CAPITULO XII. DA EDIFICAÇAO DE RESIDÊNCIAS PELOS CONDÔMINOS. Seção 1. Disposições Preliminares.
|
|
- Thomas Back de Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPITULO XII. DA EDIFICAÇAO DE RESIDÊNCIAS PELOS CONDÔMINOS. Seção 1. Disposições Preliminares. Artigo 47º. O CONDOMÍNIO, uma vez instituído na conformidade das disposições constantes do respectivo Memorial de Incorporação, e regulado pelas disposições constantes na presente Convenção de Condomínio, destina-se exclusivamente a edificações de moradias unifamiliares. Artigo 48º. Os condôminos ao fazer edificar moradias unifamiliares em áreas de uso exclusivo, observarão todas as disposições pertinentes, contidas na presente Convenção de Condomínio, sujeitando-se os infratores às cominações retro impostas. Artigo 49º. Constam dos projetos, dos memoriais e dos demais elementos informadores do CONDOMÍNIO, devidamente aprovados pela Prefeitura Municipal de São Carlos e arquivado no Cartório de Registro de Imóveis, todas as diretrizes, posturas e informações, que deverão ser observadas pelos condôminos que fizerem edificar moradias unifamiliares em suas respectivas áreas de uso exclusivo. Seção 2. Do Projeto padrão e sua eventual personalização. Artigo 50º. As residências aprovadas são térreas, em alvenaria, com 77,415 metros quadrados, e suas especificações estão contidas em projeto padrão e memorial descritivo próprios e sua construção observará o disposto no artigo 48 e seguintes da Lei 4.591, de 16 de dezembro de
2 1 Artigo 51º. Fica, contudo, facultado a cada adquirente de unidade autônoma o direito de personalizar o projeto padrão tratado no artigo 50º, substituindo-o perante o síndico e submetendo-o às autoridades competentes, mediante fiel observância das posturas, normas e diretrizes municipais e das restrições edilícias aplicáveis ao empreendimento. Parágrafo Único. Na hipótese do adquirente da unidade autônoma resolver personalizar o projeto padrão de sua residência, este, desde já autoriza a incorporadora a representá-lo junto ao Registro de Imóveis em todos os atos exigidos para ajustar a incorporação ao novo projeto. Seção 3. Restrições convencionais para o caso de personalização do projeto padrão. Artigo 52º. O condômino que exercer a faculdade prevista no artigo 51º, deverá observar as restrições urbanísticas e edilícias enumeradas neste artigo, que se consideram convencionais e supletivas, sem prejuízo do atendimento das demais restrições que se impuserem por força de mandamento ou postura municipais: 1. Da Construção Construir-se-á apenas uma residência por área de uso exclusivo, destinada à habitação do tipo unifamiliar Nenhuma habitação poderá ter mais de dois pavimentos (térreo e superior) acima do nível da via de acesso, não sendo proibida a construção no subsolo. As edículas serão térreas, com um único pavimento, subordinada sua execução ao início da construção principal. A ocupação está condicionada ao habite-se do projeto global.
3 Os locais destinados a reservatórios (caixa d'água), quando a construção for assobradada, não poderão ter acesso interno pela construção principal ou secundária, de modo a jamais se caracterizarem como terceiro piso Para efeito desta convenção, considera-se subsolo a área da construção que tiver seu piso, no mínimo, com 1,50 metros abaixo do nível da guia e laje de cobertura, no máximo, com 1,00 metro acima do mesmo nível das guias A área de projeção horizontal da construção principal e, quando for o caso, acrescida da área da respectiva edícula, não poderá ultrapassar a 60% (sessenta por cento) do total da área de uso exclusivo Não serão permitidas as instalações de dependências destinadas à criação de animais, tais como galinheiros, cocheiras, chiqueiros e outros A interligação das residências edificadas nas áreas de uso exclusivo às redes de energia elétrica, telefônica, interfônica, TV a cabo etc, deverão ser subterrâneas, no trecho compreendido entre a via de acesso e o corpo da construção principal A caixa de entrada de energia elétrica deverá obedecer ao modelo padrão da Cia. Paulista de Força e Luz, tipo III (instalação ao tempo) Será obrigatória a indicação das tubulações de água pluvial e de esgoto no projeto destinadas à servidão de passagem Depois da expedição da competente licença municipal para edificação, poder-se-á construir um barracão provisório para a guarda de materiais empregados na obra. Este barracão deverá ser demolido caso a obra não seja iniciada no prazo de cento e vinte dias contados da expedição da supradita licença.
4 3 2. Dos Recuos e dos Muros de Divisas A construção principal e edícula obedecerão aos recuos mínimos obrigatórios descritos nas alíneas "a" a "h", enquanto quiosques e piscinas obedecerão aos recuos mínimos obrigatórios descritos nas alíneas "i" e "j", abaixo: a) recuo de frente: 3,00 (três) metros, a partir do alinhamento da unidade de uso exclusivo; b) recuo de fundos: 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros) metros, para construções térreas e 2,00 m para construções assobradadas, medidos da divisa de fundos; a) recuos laterais: c1) para construções térreas: somatória de 3,00 (três) metros para as duas laterais, observado o mínimo de 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros) em cada uma delas, medido da frente aos fundos; c2) para construções assobradadas: somatória de 4,00 (quatro) metros para as duas laterais, observado o mínimo de 2,00 (dois) metros para cada uma delas, medido da frente aos fundos, em caso de janelas ou de outro tipo de abertura; c3) ainda para construções assobradadas: somatória de 3,5 metros (três metros e cinqüenta centímetros), desde que observado o recuo mínimo lateral de 1,5 m (um metro e cinqüenta centímetros), medidos da frente aos fundos, em caso de inexistência de janelas ou de outro tipo de aberturas; d) em que pese o preceito da alínea anterior, fica assegurada a faculdade de se encostar a edificação em uma das laterais, desde que: d1) observado o recuo mínimo de 2,00 (dois) metros na lateral oposta; d2) não existam janelas ou qualquer outro meio de acesso ou de comunicação com a unidade vizinha; e) encostada a edificação em uma das laterais, e havendo a necessidade de janelas para atender algum de seus compartimentos, essa exigência será atendida mediante a execução de poço de iluminação e
5 4 ventilação, com área mínima de 6,00 (seis) metros quadrados, observada, ainda, a largura mínima de 2,00 m (dois metros), a menos que a norma exija medidas com dimensões superiores às aqui previstas; f) para iluminação de caixa de escada e wc, exige-se poço de iluminação com área mínima de 4,00 (quatro) metros quadrados e com largura mínima de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros); g) as áreas de uso exclusivo de esquina serão consideradas com frente para a via de acesso, como tal indicada no respectivo memorial descritivo, e a lateral que divisa com a via de acesso deverá, obrigatoriamente, respeitar o recuo mínimo de 2,00 (dois metros), em face da construção principal, muro ou gradil, podendo sobressair-se a este recuo somente o beiral da cobertura principal (2.7); h) para preservar a harmonia estética do CONDOMÍNIO e para favorecer o melhor aproveitamento das áreas de uso exclusivo de esquina, será, outrossim, permitida a construção de muros até a altura de 2,50 (dois metros e cinqüenta centímetros), com 10,00 (dez) metros de extensão a partir da divisa do fundo, na lateral que divisa com a via de circulação, sempre respeitada a faixa destinada a calçada, além dos recuos mínimos obrigatórios a que se sujeita a construção principal; i) será permitida a construção de quiosques no fundo da área de uso exclusivo, observado o recuo mínimo de 1,50 metros em face de qualquer dos alinhamentos da mesma. Os quiosques não poderão ser fechados com alvenaria ou qualquer outro meio de tapagem, nem poderão interligar-se com as demais construções. Seu beiral de cobertura não excederá de 0,80 metros e ficará delimitado abaixo da altura do muro, ou seja, abaixo de 2,50 metros; j) para as piscinas o recuo mínimo obrigatório é de 1,00 (um) metro, contado do alinhamento das divisas (laterais e fundo). As cascatas poderão ser instaladas nos muros de divisa, desde que não extrapolem da altura destes (2,50 metros) Todos os recuos mencionados nas alíneas desta cláusula serão contados, conforme o caso, da alvenaria ou do alinhamento da divisa da área de uso exclusivo.
6 As sacadas não poderão avançar sobre as áreas destinadas aos recuos Será permitida a construção de floreiras em balanço, dentro da área de recuo obrigatório, desde que não ultrapassem de 0,40 metros nas laterais e 0,60 metros na frente ou no fundo da área de uso exclusivo e não tenham piso de acesso Poder-se-á construir um abrigo para autos: a) encostado em uma das divisas laterais, autorizada sua projeção para o interior da área de uso exclusivo, numa extensão máxima de 6,00 (seis) metros, contados a partir do recuo obrigatório de 3,00 (três) metros da frente da área de uso exclusivo; b) limitada sua altura a 3,00 metros, do pé direito É vedada a construção de muros ou gradis na frente e nas laterais das áreas de uso exclusivo, até o recuo de 3,00 (três) metros, contados a partir do alinhamento frontal para o interior da unidade. Poder-seá, contudo, nos limites das laterais em apreço implantar cerca viva ou sebe, com altura não superior a 1,00 (um) metro, com o fim de aviventar a divisa da área de uso exclusivo Fica, contudo, excetuado do permissivo previsto na segunda parte do item 2.3, a lateral da área de uso exclusivo de esquina que tem a via de acesso como confrontante, em cujas divisas e respectiva faixa de recuo não se edificará qualquer modalidade de tapagem, ressalvado o muro a que se refere a letra h, do item Ressalvadas as vedações fixadas nesta convenção, lícita será a construção de muros e de gradis de divisas, limitada sua altura a 2,50 metros.
7 Será permitida a construção de pergolados nos locais onde é permitida a edificação de muro, não podendo seu comprimento exceder de 20% (ex. 30,00 m x 20% = 6,00 m) e nem sua altura extrapolar a autorizada para o muro (2,50 metros) A altura e a largura máximas das pérgolas ficam limitadas, respectivamente, a 0,30 metros e 0,15 metros e o espaçamento mínimo entre elas não poderá ser inferior a 0,10 metros A faixa de recuo da frente da área de uso exclusivo deverá ser ocupada somente com ajardinamento e pavimentação de acesso para veículos e pedestres, mantendo-se o mínimo de 30% (trinta por cento) de área permeável Será obrigatória a instalação de poços de recepção de águas pluviais em cada área de uso exclusivo que receber a sua respectiva edificação, de modo a propiciar a infiltração das águas de chuva, de acordo com as normas municipais Considera-se beiral, para os fins desta convenção, a projeção do telhado, além da parede ou da estrutura que lhe dá sustentação, até o limite de 0,80 metros. O que extrapolar dessa medida será computado como integrante da construção, mormente para os efeitos de interferir nos recuos obrigatórios A proprietária do empreendimento ou o CONDOMÍNIO, este por deliberação em assembléia extraordinária, poderá ampliar o rol das presentes restrições, em especial para melhor atender às exigências de natureza urbanística e ambiental que inspiram o empreendimento. 3. Da Aprovação das Plantas Em caso de substituição do projeto padrão (art. 51º), o novo projeto deverá ser apresentado em uma única via, acompanhado dos
8 7 respectivos memoriais descritivos, além de outras considerações exigidas para a sua perfeita compreensão, quando será submetido à análise pelo CONDOMÍNIO, que disporá do prazo de 15 dias para sobre ele se manifestar. Após a análise, o projeto poderá ser aprovado ou recusado pelo CONDOMÍNIO, sempre mediante decisão motivada, franqueada uma cópia ao interessado Uma vez aprovado, o projeto arquitetônico será reapresentado em quatro vias, segundo o padrão exigido pela Prefeitura Municipal de São Carlos, para aprovação final do CONDOMÍNIO em 05 dias Aceito o novo projeto pelo CONDOMÍNIO, o condômino deverá submetê-lo à apreciação das autoridades competentes. Em sendo o novo projeto também aprovado pelas indigitadas autoridades, o condômino apresentará uma cópia do mesmo e da respectiva decisão administrativa ao CONDOMÍNIO, que então autorizará a construção Os encargos com a substituição do projeto padrão e os decorrentes de sua repercussão na incorporação imobiliária serão suportados exclusivamente pelos condôminos que deram causa aos procedimentos Não será aprovado projeto de casa cuja construção seja préfabricada ou com dimensão inferior a 77,415 metros quadrados, salvo soluções especiais previamente submetidas à aprovação do CONDOMÍNIO, cujo exame se pautará, fundamentalmente, na qualidade e padrão estabelecidos para o empreendimento Inobstante o conjunto das restrições urbanísticas fixadas neste instrumento, é lícito ao CONDOMÍNIO aceitar ou impor soluções de caráter especial, ainda que não reflita o rigor deste ordenamento, mormente para atender as peculiaridades das áreas de uso exclusivo consideradas especiais, a complexidade dos projetos que também se reputem especiais e as lacunas do presente instrumento.
9 8 4. Generalidades Visando otimizar o mais adequado aproveitamento das áreas de uso exclusivo à montante que tenham caída para os fundos, ficam os proprietários e possuidores das áreas de uso exclusivo à jusante, obrigados a dar aos primeiros servidão de passagem para a instalação de ductos condutores de águas pluviais e esgoto. Referida servidão será constituída na faixa de recuo obrigatório Se o proprietário da área de uso exclusivo à jusante iniciar a sua construção antes do vizinho dos fundos, deverá, necessariamente, instalar às suas expensas, "ductos de espera" para o esgoto e águas pluviais, desde a frente até a divisa da área de uso exclusivo à montante A caixa de ligação de esgoto deve atender a 2 (duas) áreas de uso exclusivo, obedecendo ao padrão do croqui a ser fornecido pelo CONDOMÍNIO O diâmetro mínimo do tubo de PVC utilizado na instalação dos ductos deverá ser de 150 milímetros Caso seja absolutamente indispensável será permitida a construção de aterro com emprego de muro de arrimo, desde que devidamente impermeabilizado para evitar infiltrações que possam causar danos aos confrontantes, construído dentro dos limites da área de uso exclusivo e até a altura máxima, nos fundos, de 0,40 metros acima do nível da guia e proporcionando um desnível mínimo de 1%, para escoamento de água, devendo ser submetido à aprovação do CONDOMÍNIO antes da conclusão do projeto Quando houver emprego de muro de arrimo será este revestido com cobertura vegetal de forma a preservar o visual verde do empreendimento, mormente para harmonizar-se com a eventual
10 9 implantação de sebe ou cerca viva. Qualquer outra modalidade de revestimento deverá ser submetida à aprovação do CONDOMÍNIO que manifestará sua decisão por escrito Em cada unidade do terreno será permitida a construção de apenas uma residência unifamiliar, ficando proibida a construção de prédios não residenciais, prédios de apartamento para habitação coletiva, prédios para fins comerciais, industriais e de escritório, de forma a nunca se exercerem neles atividades de comércio, indústria, todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, clínica, boutique, consultório, atelier para prestação de serviços, templos, cinemas, teatros, hotel, motel, pensão e demais atividades que não se enquadrem nos objetivos residenciais do CONDOMÍNIO Será permitida a construção de uma residência unifamiliar sobre mais de uma área de uso exclusivo, que deverá receber para sua identificação todos os números a ela correspondentes No aproveitamento de duas ou mais áreas de uso exclusivo, sempre para a construção de uma única residência unifamiliar, prevalecerá, para efeito da aplicação das restrições urbanísticas, o perímetro dessas unidades então reunidas, como se de uma única unidade se tratasse Permitir-se-á o desmembramento de duas ou mais áreas de uso exclusivo anteriormente agrupadas. As divisas e área de cada unidade resultante dessa operação não poderão ser inferiores às da menor das unidades antes aproveitadas no agrupamento, e assim descrita no memorial descritivo que deu ensejo à incorporação do CONDOMÍNIO Os encargos decorrentes de nova incorporação ou de sua retificação ensejados pelo agrupamento ou pelo desmembramento de áreas de uso exclusivo agrupadas serão suportadas pelo condômino interessado na operação.
11 O agrupamento ou o desmembramento de áreas de uso exclusivo somente será autorizado caso os preços das referidas áreas de uso exclusivo estejam integralmente quitadas Não será permitida, em qualquer hipótese, uma vez aprovado o agrupamento ou o desmembramento de áreas de uso exclusivo, a abertura de vielas, vias de circulação, praças ou passagens de pedestres As calçadas e passeios deverão ser executados pelo condômino proprietário da respectiva área de uso exclusivo no término da edificação, atendidas as normas municipais e observadas as especificações fornecidas pela INCORPORADORA, observada, ainda, a inclinação máxima de 3% descendo em direção à guia O calçamento no entorno da quadra de recreação central e da portaria será implantado pela INCORPORADORA por meio de placas de concreto e gramado. Nas demais quadras, até que os condôminos observem o disposto no item 4.5, o grade dos passeios será regularizado mediante plantio de grama com sementes As obras de terraplenagem, bem como os serviços de aterro e desaterro exigidos para o bom aproveitamento da área de uso exclusivo, só poderão ser executados mediante prévio e escrito consentimento do CONDOMÍNIO A frente da área de uso exclusivo poderá ter seu nível natural alterado até a altura de 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros), em relação ao nível da guia, executado em rampa de 2/1, dentro do recuo frontal de 3,00 (três) metros Nas laterais, quando a divisa for com outra área de uso exclusivo, o nível natural não poderá ser alterado sem anuência por escrito do proprietário lindeiro.
12 Na execução de terraplenagem será obrigatória a construção de proteções contra erosão e assoreamento das áreas de uso exclusivo lindeiras e da via de acesso, mediante emprego de revestimento de grama ou similar Quando houver sobra de material oriundo de escavações ou de material importado, esta deverá ser removida para fora do empreendimento no prazo máximo de 07 (sete) dias É proibida a instalação de letreiros e anúncios de qualquer natureza nas áreas de uso exclusivo e nas edificações, exceto aqueles que identifiquem o profissional responsável pela obra e o eventual agente financiador da construção O CONDOMÍNIO poderá proceder à sumária retirada dos anúncios que violarem esta cláusula Os anúncios de revenda de áreas de uso exclusivo, edificadas ou não, inclusive locações, poderão ser afixados em quadro próprio a ser mantido na portaria do CONDOMÍNIO As áreas de uso exclusivo não poderão ser utilizadas como depósitos de materiais de qualquer espécie, salvo os necessários a sua edificação. Vizinhos poderão autorizar que suas áreas de uso exclusivo sejam utilizadas para esse fim, através de documento protocolado e arquivado junto ao CONDOMÍNIO. Terminada a obra, ou se paralisada por período superior a 3 (três) meses, deverão ser restabelecidas as originais condições de limpeza e conservação dessa área de uso exclusivo. Caso o condômino não tome a providência ora estabelecida, poderá o CONDOMÍNIO fazê-lo exigindo daquele os custos em que incorreu, acrescidos, a título de multa, de 100%.
13 Toda e qualquer descarga ou depósito de materiais, seja pelo tempo que for, deverá ser feito, exclusivamente, dentro da área de uso exclusivo em construção, ou naquela destinada ao respectivo fim, devendo o interessado providenciar, antecipadamente, o necessário rebaixamento das guias por onde entrarão os veículos transportadores Em hipótese alguma poderão ser utilizadas as calçadas e vias de acessos para preparo de qualquer material destinado a construção, especialmente massa e concreto O condômino que realizar obras em sua área de uso exclusivo, será responsável pela perfeita limpeza das vias de acesso e das demais áreas de uso comum por onde transitarem os materiais de construção ou entulhos, correndo por sua exclusiva conta os riscos, ônus, ou prejuízos que forem causados às partes comuns Os entulhos ou quaisquer outros materiais descartados deverão ser depositados em caçamba localizada próximo à obra e deverão ser removidos constantemente, evitando transtornos aos vizinhos As áreas de uso exclusivo, enquanto não utilizadas para a edificação de moradias, deverão ser mantidas gramadas, com serviços de tosa, capinação e conservação constante Em todos os procedimentos decorrentes do disposto neste artigo, em especial o que envolver a substituição do projeto padrão referido no artigo 51º, o CONDOMÍNIO atuará através do síndico, auxiliado pela comissão de obras e/ou de profissional habilitado que vier a ser contratado com competência para examinar e emitir parecer sobre a matéria Cumprirá ao síndico, ouvido o representante da incorporadora, deliberar sobre os casos omissos relacionados com a matéria tratada no presente Capítulo (Capítulo XII).
14 13
LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP
LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP CARTILHA DE CONSTRUÇÃO Seguem especificações para as construções nos lotes do Loteamento Villaggio Di Firenze: A) Conforme
Leia maisPROJETO URBANÍSTICO Normas Construtivas
PROJETO URBANÍSTICO Normas Construtivas Tão bom quanto um Damha. só outro Damha. Bem-vindo ao Residencial Damha II O Residencial Damha II Brasília seguirá o mesmo padrão e a mesma infraestrutura de sucesso
Leia maisREGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES
REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo normatizar o direito de utilização e aproveitamento dos lotes, sendo que tais limitações são supletivas
Leia maisCONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.
1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área
Leia maisREGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 )
REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 ) Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE PROJETOS
Este informativo foi elaborado visando a padronização para a Apresentação de Projetos junto ao da Associação, para que a análise e a aprovação de projetos transcorram de forma mais rápida e eficiente.
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por
Leia maisMANUAL DO CONSTRUTOR
1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pela Associação Jardins Ibiza. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento do canteiro
Leia maisAutores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:
PROJETO DE LEI Nº 2584/2013 EMENTA: DETERMINA QUE SEGUROS IMOBILIÁRIOS DE CONDOMÍNIOS, PRÉDIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E PÚBLICOS SOMENTE SEJAM EMITIDOS MEDIANTE O CUMPRIMENTO DA LEI Nº6400, DE 05 DE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia maisLEI 1620 DE 23.10.1997 Define disposições relativas à aprovação de edificações residenciais unifamiliares
LEI 1620 DE 23.10.1997 Define disposições relativas à aprovação de edificações residenciais unifamiliares Lei 1620/1997 - Secretaria de Urbanismo e Controle Urbano - www.urbanismo.niteroi.rj.gov.br 0 Lei
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores
Leia maisCapítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS
Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA
1 PROJETO Nº 013/2014 Solicitação: MEMORIAL DESCRITIVO Tipo da Obra: PINTURA MURETA, POSTES, BRINQUEDOS DO PARQUE INFANTIL E TROCA PISO SALAS DE AULA Reforma: local indicado em planta Local: EMEI CRIANÇA
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo
Leia maisMANUAL DO CONSTRUTOR
1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pelo CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS COIMBRA. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento
Leia maisORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS
1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número
Leia maisPROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney
PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e
Leia maisLIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO
LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 1 1. AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO: Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e
Leia maisPrefeitura Municipal de São Caetano do Sul
LEI Nº 4.944 DE 27 DE OUTUBRO DE 2010 DISPÕE SOBRE O ZONEAMENTO ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL. JOSÉ AURICCHIO JÚNIOR, Prefeito Municipal de São Caetano do Sul, no uso das atribuições que
Leia maisLEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015
LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER
Leia maisLEI Nº 4.486 DE 28 DE OUTUBRO DE 2014
LEI Nº 4.486 DE 28 DE OUTUBRO DE 2014 DISPÕE sobre a aprovação de projetos de condomínios residenciais, horizontal e vertical, no perímetro urbano do Município de Não-Me-Toque... TEODORA BERTA SOUILLJEE
Leia maisSANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES
SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES 1. Considerações Gerais 1.1. O presente Regulamento estabelece regras gerais para as construções e alterações que
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA
1 TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA Termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de obra que entre si celebram, de um lado a SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL
Leia maisSISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS REDES DE ESGOTO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO Deverão ser obedecidas as normas NBR 9649, 8160 e 9648 da ABNT sobre o assunto
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
LEI COMPLEMENTAR Nº 292, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre a criação da Zona Especial de Interesse Social ZEIS Palmas Sul, estabelece normas para a implantação de Empreendimento Habitacional de Interesse
Leia maisAPROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular
Leia maisVila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade
Item Diretriz Tipologia 1. Reformas e Ampliações 1.1. Cosntruções Originais 1.1.1. Não será permitida a demolição da edificação original para construção de uma nova edificação ou para qualquer outro fim.
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização
Leia maisASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BOM SUCESSO MANUAL TÉCNICO DE PROJETOS E OBRAS
ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BOM SUCESSO MANUAL TÉCNICO DE PROJETOS E OBRAS 1 OBJETIVO Este Manual Técnico de Projetos e Obras tem por objetivo orientar e informar aos proprietários dos lotes, bem como
Leia maisCONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO CENTRO EMPRESARIAL ASSIS CHATEAUBRIAND LOTE 01 SETOR DE RÁDIO E TV SUL
GRUPO OK CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES S/A, empresa com sede na rua Guararapes, no 1855, Conjunto 101, do 10º andar, Brooklin Novo, na cidade de São Paulo-SP, inscrita no CGC/MF sob o no 01.535.160/0001-06,
Leia maisDECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA CASA DE LIXO
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA CASA DE LIXO A entrada do processo é feita no protocolo da EMSURB localizada na portaria do Parque da Sementeira. Após a análise é fornecida a DECLARAÇÃO E O PARECER TÉCNICO
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:
Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES
Leia maisEXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES
EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,
Leia maisE S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara
MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA
PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através
Leia maisLEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011.
LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o uso e ocupação do solo, limites e prescrições urbanísticas da Área Especial de Interesse Social AEIS Padre João Maria e As Dez, localizado no Loteamento
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Seção III Dos Locais de Reunião Art. 19 - São considerados locais de reunião: I II III IV V - estádio; - auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de exposição; - templos religiosos;
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes
Leia maisREGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio:
ANEXO I REGULAMENTO DE OBRAS Cuidados ao iniciar a obra: Toda obra ou reforma na unidade deve ser comunicada ao síndico, com antecedência mínima de 10 dias, através da apresentação de respectivo croqui
Leia maisA observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios
A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios Luciano de Faria Brasil Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto
Leia maisO PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,
Leia maisCristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural
Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos Operações Centrais de Rede Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural 2 Índice 1. Objetivo 2. Documentos Necessários p/ a Apresentação
Leia maisResolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I
Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH
PROJETO DE LEI Nº. 138/2015 CRIA LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL (LTVP) NO MUNICIPIO DE MANAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º Fica instituída, no Município de Manaus, a obrigatoriedade de autovistoria,
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401
DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe
Leia maisPrefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN)
Logradouro: Rua Francisco Manoel, 10 1ª Categoria Terreno: 1400m² Observações: PMP: SIP3 INEPAC: Conjunto XI / 3 IPHAN: 1ª categoria, tipo V Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo Taxa de ocupação 30% - 30% 30%
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisCRITÉRIOS DE EDIFICAÇÃO
CRITÉRIOS DE EDIFICAÇÃO São os seguintes os Critérios de Edificação para o Condomínio Quintas do Sol, aprovados na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 08.12.2002 e complementados na AGE de 17.10.2004.
Leia maisREGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS FLORAIS DA MATA
REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS FLORAIS DA MATA É condição essencial ao Contrato de Venda e Compra de Bem Imóvel, Com Pacto Adjeto de Financiamento Com Alienação Fiduciária a observância
Leia maisLEI Nº 5628/99 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5628/99 Altera disposições da Lei nº 3.377, de 23 de julho de 1984, referentes à implantação de postos de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisQuinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo
Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos
Leia maisParque Tecnológico de Óbidos
Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt
Leia maisSAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;
1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação
Leia maisParágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.
LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas
Leia maisRegulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal
Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA
PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo
Leia maisRESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.
RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR
MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisI - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 10 - O presente regulamento dispõe sobre o serviço de transporte de carga, na modalidade denominada motoentrega, consiste no serviço de entrega e coleta de
Leia maisViver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.
Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os
Leia maisArt. 1 - O presente regulamento estabelece regras e restrições com a finalidade de disciplinar o uso e ocupação do solo, a
REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS VILLA JARDIM É condição essencial ao Contrato de Venda e Compra de Bem Imóvel, Com Pacto Adjeto de Financiamento Com Alienação Fiduciária a observância
Leia maisASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS
ASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Estas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais,
Leia maisO GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito Federal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado e alienação de lotes ou parcelas de terras públicas no território do Distrito Federal e dá outras providências.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008
LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Acrescenta dispositivos à Lei nº 1041, 11 de julho de 1979, que regula o loteamento de terrenos urbanos no Município de Dourados, e dá outras providências
Leia maisEnd.: Avenida Florais, Bairro Ribeirão do Lipa, Cuiabá MT.
REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS e URBANÍSTICAS FLORAIS DOS LAGOS É condição essencial desta Escritura Pública de Compra e Venda a observância das disposições abaixo mencionadas, a que estão obrigados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação
Leia maisProjeto de Rede Telefônica
Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel
Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:
Leia maisCE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un).
03DM.11.- TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES CAPÍTULO.1-. DEMOLIÇÕES TOTAIS SUB.CAPº.11. SIMPLES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). II. DESCRIÇÃO DO
Leia maisPropostas de Alteração do Regimento Interno
Propostas de Alteração do Regimento Interno 1- Proposta de Antônio de Jesus Ribeiro Q22 L17: Incluir Único no Artigo 1º Parágrafo único Caso o dano seja no meio, caberá ao proprietário da unidade danificada
Leia maisNORMAS TÉCNICAS Para implantação de empresas em áreas e Distritos Industriais da CODEMIG
NORMAS TÉCNICAS Para implantação de empresas em áreas e Distritos Industriais da CODEMIG 1 S U M Á R I O CAPÍTULO APRESENTAÇÃO PÁGINA I Disposições Preliminares 02 II Uso e Ocupação do Solo 03 III Projetos
Leia maisNORMAS APLICÁVEIS A PROJETO DE EDIFICAÇÃO MULTIRESIDENCIAL 2ª Versão 22/11/2005 (Por tipo de planta)
1/7 COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO DIVISÃO DE LICENCIAMENTO MULTIRESIDENCIAL NORMAS APLICÁVEIS A PROJETO DE EDIFICAÇÃO MULTIRESIDENCIAL 2ª Versão 22/11/2005 (Por tipo de
Leia maisCondomínios & Associações: principais diferenças
Condomínios & Associações: principais diferenças Por Mariangela Iamondi Machado CNPJ Despersonalizado Condomínio Associação de Proprietários em Loteamentos CNPJ idêntico a de empresas Não pode adquirir
Leia maisTABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR
-fl.44- TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR PÉ DIREITO REVESTIMENTO PAREDES 01 SALA DE ESTAR 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - - 02 DORMITÓRIO ÚNICO 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x
Leia maisPrefeitura Municipal de Lagoa Santa
CEP 33400-000 - ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 3.318, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a implantação do Programa "Minha Casa, Minha Vida" - para famílias com renda entre 3 (três)e 6 (seis) salários
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 038 /2012 INSTITUI OBRIGAÇÕES RELATIVAS À AUTOVISITA E AS INFORMAÇÕES ACERCA DE OBRAS E REFORMAS REALIZADAS NOS PRÉDIOS.
PROJETO DE LEI Nº 038 /2012 INSTITUI OBRIGAÇÕES RELATIVAS À AUTOVISITA E AS INFORMAÇÕES ACERCA DE OBRAS E REFORMAS REALIZADAS NOS PRÉDIOS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA:
Leia maisNormas de Construção
Normas de Construção As presentes normas foram elaboradas em complemento as normas e procedimentos já existentes do Residencial Granja Carneiro Viana, objetivando ampliar as disposições e regras da Prefeitura
Leia maisArt. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE
RESOLUÇÃO COPLAN Nº 001/2012 O Coordenador do COPLAN/ALTO VALE, no exercício de suas atribuições e, atendendo a deliberação ocorrida na reunião ordinária do dia 07/12/2011, resolve: Art. 1º Fica aprovado,
Leia maisPLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.
PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia mais196,6 referente à habitação unifamiliar isolada e habitação multifamiliar única e isolada R$ 196,60.
ANEXO XII LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1.0 TERRENO R$ 1.0.1 Análise de terreno referente a desmembramento, remembramento e demarcação, com 163,89 área até 5.000m². 1.0.2 Análise
Leia maisDECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de
DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando
Leia maisANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO
ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita
Leia mais