CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CENAP TÉCNICO EM RADIOLOGIA
|
|
- Luciana Cesário César
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CENAP TÉCNICO EM RADIOLOGIA LUCIMARA DE FATIMA CAMPOS RADIOGRAFIA DE TÓRAX: EXAME DIAGNÓSTICO PARA PNEUMONIA CASCAVEL PR 2010
2 LUCIMARA DE FATIMA CAMPOS RADIOGRAFIA DE TÓRAX: EXAME DIAGNÓSTICO PARA PNEUMONIA Artigo apresentado no Centro de Educação Profissional CENAP, para o Curso Técnico em Radiologia, para conclusão de curso. Orientadora: Carolyne Doneda Silva. Orientadora: Carolyne Doneda Silva CASCAVEL PR 2010
3 CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CENAP LUCIMARA DE FATIMA CAMPOS RADIOGRAFIA DE TÓRAX: EXAME DIAGNÓSTICO PARA PNEUMONIA Cascavel, / / Orientador (a): Banca 1 Banca 2:
4 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO RADIOGRAFIA DE TORAX PNEUMONIA PNEUMONIAS LOBAR BONCOPNEUMONIA PNEUMONIAS INTERSTICIAIS PNEUMONIAS POR ASPIRAÇÃO MANEIRAS DE COMO EVITAR E TRATAR A PNEUMONIA CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA...11
5 Radiografia de tórax: Exame diagnóstico para pneumonia Lucimara de Fátima Campos* Carolyne Doneda Silva** RESUMO: A radiografia de tórax é um dos procedimentos de diagnósticos mais solicitados, tanto em pacientes hospitalizados quanto nos pacientes de consultório. É uma das técnicas mais baratas, rápidas, fáceis de realizar e que fornecem informação inicial suficiente e muitas vezes definitiva ao médico solicitante. Além disso, sua vantagem está na possibilidade de efetuar o procedimento com equipamentos portáteis, deslocados para o local que se encontre o paciente. A radiografia de tórax tem duas funções principais: descobrir e orientar na busca de um diagnóstico para o paciente, o achado mais freqüente em uma radiografia de tórax é a pneumonia, que se caracteriza por ser uma doença que produz um processo inflamatório pulmonar, geralmente agudo e mais freqüentemente de causa bacteriana, que afetam os brônquios e, sobretudo as vias aéreas distais incluindo bronquíolos respiratórios e alvéolos. PALAVRES-CHAVE: Radiografia, tórax, pneumonia. 1. INTRODUÇÃO O exame radiológico do tórax ainda é o mais eficiente método de grande auxílio no diagnóstico da pneumonia, dando suporte à impressão clínica e definindo a extensão do processo inflamatório (SILVA, 2001). A radiografia de tórax é fundamental para o diagnóstico de pneumonia, no sentido de diferenciá-la de outros quadros infecciosos do trato respiratório inferior e superior (SOUZA, 1990), tais como bronquites agudas e rinossinusites agudas, nos quais os sintomas podem ser semelhantes, mas a radiografia de tórax é normal (SILVA, 2001). Há alguns padrões radiográficos que devem ser considerados quanto a sua divisão, sendo elas a broncopneumonia, pneumonias lobares ou segmentares, pneumonias intersticiais (BOMBARDA & FIGUEIREDO, 2001). A radiografia, no caso de positiva, define ainda a extensão do processo, que se correlaciona com a gravidade do quadro (BENGUIGUI, 1997). * Aluna do curso Técnico em Radiologia CENAP. ** Especialista em Nutrição em Metabolismo na Prática Clinica UEL
6 Uma radiografia de tórax alterada pode ainda demonstrar outras possibilidades de doenças, como a tuberculose (SOARES, 2001), pode também identificar tumores ou alargamentos hilares ou de mediastino, que por obstrução ou compressão brônquica podem levar à infecção pulmonar verificar a ocorrência de complicações maiores (RICETTO, 2003). A pneumonia é um termo utilizado para caracterizar uma inflamação infecciosa da área pulmonar. Existem três formas de classificar as pneumonias, dessa forma, as pneumonias podem ser classificadas conforme a disseminação no pulmão, ou seja, broncopneumonia ou pneumonia lobar; de acordo com o microorganismo causal e conforme a circunstância em que o indivíduo desenvolveu a pneumonia, como pneumonia comunitária ou hospitalar que se desenvolve principalmente em pacientes encubados com o sistema imune baixo. (STEVENS & LOWE, 2002). 2. RADIOGRAFIA DE TORAX As primeiras imagens do tórax foram obtidas pelo médico britânico John Macintyre em 1896, iniciando uma nova era no estudo das patologias pulmonares (BONTRAGER, 2003). O primeiro exame de imagens na elaboração numa estratégia diagnóstica para observar se á uma pneumonia é a radiografia de tórax nas incidências de AP e em perfil, devem ser realizadas com o paciente em inspiração profunda, mantendo as bordas inferiores dos pulmões na altura do décimo arco costal, evitando assim a horizontalização e, conseqüentemente, a interpretação errônea de aumentos do eixo transverso do coração (BONTRAGER, 2003). A inspiração profunda é importante para abaixar o diafragma o máximo possível, permitindo assim que os pulmões fiquem cheios de ar, facilitando sua visualização completa (FRANCO, 1998). O paciente deve ficar ereto, sem rotações laterais, e as clavículas devem ficar eqüidistantes da coluna vertebral, com as extremidades internas na altura do quarto ou quinto arcos costais (MARCELO, 2007). A radiografia é realizada com o paciente sentado ou de pé, com o peito contra a placa radiográfica. No entanto, em pacientes graves, a radiografia pode ser realizada com o paciente deitado, e com o chassi colocado em suas costas. Esta
7 posição mostra o tórax de frente. Outras projeções freqüentes são os perfis e a posição obliqua (BONTRAGER, 2009). Os pulmões, devido ao fato de conterem ar, aparecem de cor negra na radiografia. As partes moles como a pele, gordura e músculos aparecem em várias tonalidades de cinza, segundo sua espessura. Os ossos, que não podem ser atravessados pelos raios X, são vistos de cor branca. Como resultado, a chapa radiográfica é semelhante ao negativo de uma fotografia (BONTRAGER, 2009). 3. PNEUMONIA A pneumonia é considerada uma doença infecciosa do parênquima pulmonar profundo (alvéolos, bronquíolos terminais, bronquíolos respiratórios e interstício) e que se caracteriza por obliteração (fechamento) dos espaços alveolares por massa de células inflamatória e fibrina (proteína que constitui parte essencial do coágulo sanguíneo (BETHLEM, 2000). Alguns dos microorganismos responsáveis por infecção respiratória são bactérias ou vírus (ex: vírus respiratório sincicial, vírus parainfluenzae, vírus influenza e adenovírus) (RICETTO, 2003). O tipo mais comum de pneumonia é a bacteriana causada com maior freqüência pela bactéria pneumococos e em segundo lugar pela Haemophilus influenzae. Além disso, alguns estudos mostram que a Moraxella catarrhalis e o Staphylococcus aureus também representam causas freqüentes de infecções respiratórias (CARRILHO, 1999). A doença também pode ser provocada por outros microorganismos como vírus, fungos ou parasitas (RICETTO, 2003). Os sintomas respiratórios são os mais comuns, incluindo a tosse, falta de ar, expectoração (tosse com catarro), principalmente quando acompanhados de febre, calafrios e dor no peito também podem estar presentes (CARVALHO, 2001). Nos idosos os sintomas costumam ser mais inespecífica como perda de apetite, confusão mental, desidratação, já que a início da doença pode passar despercebido a identificação do agente infeccioso, mediante o estudo bacteriológico ou imunoserologia é crucial para o estabelecimento da terapêutica adequada (STEVENS & LOWE, 2002).
8 Embora a radiologia não permita este diagnóstico, o seu papel é afirmar se os sinais radiológicos são compatíveis com um processo de pneumonia, afirmar a sede e a extensão da pneumonia e acompanhar a evolução por radiografias sucessivas aparam poder avaliar a sua regressão ou para identificar possíveis complicações como abscesso ou edemas (BONTRAGER, 2009). As pneumonias se manifestam morfologicamente por um dos três padrões radiograficamente identificáveis: A) Pneumonia lobar; B) Broncopneumonia; C) Pneumonia intersticial Pneumonia lobar Na pneumonia lobar o agente etiológico chega aos alvéolos congestão vascular e edema alveolar. Fluidos e bactérias se propagam facilmente para as pequenas dilatações pelo os poros de konh. Em uma segunda fase e hepatização, há formação esxudado rico em neutrófilos (SOUZA, 1990). A pneumonia aguda é uma inflamação do pulmão que pode ser causada por diversos organismos, geralmente bactérias e vírus. Independentemente da sua origem, as pneumonias tendem a produzir um de três padrões radiográficos básicos (CARVALHO, 2001). Dentro da pneumonia alveolar temos a pneumonia conhecida com pneumonia por comunidade (ALMEIDA & FERREIRA, 2004), ou seja, são aquela adquirida na comunidade fora de um departamento hospitalar por vírus as bactérias Streptococcus pneumoniae (pneumococo), e estafilococo sendo elas as mais comuns (STEVENS & LOWE, 2002) Broncopneumonia A broncopneumonia, exemplificada pela infecção estafilocócica, é primariamente uma inflamação que se origina nas vias aéreas e se disseminados alvéolos vizinhos (FRANCO, 1998). Uma vez que a disseminação alveolar nos espaços aéreos periféricos é mínima, a inflamação tende a produzir pequenas zonas de consolidação que se podem visualizar por todo o pulmão, mas que estão separados entre si por abundante tecido pulmonar que contém ar. A inflamação
9 bronquial que produz a obstrução da via respiratória leva ao aparecimento de atelectasias com perda de volume, não se visualizando broncograma (BETHLEM, 2000) Pneumonias intersticiais Pode ser o resultado de uma infecção por mico plasma ou vírus. Neste tipo de pneumonia o processo inflamatório afeta predominantemente as paredes alveolares e as estruturas intersticiais, produzindo um padrão reticular ou linear (SOUZA, 1990). Quando se estuda o final da sua evolução, o interstício engrossado pode aparecer sob a forma de múltiplos nódulos pequenos e densos. (CARVALHO, 2001). A inflamação extensa do pulmão pode originar um padrão misto de pneumonia alveolar, bronquial e intersticial. (BOMBARDA & FIGUEIREDO, 2001) Pneumonia por aspiração A aspiração realizada do conteúdo gástrico ou esofágico para o pulmão pode dar lugar a uma pneumonia. A aspiração de material esofágico pode ocorrer em pacientes com obstrução esofágica (tumor, estenose, acalasia), ou alterações neuromusculares da deglutição. (SILVA, 2001). A aspiração de conteúdo gástrico pode estar relacionada com anestesia geral, traqueostomia, coma ou traumatismo. Ambos os tipos de aspiração provocam múltiplas condensações alveolares que podem distribuir-se de modo difuso e amplo através de ambos os pulmões. Devido à distribuição anatômica dos campos pulmonares estarem afetada pela gravidade dos segmentos posteriores dos lóbulos superior e inferior que são os que se afetam com mais freqüência, sobretudo em pacientes debilitados ou acamados também conhecida como pneumonia hospitalar (FRANCO, 1998). O diagnóstico precoce da pneumonia por aspiração e a rápida realização de tratamento com corticóides e antibióticos são essenciais para melhorar o prognóstico deste processo, que de outro modo seria grave. (BENGUIGUI, 1997). 4. MANEIRAS DE COMO EVITAR E TRATAR A PNEUMONIA Há algumas maneiras de como se prevenir contra a pneumonia, como: A) Parar de fumar.
10 B) Evitar drogas ilícitas. C) Evitar bebida alcoólica em excesso. D) Bom estado nutricional (pessoas com baixo peso ou obesas apresentam maior risco). E) Boa higiene previne a transmissão. Lavar bem as mãos com freqüência, sabonetes comuns ou álcool gel é suficiente. F) Vacinação em populações selecionadas, que reduz o risco de pneumonia, a vacina pneumocócica é um exemplo (BENGUIGUI, 1997). Em caso de pacientes em hospitais para evitar a pneumonia adquirida no hospital, à higiene é de extrema importância, pela educação da equipe, desinfecção das mãos com álcool e vigilância microbiológica do ambiente hospitalar (FRANCO, 1998). O tratamento da pneumonia depende do tipo de microorganismo causador da inflamação e infecção dos pulmões, da gravidade dos sintomas, da presença de outras doenças associadas, local de contaminação (comunidade ou hospital) e grau de comprometimento dos pulmões. O paciente deve seguir as orientações médicas e completar todo o tempo de tratamento previsto para o uso das medicações (antibióticos), (CARRILHO, 1999). Desse modo, evita-se uma recidiva da pneumonia ou uma resistência aos antibióticos utilizados. Para as bacterianas é necessário o uso de antibióticos para combater a infecção. (SILVA, 2001). Para as pneumonias virais, geralmente não existe tratamento específico. Em alguns casos são utilizados remédios antivirais. Para as pneumonias causadas por fungos, é necessário o uso de remédios antifúngicos. Já para as pneumonias causadas por parasitas ou outros tipos de microorganismos (germes), é necessário o uso de alguns tipos de antibióticos ou outras medicações. (CARRILHO, 1999). 5. CONCLUSÃO Através deste trabalho conclui-se que a radiografia de tórax continua sendo o exame mais especifico para a descoberta de uma pneumonia. Para a pneumonia há vários tipos de tratamentos cada um dependendo do grau e da maneira em que a mesma foi adquirida. Que pode ser controlada com higienização pessoal das mãos por exemplo.
11 6. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, J. R.; FERREIRA, O. F. F. Pneumonias adquiridas na comunidade em pacientes idosos: Aderência ao consenso brasileiro sobre pneumonias. J. Bras. pneumologia. V.30, n.3, pp , São Paulo, Maio/Junho, BENGUIGUI, Y. Investigações operacionais sobre o controle das infecções respiratórias agudas (IRA). Washington, D. C, OPAS, P.213- BETHLEM, N. Pneumologia. 4. Ed. São Paulo: Atheneu, BOMBARDA S, F. CM, Funari MBG, Soares Jr. J, Seiscento M, Terra-Filho M. Imagem em tuberculose pulmonar. Jornal de Pneumologia 340, 2001 BONTRAGER L. K. Tratado de técnico em radiologia e base anatômica, 5º P. 433 e 434 Edição MA, RT BONTRAGER, K. L. / J. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada 7ª edição, CARRILHO, C. M. D. de M. Fatores associados ao risco de desenvolvimento de pneumonia do Norte do Paraná, Londrina, PR. Rev. Soc. Bras. Méd. Trop. vol. 32, n.4, jul./ago., 1999 CARVALHO, M. Fisioterapia Respiratória Fundamentos e Contribuições. 5. Ed. Rio dejaneiro: Revinter, FRANCO, C. A. B.; PEREIRA, J; TORRES, T. Pneumonias Adquiridas em Ambiente Hospitalar. I Consenso Brasileiro sobre Pneumonia. J. Pneumologia, 1998; 24(2): MARCELO, F. Guia pratico de Radiologia - Posicionamento básico, 1 editora Iatra, RICETTO AG, Z. MP, M. A. Características de crianças com pneumonias atendidas no pronto-socorro. Rev Cienc Med Campinas 2003; SILVA, L. C. C. Condutas em Pneumologia. V. 1, Rio de Janeiro: Revinter, SOARES Jr. J, Seiscento M, Terra-Filho M. Imagem em tuberculose pulmonar. Jornal de Pneumologia, 2001 SOUZA EG, Nogueira MC, Amado D. Pneumonia redonda. J Pneumol 1990;
12 STEVENS, A. & LOWE, J. Patologia. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2002.
A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia mais[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX a. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Exposição A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisRAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso
RAIOS-X AR Gordura Osso preto cinza branco Radiotransparente Radiopaco Imagens formadas pelas diferentes DENSIDADES radiográficas GÁS GORDURA TECIDOS MOLES/ ÁGUA OSSO Radiologia torácica Primeira opção
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA APLICABILIDADE DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS COM PNEUMONIA NOSOCOMIAL
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ANÁLISE COMPARATIVA DA APLICABILIDADE DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS COM PNEUMONIA NOSOCOMIAL Gabriela
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisXIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/
XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO CLÍNICO NC, sexo masculino, 66 anos, realiza TC de tórax por suspeita de fibrose pulmonar. Queixa-se de falta
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisPneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com
Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisTB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente
TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisComo analisar um Rx RADIOGRAFIA. Como olhar um Rx. Técnica. Técnica. Análise TÓRAX
Como analisar um Rx RADIOGRAFIA TÓRAX VISÃO PANORÂMICA VISÃO DETALHADA DA PERIFERIA PARA O CENTRO SEGUIR UMA SEQÜÊNCIA OBJETIVO Posicionamento Técnica Análise Como olhar um Rx Técnica Posicionamento -
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisPosicionamento, Imobilização e. Técnica de Tratamento nos Tumores. do Pulmão
Posicionamento, Imobilização e Técnica de Tratamento nos Tumores do Pulmão INTRODUÇÃO Tumores malignos que ocorrem no Tórax. Carcinoma de Esôfago, Timoma, Tumores de células germinativas, Doenças Metastáticas,
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisFrio ou gripe? Nao, aos antibióticos!
Brochura de informação Usar mal um medicamento, este torna-se ineficaz! Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos! z6creation.net Uma iniciativa europeia em matéria de saúde. Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos!
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS 4º E 5º PERÍODOS MATRIZ 2 4 º Período BIOLOGIA MOLECULAR - 2835 Introdução a Biologia Molecular. Estrutura
Leia maisBronquiectasia. Bronquiectasia. Bronquiectasia - Classificação
Bronquiectasia Bronquiectasia É anatomicamente definida como uma dilatação e distorção irreversível dos bronquíolos, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede Prof.
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica
Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisPATOLOGIAS DO TÓRAX Profª Débora Souto
PATOLOGIAS DO TÓRAX Profª Débora Souto ANATOMIA TORÁCICA O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e mediastino.
Leia maisOs antibióticos - inúteis contra. os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus
Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Uma doença infecciosa pode ser provocada por um VÍ- RUS, por uma BACTÉRIA ou por
Leia mais03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes
Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisIntrodução. ATB na infância. ( Schappert, 1992 ). Primeiros anos de vida. ( Alho; Koivu; Sorri, 1991). Aleitamento materno. Creches e berçários.
Introdução ATB na infância. ( Schappert, 1992 ). Primeiros anos de vida. ( Alho; Koivu; Sorri, 1991). Aleitamento materno. Creches e berçários. Definições Otite média aguda(oma): É a presença de secreção
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisPLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA
PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA O estudo do sistema imune (proteção) surgiu no início do século 20, com futuro muito promissor, mas isto não se confirmou de imediato. Os fenômenos imunológicos
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa
Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisGRIPE sempre deve ser combatida
GRIPE sempre deve ser combatida Aviária Estacional H1N1 SAZONAL suína GRIPE = INFLUENZA Que é a INFLUENZA SAZONAL? É uma doença própria do ser humano e se apresenta principalmente durante os meses de inverno
Leia maisMANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisTC de alta resolução. É o principal exame na avaliação das doenças pulmonares difusas, doenças das pequenas vias aéreas e bronquiectasias.
19 de Outubro de 2007. Professor Ewerton. TC: aspectos técnicos Espessura dos cortes (cortes com menos de 1mm de alta resolução para estudo do parênquima pulmonar, principalmente para doenças do interstício
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisExercícios de Monera e Principais Bacterioses
Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisAMERICAN THORACIC SOCIETY(ATS)
LINFONODOS A capacidade de reconhecer linfonodos normais, assim como os anormais, na TC esta diretamente relacionada com a quantidade de tecido adiposo mediastinal presente. Os linfonodos aparecem com
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisOUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA
C A R T I L H A OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA OOUTUBRO ROSA é um movimento mundial pela prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Com suas ações especialmente
Leia maisWebsite: professorsiraqui.com.br
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Website: professorsiraqui.com.br ESCALA DE DENSIDADE DE HOUNSFIELD-UH As diferentes densidades de teciduais é possível pela medida dos índices de atenuação; Os índices de atenuação
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia mais