Repercussões agudas de uma sessão de treinamento funcional sobre variáveis hemodinâmicas em idosos obesos e não-obesos
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1 Artigo Original Repercussões agudas de uma sessão de treinamento funcional sobre variáveis hemodinâmicas em idosos obesos e não-obesos Acute effects of a functional training session on hemodynamic variables in obese and non-obese elderly Cássio Augusto Marques Coelho 1, Jeeziane M. Rezende 2 e Giulliano Gardenghi 3 Resumo Introdução: A obesidade em idosos pode promover respostas hemodinâmicas inadequadas após exercícios físicos. Objetivo: Verificar o comportamento da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP) em idosos obesos e não-obesos após uma sessão de treinamento funcional (TF). Casuística e Métodos: Foram estudados 24 idosos divididos em dois grupos (obesos e nãoobesos) e submetidos a avaliações da PA sistólica (PAS) e diastólica (PAD) (esfigmomanômetro digital G-Tech) em dois momentos: repouso e após 40 minutos da sessão de TF, que foi composta por alongamentos, oito estações de exercícios de TF e relaxamento. Resultados: Dos 24 idosos, sete eram obesos e 17 nãoobesos. Os grupos foram semelhantes considerando a idade (idade não-obesos: 68,6±8,4 vs. obesos 63,86±4,9 anos, p=0,17); IMC do grupo não-obeso: 24,4±3,2 vs. grupo obeso: 36,5±4,3, p=0,00. Não houve diferença significante nos valores de PA obtidos entre os grupos, após a sessão de TF (PAS - não-obesos Pré: 112,0±15,5 vs. Pós: 115,2±16,2 mmhg e PAS - obesos Pré: 115,8±8,8 vs. Pós: 118,7±12,1 mmhg, p=0,94); (PAD - não-obesos Pré: 65,2±8,3 vs. Pós: 70,4±10,2 mmhg e PAD - obesos Pré: 73,5±5,0 vs. Pós: 75,1±4,1 mmhg, p=0,34). Os valores de FC e DP não sofreram variações significantes (FC - não-obesos Pré: 75,5±5,0 vs. Pós: 78,1±12,1 bpm e FC - obesos Pré: 86,0±7,5 vs. Pós: 90,0±7,3 bpm, p=0,56) (DP não-obesos Pré: 8948,4±1710,6 vs. Pós: 9513,9±2010,6 e DP obesos Pré 8750,6±1972,4 vs. Pós: 9374,3±1708,9, p=0,58). Conclusão: A obesidade nos idosos submetidos a uma sessão de TF não influiu nas respostas hemodinâmicas no período pós-exercício. Palavras-chave: Idoso, Hipotensão pós-exercício, Treinamento funcional. Abstract Introduction: Obesity in the elderly may promote inadequate hemodynamic responses after exercising. Objective: Investigate the behavior of blood pressure (BP), heart rate (HR) and double product (DP) in obese elderly and non - obese after a session of functional training (FT). Casuistic and Methods: We studied 24 elderly patients divided into two groups (obese and non - obese) and subjected to systolic BP (SBP) and diastolic (DBP) reviews (digital sphygmomanometer G- Tech)
2 on two occasions: at rest and 40 minutes after the FT session, which consisted of stretching, eight stations of FT exercises and relaxation. Results: Of the 24 seniors, seven were obese and 17 non-obese. The groups were similar considering the age (non-obese age: 68.6 ± 8.4 vs obese ± 4.9, (p=0.17 ), BMI of the non-obese group: 24.4 ± 3.2 vs. obese group: 36.5 ± 4.3, (p=0.00). There was no significant difference in BP values obtained between groups, after the FT sessions(sbp - nonobese Pre : ± 15.5 vs. Post : ± 16.2 mmhg and SBP - Pre obese. : ± 8.8 vs. post : ± 12.1 mmhg, (p = 0.94); (DBP - non-obese pre : 65.2 ± 8.3 vs. post : ± 10.2 mmhg and DBP - Pre obese : 73.5 ± 5.0 vs. post : 75.1 ± 4.1 mmhg, (p = 0.34). The HR and DP did not show significant variations (HR - non-obese pre: 75.5 ± 5.0 vs. post : 78.1 ± 12.1 bpm and HR - Obese Pre : ± 7.5 vs. Post : 90.0 ± 7.3 bpm, (p = 0.56) ( DP - non-obese Pre : ± vs Post : ± and DP - Pre obese ± vs Post : ± , (p = 0.58). Conclusion : Obesity in elderly patients undergoing a session of FT did not affect the hemodynamic responses in the post exercise period. Keywords: Elderly, post-exercise hypotension, Functional Training 1. Professor de Educação Física Anápolis/GO, Pós-graduando em Fisiologia do Exercício pelo CEAFI Pós-graduação Goiânia/GO. 2. Fisioterapeuta- Goiânia-GO, Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, CEAFI Pós-graduação - Goiânia/GO. 3. Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP; Coordenador do curso de Pósgraduação em Fisioterapia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão São Paulo/SP; Coordenador Científico do CEAFI Pós-graduação Goiânia/GO. Introdução Nas últimas décadas a longevidade do brasileiro tem aumentando de forma acelerada 1. Em 1980, a porcentagem da população com idade igual ou maior a 60 anos era de 6,3% da população, e estima-se que no ano de 2025 esse número seja de 14%, em dados absolutos a população idosa do Brasil em alguns anos estará entre as maiores do mundo 2. Quanto ao sexo o Brasil não se difere do resto do mundo. Ao se comparar o número de homens e mulheres com mais de 60 anos, a quantidade de mulheres idosas chega a 55%, tal maioria acentua-se com o aumento da idade, para cada 110 homens existem 118 mulheres com idade entre anos, além da expectativa de vida dos homens ser mais baixa, ao passo que a mulher brasileira viva 3 anos a mais do que o homem 3. Com o aumento significativo da longevidade dos brasileiros estudos sobre a saúde dessa população se tornam cada vez mais relevantes, pois várias doenças crônicas degenerativas não transmissíveis acometem a esse público, destacam se entre elas: a Obesidade, Hipertensão Arterial, Diabetes e Osteoporose, que podem
3 ser ocasionadas pelas alterações no perfil epidemiológico e nutricional dessa população 4. A obesidade é definida como o acúmulo de tecido adiposo no organismo, sendo considerada uma doença crônica e inter-relacionada direta ou indiretamente com outros tipos de patologias contribuintes da morbi- mortalidade como as doenças cardiovasculares, osteo-musculares e neoplásicas 5. Os estudos realizados em pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), apontaram que a prevalência de obesidade, avaliada pelo índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30kg/m 2, na população brasileira, aumentou com a idade e atingiu 17,1% na faixa etária de 55 a 64 anos, 14% na categoria de 65 a 74 anos e 10,5% nos idosos com 75 anos de idade ou mais 6. Além da Obesidade, outro fator de risco importante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares é a Hipertensão Arterial (HA) 7, que no Brasil representa um dos problemas de saúde pública de maior prevalência na população, capaz de levar a morte aproximadamente 40% dos indivíduos acometidos 8. A (HA) só pode ser tratada por ação medicamentosa, a qual deve ser acompanhada de mudanças no estilo de vida, como alterações na ingestão alimentar e prática regular de exercícios físicos 9. A pressão arterial é definida como o produto do débito cardíaco pela resistência periférica 10. O Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial 10 apresenta os valores de referência de PA considerados normais ou hipertensos na Tabela 1. Tabela 1: Classificação Diagnóstica da Hipertensão Arterial (> 18 Anos de Idade) PAD (mmhg) PAS (mmhg) Classificação <85 <130 Normal Normal limítrofe < Hipertensão leve (estágio 1) Hipertensão moderada (estágio 2) Hipertensão Grave (estágio 3) Hipertensão sistólica isolada
4 No entanto tem sido evidenciado que a prática de uma única sessão de exercício físico, seja ela aeróbia ou anaeróbia, tem a capacidade de gerar uma queda pressórica abaixo dos valores encontrados no período pré-exercício, fenômeno este chamado de hipotensão pós-exercício (HPE), essa queda pressórica pode durar até 10 horas após o término da atividade. A HPE pode ser benéfica para o controle da PA principalmente em indivíduos hipertensos 11, sendo que sua proporção e duração parecem estar relacionadas a fatores como intensidade e duração do exercício. Diversos estudos têm demonstrado que atividades físicas de características aeróbias apresentam redução significativa dos níveis pressóricos pós-exercício 12, enquanto que após exercícios resistidos demonstram resultados controversos têm sido evidenciados, como a elevação, manutenção, ou ainda redução da pressão arterial pós-exercício. Na procura do parâmetro ideal para o controle da intensidade e do risco associado ao exercício físico, destacam se a frequência cardíaca e a própria pressão arterial. Outro parâmetro não muito utilizado, porém eficiente é o duplo produto que pode ser definido como um indicador do trabalho do miocárdio frente à captação de oxigênio durante o exercício físico 13. Dentre os vários métodos de exercícios que podem ser aplicados, uma corrente ganha mais força em relação à população idosa, o Treinamento Funcional (TF) que é oriundo da reabilitação e fisioterapia. O TF tem o objetivo de se aproximar ao máximo dos movimentos cotidianos reais, os quais o indivíduo realiza todos os dias. Com o treinamento sistematizado dessa forma, o paciente tem uma gama alta de integração dos movimentos de todo o corpo 14. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP) em idosos obesos e não-obesos após uma sessão de treinamento funcional (TF). Casuística e Métodos A pesquisa trata-se de um estudo transversal. A amostra foi composta por 24 idosos tanto do sexo feminino quanto do sexo masculino devidamente matriculados na UnATI/PUC-GOIÁS em Os idosos participantes foram submetidos a uma sessão de treinamento funcional composto por um período de aquecimento dinâmico global (dez minutos), exercícios aeróbios, de força, de coordenação e de equilíbrio (divididos em 8 estações com aproximadamente 4 minutos para cada estação) e um período de relaxamento/flexibilidade (dez minutos). A montagem do programa de treinamento funcional obedeceu a seguinte ordem: após o aquecimento os idosos foram divididos e direcionados para cada estação de exercícios que incluiu agachamento avançado (no limite físico de cada idoso) com elevação frontal membros superiores, agachamento avançado associado à rotação de tronco e a elevação de braços a 90º; sentar e levantar da cadeira, caminhar sobre a marcação em linha reta, ao final desta marcação subir sobre a prancha multidirecional e retornar a posição inicial; andar sobre a marcação feita no
5 chão em forma de zigue-zague, um pé a frente do outro, elevar o peso colocado na ponta de cada fita, andar de lado desfiando de obstáculos para frente e para trás o mais rápido possível; andar de frente ultrapassando os obstáculos o mais rápido possível; apoiar os antebraços sobre a bola suíça, apoiar joelhos no chão, levar a bola a frente e retornar a posição inicial; subir (de frente) e descer (de costas) da cama elástica e sobre a cama elástica realizar a marcha estacionária. Ao final do ciclo de cada estação de exercícios todos os idosos realizaram alongamento global por aproximadamente dez minutos. Os idosos foram monitorados por uma fisioterapeuta e por quatro monitoras participantes da Oficina de Fisioterapia na Promoção à saúde da Unati/PUCGOIÁS. As respostas de pressão arterial foram avaliadas dez minutos antes dos exercícios e após 40 minutos do término da sessão. A determinação dos valores da frequência cardíaca (FC) e das pressões arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foi realizada por meio de um esfigmomanômetro digital (G-Tech). Para a análise estatística utilizou-se ANOVA de um caminho com post hoc de Newman-Keuls quando necessário, assumindo como significantes valores de p<0,05. Resultados e Discussão A amostra foi composta de 24 idosos, sendo a predominância do sexo feminino com 91,6%, divididos em dois grupos, obesos e não-obesos. A Tabela 1 apresenta a idade e o IMC dos idosos não obesos e obesos, onde dos 24 idosos, 7 eram obesos e 17 não-obesos, a predominância de idosos não obesos foi identificado também em outros estudos como no de Cabrera e Jacob Filho 5 em Pelotas, e Souza e Colaboradores 15 no Rio de Janeiro. Em relação à idade, os grupos foram idênticos, sendo a média de idade dos não-obesos (68,6±8,4 anos) e a média de idade dos obesos (63,86±4,9 anos) (p=0,17); já o IMC do grupo que não apresentava obesidade foi de (24,4±3,2) e o IMC do grupo que apresentou obesidade foi de (36,5±4,3) (p=0,00). Esses números são preocupantes, sobretudo pela associação da obesidade com várias doenças crônicas não transmissíveis que podem ocasionar o aumento da morbi-mortalidade e sobrecarregar o sistema de saúde, além de diminuir a qualidade de vida dos idosos 16. Tabela 1. Valores da Média e Desvio Padrão da Idade, IMC* de idosos não obesos e obesos. Não obesos Obesos Idade 68,6±8,4 63,86±4,9 p=0,17 IMC 24,4±3,2 36,5±4,3 p=0,00 *IMC (Índice Massa Corporal) De acordo com a Tabela 2 abaixo, o presente estudo constatou que não houve diferença significante nos valores de pressão arterial obtidos entre os grupos,
6 não obesos e obesos, logo após uma sessão de treinamento funcional. Contudo, inúmeras pesquisas têm confirmado que exercícios físicos de características aeróbias e não aeróbias reduzem de forma importante os níveis pressóricos pósexercício 17. Uma possível explicação da não alteração da PA é a característica de baixa intensidade do TF 18, já que não só a duração, mais igualmente a intensidade com o que o exercício é realizado influencia na PA após sua execução 19,20. Tabela 2. Valores da Média e Desvio Padrão da PAS, PAD, FC e DP de idosos não obesos e obesos. NÃO OBESOS OBESOS PRÉ PÓS PRÉ PÓS PAS (mmhg) PAD (mmhg) FC (bpm) 112,0±15,5 115,2±16,2 115,8±8,8 118,7±12,1 p=0,94 65,2±8,3 70,4±10,2 73,5±5,0 75,1±4,1 p=0,34 75,5±5,0 78,1±12,1 86,0±7,5 90,0±7,3 p=0,56 DP 8948,4± 1710,6 9513,9± 2010, ,6± 1972,4 9374,3± 1708,9 p=0,58 *PAS (pressão arterial sistólica) * PAD (pressão arterial diastólica) *FC (frequência cardíaca) * DP (duplo produto) * repouso pré-exercicio (pré) *após 40 minutos de exercícios (pós). Quanto a pressão arterial o presente estudo verificou que a PA sistólica dos não-obesos antes da sessão foi de (112,0±15,5 mmhg) vs. (115,2±16,2 mmhg) logo a pós sessão de treino, e a PAS dos obesos pré treino foi de (115,8±8,8 mmhg) vs. pós: (118,7±12,1 mmhg, p=0,94), na qual não foi encontrado diferença significativa entre os grupos. Esse fato sobrevém de forma similar com a pressão arterial diastólica, na qual foi observado que os indivíduos não-obesos antes da sessão de TF estavam com a PAD (65,2±8,3 mmhg) e posteriormente o valor encontrado foi de (70,4±10,2 mmhg) e PAD do participantes obesos Pré treino foi de (73,5±5,0 mmhg) contra (75,1±4,1 mmhg) pós treino, (p=0,3). Resultados diferentes foram encontrados por Terra et al. 21 em seu estudo sobre a redução da pressão arterial e do duplo produto de repouso após treinamento resistido em idosas hipertensas não-obesas, no qual os autores verificaram redução significativa nos valores de repouso da pressão arterial sistólica (PAS), da pressão arterial média (PAM) e do DP após o treinamento resistido. Isso pode ser explicado
7 pelo fato do treinamento resistido ter uma intensidade mais elevada que o treinamento funcional realizado no presente estudo. Ao analisar a duração da sessão de exercícios do presente estudo, verificouse que 45 minutos de exercícios não foram significativos para reduzirem os níveis pressóricos pós-exercício. No entanto, Forjaz et al. 22 em sua pesquisa sobre a duração do exercício determinar a magnitude e a duração da hipotensão pósexercício, verificaram que ao comparar as repostas pressóricas de uma sessão de 25 minutos e 45 minutos, concluíram que o exercício físico de maior duração provoca hipotensão pós-exercício maior e mais prolongada que o de menor duração, porém tratava-se de um exercício aeróbio contínuo, diferentemente do treino funcional aplicado no presente estudo. No que remete aos valores de frequência cardíaca não houve diferença significativa, a FC dos idosos não-obesos pré sessão de TF foi de (75,5±5,0) e após: (78,1±12,1) batimentos por minuto (bpm) e a FC dos participantes obesos pré treino foi de 86,0±7,5 versus 90,0±7,3 bpm pós sessão, (p=0,56). Comprovando que o fato dos idosos serem obesos ou não-obesos, o TF não influiu nas respostas hemodinâmicas no período pós-exercício. Em contrapartida, outros estudos utilizando outros tipos de treinamento, como o treinamento contra-resistência e aeróbio contínuo, observaram respostas significativas de FC, PA e DP 13. Quanto ao Duplo produto os valores encontrados nos indivíduos não-obesos foi de (8948,4±1710,6) e após a sessão foi de (9513,9±2010,6). Números semelhantes foram encontrados nos idosos obesos ao passo que antes da sessão de TF foi (8750,6±1972,4) e logo após: (9374,3±1708,9),( p=0,58). Embora os resultados dos dois grupos analisados no presente estudo não obtiveram valores significativos de duplo produto, esta variável é considerada por vários pesquisadores 23,24 um excelente parâmetro de segurança dos indivíduos durante a realização dos exercícios por levar em consideração valores multiplicados de frequência cardíaca e pressão arterial sistólica que estão relacionadas ao trabalho do miocárdio. Portanto o duplo produto pode ser uma ferramenta segura para ajudar a definir quais atividades são mais indicadas para cada indivíduo. Estudos 24,25 verificaram que entre a intensidade e a duração, a variável que mais influência na resposta do duplo produto é a duração do exercício, no entanto não foi observado valores significativos do duplo produto na presente pesquisa que utilizou o mesmo tempo de exercícios que os estudos citados acima. Isso pode ser explicado provavelmente pela diferença da intensidade utilizada entre os estudos, sendo o treinamento funcional do presente estudo caracterizado por baixa intensidade. Conclusão: De acordo com os objetivos estabelecidos e os resultados obtidos pode-se concluir que a obesidade nos idosos submetidos a uma sessão de treinamento
8 funcional não interferiu na pressão arterial, frequência cardíaca e duplo produto logo após a sessão de exercício. É sabido na literatura que outros modelos de treinamento, como resistidos e aeróbios, podem provocar alterações hipotensivas após sua execução, tanto em obesos como em não obesos devido a intensidade de tais treinamento. Nesse sentido, entende-se que o treinamento funcional por ser de leve a moderada intensidade e por ter como principal objetivo a reabilitação e a melhoria da mobilidade do idoso não sendo o mais indicado para se obter respostas hipotensivas em idosos obesos e não obesos. Portanto, sugere-se que mais estudos, controlados, e com uma amostra maior, com o intuito de conhecer melhor o impacto do treinamento funcional sobre as respostas hemodinâmicas em idosos obesos e não obesos sejam realizados. Referências: 1. Chaimowicz F. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. Rev Saúde Pública. 1997;31(2): Ramos LR, Rosa TEC, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. Rev Saúde Pública. 1993;27(2): IBGE. Síntese de indicadores sociais:uma análise das condições de vida da população brasileira Caldwell JC. Population health in transition.. Bull World Health Organ. 2001;79: Cabrera MAS, Jacob Filho W. Obesidade em Idosos: Prevalência, Distribuição e Associação Com Hábitos e Co-Morbidades. Arq Bras Endocrinol Metab. 2001;45(5): Estatística-IBGE IBdGe. Pesquisa de Orçamentos Familiares Chobanian AV, Bakris GL, Black HR, Cusham WC, Green LA, Izzo Jr JL, et al. National High Blood Pres- sure Education Program Coordinating Committee. The seventh report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure: the JNC 7 report. JAMA. 2003;28(9): Fagard RH. Exercise characteristics and the blood pressure response to dynamic physical training Med Sci Sports Exerc. 2001;33(6): Medicine ACoS. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Guanabara Koogan Arterial IIICBdH. Soc Bras Hipertensão Rondon MUPB. Comportamento imediato e prolongado da pressão arterial pós- exercício em idosos normotensos e hipertensos. : EEFE USP Jannig PR, Cardoso AC, Fleischmann E, Coelho CW, Carvalho T. Influência da Ordem de Execução de Exercícios Resistidos na Hipotensão Pós-exercício em Idosos Hipertensos. Rev Bras Med Esporte. 2009;15(5):
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