RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2017 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL 0/48

2 LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES AC Administração Central ATeG Assistência Técnica e Gerencial AR Administração Regional CBO Classificação Brasileira de Ocupação CFC Conselho Federal de Contabilidade CGU Controladoria Geral da União CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CGU Controladoria Geral da União CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica DOU Diário Oficial da União DRH Desenvolvimento de Recursos Humanos EaD Educação a Distância e-tec Ensino Técnico Semi Presencial FAES Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo FETAES Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares do Estado do Espírito Santo FIC Formação Inicial Continuada FPR Formação Profissional Rural IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INCAPER Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural INSS Instituto Nacional do Seguro Social IS Instrução de Serviço MTE Ministério do Trabalho e Emprego MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento OA Outras Atividades PAT Plano Anual de Trabalho PS Promoção Social PE Programas Especiais PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego RFB Receita Federal do Brasil RI Regimento Interno SEBRAE-ES Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo SEO Sistema de Elaboração Orçamentária Senar nas Nuvens - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional (atividades finalística) TCU Tribunal de Contas da União UJ Unidade Jurisdicionada UPC Unidade de Prestação de Contas 1/48

3 Lista de Quadros, Tabelas e Figuras Quadro 1 Identificação dos Administradores... 6 Quadro 2 Unidades Descentralizadas... 7 Quadro 3 Normas da UPC... 8 Quadro 4 Macroprocessos Finalísticos Quadro 5 Oficinas de Planejamento Estratégico Quadro 6 Acesso às informações da entidade Quadro 7 Descrição de imóveis locados Quadro 8 Descrição de imóveis próprios Tabela 1 Demonstrativos de Metas Previstas x Realizadas em Tabela 2 Síntese da FPR em 2017 Turmas, Público e Carga Horária Tabela 3 Síntese da Formação Profissional Rural FPR Ocupações mais demandadas Tabela 4 Síntese Programas Especiais PE em Tabela 5 Síntese Rede e-tec Brasil em Tabela 6 Síntese de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) em Tabela 7 Números do ATeG em Tabela 8 Custos da Assistência Técnica e Gerencial por propriedade em Tabela 9 Resultado Financeiro previsto e realizado nos principais programas de FPR Tabela 10 Síntese da PS em 2017 Turmas, Público previsto e Carga-horária Tabela 11 Síntese da PS As atividades mais demandadas em Tabela 12 Resultado Financeiro previsto e realizado nos principais programas de PS Tabela 13 Comparativo dos resultados financeiros do Programa Agrinho em 2016/ Tabela 14 Estrutura da capacitação de RH Tabela 15 Síntese da Capacitação de RH em Tabela 16 Resultado Financeiro previsto e realizado no principal programa Tabela 17 Síntese de Outras Atividades em Tabela 18 Comparativo de eventos realizados em 2016 x Tabela 19 Comparativo de participantes nos eventos realizados em 2016 x Tabela 20 Comparativo da média de participantes nos eventos realizados em 2016 x Tabela 21 Comparativo de carga horária nos eventos em 2016 x Tabela 22 Comparativo da média de carga horária realizados nos eventos 2016 x Tabela 23 Análise de indicadores de número de Supervisões Tabela 24 Comparativo das despesas operacionais / Nº. horas aula Tabela 25 Despesas Operacionais / Número de Participantes Tabela 26 Relacionamento com a Sociedade Tabela 27 Principais receitas em 2015 x 2016 x Tabela 28 Principais Despesas em 2015 x 2016 x Tabela 29 Execução das Despesas Orçamentária por Atividade Tabela 30 Contratos firmados no exercício em Tabela 31 Contratos que houve pagamentos no exercício de Tabela 32 Convênios/termos celebrados em Tabela 33 Demonstrativo da distribuição da força de trabalho Tabela 34 Força de Trabalho Tabela 35 Composição do quadro de recursos humanos, por faixa etária Tabela 36 Composição do quadro de recursos humanos, por escolaridade Tabela 37 Quadro de terceirizados Tabela 38 Remuneração dos Conselheiros Tabela 39 Remuneração dos administradores Tabela 40 Custos associados à manutenção dos administradores e conselheiros Tabela 41 Custos associados à manutenção de Recursos Humanos /48

4 Figura 1 Organograma funcional... 7 Figura 2 Demonstrativos de Resultados de Escolas e trabalhos do Programa Agrinho Figura 3 Demonstrativos de Resultados de Alunos e Professores do Programa Agrinho Figura 4 Comparativo de eventos realizados em 2016 x Figura 5 Comparativo de participantes nos eventos realizados em 2016 x Figura 6 Comparativo de carga horária nos eventos realizados em 2016 x Figura 7 Pesquisa de avaliação de participante Conhecimento técnico do instrutor Figura 8 Pesquisa de avaliação de participante Didática do instrutor Figura 9 Pesquisa de avaliação de participante Esclarecimento de dúvidas dos participantes Figura 10 Pesquisa de avaliação de participante Pontualidade do Instrutor Figura 11 Pesquisa de avaliação de participante Materiais instrucionais disponibilizados Figura 12 Pesquisa de avaliação de participante Local do treinamento Figura 13 Pesquisa de avaliação de participante Como foi o acesso ao local de realização.. 26 Figura 14 Pesquisa de avaliação de participante Tempo de duração do curso Figura 15 Pesquisa de avaliação de participante Aprendizagem dos assuntos abordados Figura 16 Pesquisa de avaliação de participante Importância do curso para o trabalho atual ou futuro Figura 17 Pesquisa de avaliação de participante Cumprimento de carga horária Figura 18 Pesquisa de avaliação de participante Pontualidade do instrutor Figura 19 Pesquisa de avaliação de participante Catálogo de eventos Figura 20 Inscritos em Figura 21 Perfil dos Inscritos em por gênero Figura 22 Perfil dos Inscritos em 2017 por Faixa Etária Figura 23 Perfil dos Inscritos em 2017 por Etnia Figura 24 Estrutura de Governança Figura 25 Participação das Principais Receitas em Figura 26 Participação das Principais Despesas em /48

5 Sumário 1- Apresentação Visão geral da unidade prestadora de contas Identificação da unidade Finalidade e competência institucionais Ambiente de atuação Planejamento organizacional e desempenho orçamentário e operacional Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos Informações sobre a gestão Estágio de implementação do planejamento estratégico Governança Descrição das estruturas de governança Gestão de riscos e controles internos Relacionamento com a sociedade Canais de acesso do cidadão Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários Desempenho financeiro e informações contábeis Desempenho financeiro Principais contratos firmados Transferência, convênios e congêneres Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculo referente à gratuidade dos cursos Demonstrações Contábeis Áreas especiais da gestão Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros Gestão de patrimônio imobiliário Gestão ambiental e sustentabilidade Conformidade da gestão e demandas de órgãos de controle Tratamento de deliberação do TCU Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno Tratamento de recomendações da Auditória Interna Apêndices Demonstrações contábeis consolidadas da entidade /48

6 1- Apresentação O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural é um Serviço Social Autônomo por natureza, com personalidade de Direito Privado e sem fins lucrativos, vinculado a entidades patronais de grau superior e patrocinado basicamente por recursos advindos do próprio setor produtivo beneficiado. Atua em cooperação com o Estado e colabora na execução de atividades de relevante significado social, como a Formação Inicial Continuada FIC, a Formação Profissional Rural (FPR), a Promoção Social (PS), a Assistência Técnica Gerencial Rural (ATeG) e a educação formal, iniciada no Espírito Santo em 2017, a partir da instalação de um polo de apoio presencial do Rede etec Brasil, para o curso técnico em Agronegócio na modalidade EAD, no município de Rio Bananal (ES). As principais realizações do são custeadas por contribuições compulsórias e parafiscais, que permitiram, no exercício de 2017 e através de suas parcerias, a execução total de eventos, dos planejados, divididos entre: 580 ações de FPR, 322 atividades de PS, 68 ações de Programas Especiais, 10 eventos de Capacitações de Talentos Humanos e 92 atividades institucionais. Esses números são somados à primeira turma do Polo de ensino EAD, com 40 alunos, matriculados no Curso de Técnico de Agronegócio (E-Tec) e a 779 propriedades atendidas no programa ATeG, 210 propriedades rurais de café (Conilon e Arábica) no sul do Estado e o 569 proprietários na região do Vale do Rio Doce, do programa Terras Sustentáveis, em parceria com SEBRAE-ES. O Planejamento Anual de Trabalho - PAT é o documento balizador da execução física e financeira dos eventos e da ATeG. O PAT trata aspectos estratégicos e norteia todos os trabalhos do SENAR, estabelecendo parâmetros mensuráveis próximos da realidade do mercado rural, considerando as condições naturais de distância do ambiente geográfico e o baixo acesso às informações da população rural. A elaboração do PAT acontece através de oficinas com principais parceiros, tendo como ferramenta documentos norteadores, tais como: IDH, PIB Rural, IBGE, PEDEAG, entre outros. Ressaltamos que a ampla rede de parceiros é fundamental para o sucesso do SENAR/AR-ES, entre os quais citamos os Sindicatos dos Produtores Rurais, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Prefeituras, Incaper, Secretarias de Educação e de Agricultura, entre tantos outros que auxiliaram a instituição em 2017, dispondo toda a estrutura necessária à realização de nossa missão educativa, junto às comunidades rurais. Conclui-se que o SENAR-ES busca cumprir sua missão executando a FPR, ATeG, e-tec e PS e, buscando o desenvolvimento das famílias do meio rural e sua manutenção no campo, através da geração de renda e da sustentabilidade ambiental e econômica das propriedades. 5/48

7 2. Visão geral da unidade prestadora de contas 2.1- Identificação da unidade SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL AR/ES Poder e órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de vinculação: Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTE Identificação da Unidade Jurisdicionada (UJ) Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: / Principal atividade: Outras atividades de ensino não Código CNAE: especificadas anteriormente Contatos Telefones/fax: (27) / Endereço postal: Av. Nossa Senhora da Penha, 1495, Salas 1101 a 1103, BT A, Ed. Corporate Center, Santa Lúcia, Vitória-ES, CEP Endereço eletrônico: senar@faes.org.br Página na internet : Quadro 1 - Identificação dos Administradores Cargo Nome CPF Período de gestão Membros do Conselho Administrativo da Regional: Presidente Júlio da Silva Rocha Júnior a 2018 Suplente João Calmon Soeiro a 2018 Titular Júlio Cezar Mendel a 2018 Suplente Joel de Abreu a 2018 Titular Daniel Kluppel Carrara a 2018 Suplente José Umbelino L M de Castro a 2018 Titular Eliana Almeida Lima a 2018 Suplente Kleison Martins Rezende a 2018 Titular Argeo João Uliana a 2018 Suplente Eliete Maria de Oliveira Daher a 2018 Membros do Conselho Fiscal da Regional: Presidente Cleiton Gomes Moreira a 2018 Suplente Leomar Waiandt a 2018 Titular Carlos Roberto Aboumrad a 2018 Suplente José Lívio Carrari; a 2018 Titular Lucas Magno Costa a 2018 Suplente Regina Celi Bessa K Kessler a 2018 Gestão: Superintendente Letícia Toniato Simões a 2018 Fonte: - Área Administrativa e Financeira 6/48

8 Quadro 2 - Unidades Descentralizadas Principal Nome Atividade Escritório da Regional Sul Escritório da Regional Norte/ Noroeste Polo Rede e-tec Brasil Ampliação da Atuação e Representação Ampliação da Atuação e Representação Curso Técnico Agropecuário Figura 1 - Organograma funcional Responsável Telefone e Endereço Rodrigo T. Caminati Nilvania Severiano Pratti Luiz Gustavo Luz Filomeno rodrigo@faes.org.br nilvania@faes.org.br luiz.gustavo@faes.org.br Rua Agripino de Oliveira, 60 B. Independência. Cachoeiro de Itapemirim (ES). Av. João Paris, 31, Centro - Jaguaré (ES). Av. 14 de Setembro, B. São Sebastião, Rio Bananal (ES). Fonte: Área Administrativa e Financeira No topo do organograma do encontra-se o Conselho Administrativo, órgão máximo decisório do SENAR Administração Regional do Espírito Santo, composto pelo Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo FAES, seu presidente nato; 01 (um) representante da Administração Central do SENAR, o Presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Espírito Santo FETAES, 02 (dois) representantes da classe produtora e igual número de suplentes. Além do Conselho Administrativo, o Conselho Fiscal é o órgão colegiado de fiscalização dos atos administrativos da Administração Regional. É composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela FAES, pelo SENAR Administração Central e pela FETAES. A atuação do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal da instituição apoia-se em uma Superintendência, 2 (duas) assessorias e outras 3 (três) coordenações, todas ligadas diretamente à Superintendência, conforme apresentado no organograma acima. 7/48

9 2.2- Finalidade e competências institucionais O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR, criado pela Lei nº 8.315, de 23 de dezembro de 1991, regulamentado pelo Decreto nº 566/1992 e alterado pelo Decreto nº 9.274/2018, é uma entidade de direito privado, paraestatal, mantida pela classe patronal rural, vinculada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e administrada por um Conselho Deliberativo tripartite. Integrante do chamado Sistema S, tem como finalidade cumprir a missão estabelecida pelo seu Conselho Deliberativo, composto por representantes do governo federal e das classes trabalhadora e produtora rural. O está vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (FAES) e tem como missão Realizar a Educação Profissional, a Assistência Técnica e Gerencial e as Atividades de Promoção Social, contribuindo para um cenário de crescente desenvolvimento da produção sustentável, da competitividade e de avanços sociais no campo, com base nos princípios e diretrizes institucionais, os quais estão consolidados no documento norteador nacional, denominado Série Metodológica do SENAR. Organizar, administrar, executar, em todo o Estado do Espírito Santo, a formação profissional rural e a promoção social dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores das agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal; Atender produtores rurais, possibilitando o acesso a um modelo de Assistência Técnica associado à consultoria gerencial; Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional rural e promoção social do trabalhador rural; Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional rural e de promoção social; Assessorar o Governo Estadual em assuntos relacionados à formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas. Missão Realizar a Educação Profissional, a Assistência Técnica e Gerencial e as Atividades de Promoção Social, contribuindo para um cenário de crescente desenvolvimento da produção sustentável, da competitividade e de avanços sociais no campo. Quadro 3 - Normas da UPC Norma Endereço para acesso Lei nº 8.315/ Decreto nº 566/ Decreto nº 9.274/ Regimento Interno SENAR Regimento Interno do Conselho Fiscal Regulamento de Licitação e Contratos Fonte: Área Administrativa e Financeira 8/48

10 2.3- Ambiente de atuação Ambiente de atuação da entidade O ambiente de atuação do SENAR é caracterizado pelo meio rural capixaba com os produtores (pessoas físicas ou jurídicas) e trabalhadores rurais e suas famílias. A capilaridade do SENAR permite o atendimento de demandas em todos os municípios do estado do Espírito Santo, com vocação agrícola. O Estado do Espírito Santo possui extensão territorial de ,571 quilômetros quadrados, divididos em 78 municípios. Conforme contagem populacional realizada em 2015 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 3,9 milhões de habitantes. Desse número, 15% da população reside na zona rural e representa, para o aspecto socioeconômico do agronegócio capixaba, em torno de 30% do seu PIB, seguindo acima da média nacional que fica em torno de 23% e 24%, apesar de ter sua representação de apenas 3,8% na participação do valor adicionado bruto, conforme dados do IBGE A regional do Espírito Santo, aderiu ao projeto nacional de Nivelamento das Regionais do SENAR no Brasil. Esse projeto tem como objetivo a padronização do atendimento do público-alvo. Realizamos em 2016 a primeira oficina de planejamento estratégico, trabalhando com a ferramenta FOFA, analisando ambiente interno e externo, levantando os principais avanços, conquistas e as fragilidades a serem superadas pela Administração. No ambiente externo foram levantadas as principais oportunidades e potenciais para serem explorados. Dentro do projeto de nivelamento, foi identificada a necessidade de criação de novas áreas e da ampliação do quadro de pessoal. O perfil dos gestores da Administração Regional do Espírito Santo é composto por: - Superintendente pós-graduação; - Presidente do Conselho Administrativo graduação; - Coordenadores 2 graduação e 1 pós-graduação; - Colaboradores: 1 mestrado; 5 pós-graduação; 14 graduação e 4 nível médio. Com relação à infraestrutura, o está em fase de estruturação do ambiente interno, implementando as seguintes ações: - Capacitação dos novos e antigos colaboradores; - Aquisição de veículos; - Estruturação do parque tecnológico; - Implantação de sistemas gerenciais (SGO e outros); - Elaboração do Plano de Cargos e Salários e implantação de sistema de avaliação de desempenho; - Aprimoramento da relação com os parceiros Ambiente de negócios da unidade O SENAR tem como principais objetivos realizar a educação profissional e a promoção social das pessoas do meio rural e a assistência técnica e gerencial das propriedades rurais, com base nos princípios, diretrizes e padrão de qualidade institucional. 9/48

11 No cumprimento da sua missão institucional, o estabelece três vertentes prioritárias de trabalho, sendo elas a Formação Profissional Rural (FPR), a Promoção Social (PS) e a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), conforme previsto na missão institucional. Essas vertentes compreendem os macroprocessos finalísticos, demandando a maior parte do esforço operacional e financeiro da entidade. Foram conduzidas de acordo com as normas e diretrizes nacionais, com base no planejamento organizacional abaixo descrito: Quadro 4 Macroprocessos finalísticos Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Formação Profissional Rural (FPR) Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) Processo educativo sistematizado, que se integra aos diferentes níveis e modalidades da educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia, objetivando o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a vida produtiva e social, atendendo às necessidades de efetiva qualificação para o trabalho, com perspectiva de elevação da condição sócio profissional do indivíduo. Abrange as seguintes Linhas de Ação: 1. Agricultura; 2. Pecuária; 3. Silvicultura; 4. Aquicultura; 5. Agroindústria; 6. Atividades de Apoio Agrossilvipastoril; 7. Atividades relativas à prestação de serviços. É um serviço de educação não formal de caráter continuado, que promove processos de gestão e produção no meio rural. Compreende assistência técnica associada à consultoria gerencial, em consonância com a FPR e PS, visando a gestão sustentável e lucrativa de propriedades rurais. Está fundamentada em 5 etapas do processo a ser aplicado no desenvolvimento da propriedade rural atendida: 1. Diagnóstico Produtivo Individualizado; 2. Planejamento Estratégico; 3. Adequação Modalidades de Educação 1. Educação Não Formal 1.1. Formação Inicial: Aprendizagem Rural Qualificação Profissional Básica 1.2. Formação Continuada Aperfeiçoamento Atualização Especialização 2. Educação Formal 2.1. Educação Profissional Técnica de Nível Médio: Qualificação Profissional Técnica Habilitação Técnica (Rede e-tec) Especialização Técnica Visitas técnicas e gerenciais mensais de 4 horas, totalizando 96 horas por unidade, com duração de 2 anos. São atendidas as seguintes Cadeias Produtivas: 1. Cafeicultura 2. Floricultura 3. Bovinocultura de corte; 4. Bovinocultura de leite; 5. Fruticultura; 6. Olericultura; 10/48 Principais Clientes Pessoas do meio rural associadas aos processos produtivos agrossilvipastoris. Produtores Rurais Subunidades Responsáveis Coordenação FPR Coordenação FPR

12 Promoção Social (PS) Tecnológica; 4. Capacitação Profissional Complementar; 5. Avaliação Sistemática de Resultados. A Promoção Social proporciona a elevação de grau ou dignidade de um indivíduo que vive em sociedade, fortalecendo sua imagem. Para tal, oportuniza um conjunto de atividades com enfoque educativo, que possibilita a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento das competências e habilidades pessoais e sociais e de mudanças de atitudes, favorecendo, assim, uma melhor qualidade de vida e participação na comunidade rural. Área de Atividade / Caráter 1. Alimentação e nutrição / Educativo e preventivo; 2. Artesanato / Educativo, cultural, econômico; 3. Cultura / Cultural, educativo, recreativo; 4. Educação / Educativo, participativo, preventivo; 5. Esporte e lazer / Educativo, participativo, recreativo; 6. Saúde / Educativo, preventivo, atendimento; 7. Apoio às comunidades rurais / Educativo, preventivo, atendimento. Tipos de Programações e Estratégias Educativas: 1. Atividades físicas; 2. Campanha; 3. Curso; 4. Dia especial; 5. Encontro; 6. Oficina; 7. Palestra; 8. Programa; 9. Seminário; 10. Torneio; 11. Treinamento. 11/48 Familiares de Produtores e de Trabalhadores Rurais associados aos processos produtivos agrossilvipastoris. Fontes: Doc. nº 2 e 4 Série metodológica SENAR/2013 e Documento Norteador ATeG SENAR/2017. Adversidades Coordenação PS A execução das ações planejadas pelo está sujeita a alterações em função da ocorrência de situações adversas. O setor rural depende de vários fatores que influenciam diretamente na obtenção do sucesso nas atividades exercidas. Alguns destes fatores não são possíveis de serem controlados, podendo no máximo ser minimizados pela adoção de tecnologias apropriadas. O Espírito Santo atravessou um período de seca comparável ao que ocorreu há oitenta anos, portanto, no início do século passado. Com isso, várias culturas perenes como o café, por exemplo, sofreram danos irreversíveis, sendo necessária a adoção de podas extremamente drásticas e até mesmo a erradicação de determinadas lavouras. O café representa 30% da arrecadação do SENAR- AR/ES. No caso de lavouras de ciclo anual, os danos também foram consideráveis, atingindo a maioria das propriedades em regime de economia familiar. Houve perdas de animais e a venda de matrizes bovinas para o abate, fator que influencia diretamente na oferta de bezerros e animais jovens para a engorda, refletindo em baixa oferta de carne no próximo ano, incidindo também na arrecadação do SENAR. A frustação das expectativas de todo o setor produtivo, consequentemente, desestimulou a participação dos produtores rurais e trabalhadores em programas da FPR, causando diminuição do público atendido.

13 A água, ainda disponível em regiões do Estado, foi utilizada para o abastecimento humano e consumo pelos animais, sendo proibida a irrigação, mesmo para produtores que dispunham desse recurso em suas propriedades. Em novembro de 2017, iniciaram as chuvas em todo o Estado, trazendo novamente as esperanças por dias melhores. Riscos As situações de adversidades enfrentadas no exercício ocasionaram diminuição da receita da instituição, consequentemente, obrigando a adoção da reformulação das metas orçamentária e finalística, adequando-se às realidades vivenciadas no Estado. A falta de disponibilidade de água, aliada ao endividamento do setor produtivo, foi determinante para a regional focar seus esforços para a manutenção das famílias no campo, mantendo a dignidade e as condições necessárias para a retomada de suas atividades agrícolas. Nesse momento, a união de todos os setores da sociedade na busca de soluções e alternativas viáveis foi imprescindível, para garantir as expectativas do público-alvo do SENAR e, consequentemente, do sucesso desse setor. Tornou-se necessária a ampliação do programa de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR, na bacia hidrográfica do Rio Doce, onde todos sentiram os impactos causados pelo rompimento das barragens de rejeitos da empresa SAMARCO Mineração. A busca de parceria institucional e garantia de recursos financeiros com o SEBRAE-ES viabilizou esse trabalho. Estratégia de enfrentamento Para alcançar os objetivos institucionais, o utiliza como base os princípios, diretrizes e padrão de qualidade, preconizado pelo SENAR Nacional, adotando as seguintes estratégias: Formalização de convênios ou acordos de cooperação técnica com instituições parceiras, para a execução de ações e atividades programadas no Plano anual de Trabalho - PAT; Articulação com entidades do setor rural e agroindustrial para a execução dos eventos de ATeG, FPR e PS, ampliando o atendimento do público alvo do SENAR; Criação dos escritórios regionais do, visando ampliação da rede de atendimentos e representatividade; Estabelecimento de um sistema permanente de acompanhamento e avaliação da execução dos planos e programas, em seus diversos níveis, a fim de verificar o respectivo cumprimento das metas, a correta avaliação da aplicação dos recursos financeiros, a efetividade dos serviços prestados e a eficiência dos processos e métodos adotados; Criação de Sistema para gerenciamento dos processos finalísticos; Criação de mecanismos de controle interno; Ampliação da equipe de trabalho através do apoio do SENAR Nacional pelo Programa de Nivelamento das Regionais; Estruturação de ações voltadas para a melhoria da arrecadação do. 12/48

14 3. Planejamento organizacional e desempenho orçamentário e operacional 3.1 Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos A regional do Espírito Santo tem seus objetivos norteados na necessidade do mercado de trabalho rural, em consonância com as diretrizes do Conselho Administrativo e as estabelecidas pela Administração Central, alinhadas às séries metodológicas do SENAR. A elaboração do Plano Anual de Trabalho PAT é feito com o envolvimento de entidades parceiras, tendo a finalidade de nortear os resultados esperados através dos diagnósticos levantados, os números de ações, atividades e consultorias que irão gerar a formulação orçamentária e financeira da Regional para atingir seus objetivos finalísticos. O Plano Anual de Trabalho para o exercício de 2017 foi elaborado no mês de setembro de 2016, sendo reformulado no mesmo mês do ano seguinte. A reformulação do planejamento das ações e atividades permitiu ao redimensionar as metas estabelecidas, pois as demandas foram significativamente influenciadas por fatores econômicos, sociais e climáticos. Tabela 1 Demonstrativo Previsto x Realizado em 2017 TIPO DE TURMA ALUNO CARGA HORÁRIA PLANO PREVIS. REALIZ. PREVIS. REALIZ. PREVIS. REALIZ. Δ R/P DTH % % % FPR % % % OA % % % PE % % % PS % % % TOTAL % % % Fonte: Sistema web/senar nas Nuvens - P (Previsto) / R (Realizado) Formação Profissional Rural FPR A estrutura ocupacional da FPR é dividida em 7 linhas de ação: agricultura, pecuária, silvicultura, aquicultura, extrativismo, agroindústria, atividades de apoio agrossilvipastoril e atividades relativas à prestação de serviços. No Estado do Espírito Santo não são realizadas ações relativas a extrativismo (animal ou vegetal). Abaixo, detalhamos a execução do planejamento das ações reformuladas no PAT 2017, com os resultados alcançados. Tabela 2 Síntese da FPR em 2017 Turmas, Público e Carga Horária PERCENTUAL DE FPR PLANEJADO REALIZADO REALIZAÇÃO Linha de ação Turma Aluno CH Turma Aluno CH Turma Aluno CH Agricultura ,21 52,36 67,05 Agroindústria ,66 70,50 91,73 Aquicultura ,00 80,43 100,00 Atividades de Apoio Agrossilvipastoril ,41 66,87 85,74 Atividades relativas à prest. de serviços ,16 67,20 93,59 Pecuária ,60 68,58 90,22 Silvicultura ,50 70,08 86,84 Total ,55 65,00 85,63 Δ R/P Δ R/P 13/48

15 Na tabela acima, podemos destacar a linha de ação Agroindústria que alcançou 104% da meta estabelecida para exercício. Em relação às metas estabelecidas FPR foram alcançadas 85%. As ocupações que mais se destacaram em 2017, foram: Tabela 3 Síntese da FPR Ocupações mais demandadas em 2017 Plano de Ação Turmas Alunos Carga Horária Trabalhador na Aplicação de Defensivos Agrícolas Trabalhador na Operação e Manutenção de Motosserra Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas Eletricista Trabalhador na Produção de Derivados do Leite Total Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens Área Técnica Ao longo dos anos, estas ocupações têm sido as mais demandadas: Tabela 4 Síntese Programas Especiais PE em 2017 FPR P.Especiais PLANEJADO REALIZADO % Ocupação Turma Aluno CH Turma Aluno CH Turma Aluno CH Mulheres em campo ,42 55,31 72,25 Aprendizagem Rural Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens Área Técnica Rede e-tec Brasil O SENAR aderiu ao programa Rede e-tec Brasil em 2017 para intensificar ainda mais suas ações, aumentando a oferta de oportunidade de estudos para as pessoas do campo. O Rede e-tec Brasil é um programa do Ministério da Educação MEC instituído pelo Decreto nº 7.589, de Ele faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, cuja principal finalidade é promover de maneira democrática o acesso à Educação Profissional e Tecnológica (EPT), beneficiando-se das possibilidades de alcance e estratégias metodológicas da Educação a Distância (EaD). No polo de Rio Bananal (ES), oferecemos o Curso Técnico em Agronegócio, com o objetivo de formar profissionais especializados na execução de procedimentos de gestão do agronegócio, que planeja e auxilia na organização e controle das atividades. Sua atuação não se limita aos processos internos de uma propriedade, podendo trabalhar em empresas comerciais, estabelecimentos agroindustriais, serviços de assistência técnica, extensão rural e pesquisa. Além disso, os profissionais formados são conscientes de seu valor e importância para a sociedade brasileira. O Curso Técnico em Agronegócio é reconhecido MEC e pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Tem carga horária de horas (4 semestres), divididas em 80% à distância e 20% com aulas presenciais, no polo indicado pelo candidato aprovado. Tabela 5 Síntese Rede e-tec Brasil em 2017 POLO/Município DATA DE FUNCIONAMENTO TURMA Nº ALUNOS Nº TUTORES Rio Bananal-ES AGO/2017 1ª TURMA /48

16 3.1.3 Assistência Técnica e Gerencial ATeG O Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do tem como objetivo oferecer a assistência técnica e gerencial e formação profissional aos produtores rurais atendidos, além de proporcionar a adequação ambiental das propriedades e regularizar aspectos legais exigidos aos estabelecimentos rurais. Permite ao produtor atendido aferir receitas financeiras satisfatórias, através do controle gerencial da sua propriedade. O programa vem atender uma lacuna existente no setor rural brasileiro, com objetivo de capacitar proprietários rurais e suas equipes, proporcionando mudanças de caráter gerencial e técnico das propriedades rurais atendidas, de forma controlada, orientada e assistida. O modelo de atendimento do programa consiste em uma visita mensal de 4 horas em cada propriedade, de forma individualizada. O produtor recebe esse atendimento de forma gratuita por um período de 2 anos. A metodologia desenvolvida na Assistência Técnica e Gerencial está fundamentada em 5 etapas que abrangem todo o processo a ser aplicado no desenvolvimento da propriedade rural atendida: 1. Diagnóstico produtivo individualizado; 2. Planejamento estratégico; 3. Adequação tecnológica; 4. Capacitação profissional complementar; 5. Avaliação sistemática de resultados, conforme figura abaixo: Tabela 6 Síntese da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) em 2017 ATEG PLANEJADO REALIZADO PERCENTUAL DE REALIZAÇÃO Área de ATeG Produtores Assistidos CH/Mês Produtores Assistidos CH/Mês Produtores Assistidos Carga Horária ATeG Cafeicultura % ATeG - Parceria % Fonte: Área Técnica ATeG 15/48

17 No exercício de 2017, o projeto da região Sul contou com 210 propriedades rurais assistidas (café conilon e arábica), devido à finalização do ciclo de 2 anos do programa que iniciou em 2015 com 353 propriedades. Outro ciclo de assistência foi iniciado na região Norte/Noroeste do Estado (Bacia do Rio Doce), graças ao convênio celebrado em outubro/2017 com o Sebrae-ES, denominado Projeto Terras Sustentáveis, com previsão de atender 600 propriedades, finalizando o exercício com 569 atendimentos, nas áreas de leite, café, uva, olericultura, agricultura orgânica. Tabela 7 Números do ATeG em 2017 DESCRIÇÃO REGIÃO SUL (Média) REGIÃO NORTE/NOROESTE Bacia do Rio Doce Produtor Assistidos Técnicos de Campo 6 29 Supervisor 1 2 Fonte: Área Técnica - ATeG Tabela 8 - Custos da assistência técnica e gerencial por propriedade em Fonte: Área Técnica - ATeG PROPRIEDADE CUSTO ANUAL ANO R$ 2.820,00 Tabela 9 - Resultado Financeiro previsto e realizado nos principais programas de Formação Profissional Rural: AÇÃO Previsto Realizado Unidade Medida Eventos Gerais Trabalhador/Produtor Programas Especiais/Mulheres em Campo Mulheres Rurais Programas Especiais /Aprendizagem Rural Jovens e Adultos R$ R$ Assistência Técnica e Gerencial ATeG Produtor Assistidos Assistência Técnica e Gerencial - ATeG /Convênio Produtor Assistidos Rede etec Brasil Alunos Fonte: Área Administrativa e Financeira Balancete Contábil e SEO Promoção Social PS A Promoção Social é um conjunto de atividades com enfoque educativo, que possibilita ao trabalhador, ao produtor rural e às suas famílias a aquisição de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais e mudanças de atitudes, favorecendo, assim, uma melhor qualidade de vida e participação na comunidade rural. (Série Metodológica, Doc. 4, Processo da Promoção Social, SENAR/2016, p. 15). A Promoção Social tem como princípio ser democrática, de caráter educativo e preventivo, considerando que o mundo vive em processo de mudança, visando a melhoria da qualidade de vida da comunidade nos aspectos da saúde, alimentação, educação, cultura, esporte e lazer. Ela pode proporcionar ganhos sociais e econômicos pela possibilidade de aumento da renda ou da redução de despesas familiares, sem jamais deixar de levar em consideração a segurança no trabalho e a preservação e conservação do meio ambiente, através de uma maior consciência ecológica. As atividades desenvolvidas pela instituição foram agrupadas em 4 Áreas de Atividades, assim definidas: Alimentação e Nutrição; Artesanato; Educação; Saúde, conforme demonstra o quadro abaixo. 16/48

18 Tabela 10 Síntese da PS em 2017 Turmas, Público previsto e Carga-horária PS PLANEJADO REALIZADO PERCENTUAL DE REALIZAÇÃO Área de atividade Turma Aluno CH Turma Aluno CH Turma Aluno CH Alimentação e Nutrição ,52 81,03 99,79 Artesanato ,86 40,15 84,46 Educação ,71 31,97 33,87 Saúde ,65 136,99 40,59 Total ,22 45,49 74,92 Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens Área Técnica Na tabela acima, podemos destacar a área de atividade de alimentação e nutrição que alcançou 103% da meta estabelecida para o exercício. Tabela 11 - Síntese da PS As atividades mais demandadas em 2017 Plano de Ação Turmas Alunos Carga Horária Produção Caseira de Pães e Biscoitos Primeiros Socorros Culinária com Café Culinária em Salgados e Doces Corte e Costura Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens Área Técnica Tabela 12 - Resultados Financeiros previstos e realizados nos principais programas de Promoção Social: Ação Previsto Realizado Unidade Medida Eventos Gerais Programas Especiais/Agrinho Fonte: Área Administrativa e Financeira Balancete Contábil e SEO Programas Especiais - Agrinho R$ R$ Pessoas Beneficiadas Alunos e Educadores Dentre as atividades de Promoção Social desenvolvidas pela instituição, destaca-se o Programa Agrinho, que em 2017 teve a participação de 43 municípios capixabas, em 622 escolas, professores e alunos de educação especial, educação infantil e de 1º ao 9º nos do ensino fundamental. No Agrinho 2017, foi desenvolvido o tema Saúde, e os subtemas alimentação e nutrição, drogas, intoxicação, saúde do homem, saúde da mulher, saúde do idoso, saúde da criança, saúde mental e emocional, gravidez na adolescência, sexualidade, saneamento básico, higiene e limpeza, doenças epidemiológicas, lazer e motricidade e prevenção de acidentes. É um Programa Especial de responsabilidade social do sistema FAES/SENAR-ES/Sindicatos Rurais, em parceria com as secretarias municipais de educação, atuando em todo o Estado do Espírito Santo, que se propõe a contribuir com a formação das novas gerações, desenvolvendo ações educativas para despertar e desenvolver a consciência de cidadania. O Programa prioriza a criança e o adolescente, transformando-os pela educação, em agentes de melhoria das condições sociais e econômicas da família e da comunidade onde vivem. 17/48

19 Em 2017, o Programa Agrinho desenvolveu, como eixo principal, o tema Saúde: o resultado do equilíbrio perfeito entre o homem e o planeta. Figura 2 Demonstrativo de Resultados de escolas e trabalhos do Programa Agrinho 2016 x 2017 Fonte: - Área Técnica PS Figura 3 Demonstrativo de Resultados de Alunos e Professores do Programa Agrinho 2016 x 2017 Fonte: - Área Técnica PS Tabela 13 Comparativo dos resultados financeiros do Programa Agrinho em 2016 x 2017 ANO VALOR PREVISTO VALOR REALIZADO Por Aluno CUSTO MÉDIO (R$) Por Educador Por Trabalho Apresentado 2016 R$ ,00 R$ ,00 R$ 3,24 R$ 52,78 R$ 201, R$ ,00 R$ ,18 R$ 3,11 R$ 56,68 R$ 164,22 Variação (%) 7% (7%) (4%) (7%) (18%) Fonte: Área Administrativa e Financeira Balancete Contábil e SEO 18/48

20 3.1.6 Recursos Humanos - RH O utiliza como recurso humano seu quadro de funcionários, aqui compreendidos a superintendência, a área técnica (coordenadores, supervisores e técnicos), a área administrativa (coordenadores e técnicos), bem como os prestadores de serviço (instrutores e técnicos de campo) e os profissionais de instituições parceiras. A execução dos eventos da Regional, em sua maioria, é realizada através de parcerias. Nesse caso, as turmas são mobilizadas e organizadas por estas entidades, por pessoas previamente capacitadas na metodologia da FPR e da PS para mobilizadores do SENAR. As aulas são ministradas por prestadores de serviços de instrutoria, capacitados na metodologia da FPR e da PS. Os grupos da Assistência Técnica e Gerencial são mobilizados pelas entidades parceiras e desenvolvidos por prestadores de serviços (técnicos de campo), treinados na metodologia da Assistência Técnica e Gerencial do SENAR. O processo de execução das três vertentes de trabalho (ATeG, FPR e PS) passa por acompanhamento dos supervisores do quadro de colaboradores do, também capacitados em treinamentos de metodologia para supervisores. O SENAR-ES promove a qualificação de RH, com o objetivo de elevar a qualidade dos serviços prestados ao público-alvo e a padronização dos procedimentos, através de capacitação técnica e metodológica. A tabela abaixo demonstra a estrutura da capacitação de RH. Tabela 14 Estrutura da capacitação de RH Público-alvo Funcionários Mobilizadores Prestadores de Serviços de Instrutoria e Consultores Fonte: - Área RH/Técnica Capacitação Técnica e Metodológica Metodológica Técnica e Metodológica Tabela 15 Síntese da Capacitação de RH em 2017 DTH PLANEJADO REALIZADO PERCENTUAL DE REALIZAÇÃO Evento Turma Aluno CH Turma Aluno CH Turma Aluno CH Capacitação RH ,67 219,36 Fonte: - Área Técnica Conforme apresentado no quadro acima, verifica-se que as metas foram superadas no que tange ao Desenvolvimento de Talentos Humanos. Tabela 16 - Resultado Financeiro previsto e realizado no principal programa Centro Realizado Previsto Realizado Unidade Medida Custo 8718 Capacitação Recursos Humanos Pessoas Capacitadas TOTAL 8718 R$ R$ ,73% (realizado) Fonte: - Área Administrativa e Financeira Balancete Contábil e SEO e Senar nas Nuvens 19/48

21 3.1.7 Outros eventos Tabela 17 - Síntese de Outras Atividades em 2017 Outras Atividades PLANEJADO REALIZADO PERCENTUAL DE REALIZAÇÃO Evento Turma Aluno CH Turma Aluno CH Turma Aluno CH TOTAL ,75 359,75 145,86 Fonte: - Área Técnica O divulga suas ações/atividades de FPR e PS ao público alvo através de participação nas principais feiras, exposições agropecuárias e outros eventos que reúnem um expressivo número de produtores, trabalhadores rurais e suas famílias. Também participa em outros eventos, tais como, palestras, workshops, minicursos, reuniões, viagens técnicas, mostrando nossos objetivos finalísticos e criando demandas por serviços que possam ser realizados naquela região/município. Além disso, o apoia, junto com outras instituições, o intercâmbio de produtores rurais através de viagens técnicas, tendo como objetivo a troca de experiências e conhecimento de novas e modernas tecnologias voltadas para o desenvolvimento do agronegócio. Essas atividades são enquadradas como Outras Atividades. As viagens técnicas são ações de caráter informativo e institucional tutoradas por um prestador de serviço, devidamente selecionado no quadro de instrutores, com conhecimentos no tema específico relacionado aos cursos ministrados pelo (agroindústrias, propriedades, etc.), buscando complementar o processo ensino/aprendizagem do público-alvo, no intuito de promoção de inovações tecnológicas nas propriedades rurais capixabas. Também podem ter caráter eminentemente técnico, focado no grupo de prestadores de serviços (instrutores), com objetivo de incrementar/atualizar os cursos e programas desenvolvidos pelo em nosso Estado. As viagens técnicas são programadas e desenvolvidas junto com parceiros, quer sejam com outras instituições ou centros de pesquisa que servem de referência para os participantes, nos respectivos temas. As Feiras e Exposições Agropecuárias são eventos que reúnem o público com o qual SENAR trabalha. Nesses eventos, são realizados cursos de curta duração denominados minicursos, que é uma estratégia adotada pela instituição como forma de divulgar os trabalhos que podem ser realizados nas comunidades rurais capixabas. Nesse caso. é possível demonstrar em poucas horas, em uma estrutura previamente montada, o trato dos animais de pequeno, médio e grande porte, a confecção de receitas a base de carnes, peixes e frutas, horticultura em pequenos espaços urbanos e artesanato, estimulando produtores e seus familiares a capacitarem-se para enfrentar os desafios gerados pelos avanços tecnológicos do agronegócio. Os Encontros de Lideranças Rurais são eventos que reúnem líderes do setor, governo, presidentes e diretores sindicais, aberto para toda a sociedade, buscando soluções para problemas que afligem o campo e demonstrando para o SENAR formas de atendimento que devem ser trabalhadas, visando a satisfação de nossa clientela. São realizados pelo menos uma vez por mês em datas previamente agendadas. 20/48

22 3.2. Informações sobre a gestão Indicadores de Qualidade Com o objetivo de buscar padronização e qualidade dos treinamentos ofertados, o preza pela realização da supervisão, in loco e/ou à distância, da instrutoria e do parceiro mobilizador, além de aplicação de avaliação ao final de cada curso. O utiliza os seguintes indicadores para melhor avaliar a eficácia do processo de profissionalização no meio rural: a) Número de eventos realizados; b) Número de participantes dos eventos; c) Carga horária total dos eventos; d) Supervisões realizadas à distância e in loco; e) Pesquisa de avaliação/satisfação dos eventos realizados. É importante ressaltar que o processo de planejamento e programação de eventos do SENAR- AR/ES, baseia-se em levantamentos feito por meio de reuniões e oficinas com parceiros municipais, regionais e estaduais, bem como através do levantamento de necessidades de qualificação apresentadas por empresas do setor agrossilvopastoril. a) Número de Eventos Realizados O realizou no exercício 580 ações FPR, ou seja, 85% da reprogramação. O percentual de redução foi de 15%. Se levarmos em consideração as dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais, que tiveram perdas de lavouras, frustação de safra, de animais, com grandes prejuízos, esse resultado torna-se um dado muito importante para o segmento rural. Tabela 18 Comparativo de eventos realizados em 2016 x 2017 Ano FPR + PE PS + OA RH TOTAL EVENTOS Variação 2016/ ,95 66, Fonte: - Sistema Senar nas Nuvens Figura 4 - Comparativo de eventos realizados em 2016 x /48

23 b) Número de Participantes nos Eventos A tabela a seguir registra o número de produtores rurais, trabalhadores e membros de suas famílias que participaram de ações/atividades desenvolvidas pelo, nos exercícios de 2016 e Nele, podemos observar um acréscimo, na ordem de 256,93% no total de participantes, em relação ao ano anterior. Os números abaixo demonstram o crescimento devido à inclusão dos participantes de Outras Atividades dentro da Promoção Social que antes não eram registrados. Tabela 19 Comparativo de participantes nos eventos realizados em 2016 x 2017 Total de Ano FPR + PE PS+ OA RH Participantes Variação 2016/ ,63 489,08 48,96 256,93 Fonte: Sistema WEB Figura 5 Comparativa de participantes nos eventos realizados em 2016 x 2017 Fonte: Sistema WEB O próximo quadro mostra a média de participantes por evento nas três principais linhas de ação/atividade do, observando que houve acréscimos de 107% no número médio de participantes em eventos de FPR, seguido de 753% nas atividades de Promoção Social e redução de 38% na média de participantes em eventos de Recursos Humanos. Tabela 20 Comparativo da média de participantes nos eventos realizados em 2016 x 2017 Média Ano FPR+PE PS+OA RH (FPR+PS+RH) (1) 42 (2) (3) (4) Variação 107% 752,63% (38%) 382% Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens (1) Refere-se ao quantitativo de pessoas que participaram de atividades de Promoção Social, incluídas as de Educação Capacitação de Professores do Programa Agrinho. 22/48

24 (2) Refere-se ao quantitativo de pessoas que participaram de ações de desenvolvimento de Recursos Humanos, incluídas a reunião com mobilizadores e instrutores e o treinamento de Capacitação no sistema Senar nas Nuvens. Por isso não entrou na média. (3) Este número representa a participação em feiras, workshop, exposições agropecuárias, aumentando consideravelmente a média. (4) Este número representa a participação em feiras, workshop, exposições agropecuárias, aumentando consideravelmente o percentual. c) Carga Horária Total dos Eventos Observa-se uma redução de 41% da carga horária total em relação ao ano anterior, motivados principalmente pela redução verificada nas atividades de Promoção Social e ações de Formação Profissional Rural em 31% e 45%, respectivamente, em relação ao ano anterior. Tabela 21- Comparativo de carga horária nos eventos em 2016 x 2017 Ano FPR + PE PS + OA RH Carga Horária Variação (45%) (31%) 421 (41%) Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens Tabela 22 Comparativo da média carga de horária realizada nos eventos 2016 x 2017 Ano FPR PS RH Média (FPR+PS+RH) Variação (18%) (39%) 89% (10%) Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens Figura 6 Comparativo de carga horária nos eventos realizados em 2016 x 2017 Fonte: Sistema Senar nas Nuvens d) Supervisões realizadas a distância e in loco; Tabela 23 Análise de indicadores de número de Supervisões Nº Supervisões Previsto Realizado Previsto Realizado Meta Ações FPR e Atividades PS Propriedades ATeG /48

25 e) Pesquisa de avaliação/satisfação dos eventos realizados. Os dados abaixo representam a avaliação de satisfação dos participantes de treinamentos FPR e PS realizados em Figura 7 Pesquisa de avaliação de participante Figura 8 Pesquisa de avaliação de participante: Figura 9 Pesquisa de avaliação de participante: 24/48

26 Figura 10 Pesquisa de avaliação de participante: Figura 11 Pesquisa de avaliação de participante: Figura 12 Pesquisa de avaliação de participante: 25/48

27 Figura 13 Pesquisa de avaliação de participante: Figura 14 Pesquisa de avaliação de participante: Figura 15 Pesquisa de avaliação de participante: 26/48

28 Figura 16 Pesquisa de avaliação de participante: Fonte: SENAR nas Nuvens Os dados abaixo representam a avaliação da satisfação dos mobilizadores de treinamentos FPR e PS realizados em Figura 17 Pesquisa de avaliação de Mobilização: Figura 18 Pesquisa de avaliação de Mobilização: 27/48

29 Figura 19 Pesquisa de avaliação de Mobilização: Fonte: SENAR nas Nuve ns Indicadores de Economicidade da Gestão A utilização da economicidade como indicador tem por objetivo medir o resultado do processo de melhoria contínua do SENAR-ES, no trabalho de capacitação de produtores e trabalhadores rurais. São utilizados os indicadores abaixo relacionados: Despesas correntes por hora/aula; Despesas correntes por participante. a) Despesas operacionais/correntes por hora/aula Em 2017, houve aumento do custo da hora/aula, em função do aumento da demanda por eventos, tais como Feiras, Exposições, Workshop, Dia de Campo, Minicursos e Rede e-tec Brasil que têm valores diferenciados. Tabela 24 Comparativo das despesas operacionais / Nº. horas aula Despesas Nº De Ano Operacionais (A) Horas (B) Relação A / B 2016 R$ R$ R$ R$ 227 Variação (19%) (47%) 154% Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens b) Despesas operacionais por participante Em 2017, foram alcançados/atendidas 69,5 mil pessoas, tendo a relação custo benefício conforme abaixo: Tabela 25 - Despesas operacionais / número de participantes Ano Despesas operacionais Nº de participantes 28/48 Custo/ Participante 2017 R$ R$ 112 Fonte: Sistema SENAR nas Nuvens

30 3.2.4 Egressos O novo sistema de gestão de eventos possibilitou, através dos seus relatórios, uma maior precisão e identificação do público alvo do SENAR/ES. Figura 20 Inscritos em 2017 Figura 21 Perfil dos Inscritos em 2017 por gênero Figura 22 Perfil dos Inscritos em 2017 por Faixa Etária Figura 23 Perfil dos Inscritos em 2017 por Etnia 3.3 Estágio de implementação do planejamento estratégico A Regional do Espírito Santo realizou oficinas de Planejamento Estratégico, no final de 2016, elaborando diretrizes das principais ações a serem oferecidas no. Dessa forma, o mapa estratégico está sendo construído com objetivo de representar a visão sobre o papel na profissionalização e assistência técnica ao produtor e trabalhador rural no Espírito Santo. Ele expressa um conjunto de objetivos, metas e ações que serão objeto de atenção de seus conselheiros, diretores e colaboradores durante os próximos anos a serem perseguidos. 29/48

31 Quadro 5 Oficinas de Planejamento Estratégico OFICINA OBJETIVO META 1. Arrecadação Estruturação 2. Formação de Equipe 3. Parcerias e Alianças 4. Comunicação e Relacionamento 5. Tecnologia e Infraestrutura 6. Formação Profissional Rural 7. Promoção Social Contar com uma equipe competente e engajada Ampliar e fortalecer as parcerias e alianças estratégicas Aprimorar a comunicação e o relacionamento com o público-alvo Modernizar a infraestrutura e a tecnologia disponível Ampliar a qualificação das ações de formação profissional Ampliar a atividades de Promoção Social Aumentar em 20% a arrecadação Aumentar em 90% o quadro de funcionários Atualização e ampliação de parceiros Dar visibilidade para os programas e ações do Senar Consolidar o sistema tecnológico para integração de sistema e implantação do Senar nas Nuvens Consolidar 6 itinerários formativos - café, bovinocultura de leite, bovinocultura de corte, fruticultura, olericultura e pimenta. Consolidar a política de Promoção Social RESULTADO ESPERADO Ampliar arrecadação R$ ,00/Mês Contratação inicial de 11 pessoas Aumento de parceiros Maior eficácia e destaque na comunicação Maior eficácia na implantação e resolução de problemas Desenvolver programa de certificação profissional para cada uma das trilhas de formação Instrutores e didáticas atualizadas STATUS Em execução Concluído Concluído Em execução Concluído Em execução Em execução 30/48

32 4. Governança 4.1- Descrição das estruturas de governança Governança Corporativa é o sistema pelo qual a instituição é dirigida, monitorada e incentivada, envolvendo os relacionamentos entre a estrutura existente (Conselho Administrativo, Conselho Fiscal e Superintendência) e as demais partes interessadas. O SENAR Regional Administração do Espírito Santo pretende buscar maior eficiência na estrutura de Governança Corporativa representada na figura a seguir: Figura 24 Estrutura de Governança Fonte: Adequação modelo SENAR Central 31/48

33 4.1.1 Conselho Administrativo Base Normativa: Seção I, Capítulo I do Regimento Interno. Estrutura: É o órgão máximo no âmbito da Administração Regional e o mandato dos Conselheiros é de 03 (três) anos, devendo ter duração coincidente com o mandato da Diretoria da Federação da Agricultura do Estado do Espírito Santo. É composto por 05 (cinco) membros titulares e igual número de suplentes, do qual participe o Presidente da Federação da Agricultura do Estado do Espírito Santo, que será o Presidente nato, 01 (um) representante da Administração Central, o Presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Espírito Santo e 02 (dois) representantes de segmentos das classes produtoras. Atribuições: Tem a função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emendas do Conselho Deliberativo do SENAR Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades de toda a instituição, tais como: Fixar a política de atuação da Administração Regional e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades, bem como fazer obedecer as diretrizes gerais; Aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos, encaminhandoos a Administração Central para consolidação; Aprovar o balanço geral, as demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual das atividades e encaminhá-los à Administração Central para consolidação; Aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente; Decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação, cessão ou gravame de bens imóveis; Fixar as atribuições do Presidente do Conselho Administrativo, além das estabelecidas no Regimento Interno; Fixar outras atribuições do Superintendente, além das estabelecidas no art. 14 deste Regimento, e as atribuições dos demais órgãos da entidade; Aplicar as penalidades disciplinares a seus membros, inclusive a suspensão ou cassação do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida; Fixar o valor do subsídio do Presidente do Conselho Administrativo e da verba de representação da Presidência, cuja aplicação deverá ser devidamente comprovada; Estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente; Aprovar o seu Regimento Interno e o da Superintendência, no qual deverá constar a estrutura organizacional e suas principais funções; Solucionar os casos omissos no Regimento Interno Superintendência Base Normativa: Seção II, Capítulo I do Regimento Interno. Estrutura: A Superintendência será dirigida por um Superintendente, designado pelo Presidente do Conselho Administrativo, na forma do disposto no Art. 13, Inciso VI. A estrutura básica da Superintendência compreenderá: 32/48

34 Diretoria de Administração e Finanças Assessoria Técnica e Supervisão Atribuições: É o órgão de execução da Administração Regional consoante às diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo, envolvendo: planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação de toda a atividade da instituição Conselho Fiscal Base Normativa: Seção IV, Capítulo I do Regimento Interno do SENAR. Estrutura: O Conselho Fiscal é composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados, um pela Federação de Agricultura do Estado, um pelo SENAR Administração Central e um pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado, para o mandato de 03 (três) anos, coincidentes com o mandato dos membros do Conselho Administrativo. Atribuições: Tem como competência acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária quadrimestral e anual, emitindo pareceres ao Conselho Administrativos relativos à aprovação das demonstrações contábeis e financeiras, compete: Acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária, observado o contido no Relatório de Atividade e Pareceres da Auditoria Independente; Examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras; Contratar perícias e auditores externos, sempre que esses serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; Elaborar o seu Regimento Interno, respeitados os princípios preestabelecidos, bem como as Normas de Funcionamento do Conselho Fiscal da Administração Central Gestão de riscos e controles internos O entende que riscos são fatores internos ou externos que podem comprometer ou impedir o cumprimento de seus objetivos estratégicos e, por estarem intrinsecamente relacionados ao negócio, precisam ser gerenciados por meio de controles suficientes, capaz de mitigá-los. Portanto, a gestão de riscos e controles são fatores determinantes que fornece importantes contribuições à Governança Corporativa do SENAR. Desta forma, em 2017, no Programa de Nivelamento foi inserida como meta a estruturação da unidade de controle, designando uma pessoa exclusiva para iniciar a avaliação dos riscos e controles dos processos da instituição. O Senar/ES possui na sua forma de atuação um processo metodológico bem definido, proporcionando um baixo risco para organização. 33/48

35 Avaliação da qualidade e da suficiência dos controles internos A qualidade e a suficiência da instituição podem ser observadas nos seguintes componentes: I. Ambiente de controle A direção estimula, incentiva e dissemina dentro do ambiente organizacional a prática do controle contínuo, dos princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade, tornando uma prática cultural o zelo pelos processos e pelas ações realizadas. II. Avaliação de risco É uma abordagem que está sendo perseguida pela Administração e conduzida pelas coordenações de áreas e pelo setor de controle interno, que foi estruturado e está sendo capacitado para executar de forma sistematizada o processo de avaliação de riscos da empresa. III. Atividade de controle - Os processos estão sendo realizados pela área de controle e acompanhados pela Superintendência. A proposta é dar continuidade ao cumprimento dos objetivos estratégicos e da missão da instituição, verificando a aplicação dos recursos de forma correta e seguindo o que preceitua a lei, aferindo os limites orçamentários aplicados e minimizando possíveis fragilidades nos processos internos. Dentre as principais atividades de controle realizadas em 2017, destacam-se: Revisão dos normativos internos; Avaliação dos processos de compras realizados pela empresa em 2017; Implementação de algumas ferramentas de controle; Capacitação dos gestores e da unidade de controle interno; Mapeamento dos processos para criação dos fluxos operacionais. IV. Informação e comunicação - As informações oriundas da administração são prontamente transmitidas aos colaboradores, prestadores de serviço e parceiros cooperados, por meio de um processo de comunicação. Nesse exercício, foi criado o setor de comunicação responsável pela padronização e divulgação das informações, minimizando os possíveis riscos para a organização. V. Monitoramento - Baseado nas primícias da aplicação de controles internos, é dever de cada funcionário, no desempenho de suas atribuições, a comunicação de falhas ou deficiências verificadas, que devem ser reportadas ao seu superior hierárquico, para que sejam prontamente corrigidas Avaliação dos controles internos A partir de 2018, a instituição contratará auditoria independente para subsidiar a unidade de controle interno, superintendência e conselhos, no que tange aos controles internos. 34/48

36 5. Relacionamento com a sociedade 5.1- Canais de acesso do cidadão O possui um portal na internet, no endereço O cliente tem acesso à opção FALE CONOSCO, com os contatos para dúvida, sugestões e reclamações, que são encaminhados para o comunicacao@senar-es.org.br, respondido pelo setor de comunicação Ouvidoria: Em fase de construção. Tabela 26 Relacionamento com a Sociedade Número RECEBIDOS 53 RESPONDIDOS 53 PRAZO DE RESPOSTA 3 dias Fonte: Área de Comunicação Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC). Os contatos com a instituição (telefone, endereço, e site) são amplamente divulgados no material entregue aos participantes dos eventos e em todo material publicitário institucional. Além dos meios acima citados, é utilizado o Questionário de Avaliação de Concluinte, preenchido pelos participantes ao final de cada evento como canal para sugestões e críticas. 5.2 Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade De acordo com o Art. 115, 2º da Lei , o, divulga, trimestralmente, no portal da transparência, os relatórios de Gestão Orçamentária, Contratos e Licitações, Estrutura Remuneratória, Quadro de Dirigentes, Relação do Corpo Técnico e o Relatório de Atividades, no endereço do link abaixo: Quadro 6 - Acesso às informações da entidade Organograma Regimento Interno Outros documentos Endereço para acesso Periodicidade da atualização Permanente 5.3 Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários Satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes Aplicamos pesquisa de satisfação em relação aos eventos realizados pelo, conforme item letra e, em todos treinamentos ofertados ao nosso público alvo de FPR e PS Avaliação dos impactos dos produtos e serviços para os beneficiários A pesquisa de egressos é um processo complexo e de alto custo, que será conduzida pela Administração Central em 2018, sendo colhidas as informações de participantes das regionais do SENAR no Brasil. No âmbito do programa ATeG, são realizadas avaliações de impacto através do software Rezolve, com indicadores gerenciais da propriedade assistida, permitindo aos beneficiários mensurar custo de produção, produtividade e lucro, exemplo: Produtividade 2016/2017 Lucro 2016/ sacas/ha para 30 sacas/ha Prejuízo R$104/saca para Lucro R$ 97/saca 35/48

37 6. Desempenho financeiro e informações contábeis 6.1- Desempenho financeiro do exercício Figura 25 Participação das Principais Receitas em 2017 Fonte: RM TOTVS Balancete Contábil/2017 Tabela 27 - Principais receitas em 2015 x 2016 x 2017 posição em 31/12/2017 Principais receitas Contribuição Social Receita Patrimonial Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Total R$ R$ R$ Fonte: RM TOTVS Balancete Contábil/2017 As receitas do decorrem principalmente de sua arrecadação, acrescidas das rendas sobre aplicações financeiras e celebração de convênios com parceiros. O período acumulado do exercício ficou 1,25% acima em comparação ao exercício anterior. 36/48

38 Figura 26 Participação das Principais Despesas em 2017 Fonte: RM TOTVS Balancete Contábil/2017 Tabela 28 Principais Despesas em 215 x 2016 x 2017 posição em 31/12/2017 Principais despesas operacionais Serviços Pessoal e Encargos Outras Despesas Correntes Total R$ R$ R$ Fonte: RM TOTVS Balancete Contábil 2015, 2016 e 2017 Tabela 29 Execução das Despesas Orçamentária por Atividade posição em 31/12/2017 DESCRIÇÃO EXECUÇÃO DA DESPESAS Δ% ORÇAMENTÁRIA REALIZADO PREVISÃO REALIZADO (b/a) 2017 ANUAL ANUAL Aplicações Diretas AM 13% % Aplicações Indiretas AF 87% % Total de despesas operacionais % 4.2 Despesas operacionais TOTAL DESPESAS R$ R$ Fonte: RM TOTVS Balancete Contábil/2017 As despesas executadas no exercício respeitaram os limites legais fixados (máximo 20% atividade meio e mínimo 80% atividade fim), permitindo ao novos investimentos. 37/48

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