo de mestiçagem: o marinheiro grego Protis casa-se com a filha do rei da localidade e funda a cidade de Marsella. Porta do Mediterrâneo, Porta do Oriente para os Ocidentais, Porta do Ocidente para os Orientais, passagem obrigatória para o mundo, a cidade conhece desde sempre a chegada de imigrantes em ondas sucessivas, seja os que estão de passagem por alguns dias ou meses, para continuar seu exílio em lugares mais distantes, seja os que se instalam e se integram à vida da cidade. Para não evocar senão o século XX, ao ritmo de acontecimentos políticos em certos países e da miséria endêmica em outros, como italianos, armênios, espanhóis, provenientes das antigas colônias do Extremo Oriente e da África, ou mais recentemente, uma população proveniente do leste da Europa, sucedem-se nos portos de Marsella. Os antigos bairros burgueses do centro da cidade, situados ao redor da estação ferroviária, progressivamente degradados e empobrecidos, transformaram-se há mais de meio século, em um lugar que acolhe os últimos que vão chegando. As escolas destes bairros acolhem uma população particularmente delicada para tratar: recémchegados, sem falar a língua francesa, famílias em situação irregular, casos de pobreza extrema, violência... Os bairros construídos recentemente, ao norte da cidade, acolhem uma população de imigrantes mais antigos, mas que apresenta, em menor escala, o mesmo tipo de problemas. Na maior parte desta população, é comum a desconfiança, o medo ou até o desprezo pelo outro, por ser diferente ou por não o conhecerem. Frente a esta situação explosiva, apesar das amizades que constroem, aqui e ali, individualmente, entre membros de comunidades diferentes, o Conselho Geral de Bouches-du-Rhone pediu ao Instituto Católico do Mediterrâneo para proporcionar uma formação dirigida aos professores e alunos de Bouches-sur-Rhône, dando prioridade àqueles que vivem nos lugares mais difíceis. O Conselho pedagógico do Instituto estruturou uma formação sobre o conhecimento das tradições religiosas dos três monoteísmos que são demograficamente os mais importantes na aglomeração de Marsella, onde convivem cerca de judeus, cristãos e muçulmanos. A formação é dada durante três meias jornadas para cada turma, no período da tarde, das 14 às 17horas. O programa de cada meia jornada é o mesmo para cada um dos três lugares de culto. Divide-se em três tempos. Uma primeira parte consiste na apresentação dos lugares: características arquitetônicas e artísticas do lugar de culto visitado. Depois de um intervalo, durante o qual os estudantes e os professores são convidados a conhecerem o local, há uma segunda parte, na qual são apresentadas as linhas gerais da doutrina e da prática da religião abordada. Enfim, um terceiro tempo é dedicado ao encontro com a autoridade religiosa do lugar. Prevêem-se momentos para perguntas e respostas; perguntas consideradas importantes ou pertinentes podem ser feitas a qualquer momento. As visitas são realizadas em ordem cronológica: primeiro à sinagoga, depois à Igreja e, ao final, à mesquita, a saber: Grande Sinagoga de Marsella, Igreja de São Víctor e Mesquita da Capelete. Em tantos anos de experiência, não houve nenhum problema de maior importância: nas primeiras intervenções, no entanto, alguns professores encarregados de acompanhar seus alunos manifestaram, antes das visitas, certa hostilidade com relação a determinado tema religioso tratado no marco da escola pública, mas esta atitude desapareceu rapidamente, ao constatar o método pedagógico utilizado para tratar dos temas e diante da evidente ausência de qualquer atitude proselitista por parte dos formadores do Instituto Católico do Mediterrâneo. Algumas famílias muçulmanas de tradição salafista proibiram seus filhos de visitarem os lugares de culto não-muçulmano, mas uma carta do Imã sobre a importância da formação os convenceu. Da mesma forma, algumas famílias judias ortodoxas, cujos filhos estudam em escolas públicas, tiveram a mesma reação de rejeição, mas uma carta do Rabino 6

7 obteve os mesmos efeitos positivos. É preciso acrescentar que as saídas fazem parte do horário escolar e não são facultativas, nem para os alunos nem para os professores. Os comentários do corpo docente são sempre excelentes, assim como o grau de satisfação dos coordenadores dos estabelecimentos e dos responsáveis pelo Conselho Geral. A prova disto é que, por um lado, a formação se repete a cada ano, apesar das dificuldades financeiras e, por outro lado, o número de jornadas de formação solicitadas aumenta com regularidade. Os responsáveis pela sociedade civil são conscientes da importância deste tipo de atividade, para chegar a um conhecimento recíproco e, conseqüentemente, a uma melhor convivência. 7

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