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9 Os microtúbulos são constituídos por tipos de cadeias polipeptídicas denominadas tubulinas alfa e tubulinas beta. Cada cadeia é formada por um conjunto de 13 protofilamentos dispostos paralelamente. 9

10 As sub-unidades contêm um GDP. Ele é trocado por um GTP quando elas são atraídas pela extremidade + em crescimento e se unem a elas. 10

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12 Os microtúbulos são estruturas polares, contendo uma extremidade (+) que continua com a polimerização possibilitando o crescimento em comprimento do microtúbulo, e uma extremidade (-) que promove o encurtamento da estrutura. É essa polaridade que possibilita proteínas motoras trafegarem vesículas, organelas ou complexos proteicos associados a estas estruturas em diferentes sentidos, a dineína leva vesículas para o extremo negativo (-) e a cinesina para o extremo positivo (+). MAPs = microtubule-associated proteins 12

13 As proteínas tau são proteínas que estabilizam os microtúbulos. São abundantes nos neurônios do sistema nervoso central e menos comuns em outros locais. Defeitos no funcionamento dessa proteína estão relacionados à DA. Por exemplo, quando a proteína Tau encontra-se anormalmente fosforilada, esta se torna menos capaz de polimerizar a tubulina, já que uma vez hiperfosforilada, a proteína Tau diminui sua afinidade com as tubulinas, o que promove a sua desagregação. Por esse motivo, acontece a ruptura do citoesqueleto celular, com consequente morte neuronal. As proteínas Tau então agregam-se, formando os emaranhados neurofibrilares, que levam à progressiva degeneração dos neurônios. A formação desses complexos peptídicos depende do ph e da interação com outras biomoléculas que atuam regulando esse mecanismo; entre elas podemos citar a albumina, IgG, IgA, Zn +, Cu ++ e acetilcolinesterase ( O diagnóstico da Doença de Alzheimer continua sendo clínico, mas a diferença verificada desde o início da atual década foi a constatação de que marcadores biológicos podem auxiliar a tornar o diagnóstico da DA mais preciso. Os marcadores biológicos que passam a fazer parte da investigação clínica são o beta-amiloide e a proteína fosfo-tau. A proteína beta-amiloide, como se sabe, é acumulada nas placas senis, um dos marcos patológicos da doença. Essa proteína é produzida normalmente no cérebro e há evidências de que quantidades muito pequenas dela são necessárias para manter os neurônios viáveis. O problema na DA é que sua produção aumenta muito e moléculas acumulam-se como oligômeros, levando à alteração nas sinapses, o primeiro passo para a série de eventos que leva à perda de neurônios e aos sintomas da doença. Normalmente, a beta-amiloide é eliminada pelo líquor, mas na DA sua acumulação no cérebro faz com que sua concentração no líquor caia. Simultaneamente, ocorre fosforilação da proteína tau, que forma os emaranhados neurofibrilares dentro dos neurônios, que é outra alteração patológica conhecida da DA. Com a morte neuronal, a fosfo-tau é eliminada pelo líquor, aumentando sua concentração. Dessa forma, na DA ocorre diminuição da concentração de betaamiloide e aumento da concentração de fosfo-tau no líquor ( 13

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15 Os microtúbulos usam as proteínas motoras cinesina e dineína para realizar o transporte de moléculas e organelas; quando carregadas com o material a ser transportado, a cinesina desliza para o polo + e a dineína para o polo do microtúbulo. 15

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19 Filamentos intermediários: fibras proteicas duras e resistentes encontradas no citoplasma da maioria, mas não de todas as células animais. 19

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32 Gelsolina é uma proteína ligadora de actina, que desempenha um papel regulador na agregação e desagregação dos filamentos de actina. 32

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