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2 Este estudo foi desenvolvido considerando: o índice de mortalidade infantil ocorrido em UTI Neonatal; assim como a necessidade emergente da prática da humanização no cenário atual, indicador inclusive de desenvolvimento dos países, por gerar qualidade de atendimento aos serviços de saúde; e que o enfermeiro é o protagonista principal em organizações hospitalares, a quem cabe conhecer e praticar minuciosamente todos os seus enfoques. Desta forma este estudo, detona uma pesquisa transversal, exploratória-descritiva, onde investiga-se o interesse do enfermeiro em divulgar seu aprendizado, e a relevância de uma assistência humanizada a neonatos internos na UTI neonatal.

3 Qual a contribuição do enfermeiro para o acervo científico online, no contexto de práticas humanizadas centradas a neonatos na UTI neonatal?

4 Investiga-se o interesse do enfermeiro em divulgar seu aprendizado, e a relevância de uma assistência humanizada a neonatos internos na UTI neonatal considerando que todas as informações relativas a prática de humanização no atendimento à neonatos, pode de alguma forma auxiliar no desenvolvimento de ações que venham a reduzir a taxa de mortalidade assim como sequelas decorrentes de um atendimento inconsequente.

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6 Contextualizar o processo de humanização; Discorrer sobre a importância do papel do enfermeiro no contexto da UTI Neonatal; Identificar práticas caracterizadas como ações de humanização comuns ao contexto de UTI Neonatal; Apresentar as contribuições dos enfermeiros na produção científica online sobre as práticas humanizadas realizadas na UTI Neonatal.

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8 O estudo caracteriza-se como exploratório-descritivo, analítico e transversal ao processo de produção cientifica voltado aos cuidados de enfermagem (observados como intrínsecos no processo de humanização), em UTI Neonatal, neste sentido também caracteriza-se como uma revisão integrativa dos instrumentos de humanização divulgados online no contexto observado. O universo da pesquisa se constitui no espaço de divulgação online das produções científicas na área de Ciências da Saúde, observando assim oito publicações do portal de periódicos especificamente da base de dados Scientífic Eletronic Library Online (SCIELO).

9 Compreende uma população indireta de 8 artigos; os artigos foram selecionados no estabelecimento dos critérios: estarem indexados na SCIELO, apresentar os descritores: UTI Neonatal e/ou humanização Enfermeiros ; estarem disponíveis em formato completo, serem de acesso livre, observarem publicação em português Sexo dos autores; Titulação dos autores Verificou-se profissão dos autores; Número de atividades/profissões que os autores executam; Ano de publicação dos periódicos.

10 No total de 8 periódicos, constatou-se um universo de 20 autores; Gráfico 1 Sexo dos autores.

11 Dos 29 autores, tem-se 17 doutores; 2 mestres; 3 especialistas; 1 acadêmico; 6 não identificáveis. Gráfico 2 Titulação dos autores.

12 Os autores exercem as profissões: Gráfico 3 Profissão/atividade dos autores

13 Os autores dos periódicos exercem quantas atividades: Gráfico 4 Quantidade de funções que os autores exercem.

14 Obras positivas: Oliveira et al (2006); Souza e Ferreira (2010) Obras negativas: Araújo et al (2001); Gaiva e Scochi (2004); Araújo et al (2005); Chalfun et al (2009); Costa, Padilha e Monticelli (2010).

15 qualidade técnica da atenção dispensada e as tecnologias de acolhimento e suporte aos pacientes (SOUZA; FERREIRA, 2010, p.2). A equipe de saúde que trabalha na UTIN é confrontada diariamente com questões relacionadas à morte, utilizando muitas vezes de mecanismos de defesa para evitar o confronto com a angústia, gerada pela participação do sofrimento do paciente, podendo causar, se não trabalhado adequadamente, o estresse, o sofrimento psíquico (OLIVEIRA et al, 2006).

16 Obras positivas: Oliveira et al (2006); Souza e Ferreira (2006); Costa, Padilha e Monticelli (2009); Souza; Ferreira (2010); Gaiva e Scochi (2004); Obras negativas: Araújo et al (2001); Araújo et al (2005); Chalfun et al (2009);

17 Oliveira et al (2006) apresenta fortes contribuições ao trazer a compreensão do universo científico que o contexto da UTI Neonatal, requer profissionais dotados de equilíbrio, dentre outras habilidades Também Souza e Ferreira (2006) e Fogaça et al (2010), contribuem positivamente, quando apontam que no ambiente de UTI neonatal, deveria ter ao menos um profissional para atender a cada duas crianças, passando disto o processo de humanização está comprometido, neste enfoque, os autores registram um déficit de enfermeiros para o contexto.

18 Foram: positivos os periódicos de: Oliveira et al (2006); Souza e Ferreira (2010); Negativos os periódicos de: Araújo et al (2001); Araújo et al (2005); Souza e Ferreira (2006); Chalfun et al (2009); Costa, Padilha e Monticelli (2010); Fogaça et al (2010);

19 Souza e Ferreira (2010) apontam o método canguru como pratica de humanização, quando citam que: este método promove atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso e gera um conjunto de ações na assistência que envolve o paciente, sua família e os profissionais da saúde. Oliveira et al (2006, p.2) observa como cuidado humanizado: atendimento individualizado ao RN direcionado ao desenvolvimento integral do bebê e de sua família

20 [...] para o desenvolvimento de ações humanizadoras na assistência em saúde, faz-se necessário que a humanização seja a filosofia da instituição. [...] esta deve estar comprometida com um projeto terapêutico que contemple a humanização das relações de trabalho, da assistência e do ambiente de trabalho. Nesse contexto é fundamental o incentivo à equipe, valorizando os profissionais enquanto seres bio-psico-sociais, pois quando se sentem mais respeitados, valorizados e motivados como pessoas e profissionais, podem estabelecer relações interpessoais mais saudáveis com os pacientes, familiares e equipe multiprofissional (OLIVEIRA et al, 2006, p.2).

21 Contribuições positivas: Costa, Padilha e Monticelli (2009); Contribuições negativas: Araújo et al (2001); Araújo et al (2005); Oliveira et al (2006); Souza e Ferreira (2006); Chalfun et al (2009); Fogaça et al (2010); Souza e Ferreira (2010)

22 Expressivo é o papel do enfermeiro, considerado protagonista, é o mais personagem mais próximo do cliente e dos familiares, portanto dotado de deveres, comprometido com a veracidade dos dados coletados, deve oportunamente envolver-se no processo de humanização, observando inclusive disseminação destes dados. São muitas as causas de mortes de neonatos, contudo convém manter-se informado tanto das mais comuns, quanto das que se configuram em idade mais avançada mas são resultante do período de estadia em UTINs; São práticas de humanização todas as ações que considerem a subjetividade do ser humano, observando desde o controle respiratório, batimento cardíaco, quanto manter-se informado do histórico de família, saúde e demais históricos que envolvem o paciente devendo conhecer seus hábitos, suas especificidades. Ainda é muito pouca a contribuição do enfermeiro, mas para a amostra tirada concorda-se que haverá um crescimento no percentual; com certeza tem-se a consciência que só o principal protagonista deste cenário pode contribuir expressivamente no universo científico online.

23 COSTA, Roberta; PADILHA, Maria I.; MONTICELLI, Marisa. Produção de Conhecimento Sobre o Cuidado AO recém-nascido UTI Neonatal in : Contribuição da enfermagem brasileira. 2010, vol.44, n.1. Disponível em:< Acesso em 11 de Mai. de ARAUJO et al, Breno Fauth de Estudo da mortalidade de recém-nascidos internados na UTI neonatal do Hospital Geral de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. ARAUJO, Breno F. de; TANAKA, Ana Cristina d' A.; MADI, José Mauro; ZATTI, Helen. Rev. Bras. 2005, vol.5, n.4, pp ISSN Disponível em:< Acesso em: 11 de Mai. de 2012a. ARAUJO et al, Breno F. de. Síndrome da displasia ectodérmica anidrótica não Período neonatal - RELATO DE CASO. ARAÚJO, Breno F. de; NORA, Adelar B.; MARCON, Márcia Z.; MEDEIROS, Daniel B. de; ARAÚJO; Eduardo S. de; FACHINELLO, Fernanda Z. J.2001, vol.77, n.1. Disponível em:< Acesso em 11 de Mai. de 2012b. CHALFUN et al, Geórgia. Fatores associados à morbidade respiratória entre 12 e 36 meses de vida de crianças nascidas de muito baixo peso oriundas de uma UTI neonatal pública. Geórgia Chalfun; Rosane R. de Mello; Maria Virginia P. Dutra; Valeska L. Andreozzi; Kátia S. da Silva Cad. Disponível em:< Acesso em 11 de Maio de 2012.

24 FOGACA et al, Monalisa de Cássia. Estudo preliminar sobre o estresse ocupacional de médicos e enfermeiros em UTI pediátrica e neonatal: o equilíbrio entre esforço e recompensa. FOGACA, Monalisa de Cássia; CARVALHO, Werther B. de; CITERO, Vanessa de A.; NOGUEIRA-MARTINS, Luiz Antonio. 2010, vol.18, n.1, pp ISSN Disponível em:< Acesso em 11 de Mai. de GAIVA, Maria Aparecida Munhoz e SCOCHI, Carmen Gracinda Silvan. Processo de Trabalho em Saúde e Enfermagem UTI neonatal los. 2004, vol.12, n.3, pp Disponível em:< Acesso em 11 de Mai. de OLIVEIRA et al, Beatriz Rosana Gonçalves de; O processo de trabalho da equipe de enfermagem na UTI Neonatal e o cuidar humanizado. OLIVEIRA, Beatriz Rosana G. de; LOPES, Thaís A.; VIERA, Cláudia S.; COLLET, Neusa. 2006, vol.15, n. spe, pp ISSN Disponível em:< Acesso em 11 de Maio de SOUZA, Kátia Maria O. de; FERREIRA, Suely D. Assistência humanizada em UTI neonatal: os sentidos e as limitações identificadas pelos profissionais de saúde. 2010, vol.15, n.2, pp ISSN Disponível em:< Acesso em 11 de Mai. de 2012.

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