ANÁLISE DOS INDICADORES EDUCACIONAIS DO MUNICÍPIO - PÓLO DE MARINGÁ-PR
|
|
- Maria Fernanda Benke Caetano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DOS INDICADORES EDUCACIONAIS DO MUNICÍPIO - PÓLO DE MARINGÁ-PR Resumo MARIANA MARTIN 1 SILVIA MÁRCIA FERREIRA MELETTI 2 Universidade Estadual de Londrina Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes. Este artigo tem como objetivo fazer um mapeamento da variação do número de matrículas na cidade de Maringá-PR, mostrando como ela tem se transformado em relação à Inclusão. Para isso, observam-se os microdados do Censo da Educação Básica divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Pesquisa INEP ( os quais foram tabulados e analisados seguindo as referências bibliográficas e tomando-se os cuidados de observar que os mesmos podem trazer algumas variações pela forma de coleta de dados. Assim, nota-se que há uma queda grande nas matrículas em todas as modalidades, porém, ainda não se pode afirmar que há uma migração entre as mesmas. Palavras-chave: Censo da Educação Básica, Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, Inclusão Introdução Primeiramente, relembra-se que a Educação Especial foi considerada, durante muitos anos, como sistema paralelo de ensino em que, na maioria das vezes, deu-se de maneira institucionalizada, o que contribui sobremaneira para a segregação da população alvo desse sistema. Este fato se deu pelo favorecimento por parte do governo das instituições especializadas de caráter privado e filantrópico. Tal favorecimento se deu ao longo da história de escolarização da pessoa com deficiência no Brasil e pode ser percebido em documentos oficiais, como o Artigo 208 da Constituição Federal (1988), o qual enfatiza o atendimento especializado preferencialmente na rede regular de ensino. Este termo já foi altamente discutido e nos traz muitas lacunas pois pode, muitas vezes, desresponsabilizar o governo. Além disso, outros documentos também enfatizam a isenção de impostos para instituições de educação ou assistência social além de estabelecer formas de incentivo (KASSAR e LAPLANE, 2010). 1 Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Londrina e bolsista CAPES/ nanahiratuka@yahoo.com.br/ Endereço: Rua Rubens Avila, 150 BlocoE-34, Alto da Colina, Londrina-PR. 2 Professora doutora do Programa de Mestrado em Educação da UEL/ spmeletti@uol.com.br/ Endereço: Rua Maria Munaretto Mathias, 203 Jardim Cláudia, Londrina Paraná. 3413
2 Cury (2002) também destaca a importância do direito à educação escolar e a importância da lei na garantia disso, a qual vem para assegurar a todos um direito social. Ela representa o interesse de todos sem representar o interesse específico de ninguém. (p.248) A Constituição Federal de 1988 vem também, em seu Artigo 206, impor as condições para que todos tivessem acesso a esse bem impondo igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, além de liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. Outras exigências ainda são ressaltadas em seu Artigo 208, além das já citadas, O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; Já a partir da década de 1990, com o foco se inserindo diretamente nas instituições, a ideia de homogeneidade antes pregada para alunos de mesmo nível de escolaridade perde ênfase, valorizando-se a heterogeneidade, as Políticas Inclusivas e a diversidade. Ademais, esta década, segundo Meletti (2008, p.03), pode ser considerada um marco na Educação Especial brasileira em função das proposições políticas que se articulam numa perspectiva inclusiva ao incorporarem as orientações internacionais tratadas nas Declarações de Educação para Todos e de Salamanca. Esses documentos enfatizam, segundo Kassar e Laplane (2010), a importância da educação para todos, ou seja, a não discriminação das minorias sociais, fazendo com que haja, na lei e nas Políticas, mudanças enfáticas em relação à Educação chamada de Inclusiva. Destaca-se ainda, segundo Meletti, os desdobramentos de tais orientações na legislação educacional brasileira Na linha de materializar a educação para todos e a escola inclusiva, a educação especial passa a ser identificada como uma modalidade de educação escolar a ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, a partir da educação infantil e que, apenas em casos excepcionais aqueles que em função dos comprometimentos do aluno em que a escola não tiver recursos para o atendimento é que este poderá ocorrer em instâncias consideradas especiais: classes ou escolas. (MELETTI, 2008, p.03) Os documentos oficiais, como a LDBEN 96 (Lei n 9394/96), a Constituição (1988) e os Pareceres, todos contribuem para que a Educação seja valorizada e também para que seus objetivos sejam mais claros e tenham maior valor. No entanto, vale ressaltar que a LDBEN de 1996, apesar do esforço em manter o foco na diversidade, na não discriminação, apresenta sérias lacunas e ambigüidades que não podem ser desconsideradas. Entre elas destacam-se: a ênfase na importância da iniciativa privada em detrimento da responsabilidade do Estado em assumir a educação desta população, enaltecendo as chamadas parcerias ; a ampla possibilidade da manutenção da condição de exclusão das pessoas comprometidas pela deficiência mental; a inclusão se restringir às 3414
3 chamadas deficiências circunstanciais resultantes de problemas sociais, econômicos, educacionais, de aprendizagem, de comportamento que culminam no fracasso escolar; a não especificação de diretrizes para a implementação e manutenção da educação inclusiva no contexto educacional brasileiro; a precariedade das diretrizes para a formação dos profissionais que atuarão no contexto da diversidade; a precariedade do sistema de financiamento da educação geral que atinge sobremaneira a educação especial e também outras modalidades educacionais (MELETTI, 2006). Como analisa Meletti (2010, p.16), o modo político como o país vem se retratando também justifica as mudanças ocorrentes no campo da educação, observando que há um conjunto de medidas denominado política de inclusão social, a qual redimensiona as estruturas administrativa, econômica e política do país, propondo a divisão de responsabilidades entre Estado e Sociedade. Ainda com essa visão e com o presidente Fernando Henrique Cardoso no poder, a ênfase em uma escolarização para o trabalho se evidencia e isso fica nítido em seu Plano Plurianual (Brasil, 2000), o qual enfatiza investimentos em infra-estrutura, na área social, no meio ambiente ou no campo moderno da informação e do conhecimento, o que servirá, segundo o Plano, para motivar a realização de novos investimentos nacionais e estrangeiros, decisivos para o desenvolvimento sustentável do País. Portanto, a ênfase do Plano de 2000 a 2003, intitulado Avança Brasil, foi em uma política de Governo sustentada em economia. Todas as ações, principalmente as privatizações, valorizavam o crescimento econômico do país que, de um modo ou de outro, secundarizavam a Educação. E isso pode ser observado em um dos objetivos: Elevar o nível educacional da população e ampliar a capacitação profissional, ou seja, melhora-se a educação com foco no trabalho, e não na formação pessoal e educacional. Já o Plano Plurianual (Brasil, 2004) referente ao governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva, , Plano Brasil de Todos: Participação e Inclusão, possui seu próprio nome direcionado à Inclusão, além de ter como um de seus objetivos: Inclusão Social e Redução das Desigualdades Sociais; ampliar o nível e a qualidade da escolarização da população, promovendo o acesso universal à educação e ao patrimônio cultural do país. Em 2008, com o novo Plano Plurianual (Brasil, 2008), o objetivo se transforma, porém a continua com ênfase na Inclusão e há maior valorização da qualidade da Educação. O que se observa em seu título: Desenvolvimento com Inclusão Social e Educação de Qualidade. Neste contexto, portanto, destaca-se, no ano de 2006, o lançamento do documento Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade (Brasil, 2006) pelo Ministério da Educação em conjunto com a Secretaria de Educação Especial. Ele tem como princípio a garantia do direito dos alunos com necessidades educacionais especiais de acesso e permanência, com qualidade, nas escolas da rede regular de ensino (BRASIL/MEC/SEESP, 2006). Assim, este trabalho analisa a variação no número de matrículas em Maringá-PR, tendo como base as evoluções nas Políticas de Inclusão que circundam esse município. Metodologia Para as análises pretendidas, delimitamos o município-pólo de Maringá, localizado no norte do Paraná, o qual esteve em processo de formação com o material Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, ofertado pelo Ministério da Educação; o número de 3415
4 matrículas de alunos que possuem necessidades educacionais especiais; além do intervalo temporal entre 2007 e Este intervalo foi selecionado com a justificativa do ano de 2007 ser anterior à publicação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, o que poderia trazer um parâmetro comparativo aos últimos dados disponibilizados, que são os do ano de Para ter acesso aos microdados, tivemos que extraí-los do site do Instituto Nacional de Estatística e Pesquisa INEP ( em janeiro de Assim que os dados foram extraídos, selecionamos que trabalharíamos com os números de matrículas e algumas variáveis desse banco foram selecionadas. Elas são: 1. Modalidade Regular de Ensino: inclui a Educação Infantil (creche e Pré-escola), Ensino Fundamental (de 1ª a 8ª séries do ensino de oito anos e do 1 ao 9 ano do ensino de nove anos), o Ensino Médio (de 1ª a 4ª séries), o Ensino Médio não-seriado, o Ensino Médio Integrado (de 1ª a 4ª séries), o Ensino Médio Normal/Magistério (de 1ª a 4ª séries) e a Educação Profissional (concomitante e Subsequente); 2. Modalidade Especial de Ensino: inclui a Educação Infantil (creche e Pré-escola), Ensino Fundamental (de 1ª a 8ª séries do ensino de oito anos e do 1 ao 9 ano do ensino de nove anos), o Ensino Médio (de 1ª a 4ª séries), o Ensino Médio não-seriado, o Ensino Médio Integrado (de 1ª a 4ª séries), o Ensino Médio Normal/Magistério (de 1ª a 4ª séries), EJA Especial Presencial Ensino Fundamental (de 1ª a 4ª séries), EJA Especial Presencial Ensino Fundamental (de 5ª a 8ª séries), EJA Especial Presencial Ensino Médio, EJA Especial Semi- Presencial Ensino Fundamental (de 1ª a 4ª séries), EJA Especial Semi-Presencial Ensino Fundamental (de 5ª a 8ª séries), EJA Especial Semi-Presencial Ensino Médio. Lembrando que as categorias da EJA são retiradas desta categoria a partir do ano de Modalidade de Ensino de Jovens e Adultos (EJA): inclui EJA Presencial de 1ª a 4ª séries, EJA Presencial de 5ª a 8ª séries, EJA Presencial Ensino Médio, EJA Semi-Presencial de 1ª a 4ª séries, EJA Semi-Presencial de 5ª a 8ª séries, EJA Semi-Presencial Ensino Médio, EJA integrada a Educação Profissional de Nível Médio, EJA Semi-Presencial de 1ª a 8ª séries e EJA integrado à Educação Profissional de Ensino Fundamental FIC. Lembrando que nos anos de 2009 e 2010 essas categorias são substituídas pela EJA Especial que nos anos anteriores eram enquadradas na Modalidade Especial de Ensino. 4. Necessidades educacionais especiais: se possui ou não necessidade educacional especial, cegueira, baixa-visão, surdez, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência mental 3 e Síndrome de Down. Depois dessa seleção, houve o cruzamento desses dados e organização dos mesmos para o surgimento dos quadros a seguir. Lembra-se aqui que a Educação Infantil, presente nos quadros é a união dos dados das matrículas da variável de Creche e Pré-Escola; o Ensino Fundamental I é a união das matrículas de alunos de 1 a 4 séries do Ensino de 8 anos e de 1 a 5 séries do ensino de 9 anos; o Ensino Fundamental II é a união dos dados de alunos de 5 a 8 séries do ensino de 8 anos e de 6 ao 9 ano do ensino de 9 anos; o Ensino Médio é a ³Mantém-se aqui a nomenclatura utilizada nos Censos Da Educação Básica disponibilizados pelo INEP. 3416
5 soma de todos os dados referentes a essa etapa, assim como os da Educação de Jovens e adultos também foram somados. Resultados e Discussão Os dados analisados a seguir são do município de Maringá, no norte do Paraná, o qual, segundo o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, abrange uma área de 487,93 km², com habitantes. Pretende-se aqui, ter uma panorama geral do município, além de observar a variação no número de matrículas observando que o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade já estava em sua VI edição em Para as análises, enfatiza-se que os dados a seguir foram extraídos do site do Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisa - INEP, e as apreciações serão baseadas em tais números, com o cuidado de observar que os mesmos são coletados por responsáveis da educação nas escolas e, portanto, eles são passíveis de falhas, tanto em relação ao preenchimento de formulários e/ou questionários, quanto à categorização das deficiências, das Modalidades ou mesmo das Etapas de Ensino. Quadro I: variação no número de matrículas dos alunos de Maringá-PR segundo Etapas e Modalidades de Ensino ANO ETAPA TOTAL DE MATRÍCULAS TOTAL MATRÍCULAS NEE POSSUI NEE MODALIDADE REGULAR ESPECIAL EJA ED. INF ENS.FUND.I ENS.FUND.II ENS. MÉDIO TOTAL ED. INF ENS.FUND.I ENS.FUND.II ENS. MÉDIO TOTAL ED. INF ENS.FUND.I ENS.FUND.II ENS. MÉDIO
6 TOTAL ED. INF ENS.FUND.I ENS.FUND.II ENS. MÉDIO TOTAL Observa-se, em primeiro plano, uma queda de 71% no número total de matrículas de alunos com necessidades educacionais, totalizando uma diminuição de quase 500 alunos num intervalo de quatro anos, o que é inversamente proporcional ao número de matrículas em todo o município, incluindo alunos com NEE e sem NEE, em que houve um aumento passando de em 2007, para em Em relação ao ensino Regular, nas matrículas gerais, observa-se uma queda de 16 % no número de matrículas, enquanto na Educação Especial a queda foi de 35% e na Educação de Jovens e Adultos, a qual também teve grande queda, de 68,6 %. Na EJA ocorre algo bem interessante comparando estes dados com os nacionais. Segundo Bueno e Meletti (2011), no ano de 2000, nacionalmente, existiam alunos na EJA, enquanto que em 2009 este número cresceu para , ou seja, houve um aumento de 172% no número de matrículas, o que se mostra inversamente proporcional no Quadro I, em que o decréscimo foi de 31%. Em relação às etapas de ensino, a Educação Infantil, tanto em relação às matrículas gerais, quanto às matrículas de alunos com necessidades educacionais teve um aumento que girou em torno de 5%, já no Ensino Fundamental I, oberva-se, nas matrículas gerais, um aumento de 5%, enquanto nas matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais, observa-se uma queda de 39%. Observando-se a Educação Infantil II, no total de matrículas o aumento foi bem pouco, cerca de 0,84% apenas. Já no Ensino Médio, houve uma queda no número de matrículas gerais que foi maior que 5%. Portanto, nota-se que a variação no número total de matrículas dos alunos em Maringá foi constante, chegando, ao aumento, em torno dos 2%. Por outro lado, analisando os dados das matrículas de alunos com NEE por modalidades de ensino, nota-se que, na Educação Infantil, na Modalidade Regular, obtivemos um aumento de 65%. Com esses dados, talvez a hipótese seria de migração de uma modalidade para outra, no caso, do Ensino Especial para o Regular, porém, como os dados mesmo demonstram, essa migração não seria possível, sendo que a queda na Educação Especial (de apenas 9%) é muito inferior ao aumento da Educação Regular (já citada de 65%). Ainda no Ensino Regular, a variação no número de matrículas gira em torno de 20% de queda, invertendo apenas no Ensino Médio, no qual houve um aumento de 18%. Outro destaque ainda nessa Modalidade é no ano de 2009, no Ensino Fundamental I, em que houve uma queda nas matrículas de mais de 48%, passando de 392 matrículas em 2007 para apenas 202 em Na Educação Especial, observa-se uma queda no total das matrículas de alunos com NEE de 35%, o que, como já mostrado anteriormente, não é proporcional ao aumento na Educação Regular, onde ele foi de apenas 16%. 3418
7 Nesta mesma modalidade, na Etapa de Educação Infantil I, também observamos uma grande queda no número de matrículas, que chega a quase 47%. Já na EJA, os números variam bastante, chegando, no Ensino Fundamental I, a diminuir em 59% o número de matrículas. Além disso, a queda em todas as matrículas de alunos com NEE nessa Modalidade chegou a 68%. Quadro 2: variação no número de matrículas dos alunos de Maringá-PR por tipo de Necessidade Educacional Especial e por Modalidade de Ensino Tipo de NEE ANO MODALIDADE DV DA DF DM REG ESP EJA REG ESP EJA REG ESP EJA REG ESP EJA Os dados dos alunos com deficiência visual mostram, no total, que houve queda no número de matrículas de 22,8% no último ano, com seu ápice em 2009, constatando decréscimo de 43,7%. Porém, de 2008 para 2009, pode-se notar um aumento de quase 8% e em 2010 há novamente uma queda. Os motivos de tais variações podem ser diversos, porém não cabe ao nosso trabalho essa análise, então ficam questionamentos para futuras investigações. Já na Educação Regular, percebe-se um aumento de 7% no último ano, sendo este antecedido por quedas consecutivas. E, se observado a variação nesta modalidade num total, ela acontece de modo a manter o número de alunos praticamente estável. Na Educação Especial, observa-se uma variação estável, sendo que do ano base para o último houve uma queda de quase 44% no número de matrículas, o que também não se justifica pelo aumento na Educação Regular, pois ele não é compatível, nem ao menos se aproxima. Na EJA, observa-se que houve apenas aumentos, com grande incidência em 2008, em que ele foi de 150%, havendo uma queda no ano seguinte e no ano de 2010 novamente um aumento. Essas variações também são muito notáveis e que merecem futuras investigações. Em relação aos alunos com deficiência auditiva, observa-se que as variações foram constantes em relação ao número total de alunos, com uma ênfase apenas em 2010, a qual não fica tão distante das outras. Na Educação Regular, no ano de 2009, há uma grande queda comparada ao ano base, chegando a quase 83%, é também quanto ao ano anterior, chegando a 61%. Além da diferença 3419
8 entre 2009 e 2010, que também chega a quase 5%, mostrando que as matrículas voltam a crescer. Já na Educação Especial, observamos uma variação muito desigual, com um aumento de 253% nas matrículas, enquanto nas outras categorias a queda não foi compatível com isso, ou seja, a possibilidade de remanejamento de alunos de uma Modalidade para outra pode ser facilmente descartada. Assim, essa variação continua no ano de 2010, apesar da queda de 100% em relação ao ano anterior. Os dados em relação à deficiência física mostram variações muito interessantes. A começar pelo número total de matrículas, em que em 2008 apresenta uma queda de 38%, igual a do próximo ano e já no ano e de 2010 apresenta uma queda de apenas 7,9%. Ou seja, do ano de 2008 para o ano de 2010 há uma variação de praticamente 31%, o que mostra diferente das tabelas anteriores. No Ensino Regular, há uma tendência à queda que se mantém constante no período, com uma diferença apenas no ano de 2010 que se distancia em quase 17% de Na educação Especial é interessante notar que em 2008 houve uma queda de 40% no número de matrículas, que se recupera em 10% no ano seguinte e no ano de 2010 apresenta um aumento de 0,7 em relação ao ano base. Já na EJA, percebe-se uma variação ainda mais notória. No ano de 2007 havia apenas 1 aluno e no ano seguinte esse número passou a 12. Posteriormente decrescendo de novo para 4 e crescendo em 2010 para 7. Por fim, em relação aos alunos com deficiência mental, os dados mostram uma variação constante tanto no número total de matrículas quanto nas Modalidades separadas. Ainda merece destaque a queda de 69% no Ensino Especial e de 70% na EJA, o que se sobressai muito se comparado ao Ensino Regular. Deste modo, fica um questionamento sobre em que lugar estão esses alunos, pois o que seria previsível seria uma migração dos mesmos para o Ensino Regular, porém, nota-se claramente que não houve essa migração. Considerações Finais Tomando-se como base o objetivo do trabalho, que é a analisar a variação do número de matrículas no município de Maringá-PR, observa-se que os dados são significativos. Notamos que a queda é constante em todas as modalidades e todas as etapas do ano de 2007 a 2010, tanto nas matrículas totais, as quais incluem alunos com necessidades educacionais especiais quanto nas matrículas somente de alunos com necessidades educacionais especiais. Porém, o que há de mais intrigante é que a queda nas matrículas da modalidade de Educação Especial, não é compatível com o aumento na modalidade de ensino regular, mostrando que não se pode afirmar que houve uma migração entre as modalidades, pelo menos não somente com esses indicadores educacionais. Referências Bibliográficas BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal,
9 . Lei n.º 9.394/96. Diretrizes e bases da educação nacional MEC/SEESP. Educação inclusiva: Direito à Diversidade: Documento Orientador. SEESP: Brasília, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Plano Plurianual Vol. I, Disponível em 03_lei10649.pdf.Acessado em setembro de Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Plano Plurianual Mensagem presidencial Disponível em Acessado em abril de Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Plano Plurianual Vol. I, Disponível em acessado em setembro de Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Censo Escolar da Educação Básica Disponível em: < Acesso em: 20/01/ Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Censo Escolar da Educação Básica Disponível em: < Acesso em: 20/01/ Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Censo Escolar da Educação Básica Disponível em: < Acesso em: 20/01/ Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Censo Escolar da Educação Básica Disponível em: < Acesso em: 20/01/2011. CURY, C. R. J.. Direito à Educação: direito à igualdade, direito à diferença. Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, São Paulo, SP, v. 1, p , KASSAR, M. C. M.; LAPLANE, A. L. F. Desafios da política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva em municípios brasileiros. In: Grupo de Pesquisa no 3421
10 CNPq: Políticas Públicas de educação e Inclusão. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Corumbá: MELETTI, S. M. F. A escolarização de alunos com deficiência e rendimento escolar: uma análise dos indicadores educacionais em municípios brasileiros. In Grupo de Pesquisa no CNPq: Políticas Públicas de educação e Inclusão. Universidade Estadual de Londrina. Londrina: MELETTI, S. M. F. Educação escolar da pessoa com deficiência mental em instituições de educação especial: da política à instituição concreta f Tese (Doutorado) Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, MELETTI, S. M. F. Apae Educadora e a Organização do Trabalho Pedagógico em Instituições Especiais. Reunião Anual da Anped,
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Leia maisMATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO REGULAR: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES
MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO REGULAR: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES Juliana de Almeida Silva 1 ; Juliana Vechetti Mantovani Cavalante 2 1 Centro de Ciências da Saúde, Departamento de
Leia maisA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS: OS INDICADORES DAS MATRÍCULAS DE ALUNOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS: OS INDICADORES DAS MATRÍCULAS DE ALUNOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Introdução Lívia Rezende GIRARDI 1 (UFSC) Mariana Lindner DIAS 2 (UFSC) Maria Helena
Leia maisMEC. Censo Escolar 2015 Notas Estatísticas. Brasília-DF março de 2016
MEC Censo Escolar 215 Notas Estatísticas Brasília-DF março de 216 MEC Agenda O desafio da universalização Educação infantil Creche e Pré-escola Ensino fundamental Anos iniciais e anos finais Ensino médio
Leia maisCENSO ESCOLAR 2016 Notas Estatísticas. Brasília-DF Fevereiro de 2017
CENSO ESCOLAR 216 Notas Estatísticas Brasília-DF Fevereiro de 217 O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de igualdade de condições para o acesso
Leia maisEXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB
EXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB Dr. Joedson Brito dos Santos 1 Universidade Federal do Tocantins Apresentação e justificativa
Leia maisOs números do processo de inclusão no município de Pelotas (RS)
Universidade Federal de Pelotas UFPel adricenci@hotmail.com A inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares vem sendo promovida com maior intensidade nos últimos anos, especialmente
Leia maisDECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, regulamenta a Lei nº 11.494,
Leia maisNota Técnica 01/2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS Nota Técnica 01/2009 Assunto: Metodologia para definição do quantitativo
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,
Leia maisArt O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
Leia maisO avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas
1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos
Leia maisMATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES EDUCACIONAIS BRASILEIROS E DO PARANÁ
VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 08 a 10 novembro de 2011 - ISSN 2175-960X Pg. 847-854 MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB
POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E LAUDO MÉDICO NOS ANOS EM QUE SÃO REALIZADOS O PROALFA E O PROEB NO ESTADO DE MINAS GERAIS
289 ANÁLISE DOS DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E LAUDO MÉDICO NOS ANOS EM QUE SÃO REALIZADOS O PROALFA E O PROEB NO ESTADO DE MINAS GERAIS 1. INTRODUÇÃO Júlia Drumond Campos e Silva ; COSTA, W.E.O.;
Leia maisArt A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Seção que pactua a educação como direito de todos. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO MS. Carreiro 1 Art. 205.
Leia maisAULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03
AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,
Leia maisAS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL
4.1 Introdução 4.2 As Leis de Diretrizes e Bases da Educação 4.3 As políticas nacionais de Educação Especial 4.4 Conclusão Referências 4 AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL Karina
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece
Leia maisEJA E EDUCAÇÃO NO CAMPO: UMA ANÁLISE DAS MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO PARANÁ
EJA E EDUCAÇÃO NO CAMPO: UMA ANÁLISE DAS MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO PARANÁ Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves Sandra Regina Casari de Souza Silvia Márcia Ferreira Meletti
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por
Leia maisEducação e Federação na Constituição
Introdução Educação na Constituição Federal; Federação; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Constituição Estadual Lei nº 10.403/71 Conselho Estadual de Educação Regulamento Decreto nº 52.811/71
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições
Leia maisINTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS 1
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS 1 Aline Dozzi Tezza LOUREIRO 2 Stela Cezare do SANTO 3 Sara de Almeida SELIGARDI 4 Universidade
Leia maisINDICADORES EDUCACIONAIS SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL
INDICADORES EDUCACIONAIS SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL Silvia Márcia Ferreira Meletti * Karen Ribeiro ** RESUMO: O objetivo do trabalho é analisar a escolarização de alunos com necessidades educacionais
Leia maisSeminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA
Leia maisA INCLUSÃO DOS INDIVÍDUOS COM TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NOS DIFERENTES NÍVEIS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL
A INCLUSÃO DOS INDIVÍDUOS COM TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NOS DIFERENTES NÍVEIS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL Allan Batista Silva (1); Rafaela Raulino Nogueira (2); Gabriela Raulino Nogueira (3); Caliandra
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisCENSO ESCOLAR - EDUCACENSO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisRESULTADO SISTÊMICO 2. Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado
Guia de Dicas de Políticas Públicas 35 RESULTADO SISTÊMICO 2 Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado No Brasil, mais de 2,8 milhões de crianças
Leia maisArts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN
Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento
Leia maisINTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANALISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANALISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS LOUREIRO, Aline Dozzi Tezza SÁ, Michele Aparecida de SELIGARDI, Sara de Almeida Na política
Leia maisRodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli
Leia maisLEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO
LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou
Leia maisA EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS NA REGIÃO DA AMUNESC
XIII Simpósio Integrado de Pesquisa FURB/UNIVILLE/UNIVALI 27 de agosto de 2015, Blumenau - SC A EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS NA REGIÃO DA AMUNESC Eixo temático: Educação e infância Resumo: Este trabalho apresenta
Leia maisINSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES EDUCACIONAIS
INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES EDUCACIONAIS 2007-2011 MELETTI, Silvia Marcia Ferreira 1 (Orientadora/UEL) MARQUES, Emanuely Fernanda 2
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE 2014-2024) Prof. StephanieGurgel - Plano Nacional de Educação - CF/88 -LDB - Os planos estaduais, distrital e municipais
Leia mais03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza
Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,
Leia maisCENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2016 Notas Estatísticas
CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2016 Notas Estatísticas Brasília-DF Fevereiro de 2017 1 O Censo Escolar O Censo Escolar da Educação Básica é uma pesquisa realizada anualmente pelo Instituto Nacional de
Leia maisINSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DAS MATRÍCULAS DO CENSO ESCOLAR EM 2012
INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DAS MATRÍCULAS DO CENSO ESCOLAR EM 2012 Resumo O trabalho teve por objetivo analisar as matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais
Leia maisCaderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia maisLEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro
Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo
Leia maisLDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017
LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisMaria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia mais02/05/2019 PORTARIA Nº 366, DE 29 DE ABRIL DE 2019 (*) - PORTARIA Nº 366, DE 29 DE ABRIL DE 2019 (*) - DOU - Imprensa Nacional
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Publicado em: 02/05/2019 Edição: 83-A Seção: 1 - Extra Página: 1 Órgão: Ministério da Educação/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira PORTARIA Nº
Leia maisMAPEAMENTO E ANÁLISE NAS QUESTÕES DO ENEM SOBRE QUÍMICA
MAPEAMENTO E ANÁLISE NAS QUESTÕES DO ENEM SOBRE QUÍMICA Rachel Azevedo Maia (1); Edvaldo de Souza Silva (2); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (3); Dayse das Neves Moreira (4). Universidade Federal
Leia maisRenata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos)
GT11 - Política da Educação Superior Pôster 308 UNIVERSIDADES ESTADUAIS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E DESAFIOS DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS FRENTE ÀS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE (2014-2024)
Leia maisMATRÍCULAS DE ALUNOS PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: DADOS DOS CENSOS ESCOLARES ENTRE 2008 E 2012.
MATRÍCULAS DE ALUNOS PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: DADOS DOS CENSOS ESCOLARES ENTRE 2008 E 2012. INTRODUÇÃO Vanessa Dias Bueno de CASTRO 1 UNESP Campus Araraquara Maria Júlia Canazza DALL ACQUA 2
Leia maisLEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS. Profª Ana Paula F. Yajima
LEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Profª Ana Paula F. Yajima EDUCAÇÃO BÁSICA NA CONSTITUIÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos (PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE) e dever do Estado e da família
Leia maisPROFESSORES COM DEFICIÊNCIA QUE TRABALHAM EM ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR
PROFESSORES COM DEFICIÊNCIA QUE TRABALHAM EM ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves Natália Gomes dos Santos Jéssica Germano Eixo Temático:
Leia maisDEFICIÊNCIA CONSIDERAM-SE SE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AQUELES QUE TÊM IMPEDIMENTOS DE LONGO
EDUCAÇÃO ESPECIAL É UMA MODALIDADE DE ENSINO QUE PERPASSA TODOS OS NIVEIS, ETAPAS E MODALIDADES, REALIZA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, DISPONIBILIZA OS SERVIÇOS E RECURSOS PROPRIOS DESSE ATENDIMENTO
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL DE LONDRINA
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL DE LONDRINA Adriana Medeiros Farias /UEL adrianafarias@uel.br Letícia Martins Birelo/IC JR/ CNPq/ FA leticiambirelo@gmail.com RESUMO A pesquisa proposta
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Brasília, outubro de 2003 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Ministério da Educação -
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015
PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições
Leia maisEstratégia para redução da distorção idade-série implementada
Guia de Dicas de Políticas Públicas 93 RESULTADO SISTÊMICO 8 Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Um dos indicadores mais importantes para a garantia do direito à educação de crianças
Leia maisO DIREITO À EDUCAÇÃO E OS INDICADORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ( ) Graduanda do curso de licenciatura em matemática no IFRN Campus Santa Cruz
O DIREITO À EDUCAÇÃO E OS INDICADORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (2007-2015) Ilana Raissa Fontes Carneiro da Silva Graduanda do curso de licenciatura em matemática no IFRN Campus Santa Cruz ilanaraissafontes@gmail.com
Leia maisA VALORIZAÇÃO DOCENTE: ESTUDO SOBRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE IRATI-PR
A VALORIZAÇÃO DOCENTE: ESTUDO SOBRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE IRATI-PR Elisandra Aparecida Czekalski 1 Michelle Fernandes 2 Resumo: O presente trabalho é parte integrante da pesquisa
Leia maisFGV EBAPE. Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio. Henrique Paim. 25 de Setembro de 2017
FGV EBAPE Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio Henrique Paim 25 de Setembro de 2017 Educação Básica Despertar tardio Acesso, Equidade e Qualidade Estatísticas
Leia maisPrefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:
1 Ano X Nº 799 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.173 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia Servidor Público Municipal e dá outras providências correlatas. Decreto N.175 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia
Leia maisINTRODUÇÃO. Análises de Possíveis Impactos do Programa Educação Inclusiva:...
Análises de Possíveis Impactos do Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade 1* Mônica de Carvalho Magalhães Kassar 2 Silvia Márcia Ferreira Meletti 3 RESUMO Análises de possíveis impactos do Programa
Leia maisSILVA, Patrícia Oliveira da (UEL) MELETTI, Silvia Márcia Ferreira (Orientadora/UEL) Introdução
ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO SISTEMA REGULAR DE ENSINO: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ SILVA, Patrícia Oliveira da (UEL) MELETTI, Silvia
Leia maisPIBID NA FACULDADES EST: ANTECIPAÇÃO DA DOCÊNCIA INTEGRANDO TEORIA E PRÁTICA
PIBID NA FACULDADES EST: ANTECIPAÇÃO DA DOCÊNCIA INTEGRANDO TEORIA E PRÁTICA Laude Erandi Brandeburg Dr.ª em Teologia, docente do PPG, do Bacharelado em Teologia e da Licenciatura em Música da Faculdades
Leia maisA PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tamires Pereira Carvalho Universidade Estadual de Londrina tamirespcarvalho@gmail.com Célia Regina Vitaliano Universidade Estadual
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO CAS- NATAL/RN: PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO CAS- NATAL/RN: PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS Maria José Silva Lobato 1 1-Centro Estadual de Capacitação de Educadores e de Atendimento
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisCaderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009
Leia maisUMA ANÁLISE DA PROPORÇÃO DE MATRÍCULAS E DE ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL EM RELAÇÃO À META PREVISTA PELO PNE 1
UMA ANÁLISE DA PROPORÇÃO DE MATRÍCULAS E DE ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL EM RELAÇÃO À META PREVISTA PELO PNE 1 Alessandra Biscaia de Andrade Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Paraná - UFPR Jaqueline
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisO novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ)
O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Histórico
Leia maisPaula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael Lucas Jacinto Almeida 2 ; Newton Carlos Santos 3 ; Tamires dos Santos Pereira 4.
DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: PROPORÇÃO DE ESCOLAS COM ACESSO A INFRAESTRUTURA E MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL Paula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael
Leia mais1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br LDB 01. (Ano: 2012 - Banca: CESPE - Órgão: PRF - Prova: Técnico em Assuntos
Leia maisOTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB
OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação
Leia maisACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS
ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS 09/2011 Currículo, Conhecimento e Cultura Pontifícia Universidade Católica de
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PARA OS JOVENS E
POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PARA OS JOVENS E Resumo ADULTOS: UM OLHAR SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO Breno Trajano de Almeida Universidade de São Paulo/USP A pesquisa visa analisar a implementação
Leia maisCenso da Educação Superior Notas Estatísticas
Censo da Educação Superior 2016 Notas Estatísticas 2016 Notas Estatísticas O, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se importante
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Notas Estatísticas 2017 Diretoria de Estatísticas Educacionais (DEED) Sumário Introdução... 3 1 A Rede de Educação Superior Brasileira... 4 2 Vagas e Ingressantes... 8 3 Matrículas...
Leia maisPOEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito
LEI Nº 931, de 03 de janeiro de 2017. Ementa: Dispõe sobre as alterações no Plano Municipal de Educação PME - Lei Nº 859/2015 e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Guapimirim,, no uso das suas
Leia maisOs Desafios do Plano Nacional de Educação
Os Desafios do Plano Nacional de Educação Brasília-DF 2004 Os Desafios do Plano Nacional de Educação 1 COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS Carlos Eduardo Moreno Sampaio COORDENAÇÃO
Leia maisEducação como direito de todos (as)
Educação como direito de todos (as) Política de Assistência Estudantil: desafios e perspectivas Como as IFES darão respostas a estas demandas do novo Plano Nacional de Educação? Meta 12: elevar a taxa
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E FORMAÇÃO DOCENTE: CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS Lilian Calaça; Vilma Aparecida Souza; Viviane Prado Buiatti Introdução
Leia maisO FINANCIAMENTO DO ENSINO SUPERIOR NAS PUBLICAÇÕES FINEDUCA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DE 2015 E 2016.
O FINANCIAMENTO DO ENSINO SUPERIOR NAS PUBLICAÇÕES FINEDUCA: UMA ANÁLISE DOS ANAIS DE 2015 E 2016. Rosana Nadja Silva Rego Regner 1 Mestranda em Estudos Interdisciplinares sobre Universidade Orientador:
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Pedagogia ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA MARIA DA GRAÇA BRANCO NESTA AULA O que é sistema: tipos de sistema Base legal do sistema escolar brasileiro Constituição Federal de 1988
Leia maisEducação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1
http://dx.doi.org/10.4322/chsr.2014.001 Educação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1 Historicamente, no Brasil, a Educação Especial foi responsável
Leia maisDe acordo com a disciplina constitucional a respeito do direito à educação, assinale a alternativa correta.
De acordo com a disciplina constitucional a respeito do direito à educação, assinale a alternativa correta. a) em todas as etapas da educação básica, é garantido ao educando o atendimento por meio de programas
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96. Prof. Carlinhos Costa
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96 Prof. Carlinhos Costa LDB Características Gerais Principal documento de ordenamento jurídico educacional do País nos anos 90. Lei Magna da
Leia maisCRIANÇA E ADOLESCENTE FORA DA ESCOLA NÃO PODE (EVASAO ESCOLA)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-RETORIA DE EXTENSÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TEORIA E PRÁTICA DOS CONSELHOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE-SER CONSELHEIRO SILVIA ADRIANA DE SOUZA LIMA MARIA
Leia maisPanorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper
Panorama do Mercado de Trabalho Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2017 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações
Leia maisIndicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011)
DESIGUALDADE Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011) O Brasil não é um país pobre, mas um país injusto e desigual, com muitos pobres (Barros,
Leia mais