PROJETO URBANÍSTICO Normas Construtivas
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- Oswaldo Silveira Veiga
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1 PROJETO URBANÍSTICO Normas Construtivas
2 Tão bom quanto um Damha. só outro Damha. Bem-vindo ao Residencial Damha II O Residencial Damha II Brasília seguirá o mesmo padrão e a mesma infraestrutura de sucesso do primeiro residencial. Localizado na região que mais cresce do Distrito Federal, este empreendimento possui o melhor do campo e da cidade juntos: a tranquilidade e o sossego de viver em meio à natureza, com toda a segurança, área de esporte, lazer e diversão de um residencial fechado de alto nível. Confira a seguir as normas construtivas, detalhes dos lotes e informações técnicas para realizar seu projeto de forma adequada e de acordo com nossos padrões.
3 Residencial Damha II Brasília Área Total do Empreendimento: m² Número de Lotes: 517 Menor Lote: 360 m² Maior Lote: 514,22 m² Área de Lazer: m² Área Verde: m² Área de Preservação Permanente: m² MURO GRADIL MURO E GRADIL
4 Observações: A2 B2
5 Observações: C2 D2
6 Observações: E2 F2
7 Observações: G2 H2
8 Observações: I2 J2
9 Observações: K2 L2
10 Observações: M2 N2
11 Observações: O2 P2
12 Q2 I. INTRODUÇÃO 1. O objetivo destas restrições é a proteção do investimento dos COMPRADORES contra o uso indevido do imóvel e garantir a ocupação do solo em face às posturas urbanísticas, ambientais e legais às quais se submete o loteamento. 2. As restrições e obrigações em tratamento, consideradas convencionais, suplementam as normas federais, estaduais e municipais aplicáveis à espécie e sua observância pelas partes é indeclinável. Em sobrevindo norma pública conflitante com estas restrições prevalecerá sempre aquela que for mais restritiva. 3. As restrições convencionais se aplicam indistintamente a todos os lotes, no total de 517 unidades, salvo disposição contrária prevista neste regulamento ou estatuto social, e devem ser cumpridas por todos os COMPRADORES, estando estes sujeitos à aplicação de penalidades no caso de descumprimento, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal prevista em lei. 4. O(s) COMPRADOR(ES) e os seus sucessores, seja a que título for, ficam sujeitos ás restrições e obrigações fixadas em regulamento, cujas regras são objeto das cláusulas seguintes, as quais deverão constar da escritura definitiva de compra e venda que será outorgada ao(s) COMPRADOR(ES), assim como das escrituras referentes às transações futuras. As partes, desde já, autorizam o Oficial do Registro de Imóveis a proceder à inscrição das regras aqui previstas no assento competente. 5. Compete aos COMPRADORES transmitir as restrições às pessoas envolvidas no desenvolvimento dos projetos ou nas obras residenciais. 6. As normas do presente Regulamento, Anexo I ao Instrumento Particular de Compromisso de Compra e Venda de Imóvel com Pacto de Eventual Alienação Imobiliária e Outras Avenças, não se aplicam: ao lote 01 da quadra R-2, ao lote 01 da quadra S-2, ao lote 01 da quadra T-2, ao lote 01 da quadra U-2, ao lote 01 da quadra V-2 lote 01 da quadra W-2, lote 01 da quadra X-2 e lote 01 da quadra Y-2. Aos lotes relacionados neste item se aplicam as normas municipais, estaduais e federais estabelecidas para este zoneamento. 7. A VENDEDORA é responsável por garantir o cumprimento das normas através da aprovação dos projetos e fiscalização das obras residenciais até que a constituição da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL DAMHA II ocorra, considerando que, uma vez constituída, esta ficará subrogada em todos os direitos e obrigações decorrentes do exercício das atividades aqui tratadas. Residencial Damha II BrasÍlia RESTRIÇÕES CONSTRUTIVAS CONVENCIONAIS
13 II. APROVAÇÃO E CONSTRUÇÃO II.1. APROVAÇÃO DE PROJETOS E FISCALIZAÇÃO 8. Todos os projetos de construção, modificações e acréscimos ou unificação e desdobro de lotes devem ser submetidos à aprovação prévia da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO, que analisará e aprovará mediante o cumprimento das restrições. O prazo máximo para a análise dos projetos é de 15 (quinze) dias, a contar da data de protocolização do projeto. Estando esse em conformidade ao presente Regulamento Construtivo, será aprovado. 9. O projeto a ser submetido à análise da VENDEDORA ou da ASSOCIAÇÃO deverá conter todas as informações de um projeto completo, como plantas, cortes, fachadas e detalhes. Outras documentações e projetos complementares serão solicitados quando necessário. 10. Para a aprovação serão necessárias 4 (quatro) cópias do projeto no padrão exigido pela Municipalidade e 1 (uma) cópia do memorial descritivo. Aprovado o projeto, será retida uma cópia pela VENDEDORA ou pela ASSOCIAÇÃO, que as manterá em arquivo próprio com a finalidade de acompanhar, orientar e fiscalizar durante todo o andamento da construção. 11. O(s) COMPRADOR(ES) deve(m), após a aprovação junto à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO, submeter à aprovação da Prefeitura Municipal de Cidade Ocidental-GO, para a emissão do Alvará de Construção de Obras. Em sendo os projetos também aprovados pela Prefeitura Municipal, o(s) COMPRADOR(ES) deve(m) apresentar 1 (uma) cópia do projeto aprovado e 1 (uma) cópia do Alvará de Construção de Obras à VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO, que deliberará sobre o início da construção. 17. Fica determinado que 517 (quinhentos e dezessete) lotes residenciais é o número máximo no loteamento. Somente é permitido o desmembramento de lotes desde que: esse número total não seja ultrapassado; que a área mínima do lote resultante do desmembramento possua, no mínimo, 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados); e que a testada mínima do lote tenha 12,00 (doze) metros. 18. Não é permitido, em hipótese alguma, a abertura de vielas, ruas, praças ou passagens de pedestres em decorrência da unificação de lotes. II.2. NORMAS CONSTRUTIVAS 19. É permitida a construção de uma única residência por lote, denominada construção principal, e destinada à habitação do tipo unifamiliar. 20. É proibida a construção de edícula nos lotes do empreendimento. 21. É expressamente vedada a construção com finalidade divergente à mencionada no item 19 (dezenove), como prédio de apartamentos multifamiliar, construção para fins comerciais, industriais e escritórios. 22. É proibido o exercício de atividades comerciais, industriais, todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, clínica, boutique, consultório, atelier para prestação de serviços, templos, cinemas, teatros, hotel, motel, pensão e demais atividades que não se enquadrem nos objetivos residenciais do empreendimento. 23. A soma das áreas de projeção horizontal dos pavimentos da construção principal (térreo, superior e subsolo) não podem ultrapassar a Taxa de Ocupação de 50% (cinqüenta por cento) da área total do lote. ÁREA MÍNIMA DA CONSTRUÇÃO PRINCIPAL 26. Deve ser mantido como Área Permeável o equivalente a 20% (vinte por cento) da área do lote. Para a aplicação da Taxa Permeável pode ser somada a área ajardinada do recuo frontal. 27. São permitidos, no máximo, 02 (dois) pavimentos (térreo e superior) acima do nível da rua, além de 01 (um) subsolo. NÚMERO DE PAVIMENTOS 28. O piso do pavimento térreo deve estar situado, no máximo 1,00m (um metro) acima ou 1,00m (um metro) abaixo, da cota média existente no alinhamento frontal do terreno, indicado no memorial descritivo. 30. O mezanino será sempre considerado pavimento, independentemente da sua metragem quadrada. 31. Os locais destinados aos reservatórios (caixa d água), não podem ter acesso através do interior da construção e não podem ter utilização que os caracterizem como terceiro pavimento ou sótão. 32. A altura máxima da construção são 9,00m (nove metros), contados do primeiro piso do pavimento térreo ao ponto mais alto da cobertura, excetuando-se volumes de caixa d água e casa de máquinas. ALTURA MÁXIMA 33. A faixa de recuo frontal do lote deve ser ocupada somente com ajardinamento e pavimentação de acesso para veículos e pedestres. 34. A construção principal deve obedecer aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: a) Recuo frontal: 3,00m (três metros); b) Recuo lateral: conforme tabela abaixo: Lotes de Meio de Quadra Recuo Lateral mínimo = 1,50m (ambos os lados) Lotes de Esquina Recuo para a Rua Lateral = 2,00m Recuo para a Divisa com Lote = 1,50m 12. Fica reiterado neste Regulamento, que a VENDEDORA ou a pessoa designada pela ASSOCIAÇÃO, quando constituída, poderá fiscalizar as obras e as edificações, concluídas ou não, com o objetivo de garantir o cumprimento do presente regulamento. 13. Lotes titularizados por um mesmo COMPRADOR podem ser unificados. 14. No aproveitamento de dois ou mais lotes, sempre para a construção de uma única residência unifamiliar, prevalecerá para efeito da aplicação das restrições urbanísticas, o perímetro desses lotes então reunidos, com se de um único lote se tratasse. TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA RECUOS LATERAIS CASAS TÉRREAS e assobradadas lotes de esquina 15. Para a aprovação dos projetos residenciais em lotes unificados o(s) COMPRADOR(ES) deve(m) comprovar a unificação apresentando preliminarmente o projeto de unificação aprovado pelo Município. 16. Para lotes remembrados pela divisa dos fundos, somente poderá ser executada uma única edificação, sendo proibida a construção de edícula, e aplicando-se o recuo frontal para ambos os alinhamentos. 24. A área máxima a ser construída no lote, considerando a soma das áreas dos pavimentos da construção principal (térreo, superior e subsolo) deve corresponder ao Coeficiente de Aproveitamento 1 (um). 25. A área mínima da construção principal a ser construída no lote deve ser de 120,00m2 (cento e vinte metros quadrados). NÚMERO DE PAVIMENTOS 29. É considerado subsolo o pavimento cuja laje de cobertura não se situe acima da cota mais alta do alinhamento frontal. RECUOS LATERAIS E FUNDOS CASAS TÉRREAS e assobradadas lotes MEIO DE
14 35. Recuo de fundos: 2,00m (dois metros). 36. As sacadas não podem avançar sobre as áreas destinadas aos recuos. 37. Todos os recuos mencionados são contados da alvenaria até os alinhamentos, divisas laterais e divisas de fundos do lote. 38. O subsolo, assim como os demais pavimentos, deve atender aos recuos mínimos obrigatórios. 39. Nos lotes de esquina, o fechamento da lateral que faz divisa com a rua deve possuir a altura máxima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), na extensão de 10,00m (dez metros), contados a partir da divisa dos fundos, sempre respeitada à faixa de calçada. recuo piscinas 43. A casa de máquinas deve obedecer aos mesmos recuos da piscina, ou seja, recuo mínimo obrigatório de 1,00m (um metro), sendo tolerada a execução sobre o recuo lateral e de fundos quando não houver conflito com a faixa de servidão do lote vizinho. Para a liberação destes casos a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÂO deve ser consultada. Se a casa de máquinas possuir características de área construída deve-se respeitar os recuos mínimos obrigatórios. 50. É permitida a construção de pergolado sobre o recuo lateral ou de fundos, desde que o comprimento dele não exceda ao limite de 20% (vinte por cento) da metragem da divisa lateral ou dos fundos. A altura e a largura das pérgolas ficam limitadas, respectivamente, a 0,30m (trinta centímetros) e 0,15m (quinze centímetros), e o espaçamento mínimo entre elas não pode ser inferior a 0,10m (dez centímetros). Não é permitido pergolado sobre a faixa de recuo frontal e, nos casos dos lotes de esquina, sobre o recuo lateral voltado para a rua. 56. Ressalvadas as vedações executadas pela VENDEDORA ou ASSOCIAÇÂO, pode ser executado o fechamento do lote, nas divisas laterais e fundos, com muros ou gradis assentados sobre alvenaria, até a altura de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), contados a partir da cota de nível final nas divisas dos lotes. Fica, contudo, excetuado do permissivo a lateral do lote de esquina que tem a via de acesso como confrontante, em cujas divisas e respectiva faixa de recuo não se edificará qualquer fechamento, ressalvado o muro conforme consta no item a execução de corte ou aterro nos lotes e o emprego de muro de arrimo para a devida contenção, nas divisas laterais e de fundo. Os muros de arrimo devem, obrigatoriamente, ser impermeabilizados e drenados, e a sua altura máxima será de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), contados a partir da cota original do lote. FECHAMENTO DO LOTE DE ESQUINA EXTENSÃO lateral FECHAMENTO DO LOTE DE ESQUINA ALTURA MÁXIMA 40. Para os lotes de esquina, quando aplicados os recuos frontal e lateral, o raio de concordância entre estes dois segmentos é definido pela seguinte fórmula: RC = R [(RF+RL) / 2] onde: RC = Raio de concordância, R = Raio da curva que define o alinhamento do lote; RF = Recuo frontal; RL = Recuo lateral. 41. Será permitida a construção de quiosque no fundo do lote, observado o recuo mínimo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em face de qualquer dos alinhamentos do terreno. O quiosque não pode ser fechado com alvenaria ou qualquer outro material de fechamento e ser interligado com as outras construções do lote. O beiral não pode exceder a 0,80m (oitenta centímetros) e a altura máxima é de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), medidos do piso acabado até o beiral. 42. Para as piscinas, spas e ofurôs, o recuo mínimo obrigatório é de 1,00m (um metro). Os recuos são contados do alinhamento das divisas laterais e de fundo. Não é permitida a construção deles sobre o recuo frontal. 44. Sobre os recuos mínimos obrigatórios não é permitida a construção de churrasqueiras, fornos a lenha ou qualquer elemento construtivo que possa expelir fuligem ou resíduos. 45. É permitida a construção de espelho d água e fonte no recuo frontal, desde que a profundidade máxima seja de 0,20m (vinte centímetros) e se respeite o recuo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), medidos da margem ou face edificada até as divisas laterais e o alinhamento frontal. 46. É permitida a construção de cascatas junto aos muros, desde que estas não ultrapassem a altura deles. 47. É permitida a construção de floreiras em balanço sobre as áreas de recuos mínimos obrigatórios, desde que elas não ultrapassem a projeção de 0,40m (quarenta centímetros) nas laterais e 0,60m (sessenta centímetros) na frente e nos fundos. 48. É permitida a construção de abrigo para automóveis encostado em uma das divisas laterais, desde que ele atenda às especificações abaixo: a) Profundidade máxima do abrigo de 6,00m (seis metros), contados a partir do recuo frontal obrigatório de 3,00m (três metros) da frente do lote. b) Altura máxima (pé-direito) de 3,00m (três metros) da laje de cobertura e sem nenhuma utilização na parte superior, nem mesmo como terraço, no espaço destinado ao recuo lateral obrigatório mínimo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros). Poder-se-á apenas a utilização para jardineira. c) Para os lotes de esquina, é permitida a construção do abrigo de veículos voltado para a rua lateral, desde que respeitados os recuos mínimos obrigatórios. 49. Os lotes de esquina serão considerados com frente para a rua, tal como indicada no Memorial Descritivo dos Lotes. PERGOLADO 51. O abrigo de medidores de água, energia, telefone e TV a cabo, deve ser implantado no recuo frontal, obedecendo ao padrão e localização exigidos pelas Concessionárias locais e definidos pela VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. 52. Os locais para a implantação de caixa de correio, filtro de água e lixeira serão definido pela VENDEDORA ou pela ASSOCIAÇÃO. 53. Não é permitida a execução de qualquer tipo de poço nos lotes. 54. Considera-se beiral a projeção do telhado existente além da parede ou da estrutura que lhe dá sustentação, até o limite de 0,80m (oitenta centímetros). É considerada e computada como área construída a projeção do beiral que exceder os 0,80m (oitenta centímetros). Os beirais podem avançar sobre os recuos mínimos obrigatórios 0,80m (oitenta centímetros), no máximo. 55. É vedada a construção de muros ou gradis, na frente e nas laterais do lote inseridas dentro da faixa de recuo frontal obrigatório de 3,00m (três metros). Nas divisas laterais do lote é permitido o plantio de cerca viva ou sebe, com altura máxima de 1,00m (um metro). DIVISA DE LOTES CERCA VIVA MURO DE ARRIMO 58. Não é permitida a compensação de alturas entre os muros de arrimo e de fechamento, nos casos onde a altura máxima permitida para cada um dos tipos não foi utilizada. A altura deles será mensurada de forma independente. 59. Os muros devem ser revestidos e pintados externamente, podendo também receber cobertura vegetal. O acabamento dos muros com materiais aparentes deve ser submetido à aprovação da VENDEDORA ou da ASSOCIAÇÃO. 60. As calçadas devem ser executadas e mantidas em perfeitas condições de circulação pelo(s) COMPRADOR(ES) do lote ao término da construção. Deve possuir uma faixa de circulação contínua com largura de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), localizada no eixo da calçada, e com inclinação máxima de 3% (três por cento) em direção a guia, estando totalmente desobstruída e sem rampas ou degraus, e pavimentada em material a ser definido pela VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. CALÇADA
15 61. A calçada será do tipo calçada verde, ou seja, duas faixas de grama de 0,75m (setenta e cinco centímetros) intercaladas por uma faixa impermeável antiderrapante de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros). O escoamento das águas pluviais será executado através de canalização embutida nas calçadas e lançado nas sarjetas. 62. Na divisa com os lotes vizinhos, dentro da faixa de recuo frontal, deve ser mantida a topografia original. Os casos especiais devem ser submetidos à aprovação da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO, que aprovará ou não, considerando o padrão urbanístico do loteamento e a interferência no lote vizinho. II.3. OBRAS 63. A obra de terraplenagem no lote somente pode ser iniciada mediante prévio e escrito consentimento da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. 64. Após a expedição da autorização pela VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO, pode ser construído um barracão provisório para a guarda de materiais a serem empregados na obra. Construído o barracão, este deve ser demolido caso o início da obra não ocorra no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da expedição do documento mencionado. 65. Na execução de terraplenagem será obrigatória a construção de proteções contra erosão e assoreamento dos lotes vizinhos e da via pública. 66. Os lotes se encontram demarcados com piquetes, cujo posicionamento e integridade são de responsabilidade dos proprietários. 67. O(s) COMPRADOR(ES) é (são) responsável(is) por providenciar e contratar os serviços pertinentes ao bom desenvolvimento da obra como levantamento planialtimétrico, sondagem, projetos estruturais, e outros que se fizerem necessários, garantindo a estabilidade construtiva, a segurança dos funcionários da obra e dos vizinhos. 68. O(s) COMPRADOR(ES), ou o(s) representante(s) da obra mediante procuração, é(são) responsável(is) por cadastrar junto à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO os funcionários permanentes e eventuais (prestadores de serviços) para a autorização de acesso ao loteamento, bem como informar sobre a dispensa de funcionário para procedimentos de cancelamento da autorização. 69. Os lotes não podem ser utilizados como depósitos de materiais de qualquer espécie, salvo os necessários a construção. 70. Toda e qualquer descarga ou depósito de materiais de qualquer espécie, seja pelo tempo que for, deve ser feita exclusivamente dentro do lote em construção, devendo o interessado providenciar, antecipadamente, o rebaixamento da guia por onde devem entrar os veículos transportadores. Em casos excepcionais, os materiais de construção podem ser descarregados na calçada, em frente à obra, e devem ser recolhidos para o interior do lote no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, sempre com a anuência da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. 71. Se necessário, a obra poderá ter um único lote vizinho para apoio à construção. Neste caso, o COMPRADOR do lote vizinho deverá emitir autorização, por escrito, através de documento protocolado e arquivado junto a VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. Terminada a obra, ou se paralisada por período superior a 90 (noventa) dias, deverão ser restabelecidas as condições originais de limpeza e conservação do lote de apoio. 72. No caso de paralisação da obra por prazo superior a 60 (sessenta) dias corridos, o(s) COMPRADOR(ES) deve(m) providenciar a limpeza da obra através da remoção dos entulhos e detritos existentes. Todos os materiais e recipientes que possam armazenar água devem ser guardados em locais protegidos da chuva. Devem ainda manter a obra fechada em todo o perímetro, conter os taludes e aterrar locais onde o acúmulo de água possa ocorrer. 73. Se a paralisação da obra ocorrer por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, a construção deverá ter todos os vãos e aberturas fechadas, de acordo com as determinações do órgão competente do município. 74. É proibido o acesso de veículos ou caminhões através de outros lotes. Casos excepcionais devem ser solicitados à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO, para anuência. Quando o caminhão adentrar ao lote a guia deve ser protegida. 75. Para o início das obras de construção da edificação, após a terraplanagem, o lote deverá ser cercado com tapume em todo o perímetro. O tapume pode ser em madeira, chapas metálicas ou fibrocimento, com altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) e deve ser instalado nos limites do lote. Durante todo o andamento da obra, os tapumes devem permanecer em bom estado de conservação, e devem receber manutenção e pintura sempre que necessário, para garantir o fechamento e o padrão do loteamento. 76. Os fechamentos das laterais e do fundo do lote podem ser substituídos por muros ou gradis assentes sobre alvenaria, considerando a racionalização e os custos da obra, desde que a execução deles ocorra no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data de início desta. O restante do perímetro, onde não é permitida a execução de fechamentos, faixa do recuo frontal, deverá obrigatoriamente receber tapume. 77. O(s) COMPRADOR(ES) é (são) responsável(is) por manter as vias de acesso à obra limpas, bem como as áreas de uso comum adjacentes, correndo por sua exclusiva conta os riscos, ônus ou prejuízos que forem causados às partes comuns. O passeio que dá acesso à obra deve receber proteção com grama e nos acessos de veículos deve ser depositado brita. 78. Os entulhos ou quaisquer outros materiais descartados devem ser depositados em caçamba localizada próxima à obra e devem ser removidos constantemente, evitando transtornos aos vizinhos. 79. Os materiais agregados a serem utilizados na obra como areia, pedra e outros, devem ser depositados nos lotes e armazenados adequadamente em caixas ou baias, evitando sua dispersão para áreas externas à obra. 80. Em hipótese alguma é permitida a utilização das calçadas e vias públicas para preparo de qualquer material destinado à construção, como argamassas e concreto. 81. Após a locação do gabarito da obra, o responsável técnico deverá comunicar a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO para a realização de uma vistoria conjunta obrigatória. II.4. OBRIGAÇÕES GERAIS 82. É proibida a instalação de letreiros e anúncios de qualquer natureza nos lotes, exceto aqueles que identifiquem o profissional responsável pela obra e/ou autor do projeto, e o endereço da obra ou agente financiador. É permitida a instalação de letreiros e anúncios de empresas e prestadores de serviço nos tapumes somente em obras iniciadas. A VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO poderá proceder à sumária retirada dos anúncios que violarem esta cláusula. 83. Para a afixação de anúncios comerciais ou informativos, a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO disponibilizará, na portaria ou em local visível a ser definido, um quadro de avisos. A ASSOCIAÇÃO poderá proceder à sumária retirada dos anúncios que violarem esta cláusula. 84. É vedada a criação de quaisquer espécies de animais, inclusive aves, salvo nos casos em que sua reduzida quantidade e as favoráveis condições de higiene afastem os incômodos inerentes a esta prática. Não serão permitidas as instalações de dependências destinadas à criação de animais, tais como: galinheiros, cocheiras, chiqueiros e outros. 85. É expressamente proibido estacionar nas ruas e avenidas do loteamento, permanentemente, veículos de carga ou utilitários. 86. Visando otimizar o mais adequado aproveitamento dos lotes a montante, que tenham caída para os fundos, fica(m) o(s) COMPRADOR(ES) obrigados a conceder(em) servidão de passagem para a instalação da rede de águas pluviais e esgoto nos recuos de fundos ou lateral, caso o lote vizinho possua o desnível do perfil original com queda para os fundos e necessite desta servidão para o escoamento à rede pública. Esta servidão de passagem deve possuir uma faixa, de no mínimo, de 1m (um) metro. 87. Caso a obra do lote à jusante seja iniciada antes da obra do lote dos fundos, deve o proprietário ou responsável técnico alertar o vizinho sobre a necessidade de executar as tubulações de esgoto e águas pluviais da servidão, desde o alinhamento frontal até a divisa do lote a montante. 88. As ligações de esgoto dos lotes de montante e jusante, para a via pública, devem atender as determinações da concessionária local. Será obrigatória a indicação em projeto, das tubulações de águas pluviais e esgoto e caixas de inspeção destinado à servidão de passagem. O diâmetro mínimo das tubulações será de 150mm (cento e cinquenta milímetros) para a tubulação de águas pluviais e 100mm (cem milímetros) para a tubulação de esgoto. A caixa de esgoto deve atender aos 2 (dois) lotes, obedecendo ao padrão do croqui a ser fornecido pela VENDEDORA ou AASSOCIAÇÃO. 89. Quando houver pavimento abaixo do nível da rua, o(s) COMPRADOR(ES) deve(m) tomar as medidas necessárias para o escoamento adequado das águas pluviais e esgoto. 90. A caixa de esgoto deverá atender aos dois lotes, obedecendo ao padrão do croqui a ser fornecido pela VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO quando da elaboração do projeto. Será obrigatória a indicação em projeto, da faixa de servidão de passagem e das tubulações de águas pluviais e esgoto para o lote de jusante cujo desenho deverá ser fornecido pelo proprietário de montante. 91. As águas pluviais devem ser captadas em rede independente do esgoto sanitário e devem ser lançadas nos locais definidos para este fim (sarjetas). 92. O esgoto deve ser interligado à rede executada para esta finalidade. 93. Os locais destinados aos animais domésticos devem, obrigatoriamente, possuir interligação com a rede de esgotos, sendo proibida a utilização da rede de águas pluviais. 94. As ligações externas de energia elétrica, telefones, interfones, etc. são obrigatoriamente subterrâneas, no trecho compreendido entre a via pública e a construção principal. 95. A caixa de entrada de energia elétrica deve obedecer ao modelo padrão da Concessionária, devendo ser observado o tipo adotado pela referida Concessionária por ocasião da respectiva instalação. 96. O(s) COMPRADOR(ES) deve(m) solicitar as ligações de água, esgoto e energia às concessionárias. É vedada a utilização das ligações de água e energia de obras ou residências vizinhas, sendo esta somente liberada mediante autorização por escrito do(s) COMPRADOR(ES) cedente(s). 97. Não serão aprovados projetos de residências cujo sistema construtivo seja pré-fabricado. Casos especiais devem ser submetidos à análise da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO, que emitirá parecer, considerando a qualidade e o padrão estabelecido pelo loteamento.
16 98. Os lotes, enquanto não utilizados para a edificação de moradias, deverão ser mantidos limpos, com serviço de capinação ou tosa. Esta limpeza deve ser constante. É proibido o uso de fogo na limpeza dos lotes 99. Os entulhos ou quaisquer outros materiais descartados deverão ser depositados em caçamba localizada próxima à obra e deverão ser removidos constantemente, evitando transtornos aos vizinhos O(s) COMPRADOR(ES) que realizar(em) obras em seu lote, será(ão) responsável(is) pela perfeita limpeza das vias de acesso e das demais áreas de uso comum por onde transitarem os materiais de construção e entulhos, correndo por sua exclusiva conta os riscos, ônus, ou prejuízos que forem causados às partes comuns Ao término da obra, o(s) COMPRADOR(ES) deve(m) comunicar a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO para a realização de vistoria final. O(s) COMPRADOR(ES) deve(m) também solicitar junto ao órgão municipal competente a emissão do Habite-se e apresentar à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO uma cópia, para a liberação da ocupação da edificação Não será permitida a ocupação do imóvel com Habitese parcial, mesmo quando a edificação possuir partes que possam ser ocupadas 103. A VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO pode estipular horários para o funcionamento das obras no loteamento. Quando houver moradores, o(s) COMPRADOR(ES) das obras deve(m) ser avisado(s) com o prazo mínimo de 15 dias corridos sobre esta decisão para as providências necessárias. É obrigatório o cumprimento do horário estipulado Aquele que der causa a qualquer dano é obrigado a repará-lo imediatamente, refazendo o que foi danificado, sob pena de a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO mandar fazê-lo, cobrando do infrator, além dos custos que vier a suportar. Ilustração da infraestrutura
17 Residencial Damha II Brasília Rodovia DF 140 Próximo ao Jardim ABC CEP: facebook.com/damhaurbanizadora Perspectivas artísticas meramente ilustrativas (incluindo elementos paisagísticos) sujeitas a alterações no projeto sem prévio aviso. Os móveis e equipamentos também têm caráter meramente ilustrativo. Os ambientes serão entregues conforme memorial descritivo. O Residencial Damha II compõe o loteamento denominado RESIDENCIAL E COMERCIAL DAMHA, registrado sob nº R03, da matrícula do Registro de Imóveis, Títulos e Documentos Civil das Pessoas Jurídicas, Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Comarca de Cidade Ocidental GO, em 27 de agosto de 2012.
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