Envelhecimento do Sistema Nervoso. Profa. Dra. Eliane Comoli
|
|
- Isaac de Escobar Domingos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Envelhecimento do Sistema Nervoso Profa. Dra. Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP-USP
2 Envelhecimento É um processo lento, progressivo e inevitável, caracterizado pela diminuição da atividade fisiológica e adaptação ao meio externo, em que acumula-se processos patológicos com o passar dos anos. Senescência - envelhecimento fisiológico: normal; Senilidade - envelhecimento patológico: deletério
3 Efeito temporal no Envelhecimento
4 Hipóteses para o envelhecimento do Sistema Nervoso 1. Teoria Genética: Envelhecimento é resultado de um programa genético suceptível a modificações: Apoptose morte celular programada Alterações Programadas Acúmulo Passivo de Danos Alterações nos ácidos nucleicos das células Encurtamento dos Telómeros 2. Teoria dos Radicais Livres Envelhecimento é resultado do acúmulo de radicais livres e estresse oxidativo. Acúmulo Passivo de Danos
5 Acúmulo Oxidativo Acúmulo passivo de alterações a) Devido ao acúmulo de moléculas danificadas por radicais livres: acúmulo de radicais livres gera acúmulo de lipofucsina nas células. O SN é muito sensível ao dano oxidativo; lipofuscina é um resíduo celular (pigmento de fosfolipídeos e proteínas; pode conter metais) A lipofucsina é formada a partir da peroxidação dos lipídios das membranas de organelas, especialmente das mitocôndrias (tornando menos solúveis). Mais evidente em indivíduos velhos. É considerada um pigmento de desgaste.
6 Acúmulo de Proteínas não-funcionais b) Devido a transcrição do DNA em RNA não ocorrer com confiabilidade gerando proteínas não funcionais. ex: precursor da proteína amilóide
7 Envelhecimento AUDIÇÃO Exposição constante ao barulho danifica as células ciliares. PRESSÃO ARTERIAL Acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias facilita o aparecimento da hipertensão. PELE A pele fica mais fina e seca; suceptível à maiores infecções CÉREBRO Degeneração de neurônios e redução das sinápses RITMO CIRCADIANO Mudança na atividade elétrica no relógio biológico; mudanças na atividades motora e metabólicas VISÃO Problemas não corrigíveis com lentes: glaucoma e degeneração da mácula MÚSCULOS Perda da força muscular. OSSOS Diminuição da reposição óssea: fragilidade e fraturas ósseas
8 Efeito do Envelhecimento no Sistema Circadiano
9 Envelhecimento do Sistema Nervoso O aumento da expectativa de vida tem revelado o surgimento de déficits e alterações neurológicas degenerativas. Idosos apresentam sintomas de déficits motores, sensoriais e psicológicos
10 O Cérebro do Idoso
11 O cérebro idoso: alterações anatômicas a) tamanho e peso menores, b) giros mais finos separados por sulcos mais abertos e profundos o que resulta em regiões corticais menores em comparação a cérebros de indivíduos jovens. c) o volume cerebral pode diminuir até 200 cm3. d) dilatação dos ventrículos e) diminuição da substância branca Ou seja, com o avanço da idade o peso e volume do cérebro humano diminuem. Consequentemente mudanças anatômicas em diversas estruturas do sistema nervoso.
12 Atrofia cerebral durante o envelhecimento a) Morte celular no córtex dos giros pré-centrais, nos giros temporais, e no córtex do cerebelo, hipocampo, amígdala, substância negra, núcleos hipotalâmicos, núcleos de base, tálamo, tronco cerebral (núcleo facial), medula espinhal. b)alterações por redução de tamanho das células ocorrem mais no tronco cerebral (núcleo coclear).
13 Alterações nos axônios e conexões entre neurônios Alterações em dendritos e sinápses: diminuição progressiva da árvore dendrítica (causada pela atrofia e degeneração de axônios mielínicos = déficits cognitivos); Por conseqüência destas alterações mielínicas ocorre uma redução na conectividade cortical o que, ao invés da perda de neurônios, estaria associada a déficits cognitivos.
14 Alterações consequentes do acúmulo de depósitos "A Tau é uma fosfoproteína neuronal. Esta proteína está associada à estabilização dos microtúbulos. A hiperfosforilação da proteína tau e de outras proteínas associadas ao citoesqueleto gera a formação dos emaranhados neurofibrilares.
15 Alterações consequentes do acúmulo de depósitos A síntese protéica deficitária gera aumento no depósito de substâncias anômalas (β-amilóide), acabam por provocar a degeneração celular, acumulando fragmentos, formando detritos que se aglomeram em placas senis ou neuríticas ao redor dos neurônios.
16 Declínio de Neurotransmissores Uma das principais causas da deterioração cognitiva com o passar da idade é o declínio significativo dos neurotransmissores. A síntese de proteínas é afetada com o passar da idade (receptores de membranas). As alterações em neurotransmissores são resultados da atrofia e morte neuronal.
17 Alterações comprometem o funcionamento do Sistema Nervoso no Idoso As alterações que ocorrem no sistema nervoso provocam conseqüências nas funções cerebrais durante o envelhecimento. Alterações nas capacidades cognitivas, sensitivas e motoras.
18 Alteração Comum no Idoso
19 Síndrome do Desequilíbrio condição que compromete a habilidade do sistema nervoso em realizar o processamento de sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção da estabilidade corporal, bem como diminui a capacidade de modificações dos reflexos adaptativos. Agentes Causais: a) Sistema Vestibular redução de cristas vestibulares e fibras que inervam as células ciliadas; células de purkinje no cerebelo. b) Sistema Visual decréscimo da acuidade visual (catarata, glaucoma). c) Sistema Auditivo perda auditiva, zumbidos e vertigens; d) Alterações Posturais declínio da força, atrofias e fibroses; sistema sensorial, efetor e central afetados.
20 Demência do Idoso
21 Demência do Idoso Demência é um termo geral para várias doenças neurodegenerativas que afetam principalmente as pessoas da terceira idade. Pode ser descrita como um quadro clínico de declínio geral na cognição como também um prejuízo progressivo funcional, social e profissional. ex: Doença de Parkinson Huntington Mal de Alzheimer
22
23 Doença de Alzheimer A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva e irreversível, com início mais freqüente após os 65 anos. A Doença de Alzheimer produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
24 Sintomas da Doença de Alzheimer O sintoma primário mais comum é a perda de memória; que causa a estes pacientes um grande desconforto em sua fase inicial e intermediária. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como falhas na linguagem, na resolução de problemas e decisão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, perda de memória a longo prazo e desligamento da realidade.
25 Evolução da Doença A evolução da piora é em torno de 5 a 15% da cognição (consciência de si próprio e dos outros) por ano de doença, com um período em média de oito anos de seu início e seu último estágio. Com a progressão da doença passa a não reconhecer mais os familiares ou até mesmo a não realizar tarefas simples de higiene e vestir roupas. Os sintomas depressivos são comuns, com instabilidade emocional e choros. Delírios e outros sintomas de psicose são frequentes, embora difíceis de avaliar nas fases finais da doença, devido à total perda de noção de lugar e de tempo e da deterioração geral. No estágio final necessita de ajuda para tudo. Estágios da Doença de Alzheimer
26 Histopatologia da Doença de Alzheimer Atrofia cortical difusa
27 Histopatologia da Doença de Alzheimer Presença de grande número de placas senis e emaranhados neurofibrilares, degenerações e perda neuronal.
28 Placas Senis compostas de agregados filamentosos da proteína β-amilóide
29 Proteína Precursora Amilóide e Peptídeo Amilóide A APP (APP, Amyloid Precursor Protein ) está presente nos dendritos, corpos celulares e axônios de neurônios e a APP neuronal é, provavelmente, a fonte da maioria dos depósitos amilóides Aβ no SNC. Amilóide é um termo histológico para peptídeos fibrilares arranjados em lâminas. O principal conteúdo amilóide é um peptídeo amilóide Aβ, derivado Proteína precursora amilóide
30 Formação da Placa Amilóide Placa de β-amilóide As placas são formadas quando pedaços da proteína chamada beta-amiloide que se agrupam. Eles também podem ativar as células do sistema imunológico que causam inflamações.
31 Emaranhados Neurofibrilares As proteínas Tau hiperfosforiladas agregam-se, formando os emaranhados neurofibrilares, que levam à progressiva degeneração dos neurônios. Emaranhado Neurofibrilar A presença de emaranhados neurofibrilares no hipocampo e na região frontotemporal, áreas cerebrais responsáveis pela memória, está fortemente relacionada ao progresso dos Sintomas da Doença de Alzheimer.
32 Histopatologia da Doença de Alzheimer Emaranhado Neurofibrilar Placa Senil Oligômeros de proteína TAU: perda de memória disfunção sináptica e mitocondrial A agregação produz filamentos: emaranhados neurofibrilares. Morte do neurônio permanecendo a estrutura neurofrilar extracelular
33 Histopatologia da Doença de Alzheimer
34 Estágios de desenvolvimento dos Emaranhados Neurofibrilares e Placas Amilóides
35 Fisiopatologia da Doença de Alzheimer
36 Apolipoproteína 4 ApoE4 Proteína que se liga a lipídeos. ApoE2, ApoE3 e ApoE4, utilizadas na formação da membrana neuronal, importante na captura de colesterol e triglicerides para dentro do neurônio. ApoE4 favorece a quebra da proteína precurssora da β-amiloide (PPA). Entretanto, a isoforma ApoE-ε4 é pouco eficaz nesta função. A presença deste alelo aumento o risco genético para Doença de Alzheimer.
37 Cerca de 40-60% dos pacientes com DA tem um alelo ε4. A presença de dois alelos aumentaem 20 vezes o risco de desenvolver a doença.
38
39 Hipóteses Etiológicas Fatores Genéticos Associados aos genes responsáveis pela proteína precursora da b- amilóide (APP), proteínas da membrana celular (ApoE4) envolvidas no metabolismo da beta-amilóide e hiperfosforilação da proteína Tau. Outros fatores: toxicidade a agentes infecciosos, ao alumínio, a radicais livres de oxigênio, a aminoácidos neurotóxicos e a ocorrência de danos em microtúbulos e proteínas associadas.
40 Mal de Alzheimer
Envelhecimento do Sistema Nervoso. Profa. Dra. Eliane Comoli
Envelhecimento do Sistema Nervoso Profa. Dra. Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP-USP 1) Efeito temporal do envelhecimento; 2) Hipóteses para o envelhecimento: Teoria Genética e Teoria dos Radicais
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Nervoso. Profa. Dra. Eliane Comoli
Envelhecimento do Sistema Nervoso Profa. Dra. Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP-USP 1) Efeito temporal do envelhecimento; 2) Hipóteses para o envelhecimento: Teoria Genética e Teoria dos Radicais
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Nervoso. Profa. Dra. Eliane Comoli
Envelhecimento do Sistema Nervoso Profa. Dra. Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP-USP Envelhecimento É um processo lento, progressivo e inevitável, caracterizado pela diminuição da atividade fisiológica
Leia maisEnvelhecimento do sistema nervoso
Envelhecimento do sistema nervoso Expectativa de vida tem aumentado drasticamente Vacinas e antibióticos Nutrição Melhoria das medidas de saúde pública Avanço no tratamento e prevenção de doenças Por outro
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisA DA é uma doença neurodegenerativa que se caracteriza, do ponto de vista macroscópico, por atrofia predominantemente cortical, mais acentuada no
Rafael Watanabe A DA é uma doença neurodegenerativa que se caracteriza, do ponto de vista macroscópico, por atrofia predominantemente cortical, mais acentuada no lobo temporal, principalmente na formação
Leia mais2
1 2 3 4 5 6 7 8 Os microtúbulos são constituídos por tipos de cadeias polipeptídicas denominadas tubulinas alfa e tubulinas beta. Cada cadeia é formada por um conjunto de 13 protofilamentos dispostos paralelamente.
Leia maisDistúrbios Neurodegenerativos
Distúrbios Neurodegenerativos Mecanismos de Morte Neuronal Excitotoxicidade Apoptose Estresse oxidativo Excitotoxicidade Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.
Leia maisANATOMIA DO ENVELHECIMENTO
ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO INTRODUÇÃO Conhecimento das peculiaridades anatômicas do envelhecimento FUNDAMENTAL. Diferenciar os efeitos naturais deste processo (senescência) das alterações produzidas pelas
Leia maisDoenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto
Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisFisiologia Humana Sistema Nervoso. 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia
Fisiologia Humana Sistema Nervoso 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia ! Função: processamento e integração das informações.! Faz a integração do animal ao meio ambiente! Juntamente com
Leia maisTópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso
Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 3 - Fundamentos da Atenção Gerontológica II Teorias do Envelhecimento Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Definindo o ato
Leia maisPsicologia do Adulto e do Idoso 2
Psicologia do Adulto e do Idoso EDUCAÇÃO SOCIAL 1º Ano, 2º Semestre 2014/2015 SUMÁRIO: Aspectos psicofisiológicos do envelhecimento ASPECTOS GLOBAIS ALTERAÇÕES FÍSICAS E FISIOLÓGICAS ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e
Leia maisDOENÇAS NEURODEGENERATIVAS. Prof. Douglas Monteiro
DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS Prof. Douglas Monteiro ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ELA: Histórico 1830 (Mal que cursava com paralisia dos membros e da língua) Charles Bell; 1848 (natureza neurológica da patologia)
Leia maisProjecto tutorial Doença De Alzheimer
Projecto tutorial Doença De Alzheimer Sónia Cláudia Leal Cardoso 1.º Ano da Licenciatura em Bioquímica 2005/2006 Trabalho realizado no âmbito do projecto tutorial do curso de Bioquímica do Instituto Superior
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 2. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 2 Prof. ª Daniele Duó Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo.
Leia maisCÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia)
CÉLULAS NERVOSAS O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) NEURÔNIO Corpo celular local onde estão presentes o núcleo, o citoplasma e estão fixados
Leia maisEmbebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula
Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisClassificação e Características do Tecido Nervoso
Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções
Leia maisUNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO
UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO Objetivos da aprendizagem Criar condições didático pedagógicas para que os alunos desenvolvam seus conhecimentos com relação: - Estruturas e funções do cérebro,
Leia maisSistemas Humanos. Sistema Nervoso
Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke NEURÔNIOS: São células especializadas na condução de impulsos nervosos. Quanto a sua função podem ser classificados em: sensitivos, motores ou associativos. 1
Leia maisSistema nervoso: Prof. MSc. Leandro Felício
Sistema nervoso: Prof. MSc. Leandro Felício Divisão do sistema nervoso: Células do sistema nervoso: Neurônios: Tipos de neurônio: NEURÔNIO SENSORIAL CORPO CELULAR CORPO CELULAR DENDRITOS Direção da condução
Leia mais21/03/2016. NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios.
NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios. 1 NEURÔNIO responsável pela condução impulso nervoso, possibilitando a execução de ações e promoção da
Leia maisFisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue.
Leia maisO que é uma lesão neurológica???????
PLASTICIDADE NEURAL O que é uma lesão neurológica??????? Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Estruturas cerebrais Recuperação funcional? Como ocorre? Quais são as bases fisiológicas?
Leia maisAnatomia e Fisiologia Animal Sistema Nervoso
O que é o sistema nervoso? Como é constituído? Quais são suas funções? Qual é a sua importância para o organismo? : Anatomia e Fisiologia Animal É uma rede de comunicações Capacitam animal a se ajustar
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 10-2013 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE - PROFª DRª VILMA G. O CEREBELO E OS GÂNGLIOS BASAIS AUXILIAM
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisTECIDO NERVOSO. Funções. Sensorial; Motora; Reprodução; Alimentação; Interação social; Emoções; Raciocínio, memória e aprendizado;
TECIDO NERVOSO Funções Sensorial; Motora; Reprodução; Alimentação; Interação social; Emoções; Raciocínio, memória e aprendizado; INTEGRAÇÃO E CONTROLE; 1 Divisão Anatômica SNC ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Prof.ª Leticia Pedroso
SISTEMA NERVOSO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Formado por bilhões de NEURÔNIOS, células especializadas, que transmitem e recebem mensagens interligando os centros nervosos aos órgãosgerando impulsos
Leia maisComposto interrompe produção de proteína ligada ao Alzheimer
Composto interrompe produção de proteína ligada ao Alzheimer oglobo.globo.com/sociedade/saude/composto-interrompe-producao-de-proteina-ligada-ao-alzheimer-20826891 Invalid Date por Cesar Baima 26/01/2017
Leia maisGuia rápido sobre Alzheimer. Fases e diagnóstico
Guia rápido sobre Alzheimer Fases e diagnóstico Introdução Esquecer um objeto, um compromisso, uma data ou um nome é algo normal e que pode acontecer com todos, mas quando se torna repetitivo e compromete
Leia maisTecido Nervoso. Neurônios
Tecido Nervoso O tecido nervoso forma os órgãos dos sistemas nervosos central, periférico e autônomo. Organizar e coordenar o funcionamento do organismo Neurônios É constituído por: Células células nervosas
Leia maisCoordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso. Cláudia Minazaki
Fisiologia do Sistema Nervoso Cláudia Minazaki Conteúdo para estudar: 1. SNC e SNP 2. Classificação fisiológica: sistema nervoso somático e visceral (órgãos e estruturas de constituição e funções) 3. Organização
Leia maisSO2. Biomarcadores e Doenças Neuro-degenerativas. Bioquímica II
Biomarcadores e Doenças Neuro-degenerativas SO2 Bioquímica II Adriana Ferreira Afonso Castro Alexandra Patrício Ana Catarina Santos Ana Catarina Almeida Ana Catarina Batista Ana Catarina Silva Objectivos
Leia maisSISTEMA NERVOSO NOS INVERTEBRADOS
COORDENAÇÃO NERVOSA GARANTE A CORRESPONDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS DIVERSOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM AS ATIVIDADES ORGÂNICAS E ESTABELECE UM ADEQUADO RELACIONAMENTO DO ORGANISMO E O MEIO AMBIENTE. SISTEMA
Leia maisDesenvolvimento Físico e Cognitivo na Vida Adulta Tardia
Desenvolvimento Físico e Cognitivo na Vida Adulta Tardia Indicadores de Estudo De que modo a atual população de idosos está mudando? Como tem variado a expectativa de vida, quais são as causas do envelhecimento,
Leia maisBIOLOGIA IV - Cap. 25 Profa. Marcela Matteuzzo. Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Dispões de mensagens elétricas que caminham por nervos; Coordena diversas funções do organismo; Reação rápida aos estímulos; Equilíbrio e movimento. Sistema Nervoso Central - SNC Medula
Leia maisIntrodução ao estudo de neurofisiologia
Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia
Leia maisDEMÊNCIA? O QUE é 45 MILHOES 70% O QUE É DEMÊNCIA? A DEMÊNCIA NAO É UMA DOENÇA EM 2013, DEMÊNCIA. Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem;
O QUE é APRESENTA DEMÊNCIA? O QUE É DEMÊNCIA? A demência é um distúrbio em um grupo de processos mentais que incluem: Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem; Atenção; Linguagem; Percepção; Conduta.
Leia maisAnatomia Humana Martini, Timmons & Tallitsch. Morfologia Humana. Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira.
Morfologia Humana Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira marcos.oliveira@fadergs.edu.br -A visualização das células só é possível por meio de diferentes metodologias de coloração e de microscopia; -Há
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisDoença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsá
Doença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsáveis pela produção de dopamina; Sintomas Tremores Bradicinesia
Leia maisPapel do metabolismo mitocondrial em doenças neurodegenerativas
Papel do metabolismo mitocondrial em doenças neurodegenerativas Tanes Imamura de Lima Departamento de Bioquímica e Imunologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-FMRP Universidade de São Paulo-USP
Leia maisAspectos físicos do envelhecimento. Profa. Dra. Bruna Oneda
Aspectos físicos do envelhecimento Profa. Dra. Bruna Oneda Controle autonômico do coração Sistema cardiovascular Aumento da massa cardíaca na ordem de 1g a 1,5g ao ano Aumento da espessura do ventrículo
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisSistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Sistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 Divisão funcional do SN SNC Encéfalo Medula espinhal 2 Composição do sistema nervoso central HEMISFÉRIOS CEREBRAIS O Encéfalo
Leia maisSistema Nervoso Central e Periférico
Sistema Nervoso O sistema nervoso é responsável por coordenar todas as funções do organismo, desde jogar futebol e assistir a um filme até piscar os olhos ou chorar. As informações vêm de todas as partes
Leia maisAspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte I Aspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) (CREFITO-3/228939-F)
Leia maisEstrutura e Funções do. Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI
EURO ANATOMIA Estrutura e Funções do Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 O Cérebro (Encéfalo) Está dividido
Leia maisMetodologia do Ensino de Ciências Aula 19
Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano Sistema Nervoso 23/10/2017 Amanda: R.A 201705214 Arieli: R.A. 201705209 Bruna: R.A. 201705211 Marcela Sabrina: R.A. 201705200
Leia maisSistema neuro-hormonal
Unidade 4 Sistema neuro-hormonal 9.º ano O que é o sistema neuro-hormonal? + Sistema nervoso Sistema hormonal 9.º ano O Sistema Nervoso- que função Ver Pensar Sentir emoções Comunicar Executar movimentos
Leia maisLesões Celulares. Profª Christiane Leal Corrêa
Lesões Celulares Profª Christiane Leal Corrêa Estresse é a força aplicada e um material capaz de alterar sua estrutura, ou seja, é a força capaz de romper a resistência oferecida pelo material ao qual
Leia maisSISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses
SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Responsável pela maioria das funções de controle de um organismo, integrando todos os sistemas, coordenando e regulando as atividades corporais. Unidade funcional:neurônio.
Leia maisRCG0212 Estrutura e Função do Sistema Nervoso FMRP - USP
RCG0212 Estrutura e Função do Sistema Nervoso FMRP - USP Disciplinas do 3 º Semestre: RCG0212 Estrutura e Função do Sistema Nervoso RCG0214 Fisiologia I Depto. Anatomia Depto. Fisiologia RCG0243 Imunologia
Leia maisSistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016
Sistema Nervoso Cap. 13 Prof. Tatiana Setembro / 2016 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisHeloisa Pacheco-Ferreira
2015, Setembro, SP, Brasil Seminário Hospitais Saudáveis O desafio do setor saúde frente às mudanças climáticas Tratado de Minamata, o perigo do mercúrio e o desafio da sua eliminação no setor saúde até
Leia maisDoenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento
Doenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento Apresentação: Ana Julia Rizatto (3º ano) Cinthia Procópio (2º ano) Orientação: Natalia Favoretto Data: 27/11/2014, às 13h Local: Anfiteatro da
Leia maisA DOENÇA DE ALZHEIMER E SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS NO ORGANISMO
A DOENÇA DE ALZHEIMER E SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS NO ORGANISMO Tainá Louise Dantas Barreto; Taysa Maria Nóbrega de Sousa; Rafael Barroso Barbosa; Ranieri Dutra Nogueira; Centro Universitário de João Pessoa
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS AULA 4 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Divisão sensorial do sistema nervoso Receptores
Leia maisMemória. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt O que é? Memória O termo memória tem sua origem etmológica no latim memoriam e significa a faculdade de reter e readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos Função cerebral superior
Leia maisMódulo I: Acolhimento. Módulo II: BBCM Introdução às Ciências da Vida - Aspectos Moleculares e Celulares Profª. Iara (Responsável do Módulo)
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 Módulo I: Acolhimento Módulo II: BBCM Introdução às
Leia maisOrganização geral. Organização geral SISTEMA NERVOSO. Organização anatómica. Função Neuromuscular. Noções Fundamentais ENDÓCRINO ENDÓCRINO
TP0 Função Neuromuscular TP1 Apresentação T1 (29/IX) Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso TP2 Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso (cont.)
Leia maisAnatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra
Tecido nervoso Principal tecido do sistema nervoso Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra Tipos celulares: - Neurônios condução de impulsos nervosos - Células da Glia manutenção
Leia maisConstituição do sistema nervoso
Constituição do sistema nervoso ? Encéfalo? Medula espinal? Nervo O sistema nervoso subdivide-se em dois sistemas, o sistema nervoso central, constituído pelo encéfalo e pela medula espinal, e o sistema
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisNeuroprotecção pela insulina: como se constrói o puzzle. Ana I. Duarte
Neuroprotecção pela insulina: como se constrói o puzzle Ana I. Duarte anaimduarte@gmail.com Envelhecimento e metabolismo da glucose ET scan Normal Doença de Alzheimer (www.csua.berkeley.edu/~wuhsi/images.html)
Leia maisTECIDO NERVOSO. Detectar, transmitir e processar as informações geradas por estímulos sensoriais do ambiente interno e externo
TECIDO NERVOSO TECIDO NERVOSO Detectar, transmitir e processar as informações geradas por estímulos sensoriais do ambiente interno e externo Coordenação das funções dos órgãos especializados SN somático
Leia maisTECIDO NERVOSO HISTOLOGIA NUTRIÇÃO UNIPAMPA
TECIDO NERVOSO HISTOLOGIA NUTRIÇÃO UNIPAMPA TECIDO NERVOSO: DISTRIBUIÇÃO SNP Gânglios e Nervos SNC SNP Gânglios e Nervos DIVISÕES ESQUEMÁTICAS DO SISTEMA NERVOSO TECIDO NERVOSO Nervos: constituídos por
Leia maisDra. Iêda Guedes Neurobiologista molecular e do desenvolvimento Instituto de Ciências Biológicas - UFPA. Copyright 2008 Todos os direitos reservados
SISTEMA NEUROSENSORIAL Histologia e Embriologia médica Curso: Medicina Dra. Iêda Guedes Neurobiologista molecular e do desenvolvimento Instituto de Ciências Biológicas - UFPA Copyright 2008 Todos os direitos
Leia maisO encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção. Também é responsável pelo.
Sistemanervoso O encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção Também é responsável pelo controle da postura e movimentos Permite o aprendizado cognitivo,
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR ICB USP
ENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR ICB USP O Departamento ministra disciplinas de Biologia Celular, Biologia Tecidual e Biologia do Desenvolvimento para 14 cursos: Do ICB : Curso
Leia maisTECIDO NERVOSO - Neurônios
TECIDO NERVOSO - Neurônios São células que se comunicam entre si ou com células musculares e secretoras através de linguagem elétrica (impulsos nervosos). A maioria dos neurônios possui três regiões: corpo
Leia maisBENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER
BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER Marcelo Antônio de Souza Silva e Silva 1* ; Francielly Natanaelly Andrade dos Santos 1 ; Janiele dos Santos Oliveira 2 ; José Edimosio Costa
Leia maisORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
Ciências Morfofuncionais II ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Professora: Ms. Grazielle V. P. Coutinho Qual a importância de tantos estudos sobre o Sistema Nervoso? DIVISÕES PARA O ESTUDO DO SN
Leia maisO CONTROLE DO COMPORTAMENTO. Papel do Sistema Nervoso
O CONTROLE DO COMPORTAMENTO Papel do Sistema Nervoso Alcock cap. 4 Scott cap. 2 Platt cap. 21 Os comportamentos são geralmente expressos como movimento, e por isso são a exteriorização das porções motoras
Leia maisMestrado em Bioquímica
Mestrado em Bioquímica Seminário de Neuroquímica/Neurobiologia Os gânglios da base alterações fisiopatológicas Sofia Ferreira ANATOMIA DOS GÂNGLIOS DA BASE GÂNGLIOS DA BASE Corpo estriado Globo pálido
Leia maisI MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h)
I MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h) SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO 26-Feb IARA Genética: Unidade e Diversidade 28-Feb IARA Fluxo da Informação
Leia maisO surgimento do sistema nervoso está associado ao aumento da complexidade e do tamanho dos animais.
INTRODUÇÃO O surgimento do sistema nervoso está associado ao aumento da complexidade e do tamanho dos animais. Atua na coordenação das múltiplas atividades do organismo, na integração das diversas partes
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisRenata Valadão Bittar ANATOMIA E FISIOLOGIA DO EQUILÍBRIO
Equilíbrio é a complexa função sensório-motora. Renata Valadão Bittar Equilíbrio = VISÃO + PROPRIOCEPÇÃO modulada pelo CEREBELO. A visão dá a referência espacial ao indivíduo. A propriocepção é composta
Leia mais13/08/2016. Movimento. 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor
Movimento 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor 1 Movimento Componentes Celulares e Funcionamento do Sistema Nervoso 2 O Sistema nervoso desempenha importantes funções, como controlar funções orgânicas
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisSISTEMA NERVOSO HUMANO
SISTEMA NERVOSO Consiste de células que processam e transmitem a informação Células sensoriais: transduzem a informação proveniente do meio ambiente e do corpo e enviam comandos para os efetores,como os
Leia maisSISTEMA NEURO-HORMONAL. Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres
SISTEMA NEURO-HORMONAL 1 Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA NEURO-HORMONAL O sistema neuro-hormonal é formado pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal. 2 SISTEMA
Leia maisConceitos fundamentais de Biologia Celular
Conceitos fundamentais de Biologia Celular Principais estruturas da célula eucariótica O NÚCLEO Contém nos cromossomos todo o genoma (DNA) das células; Responsável pela síntese e processamento dos RNAs
Leia maisTecido Nervoso. 1) Introdução
1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do
Leia maisUnidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia.
Unidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia. Prof a : Norma M. S. Franco Organizador: André Mendonça I - Divisão anatômica do Sistema Nervoso. Cérebro Telencéfalo
Leia maisTECIDO NERVOSO. Prof a Cristiane Oliveira
TECIDO NERVOSO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Alto grau de comunicação: células nervosas são capazes de transmitir informações entre células distantes no
Leia maisREGULAÇÃO E COORDENAÇÃO
SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Ementa Apresentar um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a
Leia maisALUMÍNIO COMO FATOR DE RISCO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER. da Saúde) Saúde)
ALUMÍNIO COMO FATOR DE RISCO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER Bianca Nascimento Mendes 1, Adryany Vaz Soares 1, Amanda Félix E. Peixoto 1, Wanderson Teixeira da Silva 1, Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos
Leia mais