(AEC) no 1º Ciclo de Ensino Básico do Concelho de Oeiras. César Madureira Helena Alexandre Madalena Antunes Miguel Rodrigues

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1 Avaliação das Actividades id d de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1º Ciclo de Ensino Básico do Concelho de Oeiras César Madureira Helena Alexandre Madalena Antunes Miguel Rodrigues

2 Enquadramento Consideram-se se Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1º ciclo do ensino básico as que incidam nos domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia da educação a) Actividades de apoio ao estudo; b) Ensino do Inglês; c) Ensino de outras línguas estrangeiras; d) Actividade Física e Desportiva; e) Ensino da Música; f) Outras expressões artísticas; g) Outras actividades que incidam nos domínios identificados

3 Enquadramento legal e político Lei nº 159/99, de 14 de Setembro - atribui às autarquias locais responsabilidades em matéria de ensino pré-escolar e de 1º ciclo do ensino básico. Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro, - estabelece os princípios p orientadores da organização e gestão curricular do ensino básico; Programa de Generalização do Ensino do Inglês nos 3º e 4º anos do 1º ciclo do Ensino Básico, em assume claramente o papel de primeira medida efectiva de concretização de projectos de enriquecimento curricular e de implementação do conceito de escola a tempo inteiro. Despacho nº , de 16 de Junho de define as normas a observar no período de funcionamento dos estabelecimentos de ensino préescolar e de 1º ciclo, bem como a oferta das actividades de animação e de apoio à família e de enriquecimento i curricular. Despacho nº 14460/2008, de 26 de Maio de 2008 define que o Apoio ao Estudo e o Ensino de Inglês se devem tornar obrigatórios para todos os anos do 1º ciclo (1º e2º anos incluídos); e que os agrupamentos de escolas possam proceder a uma flexibilização do horário curricular com o horário das AEC.

4 Âmbito do estudo Política educativa de Actividades de Enriquecimento Curricular entre 2006 e Escolas de 1º Ciclo do Concelho de Oeiras Realizado entre Março e Junho de 2008

5 Objectivos do Estudo Avaliar se o prolongamento das actividades desenvolvidas no espaço escolar até às h permitiu efectivamente assegurar que actividades anteriormente desenvolvidas pelas crianças em contexto de clubes, escolas ou associações desportivas se passassem a realizar dentro da escola. Apurar se as AEC serviram para fomentar a frequência das actividades previstas na lei a crianças que anteriormente não teriam acesso às mesmas, por razões económicas e/ou de falta de tempo das suas famílias. Determinar se essas actividades id d estão adaptadas d às reais necessidades da população escolar abrangida por cada estabelecimento de ensino. Verificar até que ponto esta nova política apoia ou promove o princípio de conciliação trabalho/família

6 Metodologia Pesquisa bibliográfica e documental Construiu-se uma amostra dos Agrupamentos de Escolas do primeiro ciclo do concelho de Oeiras por forma a abranger populações com realidades socioeconómicas diversas (Conde de Oeiras; São Bruno; Sophia de Mello Breyner; Noronha Feio). Entrevistas semi-dirigidas aos presidentes de Conselhos Executivos de Agrupamentos de Escolas, a representantes de associações de pais e encarregados de educação e à Chefe da Divisão i de Educação da Câmara Municipal i de Oeiras. Inquérito por questionário aplicado a famílias de crianças a q p q p ç frequentar as actividades (população escolar dos 6 aos 9 anos, i.e. do 1º ao 4º ano do 1º ciclo do ensino básico).

7 Dimensões de Análise Características socioeconómicas das famílias. D1- Actividades oferecidas: tipo e adequação, vantagens e desvantagens da política das AEC. D2- Modelo organizativo das actividades e da D2 Modelo organizativo das actividades e da sua implementação.

8 Dimensões de Análise D3 - Percepção de factores facilitadores ou inibidores ao incremento de número de alunos nas AEC. D4 - Participação na definição e na implementação do modelo. D5- Avaliação de Necessidades.

9 Inquérito às famílias Diferentes situações socioeconómicas que caracterizam a população de Oeiras. Quatro agrupamentos de escolas com características diferentes: São Bruno; Sophia de Mello Breyner; Conde de Oeiras; Noronha Feio. Seleccionada uma Escola do 1º ciclo c por cada agrupamento. Questionário aplicado em quatro turmas do 1º ao 4º Questionário aplicado em quatro turmas do 1 ao 4 anos em cada uma das quatro escolas seleccionadas. Abrangeu 234 alunos/as das famílias respondentes.

10 Percentagem de resposta 100,00% 90,00% 82,35% 80,00% 70,00% 60,00% 64,63% 61,46% 65,00% 68,22% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner Total

11 Frequência de AEC segundo o Agrupamento de Escolas 100% 94,30% 94,00% 90% 84,70% 80% 74,00% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner

12 Frequência das AEC, por ano de ensino 100,00% 90,00% 00% 90,70% 90,60% 84,50% 84,40% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

13 Freguesia de residência Conde de Oeiras São Bruno Cascais 16,20% Sintra 13,20% Barcarena 1,50% Caxias 1,50% Porto Salvo 2,00% Paço de Arcos 4,00% Sintra 8,00% Barcarena 8,00% Porto Salvo 4,40% Oeiras e S. Julião da Barra Paço de Arcos 61,80% 1,50% Caxias 78,00% Sintra 1,70% Noronha Feio Barcarena 1,70% Carnaxide 15,50% Caxias 3,40% Oeiras e S. Julião da Barra 2,00% Sophia de Mello Breyner Amadora 2,00% Lisboa 2,00% Queijas 77,60% Carnaxide 93,90%

14 Com quem reside a criança

15 Com quem reside a criança

16 Numero de elementos do agregado

17 Numero de elementos do agregado

18 Escolaridade da mãe Conde de Oeiras São Bruno 80% 70% 65,70% 70% 67,90% 60% 60% 50% 50% 40% 30% 30,00% 40% 30% 24,50% 20% 10% 0% 0,00% 4,30% Nenhum Básico Secundário Superior 20% 10% 0% 1,90% 5,70% Nenhum Básico Secundário Superior

19 Escolaridade da mãe Noronha Feio Sophia de Mello Breyner 70% 66,10% 60% 60% 49,00% 50% 50% 40% 30% 40% 30% 36,70% 20% 10% 0% 18,60% 15,30% 0,00% Nenhum Básico Secundário Superior 20% 10% 0% 10,20% 4,10% Nenhum Básico Secundário Superior

20 AEC frequentadas, por agrupamento 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 42,20% 98,40%,00% 50 98,40% 55,30% 97,90% 40,40% 95,70% 54,00% 96,00% 34,00% 94,00% 64,70% 82,4 40% 21,20% 82,4 40% 10% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner Inglês Expressão musical Outra expressão artística Actividade física e desportiva

21 AEC frequentadas, por ano 100,00% 90,00% 93,90% 93,90% 93,80% 97,90% 98,10% 94,30% 88,7 70% 97,80% 97,80% 95,60% 80,00% 70,00% 63,30% 64,60% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 00% 20,00% 10,00% 0,00% 2,00% 10,40% 13,50% 13,30% 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Inglês Expressão musical Outra expressão artística Actividade física e desportiva

22 Razões para a Frequência de AEC 67,20% 18,80% 71,90% 65,60% 15,60% 37,50% 43,20% 56,80% 25,00% 43,20% 41,70% 59,20% 30,60% 46,90% 37,1 45,70% 48,60% 45,70% 0% 50,00% 86,40% 75,00% 85,70% 79,60% 77,10% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner Importantes e úteis confiança qualidade professores na escola conciliação horários perto de casa não são pagas

23 Razões para não frequência de AEC, por agrupamento 100% 90% 80% 75,00% 75,00% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 25,00%,00% 0 25,00% 33 3,30% 33 3,30%,00% 0,00%,00% 0 0 Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner 22,20%,00% 0 22,20% 33 3,30% 33 3,30% 7,70%,00% 0 7,70% 23,10% 23,10% Falta confiança acções Desconhecimento conteúdos e funcionamento Falta conciliação horários Falta confiança professores Diversificar extra escola

24 Razões para não frequência de AEC, por ano 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 22,20% 11 1,10% 0,00% 22,20% 22,20% 60,00% 20,00% 0,00% 40,00 0% 20,00%,00%,00% 30,00% 20,00%,00% 20,00% 20,00% 20,00% ,00% 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 60,00% Falta confiança acções Desconhecimento conteúdos e funcionamento Falta conciliação horários Falta confiança professores Diversificar extra escola

25 Frequência de actividades, antes das AEC 45% 40% 42,40% 36,80% 35% 30% 29,50% 25% 20% 20,80% 15% 10% 5% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner

26 Gratuitidade das actividades extra-escolares frequentadas antes da existência das AEC 100% 90% 80% 70% 50,00% 45,50% 60% 50% 40% 96,20% 85,70% 30% 20% 50,00% 54,50% 10% 0% 3,80% 14,30% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner Gratuitas Pagas

27 Ocupação dos tempos livres das crianças antes da existência das AEC 70% 62,50% 60% 50% 53,30% 50,0 00% 44,40% 40% 30% 20% 10% 0% 6,70% 20 0,00% 0,00% 0,00% 25,00% 0% 33,3 30% 0,00% 12,50% 12,50% 16,7 Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner 0,00% 5,60% ATL na escola ATL fora da escola Em casa com familiares Em casa sozinho

28 Opinião sobre a adequação dos espaços onde decorrem as AEC 100% 94,70% 90% 80% 70% 60% 59 9,60% 67,90% 50% 40% 34,80% 30% 20% 10% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner

29 Razões da inadequação dos espaços onde decorrem as AEC 120% 100% 86,00% 86,40% 88,20% 10 00,00% 80% 60% 40% 20% 0% 37,20% 65,10% 23,30% 27,30% 45,50% 13 3,60% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner 35,30% 47,10% 0,00% 50,00 0% 50,00 0% 50,00 0% Espaços - Brincar Espaços - Expressões plásticas e musicais Espaços - Actividades físicas Espaços - Estudo acompanhado

30 Conciliação de horários: Quem vai buscar as crianças à escola, por Agrupamento de Escola 52,90% 60% 10,00% 11,40% 4,30% 21,40% 11,30% 39,60% 9,40% 3,80% 35,80% 5,10% 44,10% 18,60% 6,80% 25,40% 8,30% 29,20% 4,20% 20,80% 37,50% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner Pai Mãe Avós ATL Outra solução

31 Conciliação de horários: Quem vai buscar as crianças à escola, por ano 52,50% 60,00% 37,00% 40,60% 37,50% 39,60%,00% 50,00% 40,00% 10,20% 6,80% 8,50% 22,00% 14,80% 11,10 % 14,80% 22,20% 3,10% 12,50% 6,20% 7,50% 15,10% 3,80% 34 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Pai Mãe Avós ATL Outra solução

32 Conciliação de horários: Opinião sobre a adequação dos horários das AEC 90% 80% 78,4 40% % 76,20 70% 60% 58,60% 64,30% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner

33 Conciliação de horários: Necessidades de ajustamento do horário das AEC 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 69,00% 51,70% 72,70% 24,10% 13,80 % 3,40% 9,10% 63,,60% 18, 20% 78,90% 26,30% 0,00% 36,80 0% 36,80 0% 0,00% 40,0 00% 50,00% 50,00% 30,00% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner 0,00% Horários - durante as férias Horários - a partir das 7h30 Horários - até 18h30 Horários - até 19h30 Horários - até 20h30

34 Participação na decisão: Participação das famílias nas Associação de Pais da Escola 40% 35% 30% 37,10% 36 6,00% 28,80% 25% 20% 20,00% 15% 10% 5% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner

35 Participação na decisão: Solicitação das famílias para presença nas reuniões sobre AEC 80% 72,90% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 30,80% % 23,70 18,60% 10% 0% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner

36 Participação na decisão: Instituição promotora da participação das famílias nas reuniões sobre as AEC 120% 100% 92 2,30% 100,00% 80% 60% 20% 56, 62,50% 53,8 80% 69,20% 40% 20% 0% 21,2 20% 1,90% 0,00% Conde de Oeiras São Bruno Noronha Feio Sophia de Mello Breyner 0,00% 0,00% 0,00% Chamado pela escola Chamado pela Associação de pais Chamado pela Autarquia

37 Entrevistas 8 entrevistas semi-dirigidas: Conselho Executivo de Agrupamento de Escolas (4 entrevistas) t Presidentes de Associação de Pais (3 entrevistas) Autarquia (uma entrevista)

38 Entrevistas - dimensões D1. Actividades oferecidas: tipo e adequação. Vantagens e desvantagens da política das AEC D2. Modelo organizativo das actividades e da sua implementação D3. Percepção dos factores facilitadores ou inibidores ao incremento do número de alunos nas AEC D4. Participação na definição e na implementação do modelo D5. Avaliação de necessidades

39 D1. Actividades oferecidas. Vantagens e desvantagens da política das AEC Agrupamento de Escolas Nenhum dos agrupamentos vai para além das expressões (plástica e artística), ti música, educação física e inglês. Vantagens: *A oferta pública gratuita de actividades com duração até às 17h30m. * Permite abranger crianças de todos os extractos socioeconómicos. Todavia, as crianças de estratos socioeconómicos mais baixos necessitam de uma intervenção mais específica e diferenciada.

40 D1. Actividades oferecidas. Vantagens e desvantagens da política das AEC Agrupamento de Escolas Desvantagens: * Tendência predominantemente curricular e pouco lúdica; * Definição excessivamente rígida de critérios, valores e formatos pelo Ministério da Educação; * Intervenção de uma multiplicidade de agentes no processo com lógicas e estratégias diferentes; * Falta de tempo para planeamento e organização das acções * Os professores das AEC nem sempre possuem as qualificações pedagógicas necessária; * O modelo contratual (remuneração e limitações horária) não é atractivo para a sua fixação *Elevado absentismo e rotatividade dos/das professores/as das AEC

41 D1. Actividades oferecidas. Vantagens e desvantagens da política das AEC Associação de Pais Actividades interessantes e úteis mas não inovadoras relativamente ao previamente oferecido pelos ATL Vantagens: Gratuitidade de actividades com duração até às 17h30m.

42 D1. Actividades oferecidas. Vantagens e desvantagens da política das AEC Associação de Pais Desvantagens: Redução real de custos inferior a 50% pois há necessidade de pagar o CAF. O CAF assente apenas nas Associações de Pais remete para fragilidades nas escolas onde estas Associações não existem (normalmente abrangendo famílias de estratos socioeconómicos mais baixos. Reproduz fragilidades. Reduzida diversidade de actividades; modelo presencial e pouco lúdico, não integrado num projecto único Pouca qualificação pedagógica e elevada rotatividade dos professores reduzida

43 D1. Actividades oferecidas. Vantagens e desvantagens da política das AEC Associação de Pais Desvantagens: Pouca qualidade ou desadequação dos espaços Não foi feita uma integração ou aproveitamento dos recursos e capacidades instaladas da Associações de Pais, ou outras instituições, que previamente à politica das AEC asseguravam os ATL Falta de participação das AP na preparação, planeamento e funcionamento das AEC Insegurança e indisciplina

44 D1. Actividades oferecidas. Vantagens e desvantagens da política das AEC Autarquia Vantagens: Gratuitidade de actividades, com duração até às 17h30m, no espaço da escola. P it l t i d t t Permite alargamento a crianças de estrato socioeconómicos baixos

45 D1. Actividades oferecidas. Vantagens e desvantagens da política das AEC Autarquia Desvantagens: Curto prazo dado para se implementar a política Nem todos os actores foram envolvidos Não houve oportunidade de aproveitar recursos e saberes de outras instituições i

46 D2. Modelo organizativo das actividades e da sua implementação Agrupamentos de Escolas Papel * Disponibilização de espaços e supervisão pedagógica ou científica. * Apoio à Câmara Municipal nos concursos públicos de recrutamento Participação conjunta com as Associação de Pais no Conselho Pedagógico

47 D2. Modelo organizativo das actividades e da sua implementação Agrupamentos de Escolas Problemas devido à ausência de relação funcional ou científica entre os professores da Escola e da AEC. Há problemas de rotatividade excessiva e indisciplina de alunos/as Há necessidade de um novo modelo de organização. Há necessidade de repensar a integração do tempo de cuidado

48 D2. Modelo organizativo das actividades e da sua implementação Associações de Pais Papel Não têm qualquer papel reconhecido e definido nas AEC Apenas terão conhecimento se tiverem assento conselho Pedagógico ou através dos/das educandos/as Todavia têm que asseguras o CAF: refeições, períodos não lectivos, alguma vigilância

49 D2. Modelo organizativo das actividades e da sua implementação Autarquia Papel Entidade promotora mas sujeita à determinações do Ministério da Educação A principal dificuldade é o recrutamento e fixação de docentes das AEC devido às condições permitidas: nº máximo de horas e remuneração horária pouco atractivas Rigidez id da política e pouca autonomia das escolas

50 D3. Percepção dos factores facilitadores ou inibidores do incremento do número de alunos/as nas AEC Agrupamentos de Escolas Factores facilitadores * Gratuitidade, horário, diversidade Possibilidade de disponibilização de um lanche para escolas com crianças de estratos socioeconómicos mais baixos (falta de recursos da escola) Possibilidade de utilização de equipamentos desportivos municipais (elevado preço cobrado pela empresa municipal)

51 D3. Percepção dos factores facilitadores ou inibidores do incremento do número de alunos/as nas AEC Agrupamentos de Escolas Factores inibidores São actividades facultativas, fora do programa curricular da escola Falta de integração e adaptação do modelo à actividade lectiva

52 D3. Percepção dos factores facilitadores ou inibidores do incremento do número de alunos/as nas AEC Associações de Pais Factores facilitadores Gratuitidade, horário, decorrerem no espaço da Escola Abrangência a crianças de extractos socioeconómicos mais baixos Factores inibidores * Pouca diversidade e, por vezes, de qualidade, das actividades leva à sua procura no exterior

53 D3. Percepção dos factores facilitadores ou inibidores do incremento do número de alunos/as nas AEC Autarquia Factores facilitadores Gratuitidade, horário, diversidade Abrangência a crianças de extractos socioeconómicos mais baixos Factores Inibidores Pouca qualidade de alguma oferta

54 D4 Participação na definição e implementação do modelo Agrupamentos de Escolas Até agora, papel de apoiantes da entidade promotora (autarquia) Implementa-se o determinado pelo ME. Deveria haver uma gestão local, mais autónoma, adequada a cada realidade

55 D4 Participação na definição e implementação do modelo Associações de Pais Apesar do seu papel fundamental no cuidado, e enquanto representantes das famílias, nunca são questionadas ou identificadas como actores activos no processo A relação com o ME é inexistente

56 D4 Participação na definição e implementação do modelo Autarquia Relação regular com os conselhos executivos das escolas Relação irregular e pontual com as Associações de Pais

57 D5 Avaliação de necessidades Agrupamentos de Escolas Maior autonomia na gestão Componentes mais lúdicas Integração no programa curricular Maior atractividade para os/as docentes de AEC Mais exigência nas qualificações dos docentes

58 D5 Avaliação de necessidades Associações de Pais Componentes mais lúdicas Integração no programa curricular e obrigatoriedade Melhor qualidade d dos docentes Incremento da participação das AP na política de AEC

59 D5 Avaliação de necessidades Agrupamentos de Escolas Maior autonomia às Escolas Componentes mais lúdicas Melhores docentes Envolvimento de todos os actores no processo

60 Conclusões do Estudo As Actividades de Enriquecimento Curricular pautam-se por princípios que vão ao encontro de algumas das necessidades e expectativas dos seus destinatários (famílias e alunos), nomeadamente no que respeita à gratuitidade Aló lógica de decisão éd demasiado d centrada nos órgãos do Ministério da Educação ao definirem e regularem de forma quase definitiva o formato e o conteúdo das AEC Há problemas pedagógicos e de organização Madalena Antunes - EMIC

61 Conclusões Apesar da introdução das AEC, as associações de pais têm que continuar a assegurar o período até às 9h00 e a partir das 17h30m até às 19h30m, assim como as férias e por vezes a hora de almoço, através das Componentes de Apoio à Família (CAF). A participação dos diversos actores que intervêm no sistema escolar é muito reduzida - os Conselhos Executivos dos agrupamentos são vistos como meros implementadores das medidas que decorrem da política. A famílias não são relevantes As Associações de Pais têm um papel fundamental, mas pouco reconhecimento Madalena Antunes - EMIC

62 Conclusões Esta E t política não defende d uma perspectiva de boa governabilidade e de cidadania activa, que são essenciais i para o sucesso das políticas e para o desenvolvimento sustentável. Necessita-se de maior equilíbrio entre as necessidades (procura) e as políticas educativas (oferta) na conciliação trabalho/família. Madalena Antunes - EMIC

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