Boletim. Rede Social do Município de Oliveira de Azeméis
|
|
- Luiz Henrique Beppler Paixão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletim Rede Social do Município de Oliveira de Azeméis
2 Mensagem No Plano Nacional da Acção para a Inclusão podemos ler: As sociedades actuais encontram-se em constantes mutações, com traços característicos diversos, desde as alterações demográficas, familiares, sociais e económicas aos crescentes progressos tecnológicos e à intensificação da concorrência internacional. Contudo, nelas se continuam a inscrever problemas estruturais que demonstram a importância de reforçar o papel da inclusão social no programa estratégico de cada um dos Estados-Membros. As preocupações de carácter social continuam a estar num patamar alto das nossas prioridades municipais, concretizadas de forma diversa, nomeadamente no estabelecimento de diferentes parcerias com as entidades públicas e privadas sem fins lucrativos. Num tempo em que se fala da transferência de novas competências na área social para os municípios, a implementação do Programa Rede Social consagrado na Resolução de Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro, constitui-se como uma mais valia, pois tratando-se de uma medida de política social, que encara os problemas da pobreza e exclusão social como fenómenos globais, com dimensões económicas, sociais, culturais e educacionais, incentiva a actuação das redes de solidariedade locais no combate a esses problemas, unindo esforços, envolvendo as diferentes entidades, promovendo planos de desenvolvimento social adequados à nossa realidade. Neste I Boletim é dado a conhecer o trabalho já desenvolvido pela Rede Social de Oliveira de Azeméis desde 2002, ano da sua implementação. São apresentadas algumas das actividades desenvolvidas em resposta aos problemas considerados de maior prioridade de intervenção, pois apostamos na proximidade como campo de acção eficaz. Assim, a uma cultura de cooperação social que nos últimos anos se tem intensificado e que importa reforçar e ampliar, para que as respostas sociais que a sociedade moderna exige tenham cada vez mais qualidade e sequência, alia-se uma solidificação dos laços de cooperação que em si mesmos têm sido a chave para resolver vários problemas sociais, muitos deles de grande complexidade, além de que um dos valores que sentimos a necessidade de cultivar cada vez mais é o da solidariedade. Contamos com todos vós para fazer de Oliveira de Azeméis um concelho cada vez mais solidário e sempre inclusivo. É este caminho que se fez andando que permite que se pense na Rede Social do Município de Oliveira de Azeméis não como uma utopia inacessível, mas como uma realidade tangível e dinâmica que se pode alcançar, com todas as consequências positivas que daí podem advir, em termos de rentabilização e maior operacionalização de infra-estruturas, equipamentos, meios e recursos humanos. Por nós dar-lhe-emos toda a força de que formos capazes. Porque acreditamos nas ideias e nas pessoas e na sua capacidade para vencer grandes desafios. Só com o contributo de todos é possível a acção transversal necessária ao combate das situações de pobreza, de discriminação e de exclusão social. A todos os parceiros da Rede Social de Oliveira de Azeméis, dirigentes, técnicos e colaboradores das inúmeras entidades concelhias, agentes directos na promoção do desenvolvimento social local em áreas de intervenção diversificada, o meu reconhecimento e agradecimento 2 Ápio Assunção Presidente da Câmara Municipal Abril 2007
3 A Rede Social O Programa Rede Social O Programa Rede Social foi criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97, de 18 de Novembro de 1997, num contexto de afirmação de uma geração de políticas sociais activas, baseadas na responsabilização e mobilização do conjunto da sociedade para o esforço da erradicação da pobreza e exclusão social em Portugal. A Rede Social assenta no trabalho de parceria alargada, efectiva e dinâmica e visa a planificação estratégica da intervenção social local que articula a intervenção dos diferentes agentes locais para o desenvolvimento social. As acções desenvolvidas no âmbito da Rede Social, bem como o funcionamento de todos os seus órgãos, orientam-se pelos princípios da subsidiariedade, integração, articulação, participação e inovação. A RCM 197/97, define a Rede Social como um fórum de articulação e congregação de esforços baseados na adesão livre por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, que nela queiram participar. Cinco anos após a criação da Rede Social e depois da sua implementação em 275 concelhos em todo o território nacional, surgiu a necessidade um instrumento legislativo que permita a harmonização quer nos modelos de funcionamento e nos processos de planeamento que são peças fundamentais para uma melhor distribuição dos recursos no território nacional e quer na perspectivação do futuro de cada território a médio prazo. Os objectivos da Rede Social 1 - Combater a pobreza e a exclusão social e promover a inclusão e coesão sociais. 2 - Promover o desenvolvimento social integrado 3 - Promover um planeamento integrado e sistemático, potenciando sinergias, competências e recursos; 4 - Contribuir para a concretização, acompanhamento e avaliação dos objectivos do Plano Nacional para a Inclusão - PNAI 5 - Integrar os objectivos da promoção da igualdade de género, constantes no Plano Nacional para a Igualdade (PNI), nos instrumentos de planeamento. 6 - Garantir uma melhor eficácia e uma melhor cobertura e organização do conjunto de respostas e equipamentos sociais ao nível local. 7 - Criar canais regulares de comunicação e informação entre os parceiros e a população em geral. Neste sentido, a 14 de Junho de 2006 surgiu o Decreto-Lei n.º 115 que consagra os princípios, finalidades e objectivos da Rede Social, bem como a constituição, funcionamento e competência dos seus órgãos. 3
4 4 A importância da Parceria: uma cultura a incentivar Nunca como hoje a palavra parceria ocupou um lugar tão importante no nosso vocabulário, isto é, na realidade do nosso quotidiano. Mas saberemos nós, o seu verdadeiro significado? A sua verdadeira importância? Podemos encontrar uma infinidade de definições, que se vão alterando seguindo a evolução dos tempos, implicando a necessidade de olharmos à nossa volta e definirmos, hoje, o caminho que queremos tomar. Nesta minha reflexão, resultado de alguma investigação feita, partilharei convosco algumas noções de parceria, alguns aspectos a ter em conta e alguns erros a evitar na sua constituição e enumerarei características de parcerias eficazes. Será uma estrutura organizacional excessivamente formal e muitas vezes imposta? Para uns, parceria é uma negociação entre duas ou mais partes, utilizando as capacidades de cada uma delas, tendo em vista um resultado vantajoso, no seu interesse comum, que deverá ser o interesse de um grupo social. Para outros uma forma de acção colectiva, um dispositivo potencial facilitador e estruturador das articulações e contributos. Também pode ser uma nova tecnologia social para assegurar que a desregulação, inerente muitas vezes às políticas sociais novas, não ameace o bom funcionamento do sistema. Parceria poderá também ser definida como uma nova forma de solidariedade e cooperação, uma nova estratégia de acção colectiva para favorecer a coesão social, uma ponte para articular relações sociais diversificadas, entre dimensões diversas, tais como, política, económica e social. Ou ainda poderá ser o trabalho colaborativo, na partilha de recursos e na coordenação de serviços para se atingir determinados benefícios comuns, ou um processo de colaboração que implica a criação de relações de confiança, a partilha de conhecimentos e de liderança? No entanto, assiste-se hoje a uma noção de parceria que por um lado, implica uma formalização, por outro lado depende de uma acção colectiva, cooperativa a nível local entre agentes e organizações. Ou seja, aponta-se para o desenvolvimento de uma parceria de cooperação que seja mais informal cujas relações têm por base a cooperação existente, com lógica feita à medida, uma nova forma que tem mais a ver com a cooperação local, não protocolada mas actuante. A parceria neste sentido estará em processo de desenvolvimento. Assim, na constituição de uma parceria devemos ter em atenção os seguintes aspectos: ser composta por membros da comunidade, focalizar-se sobretudo em questões locais, basear-se nos recursos comunitários existentes, a resolução de problemas deverá ser feita através de processos de colaboração, devem ser sustentáveis no tempo e orientar-se para a intervenção na comunidade numa perspectiva de longo prazo. O desenvolvimento do potencial de uma parceria depende, entre outras coisas, da capacidade dos parceiros para a assumirem como sua e de lhe dar consistência e conteúdo. A parceria exige tempo e dedicação, recursos para se desenvolver, objectivos bem delineados e conhecidos de todos, empenho de cada parceiro presente com responsabilidade mínima, mas também apresenta riscos de conflitualidade, que devem ser olhados como oportunidades únicas de crescimento e não como factor destrutivo da parceria. Daí que, uma parceria para crescer, não se deve fechar em si própria, mas relacionar-se com a organização comunitária, ter uma relação para o exterior, para comunidade circundante. Neste trabalho os principais erros a evitar pelos parceiros serão: focar-se apenas nos seus interesses e não nos benefícios mútuos, não injectar a dose certa de confiança, haver deficiente comunicação entre os parceiros, não envolver as pessoas indicadas, escolher o parceiro errado e existir uma definição inadequada dos objectivos. As parcerias desempenham papéis relevantes: encorajam as trocas interorganizacionais, proporcionam o desenvolvimento de sistemas integrados de prestação de serviços e tendem a melhorar os sistemas de comunicação entre as organizações, portanto são uma mais valia em qualquer sistema. No entanto, estou certa que há um conjunto de aspectos ligados às relações interpessoais, designado por capital social (participação na comunidade local, relações de vizinhança, de familiares e de amizade, proactividade, sentido de segurança e de confiança, tolerância à diversidade, valor atribuído à vida, ), que torna as parcerias mais eficazes ou menos eficazes. A Rede Social do nosso Município tem contribuído para esta necessidade de se continuar a incentivar a cultura e o desenvolvimento de parcerias diversas, bem como fortalecer e renovar as que já existiam. Por último, quero reconhecer o empenho e a dedicação de todas as pessoas que trabalham nas parcerias do nosso Município, realçando o seu papel na promoção do desenvolvimento social. Acredito que o trabalho em parceria é, inequivocamente, uma cultura a incentivar Gracinda Leal Vereadora dos Serviços Municipais de Acção Social
5 5
6 O CLASOA materializa a Rede Social no concelho de Oliveira de Azeméis. É um órgão de decisão, coordenação e intervenção, de âmbito concelhio, constituindo-se como fundamental na articulação de respostas e recursos para a intervenção concelhia com vista à promoção e desenvolvimento social Em Março de 2002, o Município de Oliveira de Azeméis elaborou e apresentou ao IDS Instituto para o Desenvolvimento Social, actualmente Instituto da Segurança Social, I.P., uma candidatura ao abrigo do Programa de Implementação da Rede Social No dia 18 de Abril de 2002, a autarquia promoveu uma Sessão de informação /sensibilização para a implementação da Rede Social no concelho, dirigida a entidades públicas e privadas de âmbito concelhio, para dar a conhecer o programa e para equalitar a sensibilidade e o interesse de tais entidades pala implementação do Programa. Desta sessão resultou a constituição de um grupo dinamizador que teve como incumbência o desenvolvimento de acções necessárias à implementação da Rede Social no Concelho, nomeadamente a Constituição do CLAS e a elaboração do Regulamento Interno. Segurança Social Centro Social Paroquial de Nogueira do Cravo Núcleo Executivo Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Núcleo Executivo Centro de Saúde Junta de Freguesia de Oliveira de Azeméis A 10 de Julho de 2002 é realizada a 1ª Sessão Plenária do CLASOA Conselho Local de Acção Social de Oliveira de Azeméis, onde foi formalizada a sua constituição. Inicialmente constituído por 43 entidades, actualmente conta com 54 entidades aderentes, reúne trimestralmente e é constituído pelo Plenário, pela Comissão Executiva e pelo Secretariado Técnico. Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis Conselho Municipal de Educação Obra Social S. Martinho da Gândara 6
7 CLASOA Conselho local de acção social de Oliveira de Azeméis O plenário do CLASOA reúne trimestralmente, é presidido pela Vereadora dos Serviços Municipais de Acção Social, Dr.ª Gracinda Leal e é composto pelas seguintes entidades: - DREN/EFA- Agência Nacional de Educação e Formação para Adultos - Associação Comercial Concelhos de Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra - Associação de Solidariedade Social de Loureiro - Associação Dianova Portugal - AECOA Associação Empresarial de Oliveira de Azeméis - Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho - Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro - Centro Infantil de S. Roque - Centro Social Dr.ª Leonilda Aurora Silva Matos - Centro Social Paroquial de Santo André - Centro Social Cultural e Recreativo de Carregosa - Comissão de Melhoramentos de Azeméis - Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido - Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Oliveira de Azeméis - Cruz Vermelha Portuguesa Núcleo de Cucujães - FAPCOA- Federação Associação de Pais Concelho de Oliveira de Azeméis - Junta de Freguesia de Carregosa - Junta de Freguesia de Cucujães - Junta de Freguesia de Loureiro - Junta de Freguesia de Oliveira de Azeméis - Junta de Freguesia de Palmaz - Junta de freguesia de Pindelo - Junta de Freguesia de S. Roque - Junta de Freguesia de Travanca - Misericórdia de Cucujães - Obra Social de S. Martinho da Gândara - Anop- Associação nacional de Oficinas e Projectos - Associação de Melhoramentos Pró-Outeiro - Associação de Solidariedade de Macieira de Sarnes - Associação de Cultura e Desporto de Cesar Villa Cesari - Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis - Centro de Saúde - Centro Infantil de Cesar - Centro Social Cultural e Recreativo de Pindelo - Centro Social e Paroquial Nogueira do Cravo - Centro Social e Paroquial de S. Miguel - CERCIAZ- Centro de Recuperação de Crianças Deficientes e Inadaptadas de Oliveira de Azeméis, CRL. - Comissão de Melhoramentos Locais de Palmaz - Comossela- Comissão de melhoramentos de Ossela - Conselho Municipal de Educação - Escola EB 2,3 Bento Carqueja de Oliveira de Azeméis - Fundação Condessa de Penha Longa - Fundação Manuel Brandão - Junta de Freguesia de Cesar - Junta de Freguesia de Fajões - Junta de Freguesia de Madaíl - Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo - Junta de Freguesia de Ossela - Junta de Freguesia de Pinheiro da Bemposta - Junta de Freguesia de S. Martinho da Gândara - Junta de Freguesia de Santiago de Riba-Ul - Junta de Freguesia de Ul - Obra Missionária de Acção Social - Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis 7
8 Documentos Produzidos PRÉ DIAGNÓSTICO SOCIAL Este documento consiste numa primeira caracterização do concelho, baseada em dados estatísticos e apresentando uma vertente mais quantitativa do que qualitativa. O Pré Diagnóstico social foi apresentado, discutido e aprovado na VI Sessão Plenária do CLASOA, realizada no dia 29 de Outubro de DIAGNÓSTICO SOCIAL O Diagnóstico Social tem como objectivo fazer uma caracterização (aprofundada) do concelho, por freguesia, de forma a serem detectados problemas/necessidades, suas causas, pontos fortes, recursos e potencialidades, definindo prioridades de intervenção com vista ao combate à pobreza e exclusão social e promoção da inclusão e desenvolvimento social. No dia 28 de Abril de 2004, realizou-se a VII Sessão Plenária do CLASOA, tendo sido aprovado o Diagnóstico. PDS PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 8 O PDS do concelho de Oliveira de Azeméis é um instrumento de definição dos objectivos prioritários para a promoção das respostas às necessidades individuais e colectivas identificadas com o Diagnóstico Social. Ele traça o relato de uma situação desejável, mas realista, assim como os mecanismos para alcançar essa situação, num período de 3 anos. Tendo por base o diagnóstico social e a identificação de diversos problemas que são multidimensionais e transversais, este plano define como linha orientadora do desenvolvimento social, a Melhoria da qualidade de vida da população em 4 vertentes fundamentais: atacar as causas das situações de disfuncionamento social; implementar novas metodologias de intervenção; promover melhorias nos níveis de participação da população e aumentar a oferta de equipamentos e respostas promotoras e preventivas no combate à pobreza e exclusão social. A partir desta linha orientadora, o plano está estruturado em 4 eixos fundamentais.
9 Eixo I Intervir activa e preventivamente nas disfuncionalidades familiares e situações vulneráveis à pobreza e exclusão social Eixo III Promover o aumento de equipamentos e serviços de apoio à família e grupos específicos Eixo II Melhorar a qualidade de vida dos idosos Eixo IV Melhorar os níveis de informação e conhecimento da população relativamente a temáticas relevantes A concretização dos eixos implica o envolvimento daqueles que têm responsabilidades nas diversas áreas de actuação, rentabilizando-se os esforços no combate às situações problemáticas que urge dar r e s p o s t a, p r o s s e g u i n d o u m determinado percurso estipulado. Neste sentido, cada eixo de intervenção e cada projecto de acção tem um Plano de Acção específico onde estão definidas as actividades, o cronograma e os p a r c e i r o s r e s p o n s á v e i s p o r concretizar as actividades. 9
10 EIXO I - 1ª Acção Intervir em 30 famílias com problemas de disfuncionalidade e com crianças só até à idade de 5 anos, para melhoria de níveis de funcionalidade e integração social EIXO I - 2ª Acção Intervir em 40 agregados familiares realojados em habitação social com vista à sua organização ao nível associativo e um acompanhamento específico e de respostas diversificadas de cariz promocional. Diagnóstico sistemático Elaboração de Planos de Acção Anuais; Definição de respostas promocionais específicas. IMPLEMENTAÇÃO/ENQUADRAMENTO EM RESPOSTAS FORMATIVAS Promoção de encaminhamentos diversificados para as áreas da formação, emprego, saúde, educação. Dinamização do Programa Sessões de Família. IMPLEMENTAÇÃO DE ACÇÕES DE CARIZ OCUPACIONAL ESPAÇO INTER (infantil, juvenil e adulto) Espaço inter-activo e intergeracional, para o conjunto da população, visando melhorias ao nível da integração e promoção de competências. > Ateliers lúdico-pedagógicos > Sessões informativas e de sensibilização 10
11 IMPLEMENTAÇÃO DE ACÇÕES FORMATIVAS E DE INTEGRAÇÃO DIVERSIFICADAS Realização de cursos sócio-profissionais em áreas diversificadas: > Gestão do Lar Promoção/articulação com acções formativas específicas, nomeadamente a certificação das competências básicas em Tecnologias de Informação IMPLEMENTAÇÃO DE ACÇÕES DE ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL Realização de iniciativas para assinalar datas festivas e dias comemorativos, tais como: > Competências Básicas em Tecnologias de Informação > Jardinagem > Dia de S. Martinho > Natal > Carnaval > Dia Internacional das Famílias Dinâmicas de grupo Sessão de entrega de floreiras trabalhadas pelas formandas às famílias abrangidas pelo Projecto Realização de curso de alfabetização/1.º ciclo; Dinamização de programas de férias Visita de estudo à Feira de Março e à Barra Promoção de encaminhamentos diversificados, para áreas da formação, emprego, saúde, educação; Promoção de acompanhamento social integrado às famílias. 11
12 EIXO I - 3ª Acção Candidatura ao POEFDS Projecto (Re) Aprender da Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis Este projecto dirige-se a indivíduos com problemas de dependência de álcool, em processo de tratamento/recuperação e em situação de desemprego e/ou trabalho precário. Tem como Objectivos: Acções: Gabinete de Atendimento /Acompanhamento Psicológico e Psicossocial; Ateliers Ocupacionais (Artesanato; Pintura; Informática; Leitura e Escrita; etc); Actividades Desportivas (Futebol; Natação; Ténis; Ginástica; Cardiofitness, etc); Dinamização de um grupo de alcoólicos recuperados; Edição de um boletim semestral de informação; Realização de acções informativas e de sensibilização. Promover a inclusão sócio-profissional de pessoas com problemas de alcoolismo; Melhorar os níveis de funcionalidade pessoal e familiar; Contribuir para a sustentação do seu processo de tratamento/recuperação; Criar respostas diversificadas ao nível ocupacional que favoreçam a transição deste grupo para o mercado de trabalho. 12
13 EIXO II Intervir junto de pessoas idosas a viver sós (isoladas ou em casa) e em situação de desfavorecimento social (com rendimentos per capita de valor igual ou inferior à pensão social), para que melhorem as suas condições de vida através de apoios diversificados. EIXO III Desenvolver um trabalho de sensibilização das diversas Instituições Concelhias para que o Concelho melhore a sua cobertura ao nível de equipamentos e serviços. Diagnóstico sistemático Elaboração de Planos de Acção Anuais; Definição de respostas promocionais específicas: Encaminhamento dos Idosos para estruturas e respostas de apoio; Promoção de melhorias ao nível da qualidade e bem-estar social; Articulação com respostas e projectos locais, nomeadamente: - Banco de Medicamentos da Rede Social; - Gabinetes de Acção Social, Habitação e Desporto da Câmara Municipal; - Projecto SOLIS no âmbito do Serviço Ajuda Lar, do B a n c o d e V o l u n t a r i a d o e d e A c ç õ e s d e Sensibilização/Informação em temáticas de interesses para esta população Acções de sensibilização para as IPSS'S Realização de Sessões de Informação/Sensibilização com os dirigentes das Instituições Concelhias, com o objectivo da sua mobilização para a implementação de serviços/respostas sociais no Concelho, colmatando insuficiências verificadas e promovendo a racionalização e rentabilização de recursos. Dinamização e apoio para o estabelecimento de parcerias e protocolos Foram realizadas parcerias para a implementação no concelho de diversos serviços direccionados para a c o m u n i d a d e, t e n d o s i d o c r i a d o s v á r i o s equipamentos/serviços/projectos, nomeadamente: - CLAI Centro Local de Apoio ao Imigrante; - Projecto (Re)Aprender; - Projecto (Re)Agir; - Projecto Solis : criação de um Centro de Alojamento Temporário (CAT). Na área da infância e juventude foram criadas e alargadas as seguintes valências: - Criação de Centro de Acolhimento Temporário (misto), ATL e Creche no Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho; 13
14 - Criação de ATL na Comissão de Melhoramentos de Palmaz, - Alargamento da creche na Associação de Solidariedade Social de Loureiro e na Comissão de Melhoramentos de Azeméis; - Alargamento do pré-escolar no Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho, na escola EB1 do Picoto, em Cucujães e na EB1 Sede nº 1, em Oliveira de Azeméis; - Alargamento do ATL na Santa Casa da Misericórdia de Cucujães e na Associação O Pequeno Conde. Na área da Terceira Idade foi alargado o Serviço de Apoio Domiciliário nas seguintes Instituições: - Associação de Solidariedade Social de Loureiro; - Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis; - Centro Social, Cultural e Recreativo de Carregosa; - Centro Social Dr.ª Leonilda Aurora da Silva Matos. EIXO IV Realização de acções em temáticas diversificadas e promoção de formas variadas de participação activa da comunidade. Lançamento da Agenda Social Nós em Rede Lançamento de folheto periódico informativo Emissão de Guia de Recursos Concelhio Dinamização do Site da Rede Social/aumento dos conteúdos e participação interactiva: - Introdução de novos conteúdos e alteração dos existentes nas secções estáticas do site; - Introdução de moradas e contactos nas entidades que compõem o CLASOA; - Reformulação da informação relativa às Comissões Sociais de Freguesia; - Dinamização do espaço Informações, com a divulgação de notícias/informações; - Dinamização do espaço Projectos ; - Alteração e dinamização do Fórum, com reformulação do texto de apresentação deste espaço de diálogo. Organização de Acções para comemoração do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza Dinamização e envolvimento dos meios de comunicação social 14
15 Comissões Sociais de Freguesia Um dos grandes objectivos da Rede Social é a constituição das Comissões Sociais de Freguesia (CSF) ou Comissões Sociais Inter-Freguesia (CSIF), enquanto plataformas de desenvolvimento local, na medida em que estas são constituídas pelas entidades que actuam na freguesia e que a conhecem, o que facilita a sua caracterização e posterior intervenção. A Comissão Social de Freguesia é composta pela Junta de Freguesia, que em princípio deverá presidir, e por representantes das entidades públicas ou privadas que actuam na freguesia. Compete à Comissão Social de Freguesia: - Fazer o levantamento, apreciação e propostas de solução para os problemas detectados por aquelas mesmo ou outras entidades, e a procura de soluções necessárias mediante a participação de entidades representadas ou não, na Comissão. - O encaminhamento para o CLAS, dos problemas que precisem de respectiva intervenção, juntando as propostas que tiverem por adequadas; - A elaboração e a difusão de estatísticas dos problemas que lhe sejam apresentados e respectivos encaminhamentos. - A promoção de colóquios e iniciativas afins, visando melhorar a consciência pessoal e colectiva, sobre os problemas sociais e empenhamento na respectiva solução e partilha de responsabilidades. Fruto do reconhecimento da importância das CSF e da consciência dos problemas existentes a nível social nas freguesias, constituíram-se as seguintes: Freguesias com CSF Comissão Social de Freguesia de Cucujães Comissão Social de Freguesia de S. Martinho da Gândara Comissão Social de Freguesia de S. Roque Comissão Social de Freguesia de Carregosa Comissão Social de Freguesia de Cesar Data da Constituição Entidades envolvidas 27/05/ /12/ /02/ /05/ /02/ Estas CSF apresentam-se como fóruns de concertação social local que privilegiam o desenvolvimento de parcerias e metodologias de trabalho assentes no planeamento estratégico, visando a racionalização e a eficácia das intervenções e dos recursos. 15
16 16 PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO SÓCIO-COMUNITÁRIO SOLIS SOLIS Sendo um dos resultados do trabalho da Rede Social de Oliveira de Azeméis, o projecto Solis surgiu como uma oportunidade de colmatar as necessidades inscritas no Diagnóstico Social Documento1, tendo sido elaborada uma candidatura ao Programa para a Inclusão e Desenvolvimento - PROGRIDE Este projecto teve início a 1 de Setembro 2005 e termina a 31 de Agosto de 2009 e assenta em duas entidades: a entidade promotora, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e a entidade executora, a Associação Dianova Portugal. As entidades parceiras são: Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro, Centro de Formação Profissional de Rio Meão, Hospital de S. Miguel de Oliveira de Azeméis, Centro de Saúde de Oliveira de Azeméis, Guarda Nacional Republicana Destacamento de OAZ, Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho, Cruz Vermelha Portuguesa Núcleo de Cucujães, Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis, Centro Social Dr.ª Leonilda Aurora da Silva Matos. O Projecto Solis está dividido em 4 áreas de intervenção: Área de Intervenção I Acesso a de todos os cidadãos abrangidos aos serviços públicos e à divulgação dos direitos, deveres e benefícios sociais; Área de Intervenção II Apoio à melhoria das condições de habitação e das acessibilidades; Área de Intervenção III Qualificação das populações através da melhoria das competências pessoais, sociais e profissionais dos indivíduos e das famílias. Área de Intervenção IV Fomento de iniciativas económicas de modo a promover a inclusão pelo emprego. Desde a implementação deste projecto até este momento foram desenvolvidas acções em 3 das 4 áreas referidas, a saber: - Área de Intervenção I» Centro de Alojamento Temporário Casa Azul. Este centro destina-se a pessoas de ambos os sexos em situação de carência e/ou emergência social, com uma capacidade de 14 camas para alojamento temporário (6 a 12 meses) e 2 camas para emergência (1 a 3 meses). Actividades desenvolvidas: - Acções de acompanhamento dos processos individuais dos utentes; - Acompanhamento social e psicológico; - Reuniões de grupo; - Apoio jurídico; - Promoção de competências pessoais e sociais; - Articulação com empresas locais para promoção da integração dos utentes do CAT em mercado de trabalho e respectivo acompanhamento; - Ateliers lúdico-pedagógicos; - Actividades culturais e recreativas:
17 - Área de Intervenção II» Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis. O Banco Local de Voluntariado foi inaugurado a 12 de Dezembro de Desenvolve as seguintes acções: - Acolher candidaturas de pessoas interessadas em fazer Voluntariado, bem como, receber solicitações de voluntários por parte de entidades promotoras; - Proceder ao encaminhamento de voluntários para entidades promotoras de Voluntariado e acompanhar a sua inserção; - Disponibilizar ao público informações sobre Voluntariado; - Promover acções de formação de voluntários.» Serviço Itinerante de Atendimento Jurídico/Social na Área da Família. O Serviço Itinerante de Atendimento Jurídico/Social na Área da Família destina-se a famílias socialmente desfavorecidas e/ou em situação de conflito/ruptura familiar e a vítimas de violência doméstica, e visa a prestação de informações jurídicas e encaminhamento na área do direito da família.» Obras de melhoria das Instalações da Casa Azul Estas obras decorreram ao longo do ano de 2005 e o seu objectivo foi requalificar as instalações do Núcleo de Cesar da Associação Dianova Portugal para funcionamento do Centro de Alojamento Temporário Casa Azul. Foram realizadas intervenções nas áreas da electricidade, trolharia, pichelaria e carpintaria, obras que ascenderam a um montante de cerca de Euros.» Acções de Apoio ao Realojamento Social na Urbanização Quinta de Lações Estas acções incidiram sobre as actividades desenvolvidas no âmbito do Eixo II 2ª Acção. O Projecto Solis contribui de forma significativa, nomeadamente através da sua equipa técnica.» Serviço de Apoio Domiciliário AjudaLar Este serviço tem por objectivos apoiar a população idosa do concelho na resolução de pequenos problemas e avarias ao nível habitacional, melhorando, assim, a qualidade de vida dos idosos e suprindo problemas de isolamento social e familiar. 17
18 » Reabilitação Habitacional Esta acção dirige-se a famílias com pessoas idosas e/ou portadoras de deficiência e permite a realização de obras de restauro/adaptação das habitações, contribuindo para a melhoria das condições de habitabilidade. Antes» Cursos de Educação/Formação de Jovens Os cursos de Educação/Formação de jovens são ministrados pelo Centro de Formação Profissional de Rio Meão, entidade parceira do Projecto SOLIS. Estes cursos, um na área de Práticas/Técnicas Comerciais, outro na área da Acção Educativa, visam abranger jovens em situação de abandono escolar, com mais de 15 anos e com o 6º ano concluído, e proporcionarão uma qualificação de nível II, correspondente ao 9º ano de escolaridade. Depois - Área de Intervenção III» Acções de Formação na Área da Saúde - Formação em Sexualidade 6 de Junho de Alimentação na Idade Sénior 2 e 9 de Novembro de 2006 SOLIS 18
19 19
20 Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Largo da República Oliveira de Azeméis Tel Fax ABRIL 2007
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisPROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006
PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006 Documento elaborado pelo: Conselho Local de Acção Social do Concelho do Núcleo
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisRegulamento Interno. Preâmbulo
Regulamento Interno Preâmbulo A Resolução de Conselho de Ministros 197/97 de 18 de Novembro define a Rede Social como um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre das autarquias
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisPlano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Redondo CLASRedondo
Plano de Acção Conselho Local de Acção Social de CLAS 2014-2015 2 EIXO 1 - PROMOVER A EMPREGABILIDADE E QUALIFICAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL E INTEGRAÇÃO DE GRUPOS SOCIAIS (PRÉ-) DESFAVORECIDOS Combate
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia maisProposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO
Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017
Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017 Página 2 de 29 Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017 Índice Índice de Siglas. 4 Nota Prévia... 5 Exposição e Explicação dos
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisSistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
. Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral
Leia maisRELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015
RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10
Leia maisO PROVEDOR DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO CONCELHO DE VISEU. Prof. Joaquim Escada
O PROVEDOR DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO CONCELHO DE VISEU Prof. Joaquim Escada Como surgiu a ideia da criação desta figura no Concelho de Viseu: - Contactos do Executivo da Câmara Municipal de Viseu com
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisMais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário
Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,
Leia maisProjecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial
Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado Social de Lagoa O Banco de Voluntariado LagoaSocial será enquadrado num conjunto de medidas e acções
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre
Leia mais03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA
GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções
Leia maisEstrutura da Apresentação
Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ODEMIRA
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ODEMIRA REGULAMENTO INTERNO PREÂMBULO A REDE SOCIAL criada pela resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro e implementada ao abrigo do Programa
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisAção Social e Inclusão
Ação Social e Inclusão Ação Social O campo de actuação da Ação Social compreende, em primeira instância, a promoção do bem estar e qualidade de vida da população e a promoção duma sociedade coesa e inclusiva,
Leia maisObjectivos do Ano. Reconhecimento dos Direitos das Pessoas em Situação de Pobreza. Responsabilidade Partilhada e Participação
Objectivos do Ano Reconhecimento dos Direitos das Pessoas em Situação de Pobreza Responsabilidade Partilhada e Participação Coesão Empenho e Acções Concretas Objectivos a Nível Concelhio Objectivo 1: Sensibilização
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DA MURTOSA
REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DA MURTOSA PREÂMBULO Designa-se por rede social o conjunto das diferentes formas de entreajuda, praticadas por entidades particulares sem
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4. Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5
INDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4 Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5 Eixo de Desenvolvimento 2: Empregabilidade de Formação Profissional... 13 Eixo
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo
Leia maisRegulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017»
Regulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017» A Rede Social foi criada através de uma Resolução do Conselho de Ministros, e 18 de Novembro de 1997, num contexto
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisComissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal
Acta Constituinte Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal ( Resolução do Conselho de Ministros, 197/97 de 17 de Novembro, com as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação nº10-0/98
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais:
PROGRAMA AÇÃO 2015 O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: - Preservar a identidade da Instituição, de modo especial no que respeita a sua preferencial ação junto das pessoas, famílias e grupos
Leia maisMunicípio de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta
Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta FICHA TÉCNICA Relatório do Plano de Acção de Freixo de Espada à Cinta Conselho
Leia maisEntidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã
Entidades Promotoras de Voluntariado Câmara Municipal da Casa do Povo da Casa Pia de Lisboa Centro Social e Paroquial da ADAPECIL Associação Juvenil Tá a Mexer GEAL Junta de Freguesia de Ribamar LOURAMBI
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia maisRede Social Plano de Ação 2015
Rede Social Plano de Ação 2015 1 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do Bispo PLANO DE AÇÃO 2015 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de
Leia maisCOMBATE AO TRABALHO INFANTIL Nota de Imprensa
COMBATE AO TRABALHO INFANTIL Nota de Imprensa No próximo dia 12 de Junho, comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. O PETI e o Escritório da OIT Organização Internacional do Trabalho em
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia maisPLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ
PLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO PESO DA RÉGUA Modalidade Alargada Divulgar os Direitos da Criança na Comunidade OBJECTIVOS ACÇÕES RECURSOS HUMANOS DA CPCJ RECURSOS
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante
Leia maisSECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010
SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto
Leia maisJoão Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais
A e-liderança nos Projectos em Empresas de Inserção (EI) de Economia Social Enquanto Potenciadora da Construção de Pontes para a Estratégia de Emprego e Inclusão Social João Samartinho Departamento de
Leia maisRede Social do Concelho de Lamego Regulamento Interno do CLAS de Lamego
REGULAMENTO INTERNO Conselho Local de Acção Social de Lamego (CLASL) Rede Social do Concelho de Lamego Preâmbulo As alterações inerentes à evolução da sociedade actual evidenciam problemas e necessidades
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisPrograma da Rede Social CLAS Mesão Frio. Plano de Acção. O Plano de Acção do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de
O do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidos alguns Projectos (com o desejo de uma projecção num futuro próximo), a serem desenvolvidos para se concretizarem
Leia maisIniciativa Move-te, faz Acontecer
Iniciativa Move-te, faz Acontecer Entidades Promotoras: Associação CAIS (Projecto Futebol de Rua): Fundada em 1994, a Associação CAIS tem como Missão contribuir para o melhoramento global das condições
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisEnquadramento Geral. Estrutura Organizacional. Objectivos. Estrutura Organizacional (Cont.) Região EDV
Entidade Promotora Entidade Co-Promotora e Co-Financiadora Entidade Co-Promotora e Co-Avaliadora Entidade Financiadora Entidade Co- Financiadora Enquadramento Geral Envelhecimento demográfico. Crescente
Leia maisAssociação de Apoio à Trissomia 21
I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:
Leia maisEncontros do Observatório 2014 Pobreza Infantil
º Uma iniciativa: Com apoio: 1 Encontros do Observatório, 23 Maio 2014 1. Contextualização O Observatório de Luta contra a Pobreza na Cidade de Lisboa definiu como prioridade temática para 2014 a, problema
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.
O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre
Leia maisIntrodução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas
Introdução A Freguesia de Odivelas é uma realidade complexa que a todos diz respeito, uma realidade que deve ser alvo de uma intervenção de todos que nela participam para que seja executado um trabalho
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisFREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS
FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia maisConselho Local de Acção Social De Vila Nova de Cerveira
Conselho Local de Acção Social De Vila Nova de Cerveira REGULAMENTO INTERNO INTRODUÇÃO A rede social é uma plataforma de articulação de diferentes parceiros públicos e privados que tem por objectivos combater
Leia maisRegulamento. Espaço Solidário de Ourique
Regulamento Espaço Solidário de Ourique Regulamento Espaço Solidário de Ourique Nota justificativa O Espaço Solidário surge no âmbito da Rede Social, de acordo com o Diagnóstico Social do Concelho, constando
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Desporto
Regulamento Conselho Municipal de Desporto 30.abril.2015 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO Preâmbulo Considerando que as autarquias, pela sua proximidade com a população, são
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisCONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (CLDS) ESPINHO VIVO
CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (CLDS) ESPINHO VIVO EIXO 1 EMPREGO, FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 01 - BALCÃO DE EMPREGABILIDADE; O Balcão de Empregabilidade pretende apoiar os desempregados
Leia mais