Sexto Relatório ao Secretário-geral da OEA sobre a Situação da Exploração Sexual Comercial da Criança e do Adolescente nas Américas 2005

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1 ORGANISMO ESPECIALIZADO DE LA OEA Instituto Interamericano da Criança e Adolescente Sexto Relatório ao Secretário-geral da OEA sobre a Situação da Exploração Sexual Comercial da Criança e do Adolescente nas Américas 2005 Montevidéu, maio de 2005 Av. 8 de Octubre 2904, Casilla de Correo 16212, Montevideo (11600) Tel. (5982) Fax: (5982) iin@redfacil.com.uy Web Site:

2 Luigi Einaudi Secretário-geral a.i. OEA Ana Teresa Aranda Orozco Presidenta Conselho Diretor IIN Alejandro Bonasso Diretor-geral a.i. IIN Ariel Gustavo Forselledo Coordenador Programa de Promoção Integral dos Direitos da Criança - PRODER IIN Mariela Debellis Consultora IIN Montevidéu, maio de

3 Tabela de Conteúdos 1. Antecedentes Pág Pormenores metodológicos do relatório Pág Levantamento da Informação Pág Informação levantada de acordo com as respostas obtidas pelos países em consultas anteriores do IIN. Pág Atividades efetuadas Pág Resultados Conseguidos em Pág Relatório sobre ratificação de Instrumentos Internacionais na região Pág Planos de Ação até esta data Pág Execução Pág Financiamento dos Planos de Ação Pág Áreas de intervenção nos Planos de Ação Pág Síntese da informação por país Pág Conclusões Pag Documentos de referência Pág. 47 2

4 Sexto Relatório sobre a Situação da Exploração Sexual Comercial da Criança e do Adolescente nas Américas Antecedentes Tal como estabelecido pela Resolução da Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) AG/RES (XXIX-O/99), de 7 de junho de 1999, o Instituto Interamericano da Criança e do Adolescente (IIN) elabora uma vez ao ano um Relatório sobre a Situação da Exploração Sexual da Criança e do Adolescente nas Américas, para ser apresentado junto ao Secretário-geral da OEA. A partir de 2000, o IIN apresenta ininterruptamente seus relatórios ao Secretário-geral, com a particularidade de que, a partir de 2001, ditos relatórios adotaram um critério comum, tentando fazer conhecer os avanços feitos pelos Estados Membros da OEA em cumprimento dos objetivos de Estocolmo de 1996, do "Compromisso de Montevidéu" e da Declaração de Yokohama de Até esta data, o Programa de Promoção Integral dos Direitos da Criança (PRODER) do IIN desenvolveu uma metodologia de consulta direta utilizando diversas vias que consistiam em protocolos de fácil resposta, entrevistas telefônicas e intercâmbios por correio eletrônico. Os contatos efetuaram-se com autoridades de Governo dos 34 Estados Membros da OEA. Para a elaboração do relatório apresentado a seguir, foi decidido fazer o esforço de coletar a informação daqueles Estados dos quais, por diversos motivos, não existia informação nenhuma ou, caso existisse, não era recente. Dos 34 Estados Membros da OEA, foi decidido consultar aqueles países que não responderam à consulta do ano 2004 sobre o V Relatório sobre Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes. De acordo com este critério, os países convocados foram: Antígua e Barbuda, Bahamas, Dominica, Haiti, Jamaica, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves e Trinidad e Tobago. Para completar o relatório e com a finalidade de apresentar um panorama geral da situação de cada um dos 34 Estados Membros em seus esforços por prevenir e combater a Exploração Sexual, foi efetuada uma síntese da informação conseguida no IV e V Relatórios correspondentes aos anos de 2003 e Pormenores metodológicos do relatório Em face da favorável resposta conseguida durante os anos de 2003 e 2004, o IIN utilizou a mesma metodologia para o levantamento da informação relativa ao Objetivo 1, incorporando ademais a busca de dados complementários na Internet. 3. Levantamento da Informação 3.1. O levantamento foi efetuado através de um primeiro contato telefônico com a relação de informantes qualificados disponível na base de dados do PRODER. Paralelamente foi feita uma busca complementária de informação na Internet referente à temática Exploração Sexual Foi proposta às pessoas contatadas a realização de uma entrevista telefônica a fim de coletar a informação necessária, a qual encontra-se em um protocolo que tem de 9 a 15 perguntas. 3

5 3.3. Nos casos em que não fosse efetuada a entrevista telefônica com a pessoa contatada, procedeu-se a acordar o meio ( ou fax) para o envio das perguntas, estabelecendo uma data limite para o recebimento das respostas Acompanhamento por , fax e telefone para assegurar, à medida do possível, que os países respondam à consulta Registro de todos os contatos em uma 'planilha de acompanhamento', para ter assim documentado o estado de situação da consulta a cada país. 4. Informação levantada de acordo com as respostas obtidas pelos países em consultas anteriores do IIN. Foi decidido utilizar os questionários empregados no ano de Subdividiam-se em três versões, cada uma delas desenhadas segundo a participação dos países nas consultas anteriores do IIN: a) Grupo 1. Corresponde aos países que nunca responderam às consultas do IIN. Neste caso eles são: Haiti, Santa Lúcia e Trinidad e Tobago. b) Grupo 2. Reúne os países que responderam a algumas das consultas anteriores e que, além disso, manifestaram ter um Plano de Ação sobre Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Eles são: Antígua e Barbuda e Bahamas. c) Grupo 3. Corresponde aos países que contestaram previamente mas que até o ano de 2004 não dispunham de Plano de Ação. Neste caso trata-se somente de um Estado Membro: Dominica. Para cada um dos casos foram utilizadas perguntas específicas que constam de cada protocolo, sendo que há também um conjunto de perguntas comuns a todos os países (vide Anexo 1: 'Protocolos'). 5. Atividades efetuadas A primeira roda de contatos foi iniciada nos primeiros dias do mês de fevereiro de 2005, sendo utilizada a base de dados de contatos e informantes qualificados do PRODER, pertencentes a organismos governamentais. Recorreu-se também aos Embaixadores junto à OEA em Washington, pedindo-lhes para eles colaborarem agindo de nexo com aqueles Estados nos quais a comunicação era problemática. Como já feito nos anos de 2003 e de 2004, naqueles casos nos quais a informação dos contatos estava desatualizada ou errada, realizaram-se diversas tentativas para sua atualização por via telefônica, correio eletrônico, fax, bem como pesquisando na Internet. Sob pedido de alguns países, a data limite para a entrega do protocolo prorrogou-se até o dia 30 de março de Do Anexo 2 consta o detalhe dos contatos efetuados pelo IIN a cada um dos Estados Membros: 'Descrição dos contatos efetuados'. Por sua vez, o Anexo 3 transcreve o texto completo das respostas proporcionadas pelos informantes qualificados que responderam à VI consulta do IIN, sendo que o Anexo 4 apresenta um quadro comparativo das respostas obtidas entre 2001 e Resultados Conseguidos em Após concluido o levantamento, foram consultados 7 países, dos quais contestaram 5 (Antígua e Barbuda, Bahamas, Dominica, Haiti, Santa Lúcia). Tentou-se compensar a ausência de informação a respeito dos outros dois, Jamaica e São Cristóvão e Neves, através da busca de dados na Internet utilizando como critério as palavras-chaves 'Sexual Exploitation'. Para o caso de Trinidad e Tobago foram utilizados os dados 4

6 coletados na consulta sobre Tráfico com Fins de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Hemisfério e seus Âmbitos Normativos de dezembro de A informação apresentada a seguir está organizada em duas fases. Procurar-se-á em primeiro lugar proporcionar uma síntese da informação obtida até esta data em forma conjunta. Será apresentado após um panorama geral, por Estado Membro, dos avanços produzidos nos Estados Membros da OEA em cumprimento das metas de Estocolmo de 1996, do 'Compromisso de Montevidéu' de 2001 e da Declaração de Yokohama de Relatório sobre ratificação de Instrumentos Internacionais na região Repete-se a tendência favorável na região a respeito da ratificação de instrumentos internacionais vinculantes como o Convênio 182 da OIT sobre as piores formas de trabalho infantil e o Protocolo Facultativo da Convenção dos Direitos da Criança sobre Venda de Crianças, Prostituição Infantil e Pornografia Infantil. No ano de 2004 havia sido atingido o número de 30 ratificações do Convênio 182 da OIT no âmbito da OEA (88% dos Estados Membros), número que se mantém nesta data do presente relatório. Vide Tabela 1 e Figura 1. No tocante ao Protocolo Facultativo da Convenção dos Direitos da Criança sobre Venda de Crianças, Prostituição Infantil e Pornografia Infantil, no ano de 2005 verifica-se a presença de mais um Estado signatário (o Haiti), completando um total de 24, bem como 20 ratificações, isto é, 5 mais que no ano de 2004 (58.8%). Vide Tabela 2 e Figura Ratif 2003 Ratif 2004 Ratif 2005 Convênio 182 Sign Sign 2004 Sign 2005 Ratif 2003 Ratif 2004 Ratif 2005 Prot. Facultativo CDN Figura 1 5

7 Tabela 1. Ratificações ao Convênio 182 da OIT PAÍS DATA DE RATIFICAÇÃO Antígua e Barbuda 16/09/2002 Argentina 05/02/2001 Bahamas 14/06/2001 Barbados 23/10/2000 Belize 06/03/2000 Bolívia 06/06/2003 Brasil 02/02/2000 Canadá 06/06/2000 Chile 17/07/2000 Costa Rica 10/09/2001 Dominica 04/01/2001 Equador 19/09/2000 El Salvador 12/10/2000 Estados Unidos 02/12/1999 Granada 14/05/2003 Guatemala 11/10/2001 Guiana 15/01/2001 Honduras 25/10/2001 Jamaica 13/10/2003 México 30/06/2000 Nicarágua 06/11/2000 Panamá 31/10/2000 Paraguai 07/03/2001 Peru 10/01/2002 República Dominicana 15/11/2000 São Cristóvão e Neves 12/10/2000 São Vicente e Granadinas 04/12/2001 Santa Lúcia 06/12/2000 Trinidad e Tobago 23/04/2003 Uruguai 03/08/2001 TOTAL 30 RATIFICAÇÕES 6

8 Tabela 2 - Situação do Protocolo Facultativo da Convenção dos Direitos da Criança sobre Venda de Crianças, Prostituição Infantil e Pornografia Infantil PAÍS ASSINATURA RATIFICAÇÃO Antígua e Barbuda 18 dez abril 2002 Argentina 1 abril set Belize 6 set dez Bolívia 10 nov junho 2003 Brasil 6 set jan Canadá 10 nov Chile 28 junho fev Colômbia 6 set nov Costa Rica 7 set abril 2002 Dominica. 20 set a Equador 6 set jan El Salvador 13 set maio 2004 Guatemala 7 set maio 2002 Haiti 15 agosto Honduras. 8 maio 2002 a Jamaica 8 set México 7 set março 2002 Panamá 31 out fev Paraguai 13 set agosto 2003 Peru 1 nov maio 2002 Suriname 10 maio Estados Unidos 5 julho dez Uruguai 7 set julho 2003 Venezuela 7 set maio 2002 TOTAL 24 Signatários 20 Ratificações 7

9 6.2. Planos de Ação até esta data Para ser detectado o estado global da região no referente ao cumprimento do compromisso assumido em Estocolmo em 1996, aprofundado em Montevidéu e ratificado em Yokohama em 2001, retomam-se os dados obtidos durante 2004 acrescentados à informação coletada no transcurso do ano de Em tal sentido, é possível afirmar que dos 34 Estados Membros da OEA, 22 Estados (65%) desenvolveram um Plano de Ação contra a Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes (ESCNNA) e 12 países (35%) não o fizeram ainda (Figura 2). 22 ESTADOS TÊM PLANO 12 ESTADOS NÃO TÊM PLANO Mapa dos Planos de Ação no Sistema da OEA Figura Execução Dos 22 países que nas consultas dizem ter Plano de Ação, há 18 (82%), que manifestam já o estarem executando, 3 estarem em processo de implementação e 1 que diz não haver iniciado ainda a execução. 12 Estados não têm ainda Plano de Ação. A maioria dos Estados que não dispõem ainda de um Plano de Ação localizam-se na sub-região do Caribe (vide Tabela 3) 8

10 Tabela 3 Planos de Ação ESTADO PLANO NÍVEL DE EXECUÇÃO ANTÍGUA E BARBUDA SIM EM EXECUÇÃO ARGENTINA SIM EM EXECUÇÃO BAHAMAS SIM EM IMPLEMENTAÇÃO BARBADOS SIM EM EXECUÇÃO BELIZE NÃO BOLÍVIA SIM EM EXECUÇÃO BRASIL SIM EM EXECUÇÃO CANADÁ SIM EM EXECUÇÃO CHILE SIM EM EXECUÇÃO COLÔMBIA SIM EM EXECUÇÃO COSTA RICA SIM EM EXECUÇÃO DOMINICA NÃO EQUADOR SIM EM EXECUÇÃO EL SALVADOR SIM EM EXECUÇÃO ESTADOS UNIDOS SIM EM EXECUÇÃO GRANADA NÃO GUATEMALA SIM EM EXECUÇÃO GUIANA SIM EM EXECUÇÃO HAITI NÃO HONDURAS SIM EM EXECUÇÃO JAMAICA NÃO MÉXICO SIM EM EXECUÇÃO NICARÁGUA SIM EM IMPLEMENTAÇÃO PANAMÁ SIM EM EXECUÇÃO PARAGUAI SIM EM IMPLEMENTAÇÃO PERU NÃO REPÚBLICA DOMINICANA SIM EM EXECUÇÃO SÃO CRISTÓVÃO E NEVES SANTA LÚCIA SÃO VICENTE E GRANADINAS SURINAME NÃO NÃO NÃO NÃO TRINIDAD E TOBAGO NÃO URUGUAI SIM NÃO INICIOU AINDA VENEZUELA NÃO 6.4. Financiamento dos Planos de Ação Dos 23 países que nos últimos dois anos manifestaram ter um Plano de Ação: 65% (14 países) indica que, de uma ou de outra maneira, conta com recursos atribuídos para os executar, enquanto o 17% diz não ter ainda financiamento (4 países). Não há dados a respeito dos 4 países restantes (Figura 3). 9

11 17% 17% 65% SI NO S/D Financiamento dos Planos de Ação Figura Áreas de intervenção nos Planos de Ação Dentre aqueles Estados que têm Plano de Ação, registrou-se a seguinte categorização de ações específicas (por freqüência): Prevenção 14, Proteção (legal e judiciária) 14, Recuperação/Reabilitação 13, Coordenação 8, Pesquisa 6 e Participação 2. Isto confirma as tendências observadas em 2002, 2003 e 2004: que as duas áreas de maior desenvolvimento na região são as de Proteção e Prevenção, as quais acrescentam-se as ações de coordenação. A área mais fraca continua sendo a de Participação (2 menções específicas nos 22 Planos de Ação) o que apoia a posição de cautela que manifesta que as crianças e adolescentes poderiam participar, após saber-se como, quando e de que maneira (Figura 4) Protección Prevención Investigacion Coordinacion Recup/Rehab Participacion Áreas de intervenção dos Planos de Ação Figura 4 10

12 7. Síntese da informação por país Apresentam-se a seguir alguns indicadores básicos sobre a situação da infância em cada Estado Membro a fim de integrar uma descrição demográfica, sócio-econômica e de saúde como parte do cenário onde se desenvolve o problema da exploração sexual de crianças e adolescentes. Estes indicadores foram analisados em relação à média do conjunto de dados obtidos dos 34 Estados Membros da OEA, tendo como fonte a Situação Mundial da Infância 2005, UNICEF, 2005 (Tabela 4) -. Tabela 4 Média de Indicadores Básicos nos 34 Estados Membros da OEA Indicadores Média Estimada Taxa de mortalidade menores de 5 anos 29 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 24 PIB per capita (dólares)) 5234 Esperança de vida ao nascer (anos) 71 Taxa de alfabetização de adultos 88 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 90 Taxa de crescimento anual da população (%) Taxa bruta de mortalidade 6.7 Taxa bruta de natalidade 22 - As cifras que vão aparecer em verde nos quadros correspondentes a cada Estado, indicam elas estar acima da média estimada do total dos 34 Estados Membros da OEA. - As cifras que vão aparecer em vermelho nos quadros correspondentes a cada Estado, indicam elas estar abaixo da média estimada do total dos 34 Estados Membros da OEA. Posteriormente a informação de cada país é agrupada de acordo com os seguintes indicadores relacionados com o combate à Exploração Sexual: c. Principais componentes ou Principais ações contra a ESCNNA (caso não houver Plano) e. Pessoa - instituição responsável 11

13 ANTÍGUA E BARBUDA Ordenação por categoria da TMM5 143 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 12 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 11 População total (milhares) 73 Nascimentos anuais (milhares) 1 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) 9160 Esperança de vida ao nascer (anos) - Taxa de alfabetização de adultos 82 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 98 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 7 Taxa de crescimento anual da população (%) Taxa bruta de mortalidade - Taxa bruta de natalidade - Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - Antígua e Barbuda respondeu ao IV Relatório de ESCNNA de 2003 e ao questionário sobre Tráfico de Tem Plano de Ação, o qual faz parte do Plano para eliminar todas as formas de violência contra mulheres, crianças e adolescentes. c. Principais componentes Proteção e Prevenção Conta com reforma legislativa em matéria de proteção e prevenção às mulheres, as crianças e os adolescentes. No último ano foram penalizadas como crime as ações relativas à exploração sexual. e. Pessoa - instituição responsável Organismo: Directorate of Gender Affairs. Pessoa: Sheila Roseau 12

14 ARGENTINA Ordenação por categoria da TMM5 120 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 20 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 17 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 727 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 15 PIB per capita (dólares) 3650 Esperança de vida ao nascer (anos) 74 Taxa de alfabetização de adultos 97 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 93 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,3 Taxa bruta de mortalidade 8 Taxa bruta de natalidade 19 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - A Argentina respondeu ao II Relatório (2001), ao III Relatório (2002) e ao V Relatório (2004). O país dispõe de plano de ação a partir de Dito plano está atualmente operativo. c. Principais componentes Prevenção e Proteção. Pesquisa. Recuperação e reintegração. Coordenação e cooperação. Ratificação do Protocolo Facultativo da Convenção dos Direitos da Criança Relativa à Venda de Crianças, Prostituição Infantil e Utilização das Crianças em Pornografia, - Lei , sancionada em 23 de julho de 2003 e promulgada de fato em 22 de agosto de Organismo: Conselho Nacional de Infância, Adolescência e Família. Pessoa: Responsável do Programa de Maltrato Infantil, Lic. María Lourdes Molina, Coordenadora Geral, Coordenação específica do Subprograma Prof. Alejandra Barbich. 13

15 BAHAMAS Ordenação por categoria da TMM5 138 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 14 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 11 População total (milhares) 314 Nascimentos anuais (milhares) 6 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) Esperança de vida ao nascer (anos) 67 Taxa de alfabetização de adultos 95 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 86 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 30 Taxa de crescimento anual da população (%) ,6 Taxa bruta de mortalidade 8 Taxa bruta de natalidade 19 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - As Bahamas respondeu ao IV Relatório (2003) e ao VI Relatório (2005). O país conta com plano de ação de acordo com o último relatório e iniciou os passos tendentes a sua implementação. Começou a desenvolver um protocolo nacional referente à temática exploração sexual. c. Principais componentes Pesquisa e intervenção por parte da polícia e dos serviços sociais. Prevenção exercida principalmente por 'National Child Protection Council' a todas as crianças que estiver em situação de risco. Estão sendo feitos esforços para modificar a legislação nesta matéria Organismo: Ministry of Social Services and Community Development Pessoa: Mellany Zonicle. Director of Social Services. Ministry of Social Services and Community Development 14

16 BARBADOS Ordenação por categoria da TMM5 142 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 13 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 11 População total (milhares) 270 Nascimentos anuais (milhares) 3 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) 9270 Esperança de vida ao nascer (anos) 77 Taxa de alfabetização de adultos 100 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 100 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 16 Taxa de crescimento anual da população (%) ,4 Taxa bruta de mortalidade 8 Taxa bruta de natalidade 12 Esperança de vida 77 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - Barbados respondeu ao V Relatório (2004). O país conta com plano de ação a partir do ano Ele está atualmente em execução. c. Principais componentes Pesquisa: Avaliação do risco Recuperação: Exames médicos, após avaliações, intervenções psicológicas e psiquiátricas Coordenação e cooperação: Revisão e atualização de leis importantes, instituição de novas leis Reintegração. Conta com as seguintes leis relativas à exploração sexual: Crime Sexual Lei. Cap 154, Proteção às Crianças Lei Cap146 A Delitos contra as Pessoas Lei 141, 1994 Organismo: Child Care Board Pessoa: Diretor de 'Child Care Board' 15

17 BELIZE Ordenação por categoria da TMM5 79 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 39 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 33 População total (milhares) 256 Nascimentos anuais (milhares) 6 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) Esperança de vida ao nascer (anos) 71 Taxa de alfabetização de adultos 93 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 96 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 33 Taxa de crescimento anual da população (%) ,5 Taxa bruta de mortalidade 5 Taxa bruta de natalidade 27 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - Belize respondeu ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). Não dispõe de um plano de ação específico contra a ESCNNA, está desenvolvendo, porém, um plano de ação para crianças e adolescentes com políticas de desenvolvimento da infância. Este plano inclui a proteção às crianças e os adolescentes na temática de exploração sexual comercial (ESC). c. Principais ações contra a ESCNNA Não existem no país serviços para atender às crianças e os adolescentes no relativo a tratamento, recuperação e reintegração das vítimas de ESC. Em junho de 2003 foi aprovada a Lei que proíbe o Tráfico de Pessoas. Em relação à proteção judiciária, Belize conta com uma rede de atores que trabalham na matéria tais como: polícia, imigração, área da saúde, educação, ONGs. Proteção judiciária: O país conta com proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual e às vítimas de tráfico de pessoas com fins de exploração sexual. Organismo: Special Envoy for Children, Gender & HIV/AIDS Pessoa: Dolores Balderamos García 16

18 BOLÍVIA Ordenação por categoria da TMM5 65 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 66 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 53 População total (milhares) 8808 Nascimentos anuais (milhares) 255 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 17 PIB per capita (dólares) 890 Esperança de vida ao nascer (anos) 64 Taxa de alfabetização de adultos 85 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 92 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,1 Taxa bruta de mortalidade 8 Taxa bruta de natalidade 29 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 17 Registro de Nascimento (total) 82 A Bolívia respondeu a todos os Relatórios efetuados. Eles são: II (2001), III (2002), IV (2003) e V Relatório (2004). Este país conta com plano de ação, o qual está sendo executado pelo governo, em conjunto com a sociedade civil. c. Principais componentes Coordenação e Cooperação (Jurídico-legal). Proteção: Inclusão de novos crimes no Código Penal, relativos ao tráfico de crianças, ESC, adoções ilegais e tráfico de órgãos. Prevenção: área da saúde, educação. Recuperação e Reintegração: Modelo de Atendimento Coordenação com Programas de Atendimento a adolescentes nos Serviços Departamentais de Saúde. Pesquisa. No ano de 2004 o país encontrava-se na última fase para a aprovação de uma Lei que tipificasse a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. e. Contato Organismo: Dir. Geral da Infância e a Adolescência Vice-ministério da Juventude, Infância e Terceira Idade. Pessoa: Lic. Carola Muñoz Vera, Diretora Geral da Infância e Adolescência da Bolívia. 17

19 BRASIL Ordenação por categoria da TMM5 90 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 35 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 33 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 3502 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 123 PIB per capita (dólares) 2710 Esperança de vida ao nascer (anos) 68 Taxa de alfabetização de adultos 87 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 97 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,4 Taxa bruta de mortalidade 7 Taxa bruta de natalidade 20 Esperança de vida 68 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 22 Registro de Nascimento (total) 76 O Brasil respondeu ao II Relatório e ao V Relatório (2004). Este país conta com plano de ação, coordenado através de uma Comissão Interministerial. c. Principais componentes Coordenação: Instauração de uma comissão nacional para monitorizar os avanços do plano e para propor políticas públicas. No transcurso do ano de 2004 estava sendo realizada uma melhoria da lei, embora se reputasse que a melhoria deveria ser muito importante no aspecto da temática de exploração sexual. Organismo: a.ministério da Justiça (Coordenação) b.secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Pessoa: a.marina Oliveira e Leila Paiva b. Elizabeth Leitão

20 CANADÁ Ordenação por categoria da TMM5 162 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 6 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 5 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 319 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 2 PIB per capita (dólares) Esperança de vida ao nascer (anos) 79 Taxa de alfabetização de adultos - Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 100 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,0 Taxa bruta de mortalidade 8 Taxa bruta de natalidade 10 Esperança de vida 79 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - O Canadá respondeu a todos os Relatórios efetuados. Eles são: II (2001), III (2002), IV (2003) e V Relatório (2004). O Canadá continua a implementar o Plano de Ação através de uma Estratégia Integrada. Esta estratégia funciona se baseando na colaboração das províncias e a sociedade civil. c. Principais componentes Reuniões periódicas do Comitê Federal contra a ESCNNA. Elaboração por parte deste órgão de relatórios anuais. Trabalho em conjunto com outras agências federais com o intuito de melhorar a legislação da ESC. A Lei de Refugiados (IRPA), estabelece o crime específico de tráfico de pessoas. Um grande número de crimes do Código Penal Canadense referem-se ao tráfico de pessoas. O Ministro da Justiça Federal Canadense manifestou a intenção do governo de dar, no Código Criminal de Canadá, ao tráfico de pessoas a categoria de crime. Proteção judiciária: O Código Penal prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual no transcurso do juízo. Organismo: Division of Childhood and Adolescence Health Canada Pessoa: Susanah Bush e Andrea Greig 19

21 COLÔMBIA Ordenação por categoria da TMM5 115 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 21 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 18 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 973 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 20 PIB per capita (dólares) 1810 Esperança de vida ao nascer (anos) 72 Taxa de alfabetização de adultos 92 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 90 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,8 Taxa bruta de mortalidade 5 Taxa bruta de natalidade 22 Esperança de vida 72 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 18 Registro de Nascimento (total) 91 A Colômbia respondeu ao II Relatório (2001), ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). O país conta com plano de ação, o qual foi promovido em dezembro de Ele está atualmente em execução, em coordenação com as entidades a nível departamental e local. c. Principais componentes Prevenção: desenhar e executar programas cuja finalidade seja a transformação de situações de risco que levem a utilizar as crianças em trabalhos que atentem contra sua vida, saúde, segurança, intimidade, liberdade. Recuperação e Reintegração: Procura-se conseguir a inclusão social das crianças e adolescentes nos sistemas de educação, saúde, lazer, justiça, proteção Proteção: programas para qualificar o trabalho juvenil. Crimes existentes no Código Penal: contra a Liberdade, Integridade e Formação Sexuais, da violação e os atos sexuais abusivos. Leis aprovadas referentes à temática: 51 (1981), 527 (1999), 679 (2001), 747 (2002), 800 (2003). Proteção Judiciária: O país prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual Organismo: Secretaria Técnica do Comitê Interinstitucional, a cargo do Ministério da Proteção Social e do Instituto Colombiano de Bem-estar Familiar. Pessoa: Bernardo Romero 20

22 COSTA RICA Ordenação por categoria da TMM5 149 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 10 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 8 População total (milhares) 4173 Nascimentos anuais (milhares) 78 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 1 PIB per capita (dólares) 4280 Esperança de vida ao nascer (anos) 78 Taxa de alfabetização de adultos 96 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 91 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,3 Taxa bruta de mortalidade 4 Taxa bruta de natalidade 19 Esperança de vida 78 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - A Costa Rica respondeu ao II Relatório (2001), ao III Relatório (2002) e ao V Relatório (2004). O país conta com plano de ação, atualmente em execução. A Comissão Nacional contra a Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes (CONACOES) está agindo a partir de 2000 como uma comissão especial de Trabalho do Conselho Nacional da Infância e a Adolescência. c. Principais componentes Promoção e Prevenção. Atendimento às vítimas e suas famílias. Jurídica: reformas legais, repressão, projeção internacional, monitorização e avaliação. O país conta a partir de 1999 com a Lei contra a Exploração Sexual das Pessoas Menores de Idade, Lei Nº Proteção judiciária: as crianças e os adolescentes devem ser tratados como sujeitos vítimas daqueles que, direta ou indiretamente, obtêm benefício da ESC e dos que toleram dita situação. O Poder Judiciário, através de seu Escritório para o Atendimento das Vítimas do Departamento de Trabalho Social e Psicologia, oferece serviços de atendimento nas respectivas disciplinas, a pessoas menores de idade envolvidas em processos em trâmite ou que esperam ser resolvidos. e. Contato (Organismo: Ministério da Infância e a Adolescência (Pessoa: Presidenta Executiva do Patronato Nacional da Infância (PANI). Rosalía Gil Fernández 21

23 CHILE Ordenação por categoria da TMM5 150 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 9 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 8 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 284 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 3 PIB per capita (dólares) 4390 Esperança de vida ao nascer (anos) 76 Taxa de alfabetização de adultos 96 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 89 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 18 Esperança de vida 76 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - O Chile respondeu ao III Relatório (2002), ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). O Chile conta com plano de ação, atualmente operativo. No ano de 1999 representantes do Poder Judiciário, outros Ministérios e Serviços Dependentes, Prefeituras, Universidades, Carabineiros do Chile, Polícia de Investigações e Organizações não Governamentais elaboraram o Âmbito para a Ação contra a exploração sexual comercial de crianças e de adolescentes. c. Principais componentes Pesquisa: Social, Jurídica, Criminal. Prevenção: secundária, terciária. Proteção. (Coordenação e Cooperação: Reformas a Políticas Sociais e Reformas normativas Decreto Nº 225, para a Ratificação do Protocolo facultativo da CIDN relativo à Venda de crianças, a Prostituição Infantil e a Utilização das Crianças na Pornografia (8/08/03). Modificação no Código Penal, Código Processal Penal e Código de Procedimento Penal em matéria de crimes sexuais (01/2004). Organismo: Ministério da Justiça e SENAME. Pessoa: Loreto Ditzel Lacoa, Chefe do Departamento de Proteção de Direitos (SENAME). 22

24 DOMINICA Ordenação por categoria da TMM5 138 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 14 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 12 População total (milhares) 79 Nascimentos anuais (milhares) 2 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) 3360 Esperança de vida ao nascer (anos) - Taxa de alfabetização de adultos - Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 91 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 7 Taxa de crescimento anual da população (%) ,7 Taxa bruta de mortalidade - Taxa bruta de natalidade - Esperança de vida - Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - A Dominica respondeu ao IV Relatório (2003) e ao VI Relatório (2005). Este país não conta com plano de ação. c. Principais ações contra a ESCNNA Existe proteção legal, embora a proteção judiciária às crianças e os adolescentes não seja reputada suficientemente 'amigável'. Foi pensado que seria importante incorporar um Juízo de Família. Recuperação e reintegração de crianças e adolescentes reputa-se efetiva. Existe um esforço mútuo entre o governo da Dominica e a Casa Nacional de Crianças (organização britânica) para proporcionar facilidades a crianças e adolescentes em situação de risco. Lei de Crime Sexual Nº 1 de Dominica ainda não tem se enfrentado a casos de venda e tráfico de crianças. A lei de Crianças e Adolescentes Cap (reformada em 1990) e a lei de Proteção contra a violência doméstica Nº 2 de 2001, também estão relacionadas à proteção de crianças e adolescentes. (Organismos: Permanent Mission of Dominica to the OAS. (Pessoa: Judith-Anne Rolle 23

25 EQUADOR Ordenação por categoria da TMM5 102 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 27 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 24 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 295 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 8 PIB per capita (dólares) 1790 Esperança de vida ao nascer (anos) 71 Taxa de alfabetização de adultos 92 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 90 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,8 Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 23 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 21 Registro de Nascimento (total) - O Equador respondeu ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). Este país conta com plano de ação, atualmente em execução. c. Principais componentes Prevenção. Proteção. Coordenação e cooperação. a. Reforma legislativa Objetivos do plano: 'Propor e impulsionar reformas legais que impliquem a harmonização das normas em vigor e a emissão de novos preceitos jurídicos no campo penal que visem à tipificação da exploração sexual de crianças e adolescentes como crime bem como ao endurecimento de penas e sanções'. Proteção Judiciária: O país prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual. Organismo: CONAMU. Pessoa: Silvia Amores Osorio (Encarregada Área de Violência). 24

26 EL SALVADOR Ordenação por categoria da TMM5 88 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 36 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 32 População total (milhares) 6515 Nascimentos anuais (milhares) 161 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 6 PIB per capita (dólares) 2200 Esperança de vida ao nascer (anos) 71 Taxa de alfabetização de adultos 79 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 89 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,9 Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 25 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 32 Registro de Nascimento (total) - El Salvador respondeu a todas as consultas do IIN: 2001, 2002, 2003 e Este país conta com plano de ação, atualmente em execução. c. Principais componentes Coordenação e Cooperação. Proteção. Prevenção. A partir de que começou a vigorar em El Salvador a Convenção dos Direitos da Criança a inícios dos anos 90, sua legislação interna foi readequada e incorporada no Código Penal em seu capitulo III cujo epígrafe denomina-se Outros ataques à Liberdade Sexual. No ano de 2003 foi readequado dito capitulo. Além disso esteve a estudo da Assembléia Legislativa em 2004 uma lei especial para prevenir e sancionar a exploração sexual. Proteção Judiciária: O país não conta com mecanismos de proteção durante o juízo às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico de pessoas. Organismo: Para projetos IPEC/OIT: O Ministério de Trabalho e Previdência Social Para Ações Legais: a Procuradoria Geral da República Para Ações de Proteção: O Instituto Salvadorenho para o Desenvolvimento Integral da Infância e a Adolescência - ISNA. Pessoa: Silvia Amores Osorio 25

27 ESTADOS UNIDOS Ordenação por categoria da TMM5 157 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 8 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 7 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 4262 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 34 PIB per capita (dólares) Esperança de vida ao nascer (anos) 77 Taxa de alfabetização de adultos - Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 93 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,1 Taxa bruta de mortalidade 8 Taxa bruta de natalidade 15 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - Os E.U.A. responderam a todos os Relatórios efetuados. Eles são: II (2001), III (2002), IV (2003) e V Relatório (2004). Este país conta com plano de ação, atualmente em execução. c. Principais componentes Prevenção: Escritório de Justiça Juvenil e de Prevenção da Delinqüência. Pesquisa. Recuperação e reintegração. Proteção. Lei de Proteção aprovada em 30/04/03. Proteção judiciária: O país prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual. e. Pessoa - instituição responsável Organismo: Escritório de Justiça Juvenil e Prevenção da Delinqüência, Escritório de Programas de Justiça, Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Pessoa: J. Robert Flores 26

28 GRANADA Ordenação por categoria da TMM5 110 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 23 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 18 População total (milhares) 80 Nascimentos anuais (milhares) 2 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) 3790 Esperança de vida ao nascer (anos) - Taxa de alfabetização de adultos - Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 84 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 7 Taxa de crescimento anual da população (%) ,5 Taxa bruta de mortalidade - Taxa bruta de natalidade - Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - Granada respondeu ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). Granada não conta com plano de ação. c. Principais ações contra a ESCNNA Proteção: Existe uma Lei de proteção às crianças e os adolescentes e um organismo de Bem-estar da Criança. Recuperação e Reintegração: o governo aprovou a posta em marcha de Lares para o Cuidado de Crianças e Adolescentes. Considera-se que o país tem uma legislação apropriada na matéria e. Contato Organismo: Ministry of Housing, Social Services, Culture and Cooperatives. Pessoa: Sra. Dawne Cyrus 27

29 GUATEMALA Ordenação por categoria da TMM5 74 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 47 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 35 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 419 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 20 PIB per capita (dólares) 1910 Esperança de vida ao nascer (anos) 66 Taxa de alfabetização de adultos 69 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 78 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,6 Taxa bruta de mortalidade 7 Taxa bruta de natalidade 34 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 26 Registro de Nascimento (total) - A Guatemala respondeu ao II Relatório (2001), ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). Conta com plano de ação a partir de 1996, que foi concluído somente em Está atualmente em execução. c. Principais componentes Pesquisa. Prevenção. Proteção. Recuperação e Reintegração. Aprovação e entrada em vigor da Lei de Proteção Integral à Infância e a Adolescência (2003) Proteção judiciária: a Lei de Proteção Integral à Infância e a Adolescência, estabelece os mecanismos de proteção às crianças e os adolescentes que foram ameaçados ou violentados em seus direitos. e. Contato Organismo: Secretaria de Bem-estar Social da Presidência Pessoa: O titular da instituição, a qual tem, aliás, um técnico para agir na parte operativa e de coordenação com outras organizações. 28

30 GUIANA Ordenação por categoria da TMM5 62 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 69 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 52 População total (milhares) 765 Nascimentos anuais (milhares) 16 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 1 PIB per capita (dólares) 900 Esperança de vida ao nascer (anos) 63 Taxa de alfabetização de adultos 99 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 87 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 79 Taxa de crescimento anual da população (%) ,4 Taxa bruta de mortalidade 9 Taxa bruta de natalidade 22 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) 97 A Guiana respondeu ao II Relatório (2001), ao III Relatório (2002) e ao V Relatório (2004). A Guiana conta com plano de ação, atualmente operativo. c. Principais componentes Proteção. Prevenção. De acordo com as leis da Guiana uma pessoa é criminal por cometer atos relacionados com a exploração sexual, pornografia infantil, e tráfico de crianças e adolescentes por qualquer motivo. Organismo: Ministério de Trabalho, Serviços Humanos e Previdência Social. Pessoa: Ministro de Trabalho, Serviços Humanos e Previdência Social 29

31 HAITI Ordenação por categoria da TMM5 39 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 118 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 76 População total (milhares) 8326 Nascimentos anuais (milhares) 251 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 30 PIB per capita (dólares) 380 Esperança de vida ao nascer (anos) 50 Taxa de alfabetização de adultos 50 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 54 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,4 Taxa bruta de mortalidade 15 Taxa bruta de natalidade 30 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) 70 O Haiti respondeu ao VI Relatório (2005). Não conta com plano de ação. Foi solicitada a participação do Instituto Interamericano da Criança e do Adolescente para a elaboração de um plano de ação efetivo. c. Principais ações contra a ESCNNA Não há dados disponíveis. Não há dados disponíveis. Organismo: Diretoria de Defesa Social - Diretoria Geral do Instituto de Bem-estar Social e Pesquisas (IBESR) Pessoa: Leonel Cadet, Diretor Geral. 30

32 HONDURAS Ordenação por categoria da TMM5 76 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 41 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 32 População total (milhares) 6941 Nascimentos anuais (milhares) 205 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 8 PIB per capita (dólares) 970 Esperança de vida ao nascer (anos) 69 Taxa de alfabetização de adultos 75 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 87 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,7 Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 30 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - Honduras respondeu ao II Relatório (2001), ao III Relatório (2002) e ao IV Relatório (2003). Este país conta com plano de ação. Há uma comissão interinstitucional composta de Casa Alianza, Procuradoria, o Comissionado dos Direitos Humanos, INHFA, a Comissão de Família do Congresso Nacional e outras ONGs. O plano está em execução. c. Principais componentes Proteção: Proposta de reforma do código penal e de aplicação das penas aos crimes de exploração sexual. Recuperação e reintegração: Escola de atendimento, um programa de acompanhamento e apoio. No ano de 2003 havia sido formulada uma proposta junto ao Conselho Nacional a fim de ser modificado o Código Penal. Proteção judiciária: O país prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual. Organismo: Instituto Hondurenho de Infância e Família (IHNFA) Pessoa: Lolis María Salas Montes 31

33 JAMAICA Ordenação por categoria da TMM5 120 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 20 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 17 População total (milhares) 2651 Nascimentos anuais (milhares) 54 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 1 PIB per capita (dólares) 2760 Esperança de vida ao nascer (anos) 76 Taxa de alfabetização de adultos 87 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 79 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,9 Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 20 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) 96 A Jamaica respondeu ao II Relatório (2001). Devido a ausência de informação oficial, apresenta-se a seguir informação relativa tema, encontrada em páginas web. No relatório proporcionado em 2001 não contavam ainda com Plano de Ação. (II Relatório sobre ESCNNA). O governo adotou um Programa Nacional para Crianças em 'Circunstâncias Especialmente Difíceis', e também instaurou um Comitê Especializado em Abuso contra Crianças. O instituto de planejamento da Jamaica encarrega-se do tema da ESCNNA como parte de uma agenda mais ampla do Comitê de Coordenação de Trabalho de Crianças e Adolescentes. Neste sentido, foi estabelecida uma força operante dentro do Ministério de governo Local, Juventude e Desenvolvimento Comunitário. De acordo com fontes de ECPAT, a Jamaica não conta com plano de ação específico contra a ESCNNA. Dispõe, em câmbio, de um Plano de Desenvolvimento para Crianças por cinco anos, não foi, porém, possível saber, por não dispor de informação, se está previsto o tema da ESC. Fonte: c. Principais ações contra a ESCNNA Proteção: Fontes: gvnet.com/humantrafficking/jamaica-2.htm:, Prevenção: A UNICEF efetuou campahas de tomada de consciência e sensibilização da temática da ESC. Fonte: Recuperação e Reintegração: 'La Cruz Roja' e 'Primero los Niños' trabalham em programas de recuperação e reabilitação. Fonte: Durante o ano de 2003 as tentativas de aplicação de leis em matéria de tráfico foram débeis. A estratégia de aplicação de leis governamentais contra o tráfico de crianças e adolescentes baseia-se na nova lei de Proteção e cuidado às crianças. Fonte: b. Contatos Não há dados disponíveis na data do presente relatório. 32

34 MÉXICO Ordenação por categoria da TMM5 99 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 28 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 23 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 2294 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 64 PIB per capita (dólares) 6230 Esperança de vida ao nascer (anos) 74 Taxa de alfabetização de adultos 91 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 99 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,7 Taxa bruta de mortalidade 5 Taxa bruta de natalidade 22 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 31 Registro de Nascimento (total) - O México respondeu ao II Relatório (2001), ao III Relatório (2002) e ao V Relatório (2004). O país dispõe de um plano de ação contra a ESCNNA, atualmente operativo. c. Principais componentes Coordenação de ações. Fomento de programas preventivos. Promoção de estratégias de atendimento integral. Impulso para a proteção jurídica. Fomento da pesquisa. O México ratificou o Protocolo Facultativo relativo à Venda de Crianças e Adolescentes, Prostituição Infantil e Utilização de Crianças na Pornografia. A Lei para a Proteção dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes compreende diversas disposições a nível federal para prevenir e dar proteção às/aos menores de idade que sejam vítimas de qualquer tipo de exploração. Organismo: Sistema Nacional para o Desenvolvimento Integral da Família (SNDIF) Pessoa: Ana Teresa Aranda Orozco, Diretora Nacional. 33

35 NICARÁGUA Ordenação por categoria da TMM5 85 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 38 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 30 População total (milhares) 5466 Nascimentos anuais (milhares) 170 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 6 PIB per capita (dólares) 730 Esperança de vida ao nascer (anos) 70 Taxa de alfabetização de adultos 64 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 77 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,7 Taxa bruta de mortalidade 5 Taxa bruta de natalidade 31 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 36 Registro de Nascimento (total) - A Nicarágua respondeu ao II Relatório (2001), ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). A Nicarágua conta com plano de ação ( ). A execução do programa estava prevista para ser iniciada no transcurso de c. Principais componentes Prevenção, Proteção, Recuperação e reintegração. No ano de 2001 foram apresentadas propostas para o Projeto do Código Penal com a finalidade de equiparar com o Código da Infância e a Adolescência, sanções correspondentes aos atores de delitos cometidos contra a infância e adolescência, tipificação de novos delitos contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, e importantes considerações ao princípio de Universalidade, Medidas de Proteção de Urgência para as Vitimas de Violência Intrafamiliar, Prescrição da Ação Penal, e ao Capitulo de Lesões, especificamente ao delito de Violência Doméstica ou Intrafamiliar. Proteção judiciária: O país prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual. Organismo: Secretaria Executiva do CONAPINA. Esta vai constituir uma Comissão Especializada que coordenará a aplicação do Plano no âmbito nacional e local Pessoa: Amalia Frech de Aleman 34

36 PANAMÁ Ordenação por categoria da TMM5 106 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 24 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 18 População total (milhares) 3120 Nascimentos anuais (milhares) 70 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 2 PIB per capita (dólares) 4250 Esperança de vida ao nascer (anos) 75 Taxa de alfabetização de adultos 92 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 99 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) Taxa bruta de mortalidade 5 Taxa bruta de natalidade 23 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) Registro de Nascimento (total) O Panamá respondeu ao II Relatório (2001), III Relatório (2002), IV Relatório (2003) e V Relatório (2004). Este país conta com plano de ação, atualmente em execução. c. Principais componentes Prevenção e Capacitação. Pesquisa e Diagnóstico. Movimentação e Sensibilização. Proteção Legal e Jurídica, Recuperação e Reintegração. Elaboração do Anteprojeto de Lei que modifica e acrescenta artigos ao código penal, no tocante a crimes contra a integridade e a liberdade sexual. Proteção judiciária: O país prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual. e. Contato Organismo: Unidade de Gestão e Coordenação instaurada por Decreto Executivo No. 91 de 6 de dezembro de 2002, composta de representantes de entidades Governamentais e Não Governamentais. Pessoa: Não existem dados disponíveis para o presente relatório devido à mudança de autoridades governamentais. 35

37 PARAGUAI Ordenação por categoria da TMM5 98 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 29 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 25 População total (milhares) 5878 Nascimentos anuais (milhares) 173 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 5 PIB per capita (dólares) 1100 Esperança de vida ao nascer (anos) 71 Taxa de alfabetização de adultos 93 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 92 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,6 Taxa bruta de mortalidade 5 Taxa bruta de natalidade 30 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 18 Registro de Nascimento (total) - O Paraguai respondeu ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). Até o mês de dezembro de 2003, os avanços mais importantes foram: '... a aprovação do Plano Nacional de Prevenção e Erradicação da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, por parte do Conselho Nacional da Infância e a Adolescência...' c. Principais componentes O Diagnóstico. A Sensibilização e Capacitação. A Articulação Institucional. O aspecto Jurídico e Normativo. O Atendimento. A Prevenção. A Monitorização. A Avaliação A exploração sexual de crianças e adolescentes (ESNA) é um crime penal de acordo com o Código Penal da República do Paraguai (Lei 1169/97). Artigos relativos à ESNA, do Código Penal paraguaio: Artigo 135: Abuso sexual contra crianças. Artigo 136: Abuso sexual contra pessoas sob tutela. Artigo 137: Estupro. Artigo 129: Tráfico de Pessoas. Artigo 223: Tráfico de menores. Artigo 138: Proxenetismo. Artigo 140: Tráfico de Prostitutas. Artigo 143: Lesão da intimidade da pessoa. Organismo: Secretaria Nacional da Infância e a Adolescência (SNNA), e Comitê Interinstitucional para a Prevenção e Eliminação da ESNA. Pessoa: Rocío Frutos - Vice-ministra da SNNA 36

38 PERU Ordenação por categoria da TMM5 93 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 34 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 26 População total (milhares) Nascimentos anuais (milhares) 624 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 21 PIB per capita (dólares) 2150 Esperança de vida ao nascer (anos) 70 Taxa de alfabetização de adultos 90 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 93 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,7 Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 23 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 12 Registro de Nascimento (total) - O Peru respondeu ao II Relatório (2001) e ao V Relatório (2004). O país não dispõe ainda de plano de ação. No entanto, o Ministério da Mulher e do Desenvolvimento Social (MIMDES) através de sua Diretoria Geral de Crianças e Adolescentes (DIGNNA) no meado de 2003 estabeleceu coordenações com a Organização ECPAT International. c. Principais ações contra a ESCNNA O Plano Nacional de Ação pela Infância e a Adolescência determina ser um dos resultados esperados a diminuição da exploração sexual das crianças. Ações Estratégicas: (Prevenção, repressão e/ou reabilitação de quens resultarem vinculados ou afetados pela prostituição e a pornografia infantil, bem como pelo tráfico de crianças com propósitos sexuais. (Proteção: Difusão e legislação de normas que sancionam estes delitos. (Coordenação com prestadores de serviços turísticos para a difusão de meios de proteção das crianças contra a exploração sexual em turismo. O Ministério da Mulher e o Desenvolvimento Social no ano de 2004 propôs um projeto consolidado para modificar diversos artigos do Código Penal a fim de sancionar severamente a ESCNNA. Proteção judiciária: O país não prevê a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual. Organismo: Ministério da Mulher e o Desenvolvimento Social, Dir. Geral de Crianças e Adolescentes Pessoa: Não existem dados disponíveis para o presente relatório - mudança de autoridades no MIMDES 37

39 REPÚBLICA DOMINICANA Ordenação por categoria da TMM5 90 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 35 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 29 População total (milhares) 8745 Nascimentos anuais (milhares) 203 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 7 PIB per capita (dólares) 2070 Esperança de vida ao nascer (anos) 67 Taxa de alfabetização de adultos 84 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 83 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,6 Taxa bruta de mortalidade 7 Taxa bruta de natalidade 23 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 37 Registro de Nascimento (total) 75 A República Dominicana respondeu ao II Relatório (2001), ao III Relatório (2002) e ao V Relatório (2004). Este país conta com plano de ação, atualmente em execução. c. Principais componentes Coordenação e Cooperação. Prevenção. Recuperação. Reintegração. Proteção. Participação de Crianças e Adolescentes. Monitorização e Avaliação. Lei ou Código para o Sistema de Proteção e os Direitos Fundamentais das Crianças e Adolescentes (01/2004). Tem um caráter integral. No novo código de infância e adolescência tipifica-se como crime a ECNNA Organismo: Comissão Interinstitucional contra o Abuso e a ESCNNA co-presidida pela Secretaria de Estado de Trabalho e o Conselho Nacional para a Infância (CONANI). Pessoa: Não existem dados disponíveis para o presente relatório devido à mudança de autoridades governamentais. 38

40 SÃO CRISTÓVÃO E NEVES Ordenação por categoria da TMM5 113 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 22 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 19 População total (milhares) 42 Nascimentos anuais (milhares) 1 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) 6880 Esperança de vida ao nascer (anos) - Taxa de alfabetização de adultos - Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 96 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 4 Taxa de crescimento anual da população (%) ,2 Taxa bruta de mortalidade - Taxa bruta de natalidade - Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - São Cristóvão e Neves respondeu ao IV Relatório (2003). A informação apresentada a seguir consta do mencionado relatório, posto que a busca feita na Internet, visando ampliar a informação, não proporcionou resultados pertinentes. O país não dispõe de um plano de ação. Conta, no entanto, com um departamento de serviços de proteção à infância, onde são abordados todos os temas relativos à proteção das crianças. O tema da exploração sexual considera-se quase inexistente no país. (2003) O país não tem desenvolvido um plano de ação em relação a ESCNNA. Fonte: c. Principais ações contra a ESCNNA Prevenção: Campanhas de conscientização pública (2003) Proteção: Lei de Educação. Profundo treinamento a policiais, advogados e pessoas encarregadas de crianças que sejam vítimas de delitos sexuais, abuso e violência doméstica. Fonte: Existem leis no país para resgatar as crianças que se encontrarem em qualquer lugar em circunstâncias de perigo. Há, aliás, leis para proteger às crianças vítimas de abuso ou exploração sexual. Não existe uma legislação específica orientada a atender a exploração sexual comercial. As cláusulas da lei penal foram atualizadas em algumas áreas em (2003) Organismo: Ministério de Desenvolvimento Social, Comunidade e Assuntos de Gênero Pessoa: Não existem dados disponíveis na data do presente relatório. 39

41 SANTA LÚCIA Ordenação por categoria da TMM5 127 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 18 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 16 População total (milhares) 149 Nascimentos anuais (milhares) 3 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) 4050 Esperança de vida ao nascer (anos) 73 Taxa de alfabetização de adultos - Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 99 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 14 Taxa de crescimento anual da população (%) Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 21 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - Santa Lúcia respondeu ao VI Relatório (2005). O país não dispõe de plano de ação c. Principais ações contra a ESCNNA Proteção: proporcionada pela Divisão de Serviços Humanos e Assuntos Familiares. Coordenação. Recuperação e Reintegração: ausência de um lar de trânsito para crianças e adolescentes. Pesquisa: não há informação a respeito de pesquisas neste tema. Reputa-se ter uma apropriada legislação para castigar e processar as pessoas vinculadas à exploração sexual, pornografia infantil e tráfico de crianças e adolescentes com fins de exploração sexual. Código Penal Seção 225 (1), Subseção (2), Subseção (4), Seção 226 (1). Foram efetuadas também modificações no Código Penal. As leis referidas às crianças estão sendo revistas. Organismo: Ministério de Saúde, Serviços Humanos e Assuntos Familiares. Pessoa: Clementia Eugene, Diretora. 40

42 SÃO VICENTE E GRANADINAS Ordenação por categoria da TMM5 102 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 27 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 23 População total (milhares) 120 Nascimentos anuais (milhares) 2 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares)) 3300 Esperança de vida ao nascer (anos) 74 Taxa de alfabetização de adultos - Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 92 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 12 Taxa de crescimento anual da população (%) ,7 Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 20 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - São Vicente e Granadinas responderam ao V Relatório (2004). O país não dispõe de plano de ação. c. Principais ações contra a ESCNNA Não existem dados disponíveis. O país não dispõe de legislação apropriada para castigar e processar as pessoas vinculadas à exploração sexual, pornografia infantil e tráfico de crianças e adolescentes com fins de exploração sexual. Proteção judiciária: Está prevista a implementação de proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual. Organismo: Ministry of Health Pessoa: Ms. Anneke Wilson 41

43 SURINAME Ordenação por categoria da TMM5 79 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 39 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 30 População total (milhares) 436 Nascimentos anuais (milhares) 9 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares)) 1940 Esperança de vida ao nascer (anos) 71 Taxa de alfabetização de adultos 94 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 89 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 47 Taxa de crescimento anual da população (%) ,6 Taxa bruta de mortalidade 6 Taxa bruta de natalidade 21 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) 95 O Suriname respondeu ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). O país não dispõe de plano de ação. No entanto, o tema é considerado prioritário pelo governo, motivo pelo qual deu seu apoio a uma ONG e a outras instituições privadas para avançar na relação de serviço referida a este tema. c. Principais ações contra a ESCNNA Não existem dados disponíveis. O Suriname não dispõe de uma legislação apropriada para processar os criminais vinculados à exploração sexual, pornografia infantil e tráfico de crianças e adolescentes com fins de exploração sexual. Proteção judiciária: Não está prevista no país a proteção às crianças e os adolescentes vítimas de violência sexual bem como de tráfico com fins de exploração sexual. Organismo: Bureau on Child Rights - Ministry of Social Affairs Pessoa: Mrs. Sandhya Soekhoe 42

44 TRINIDAD E TOBAGO Ordenação por categoria da TMM5 120 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 20 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 17 População total (milhares) 1303 Nascimentos anuais (milhares) 17 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 0 PIB per capita (dólares) 7260 Esperança de vida ao nascer (anos) 71 Taxa de alfabetização de adultos 98 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 95 População (milhares) menores de População (milhares) menores de 5 86 Taxa de crescimento anual da população (%) ,5 Taxa bruta de mortalidade 7 Taxa bruta de natalidade 14 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) 37 Registro de Nascimento (total) 95 Trinidad e Tobago não respondeu a nenhum dos relatórios efetuados. A informação a ser utilizada provém do 'Relatório sobre a exploração sexual comercial, o tráfico ilícito de crianças e adolescentes no hemisfério e seus âmbitos normativos', IIN, No ano de 2001 foi elaborado um rascunho de plano de ação. No entanto, sua implementação e desenvolvimento foram limitados por diversas causas. c. Principais componentes Pesquisa: No ano de 2003 identifica-se o turismo sexual com crianças e adolescentes como um problema sempre em aumento. Foi formulada a necessidade de aprofundar na investigação desta matéria. Embora não exista uma legislação específica sobre o tráfico e a exploração sexual comercial, a Lei de Crime Sexual criminaliza certos atos provavelmente vinculados a alguma das fases do processo de tráfico de pessoas. Organismo: Ministério de Desenvolvimento Social Pessoa: Coordenador do Comitê Nacional de Ação, Ministro de Desenvolvimento Social, Independence Square, Port of Spain. Telefones de contato: 1(868) ext

45 URUGUAI Ordenação por categoria da TMM5 138 Taxa de mortalidade menores de 5 anos 14 Taxa de mortalidade menores de 1 ano 12 População total (milhares) 3415 Nascimentos anuais (milhares) 57 Mortes anuais (<5 anos) (milhares) 1 PIB per capita (dólares) 3820 Esperança de vida ao nascer (anos) 75 Taxa de alfabetização de adultos 98 Taxa líquida de matrícula/assistência ensino de primeiro grau (%) 90 População (milhares) menores de População (milhares) menores de Taxa de crescimento anual da população (%) ,7 Taxa bruta de mortalidade 9 Taxa bruta de natalidade 17 Trabalho infantil (5 a 14 anos) Casamento precoce * (total) - Registro de Nascimento (total) - O Uruguai respondeu ao II Relatório (2001), ao IV Relatório (2003) e ao V Relatório (2004). Em relatórios prévios foi informado que o país dispunha de um Plano de Ação. Posteriormente as autoridades nacionais informaram ele não estar em execução, mas esperando ser ratificado por parte do recentemente instaurado Comitê Nacional de Prevenção e Erradicação da Exploração Sexual (CONAPES). c. Principais componentes Prevenção Programa de Intervenção e Proteção em crise Recuperação e Reintegração. Participação Não existe um âmbito jurídico adequado para trabalhar na erradicação do problema. As leis não estão orientadas a sancionar com rigor aos exploradores sexuais e os crimes podem ser excarcerados. Foi aprovada há pouco a Lei Nº em setembro de 2004, na qual são tipificadas as figuras penais relativas à violência sexual comercial ou não comercial cometidas contra menores de idade ou pessoas maiores de idade incapazes. Dita lei estabelece novas figuras delitivas sendo os vitimários castigados com maior severidade. Organismo: Comitê Nacional de Prevenção e Erradicação da Exploração Sexual (CONAPES) dependente do Instituto da Infância e a Adolescência do Uruguai (INAU) Pessoa: Não existem dados disponíveis para o presente relatório por causa da mudança de autoridades governamentais. 44

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