PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
|
|
- Ana Júlia Fortunato Salgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 533 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CARDIAC ARREST AND CARDIOPULMONARY RESUSCITATION IN THE EMERGENCY SERVICE: A LITERATURE REVIEW Diliane Barroso Madeira Discente do curso de pós-graduação em Urgência e Emergência: Atenção Pré-Hospitalar e Intra- Hospitalar pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG. diliane_enfermagem@yahoo.com.br. Helisamara Mota Guedes Mestre em Enfermagem pela UFG. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. helisamaraguedes@yahoo.com.br. RESUMO A parada cardiorrespiratória cerebral é definida pela cessação abrupta das funções circulatória, respiratória e cerebral. A morte súbita é uma condição que cada vez mais ganha destaque nos noticiários e periódicos científicos tanto no Brasil quanto no exterior. A reanimação cardiorrespiratória cerebral é definida pelo conjunto de medidas diagnósticas e terapêuticas que tem o objetivo de reverter a parada cardiorrespiratória. Este estudo teve como objetivo analisar os artigos publicados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) referente a parada cardiorrespiratória e aplicação das manobras de ressuscitação cardiorrespiratória no atendimento do adulto em urgência e emergência. Trata-se de uma revisão bibliográfica. A seleção dos trabalhos para esta revisão foi feita com base em pesquisa bibliográfica realizada em indexadores de produção científica (BIREME). A pesquisa resultou em oito artigos científicos completos publicados entre 1999 a Esse estudo enfocou ocorrência de parada cardiorrespiratória, a aplicação das manobras de ressuscitação cardiopulmonar e seus prognósticos, mostrando a importância do conhecimento acerca das características dos pacientes que sofrem de parada cardiorrespiratória. Fica claro a importância de se realizar sempre treinamentos em ressuscitação cardiopulmonar, para que o atendimento seja realizado corretamente proporcionando uma melhoria na qualidade deste serviço. PALAVRAS-CHAVE: Parada Cardiorrespiratória. Ressuscitação Cardiopulmonar. Hospitais Gerais. ABSTRACT A Cardiac arrest cerebral is defined by abrupt cessation of circulatory functions, respiratory and cerebral. Sudden death is a condition that increasingly gained prominence in the news and scientific journals both in Brazil and abroad. The cerebral cardiopulmonary resuscitation is defined by the set of diagnostic and therapeutic measures that aims to reverse cardiac arrest. This study aimed to analyze the articles published in Virtual Health Library (VHL) on cardiac arrest and application of cardiopulmonary resuscitation in the adult care in urgency and emergency. This is a review. The selection of papers for this review was based on literature search in indexes of scientific production (BIREME). The search resulted in eight full scientific articles published between 1999 to This study focused on the occurrence of cardiac arrest, the application of cardiopulmonary resuscitation and their predictions, showing the importance of knowledge about the characteristics of patients suffering from cardiac arrest. Clearly the importance of conducting training in cardiopulmonary resuscitation always, so that the service is performed correctly by providing an improved quality of service.
2 534 KEY WORDS: Cardiac Arrest. Cardiopulmonary Resuscitation. Reanimation Cardiorespiratory. General Hospitals. INTRODUÇÃO A parada cardiorrespiratória cerebral é definida pela cessação abrupta das funções circulatória, respiratória e cerebral. É a cessação de pulso em grandes artérias e da ventilação espontânea ou presença de respiração agônica, ocorrendo a perda da consciência devido a deficiência abrupta de oxigenação tissular. Isso tudo acontece ao mesmo tempo em um indivíduo (BARTHOLOMAY et al., 2003; CAVALCANTE; LOPES, 2005; GOMES et al., 2005; TIMERMAN et al., 2001). De acordo com Zanini, Nascimento e Barra (2006), a parada cardiorrespiratória é um evento comum em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), devido o fato de essas unidades assistirem pacientes gravemente enfermos. A morte súbita é uma condição que cada vez mais ganha destaque nos noticiários e periódicos científicos tanto no Brasil quanto no exterior (VANHEUSDEN et al., 2007). Segundo Gomes et al. (2005), a morte prematura por alguma enfermidade cardiovascular, apesar dos grandes avanços tecnológicos, é um grande desafio para a medicina intensiva. Só no Brasil, ocorrem 820 mortes por dia devido a essas enfermidades. Os pacientes têm a mortalidade reduzida quando conseguem ter acesso ao tratamento adequado de suporte avançado de vida. A reanimação cardiorrespiratória cerebral é definida pelo conjunto de medidas diagnósticas e terapêuticas que tem o objetivo de reverter a parada cardiorrespiratória. Ela possui indicações e contra-indicações. Há poucas intervenções na medicina que atingem o impacto de salvar vidas, como a reanimação cardiorrespiratória cerebral (BARTHOLOMAY et al., 2003; MOREIRA et al., 2002). De acordo com Timerman et al. (2001), essa técnica representa um grande avanço na medicina intensiva. Ela tem preservado muitas vidas e consiste em realizar compressões torácicas externas. Estima-se que pacientes sejam submetidos a reanimação cardiorrespiratória cerebral anualmente durante a internação nos hospitais dos Estados Unidos da América. O número de pacientes submetidos às manobras de reanimação cardiorrespiratória cerebral atendidos fora do ambiente hospitalar no mesmo país é de 225 mil ao ano (BARTHOLOMAY et al., 2003, p.182). Nos últimos anos, os acidentes e as violências têm levado as pessoas frequentemente a quadros de grande gravidade seguidos de parada cardiorrespiratória ou morte. São índices alarmantes de morbidade, mortalidade e incapacidade (BERTELLI; BUENO; SOUSA, 1999). Segundo Vanheusden et al. (2007), a aplicação correta da corrente de sobrevida é uma medida importante para melhorar a sobrevida. A corrente de sobrevida é definida como: acesso precoce, manobras de ressuscitação cardiorrespiratória, desfibrilação e acesso rápido ao hospital.
3 535 De acordo com Zanini, Nascimento e Barra (2006), as questões que fundamentam a reanimação cardiorrespiratória cerebral devem ser conhecidas pelos enfermeiros, devendo os mesmos estar aptos para reconhecer quando um paciente está em parada cardiorrespiratória ou prestes a desenvolver uma. Segundo Bertelli, Bueno e Sousa (1999), além de salvar vidas, cabe a equipe possibilitar uma sobrevivência com qualidade após a parada cardiorrespiratória. O presente estudo justifica-se, pelo fato, de que o conhecimento acerca da aplicação das manobras de ressuscitação cardiopulmonar é de extrema importância para os profissionais de saúde principalmente enfermeiros, que são os profissionais que acompanham o paciente a maior parte do tempo. O estudo teve como objetivo analisar os artigos publicados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) referente a parada cardiorrespiratória e aplicação das manobras de ressuscitação cardiorrespiratória no atendimento do adulto em urgência e emergência. METODOLOGIA O estudo tratou-se de uma revisão bibliográfica que, de acordo com Cerco e Bervian (1983), visa reunir, analisar e discutir informações a partir de documentos já publicados, objetivando fundamentar teoricamente um determinado tema. A seleção de artigos foi feita com base em pesquisa bibliográfica realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde com o descritor parada cardíaca. As produções científicas encontradas foram refinadas com artigos em texto completo, assunto ressuscitação cardiopulmonar, limites adulto e idioma português. Foram encontrados oito artigos científicos completos, publicados entre 1999 e 2007 e com eles foi realizada a revisão. A coleta de dados foi efetuada em dois momentos. O primeiro momento ocorreu no dia 25 de maio de 2010, em que foram selecionados artigos a respeito da parada cardíaca e livros sobre metodologia. Estes textos fundamentaram a construção da Introdução e Metodologia deste artigo. O segundo momento se transcorreu no dia 19 de julho do mesmo ano, que objetivou a construção dos Resultados e Discussão utilizando os oito artigos que abordavam a assistência da equipe de saúde no atendimento a uma parada cardiorrespiratória bem como as manobras de ressuscitação cardiopulmonar e cerebral e outras literaturas que completam o tema o qual não estavam disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos oito artigos encontrados, quatro deles foram publicados na Revista Brasileira de Cardiologia, sendo de autoria dos profissionais médicos, enfermeiros e estudantes de enfermagem. Observa-se que são estudos recentes, tendo em vista que o período de publicação foi de 2001 a 2007; com exceção de um artigo que foi publicado em Na TAB. 1, pode ser observada a distribuição dos artigos encontrados na Biblioteca Virtual de Saúde por título, ano, revista, autor e palavras-chave.
4 536 TABELA 1 Caracterização dos artigos encontrados na Biblioteca Virtual de Saúde quanto ao título do artigo, nome da revista, ano de publicação, autoria e palavras-chave Título Nome da Ano Autores Palavras-chave revista Estudo preliminar das relações entre duração da parada cardiorrespiratória e suas conseqüências nas vítimas de trauma. Rev. Esc. Enf. USP 1999 Andréia Bertelli Márcia Regina Bueno Regina Márcia Cardoso de Sousa Parada cardio-respiratória; Trauma; Fatores prognósticos dos resultados de ressuscitação cardiopulmonar em um hospital de cardiologia. Arq Bras. Cardiol Ari Timerman Naim Sauaia Leopoldo Soares Piegas Rui F. Ramos Carlos Gun Elizabeth Silva Santos Antônio C. Mugayar Bianco J. Eduardo M. R. Sousa Ressuscitação cardiopulmonar; Parada cardiorrespiratória; Infarto agudo do miocárdio; Estudo retrospectivo de sobrevida de pacientes submetidos à reanimação cardiorrespiratória em Unidade de Tratamento Intensivo. Arq Bras. Cardiol Daniel Martins Moreira Guilherme Mariante Neto Marcelo Wierzynski Oliveira Letícia Biscaino Alves Luís Carlos Chorazje Adamatti Eliana de Andrade Trotta Sílvia Regina Rios Vieira Reanimação cardiorrespitarória; Parada cardiorrespiratória; Centro de tratamento intensivo; Impacto das manobras de reanimação cardiorrespiratória cerebral em um hospital geral. Fatores prognósticos e desfechos. Arq Bras. Cardiol Eduardo Bartholomay Fernando Suparregui Dias Fábio Alves Torres Pedro Jacobson Afonso Mariante Rodrigo Wainstein Renato Silva Luiz Carlos Bodanese Parada cardiorrespiratória; Reanimação cardiorrespiratória; Intra-hospitalar;
5 537 TABELA 1 Caracterização dos artigos encontrados na Biblioteca Virtual de Saúde quanto ao título do artigo, nome da revista, ano de publicação, autoria e palavras-chave (Continuação) Título Título da Ano Autores Palavras-chave revista Fatores prognósticos de sobrevida pós-reanimação cardiorrespiratória cerebral em hospital geral. Arq Bras. Cardiol André Mansur de Carvalho Guanes Gomes Ari Timerman Carlos Alfredo Marcílio de Souza Carlos Maurício Cardeal Mendes Heitor Portella Póvoas Filho Adriano Martins de Oliveira José Antônio de Almeida Souza Ressuscitação cardiopulmonar; Parada cardíaca; Prognóstico; Hospitais gerais; O atendimento à parada cardiorrespiratória em unidade coronariana segundo o protocolo Utstein. Acta Paul. Enferm Tatiana de Medeiros Colletti Cavalcante Rita Simone Lopes Parada cardíaca; Avaliação em enfermagem; Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Bras. Ter. Inten Juliana Zanini Eliane Regina Pereira do Nascimento Daniela Couto Carvalho Barra Enfermagem; Parada cardiorrespiratória; Reanimação; Terapia intensiva; Conceito fase-dependente na ressuscitação cardiopulmonar. Rev. Bras. Cardiol Lutgarde Magda Suzanne Vanheusden Deyse Conceição Santoro David Szpilman Charles de Oliveira Batista Luiz Fernando de Barros Correia Fernando Eugênio dos Santos Cruz Filho Ressuscitação cardiopulmonar; Parada cardíaca; Desfibriladores externos automáticos;
6 538 Durante muito tempo foi difícil comparar dados entre as pesquisas relacionadas à aplicação das manobras de ressuscitação cardiopulmonar e seus prognósticos. Isso porque a nomenclatura não era uniforme e as definições de sucesso ou sobrevida não eram as mesmas. Com isso foi criado o protocolo de registro de Utstein intra-hospitalar em 1997 que veio para contemplar uma série de dados almejados para a coleta das informações, definição de sobrevida, entre outros (CAVALCANTE; LOPES, 2005). A reanimação cardiorrespiratória frequentemente é realizada em situações estressantes. Isso faz com que os reanimadores, muitas vezes, considerem apenas o fato da parada cardiorrespiratória ser uma situação de emergência e se esquecem de levar em conta a possibilidade do paciente portar doença crônica em fase terminal (MOREIRA et al., 2002). Robert et al. (2000) apud Moreira et al. (2002) apontaram que médicos e enfermeiros têm uma expectativa relacionada à sobrevivência pós parada cardiorrespiratória superior aos valores da realidade. O sucesso na ressuscitação cardiopulmonar fora do ambiente hospitalar está associado ao tempo entre o colapso e o início do socorro básico, que não deve ultrapassar quatro minutos. Está associado também à precocidade da aplicação do socorro especializado, principalmente da desfibrilação, que não deve ser mais do que oito minutos. As altas hospitalares são encontradas com mais frequência em grupos de pacientes que estão inseridos nesse contexto (BERTELLI; BUENO; SOUSA, 1999; TIMERMAN et al., 2001). Segundo Timerman et al. (2001), na parada cardiorrespiratória que ocorre em ambiente hospitalar, o socorro básico e especializado torna-se mais fácil e rápido. De acordo com Gomes et al. (2005), embora os hospitais possuam recursos de suporte avançado de vida, os pacientes que apresentam uma parada cardiorrespiratória em ambiente extra-hospitalar têm menor co-morbidade e severidade das doenças quando comparados com aqueles que apresentam uma parada cardiorrespiratória em ambiente intra-hospitalar. Segundo Cavalcante e Lopes (2005), isso é explicado devido o fato de que as doenças pré-existentes nos pacientes que estão hospitalizados podem predizer um pior prognóstico. De acordo com Bartholomay et al. (2003), os pacientes que sofrem parada cardiorrespiratória em ambiente extra-hospitalar apresentam morte súbita secundária a uma cardiopatia isquêmica. Em ambiente intra-hospitalar, há uma grande diversidade de comorbidades. A avaliação do paciente em parada cardiorrespiratória não deve ultrapassar 10 segundos. Ao profissional enfermeiro e à sua equipe cabe assistir os pacientes oferecendo ventilação e circulação artificiais até a chegada do médico (ZANINI; NASCIMENTO; BARRA, 2006). Segundo Bertelli, Bueno e Sousa (1999), um fator de extrema importância para os resultados pós parada cardiorrespiratória é a isquemia devido a diminuição do fluxo de sangue oxigenado para todo o tecido cerebral. O cérebro por sua vez possui poucas reservas de glicose e oxigênio, o que faz com que todas as funções que necessitam de energia cessem dentro de poucos minutos após a parada cardiorrespiratória. Se não houver um suprimento de energia rápido, podem ocorrer lesões extremamente graves.
7 539 De acordo com Gomes et al. (2005), vários estudos têm demonstrado que quanto menor o tempo entre a parada cardiorrespiratória e o atendimento, maior a chance de sobrevida da vítima. Segundo Vanheusden et al. (2007), depois do primeiro minuto de parada cardiorrespiratória, o índice de sobrevida cai de 7% a 10% para cada minuto de demora no atendimento. Timerman et al. (2001) identificaram em uma pesquisa realizada em um hospital de Cardiologia que todos os pacientes que sobreviveram estavam no grupo dos casos onde a ressuscitação cardiopulmonar foi iniciada em até cinco minutos de parada cardiorrespiratória. Em pesquisa realizada em uma Unidade Coronariana de um hospital terciário de grande porte, Cavalcante e Lopes (2005) verificaram que em 100% dos casos estudados a ressuscitação cardiopulmonar foi iniciada em até 2 minutos. O intervalo médio de tempo entre a detecção de inconsciência e o início das manobras básicas e avançadas em uma pesquisa realizada em um hospital geral por Bartholomay et al. (2003), foi de respectivamente um minuto e dois minutos e 30 segundos. Gomes et al. (2005) acrescentam que pacientes que não possuem doenças de base associada, clinicamente diagnosticada, têm uma maior sobrevida quando comparados aos que possuem doenças de base associada. Timerman et al. (2001) realizaram uma pesquisa em um hospital geral, analisando 536 pacientes que apresentaram parada cardiorrespiratória. Verificaram que 61,6% eram homens e 38,4% eram mulheres. A principal causa da parada cardiorrespiratória foi a insuficiência cardíaca (55%) e o ritmo cardíaco identificado com maior freqüência foi a assistolia (48,1%). Moreira et al. (2002) realizaram uma pesquisa em uma UTI, analisando 136 pacientes que apresentaram parada cardiorrespiratória. Verificaram que 67 eram homens e 69 eram mulheres. As principais causas da parada cardiorrespiratória foram o infarto agudo do miocárdio, isquemia ou arritmia cardíaca (20%) e o ritmo cardíaco identificado com maior freqüência foi a assistolia (15,4%). Observaram também que houve uma mortalidade significativamente maior no grupo da assistolia e menor no grupo de parada respiratória sem parada cardíaca. Bartholomay et al. (2003) realizaram uma pesquisa em um hospital geral, analisando 150 pacientes que apresentaram parada cardiorrespiratória. Verificaram que 60% eram homens e 40% eram mulheres. A principal causa da parada cardiorrespiratória foi a doença arterial coronariana (30,6%) e o ritmo cardíaco identificado com maior frequência foi a assistolia. Observaram também que a assistolia e atividade elétrica sem pulso apresentaram uma taxa de sucesso menor quando comparados com a fibrilação ou taquicardia ventricular sem pulso. Gomes et al. (2005) realizaram uma pesquisa em um hospital geral, analisando 452 pacientes que apresentaram parada cardiorrespiratória. Verificaram que 54,87% eram homens e 45,13% eram mulheres. A principal causa da parada cardiorrespiratória foi a doença cardiovascular (49,31%) e o ritmo cardíaco inicial identificado com maior freqüência foi a assistolia (41,71%). Cavalcante e Lopes (2005), realizaram uma pesquisa em uma Unidade Coronariana, analisando 30 pacientes que apresentaram parada cardiorrespiratória. Verificaram que 56,66% eram homens e 43,33% eram mulheres. A principal causa
8 540 da parada cardiorrespiratória foi respiratória (43%) e o ritmo cardíaco inicial identificado com maior frequência foi a atividade elétrica sem pulso (AESP) (37%). Segundo Vanheusden et al. (2007), a média de ocorrência para os ritmos iniciais em uma parada cardiorrespiratória é de 40% para fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, 40% para assistolia e 20% para dissociação eletromecânica. Bertelli, Bueno e Sousa (1999), realizaram uma pesquisa em um pronto socorro, analisando 30 vítimas de trauma que apresentaram parada cardiorrespiratória e verificaram que a maioria era do sexo masculino. Um constante problema ético tanto para os profissionais da equipe de saúde quanto para os socorrista é saber decidir quando iniciar, manter ou desistir das manobras de reanimação cardiorrespiratória. Dessa forma, é necessário ter subsídios para predizer resultados, tornando mais segura a tomada de decisões. Essas decisões devem ser tomadas com base em conhecimento profissional e não de forma arbitrária, uma vez que podem causar questionamentos médico, legal, ético e social (BERTELLI; BUENO; SOUSA, 1999). De acordo com Moreira et al. (2002), o médico responsável é quem decide se deve ou não realizar a reanimação na vítima de parada cardiorrespiratória. Ele poderá se basear nos dados encontrados nas literaturas para optar pela realização ou não das manobras de reanimação cardiorrespiratória. Se houver dúvida sobre qual decisão tomar, deve-se optar pela reanimação. Reconhecer a sequência do atendimento, mantendo certo nível de tranquilidade para manter as manobras de ventilação e circulação, bem como reunir materiais e equipamentos necessários são condições indispensáveis. É recomendado que a equipe de Enfermagem seja treinada para saber manusear e ter domínio de todo o conteúdo existente no carro de emergência e que saiba executar as manobras de suporte básico de vida (ZANINI; NASCIMENTO; BARRA, 2006). CONSIDERAÇÕES FINAIS Notou-se que a parada cardiorrespiratória e consequentemente as manobras de ressuscitação cardiopulmonar tem sido cada vez mais frequentes no setor de urgência. Neste contexto, fica claro a importância de se realizar sempre treinamentos em ressuscitação cardiopulmonar, para que o atendimento seja realizado corretamente proporcionando uma melhoria na qualidade deste serviço. O conhecimento acerca das características dos pacientes que sofrem de parada cardiorrespiratória pode auxiliar os profissionais na ponderação da validade dos esforços originados pela ressuscitação cardiopulmonar. Os artigos mostraram que as publicações são recentes. Desta forma, a partir dos dados relacionados e discutidos nesse artigo, espera-se que outras pesquisas e idéias com enfoque em realização de manobras de ressuscitação cardiopulmonar bem como seus prognósticos sejam realizadas, tendo em vista que essa é uma modalidade de extrema importância para os profissionais da saúde, principalmente para o profissional Enfermeiro. REFERÊNCIAS
9 541 BARTHOLOMAY, E. et al. Impacto das Manobras de Reanimação Cardiorrespiratória Cerebral em um Hospital Geral. Fatores Prognósticos e Desfechos. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v.81, n.2, ago Disponível em: < Acesso em: 25 maio BERTELLI, A.; BUENO, M. R.; SOUSA, R. M. C. de. Estudo preliminar das relações entre duração da parada cardiorrespiratória e suas consequências nas vítimas de trauma. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v.33, n.2, jun Disponível em: < Acesso em: 25 maio CAVALCANTE, T. de M. C.; LOPES, R. S. O atendimento à parada cardiorrespiratória em unidade coronariana segundo o Protocolo Utstein. Acta paul. enferm., São Paulo, v.19, n.1, mar Disponível em: < Acesso em: 25 maio CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-hill do Brasil, GOMES, A. M. de C. G. et al. Fatores prognósticos de sobrevida pós-reanimação cardiorrespiratória cerebral em hospital geral. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v.85, n.4, out Disponível em: < Acesso em: 25 maio MOREIRA, D. M. et al. Estudo retrospectivo de sobrevida de pacientes submetidos à reanimação cardiorrespiratória em Unidade de Tratamento Intensivo. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v.78, n.6, jun Disponível em: < Acesso em: 25 maio TIMERMAN, A. et al. Fatores Prognósticos dos Resultados de Ressuscitação Cardiopulmonar em um Hospital de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v.77, n.2, ago Disponível em: < Acesso em: 25 maio VANHEUSDEN, L. M. S. et al. Conceito fase-dependente na ressuscitação cardiopulmonar. Revista da SOCERJ, Rio de Janeiro, v.20, n.1, fev Disponível em: < Acesso em: 25 maio 2010.
10 542 ZANINI, J.; NASCIMENTO, E. R. P. do; BARRA, D. C. C. Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. bras. ter. intensiva, São Paulo, v.18, n.2, jun Disponível em: < Acesso em: 25 maio 2010.
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,
Leia maisPARECER COREN-SP CT 037/2013 PRCI
PARECER COREN-SP CT 037/2013 PRCI nº 100.547 Tickets nº 280.023, 280.980, 281.285, 281.909, 284.347, 284.740, 285.789, 288.464, 291.884, 295.419, 297.886. Ementa: Carro de emergência: composição, responsabilidade
Leia maisTipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador
Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira
Leia maisCurso de Emergências Cardiorespiratórias
SBC Salvando Vidas Curso de Emergências Cardiorespiratórias A SBC é uma instituição que está habilitada pela American Heart Association (AHA) - importante entidade americana na área de doenças cardiológicas
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisINCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisCURSOS DE EXTENSÃO FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE
CURSOS DE EXTENSÃO FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE AGOSTO 2011 Conheça um pouco mais sobre nossos cursos de extensão SUMÁRIO Curso de Primeiros Socorros Modulo 1...3 Os Fundamentos da Ética Contemporânea...5
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisFaculdade Redentor. Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência
Faculdade Redentor Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência Parada Cardiorrespiratória e a Atuação do Enfermeiro no Atendimento Intra-Hospitalar Autores: Ana Carolina Lili de Oliveira Profª. Msc.
Leia maisA Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações
A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso
RAFAELA DA SILVA LIMA Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso REFLEXÃO ACERCA DOS EFEITOS SINTOMATOLÓGICOS NOS PACIENTES
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata
Leia maisCOMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES
COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo
Leia maisPARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E A FUNÇÃO DO ENFERMEIRO NESTE ATENDIMENTO
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E A FUNÇÃO DO ENFERMEIRO NESTE ATENDIMENTO Autora: Aline D Eliz Schroeder Orientador: Profº Ms. André Luiz Hoffmann RESUMO Este artigo tem por objetivo realizar através da revisão
Leia maisCUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisResumo do artigo. Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de Emergências Médicas
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo do artigo Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL
CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisHUMANIZAÇÃO DO REAL PARA O IDEAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
HUMANIZAÇÃO DO REAL PARA O IDEAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Francisco Junio do Nascimento 1, Sheron Maria Silva Santos 1, Jose Thiago Gois de Alencar 1, Ivanildo do Carmo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisTRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisTÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do
Leia maisBETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri
INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS BETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri Betim- Minas Gerais Dados Importantes População : 2010 (IBGE) : 378.089 Orçamento
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA
COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana
Leia maisAIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE
AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisFaculdade Redentor. Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência. Atuação do Enfermeiro a Frente a Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar
Faculdade Redentor Curso de Pós-Graduação em Urgência e Emergência Atuação do Enfermeiro a Frente a Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar Autores: Angelita Monsores Corrêa Prof. Msc. Ivanete da R.
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B
ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios
Leia maisProjeto de modelagem de sistema para transferência de bens patrimoniais
Projeto de modelagem de sistema para transferência de bens patrimoniais Eduardo Ceretta Dalla Favera 1 Fábio Weber Albiero 1 Gustavo Rissetti 1 Rodrigo Exterckötter Tjäder 1 Vinícius Vielmo Cogo 1 1 Acadêmico
Leia maisManutenção de Ambientes de Saúde
Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções
Leia maisA EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS
A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com
Leia maisCasalechi, V. L. 1,2, Sonnewend, D.. 1,2, Oliveira, J. L. 1,2 Dejuste, M. T. 2
A MOTIVAÇÃO PARA O INGRESSO DA CARREIRA DE CIRURGIÃO DENTISTA E A PERSPECTIVA DO MERCADO ODONTOLÓGICO ENTRE ACADÊMICOS DE 1º E 5º ANO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend,
Leia maisPARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011
PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação
Leia maisA Parada cardiorespiratória em assistolia
CAPÍTULO 142 A Parada cardiorespiratória em assistolia Paulo Cézar Medauar Reis * Introdução A isquemia do miocárdio secundária a degeneração arterioesclerótica das artérias coronárias é das doenças mais
Leia maisO CUIDAR HUMANIZADO AO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA
O CUIDAR HUMANIZADO AO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA Jéssyka Cibelly Minervina da Costa Silva (NEPB/UFPB) jessykacibelly@gmail.com Kalina Coeli Costa de Oliveira Dias (NEPB/UFPB) kalinacoeli@gmail.com Ana
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013
CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna
Leia maisHumanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
Leia maisIndicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso
Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisConduta de Enfermagem frente ao paciente em Parada Cardiorrespiratória-PCR 1
1 Conduta de Enfermagem frente ao paciente em Parada Cardiorrespiratória-PCR 1 Nursing Practice in front of the patient Cardiopulmonary Resuscitation-PCR Práctica de Enfermería frente a la reanimación
Leia maisSESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia mais2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores.
Apresentação do tema, a quem se destina O Falando de Coração é uma iniciativa da área de cuidados com a saúde da Philips voltada para os alunos do ciclo II do Ensino Fundamental. Trata-se de um projeto
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA REANIMAÇÃO CÁRDIO RESPIRATÓRIA NO ADULTO Enf. KEYLA CRISTIANE DO NASCIMENTO Dr. MARIO COUTINHO GRAU DE URGÊNCIA A Parada Cárdio-Respiratória (PCR) é uma urgência
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisEste estudo foi desenvolvido considerando: o índice de mortalidade infantil ocorrido em UTI Neonatal; assim como a necessidade emergente da prática
Este estudo foi desenvolvido considerando: o índice de mortalidade infantil ocorrido em UTI Neonatal; assim como a necessidade emergente da prática da humanização no cenário atual, indicador inclusive
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisRelatório de Integração VMER & SIV 11/2012
11/2012 Despacho n.º 14898/2011, de d 3 de novembro Pontoo 7: O INEM,, I. P., apresentar um relatório anual ao membro do Governo responsável pela área da saúde que permita a análise interna e a melhoria
Leia maisREFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisOS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos
OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL Resultados Quantitativos Outubro 2008 1 METODOLOGIA FICHA TÉCNICA Total da Amostra: 606 Entrevistas telefónicas, realizadas por CATI (computer assisted telephone interview).
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisO porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?
O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisDr. Fernando Ganem Doutor pela Faculdade de Medicina da USP Diretor do Serviço de Pronto-Atendimento do Hospital Sírio-Libanês
Coordenação Dr. Fernando Ganem Doutor pela Faculdade de Medicina da USP Diretor do Serviço de Pronto-Atendimento do Hospital Sírio-Libanês Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto Professor Associado pela Faculdade
Leia maisXI CONGRESSO BRASILEIRO DAS LIGAS DE TRAUMA 2014 Tropical Hotel Manaus, 25 a 27 de setembro de 2014
SUGESTAO DE CRITÉRIOS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS BASE SBAIT X Quanto aos objetivos gerais, os trabalhos deverão abordar aspectos relacionados ao trauma e à cirurgia de urgência, em todas as fases de atendimento,
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS ASHI
PRIMEIROS SOCORROS ASHI Alteração de Protocolo A American Heart Association é uma entidade americana responsável por grande parte dos protocolos de primeiros socorros e emergências médicas que são utilizados
Leia mais