STJ V.1 ÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO COMERCIAL NOÇÕES E ÂMBITO DO DIREITO COMERCIAL

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1 STJ V.1 ÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO COMERCIAL I - NOÇÕES E ÂMBITO DO DIREITO COMERCIAL Conceitos gerais I. Conceito econômico de comércio Conceito jurídico de comércio Direito econômico e direito comercial FO/7/Ulção histórica do direito comercial 4. Origens do direito comercial O direito comercial como disciplina histórica dos comerciantes (conceito subjetivo) O direito comercial como disciplina dos atos de comércio (conceito objetivo) O direito comercial como o direito das empresas (conceito subjetivo moderno) História do direito comercial no Brasil Autonomia do direito comercial 9. Dicotomia do direito privado A defecção e retratação de Vivante A dicotomia no direito brasileiro Tentativas de unificação no BrasiL Matéria comercial 13. Conteúdo da matéria comercial Fontes do direito comercial 14. Conceito de fontes do direito comercial Exclusão do direito civil Leis comerciais Usos comerciais

2 o espírito do direito comercial 18. As características do direito comercial II - DOS ATOS DE COMÉRCIO 19. Interesse do estudo dos atos de comércio As imprecisões da teoria dos atos de comércio Teoria de Alfredo Rocco Teoria da mediação e especulação Sistemas legislativos Os atos de comércio no direito comercial brasileiro Classificação dos atos de comércio A teoria dos atos mistos no direito brasileiro O bifrontismo da compra e venda Classificação dos atos de comércio proposta por J. X. Carvalho de Mendonça PRIMEIRA PARTE o EMPRESÁRIO COMERCIAL III - A EMPRESA Noção econômica e jurídica de empresa 29. Noção econômica de empresa Noção jurídica de empresa Desenvolvimento do conceito jurídico de empresa 31. O conceito de empresa no direito francês O conceito de empresa no direito italiano O conceito de empresa no direito brasileiro A empresa, uma abstração A empresa como objeto de direito Distinção entre empresa e sociedade A. Espécies de empresa o Estatuto da Microempresa (ME) e das Empresas de Pequeno Porte (EPP) 36-B. A desburocratização C. Definição de microempresa e de empresa de pequeno porte D. Registro especial - enquadramento E. Desenquadramento e reenquadramento F. Regime tributário e fisca! G. Regime previdenciário e trabalhista H. Do associativismo. Estímulo ao crédito e à capitalização - estímulo à inovação Desenvolvimento empresarial J. Das penalidades IV - O TITULAR DA EMPRESA 16 Noção de empresário comercial 37. Empresário comercial ou comerciante

3 38. Conceito Definição de empresário Espécies de empresário A antiga figura de comerciante 41. Caracterização de comerciante Qualificação de comerciante no direito comercial brasileiro Sistemas de qualificação de comerciante (empresário) Condições para o exercício lúl atividade comercial 44. Requisitos para o exercício da atividade comercial a) Capacidade A mulher casada b) Incapacidade O menor comerciante Autorização para comerciar Suprimento de autorização O menor como sócio de sociedade comercial A incapacidade do interdito para exercer o comércio c) Incompatibilidades para o exercício da atividade comercial Proibição dos funcionários públicos Extensão da proibição Consequências da violação da proibição O comércio pela mulher do proibido de comerciar Proibição do comércio pelo falido o comércio pelo estrangeiro 59. O exercício do comércio pelo estrangeiro residente no País O exercício do comércio do residente no exterior v - REGISTRO PÚBLICO DE INTERESSE DOS EMPRESÁRIOS COMERCIAIS 61. Registro Público de Empresas Mercantis, da Propriedade Industrial e de Proteção de Cultivares Registro Público de Empresas Mercantis (Registro lúl Comércio) 62. Os antigos Tribunais do Comércio A criação das Juntas Comerciais Registro Público das Empresas Mercantis A. Rede Nacional para Simplificação e Legalização de Empresas e Negócios REDESIM Composição das Juntas Comerciais Atribuições e competência das Juntas Comerciais Competência para conhecimento de questões judiciais Efeitos do Registro Mercantil Conteúdo do Registro Público de Empresas Mercantis A matrícula O arquivamento O registro Autenticação dos livros comerciais Proibições de arquivamento

4 75. Assentamento dos usos e costumes mercantis Saneamento da atividade mercantil Cadastro Geral dos Comerciantes e das Sociedades Mercantis A. Modelos e cláusulas padronizadas para a constituição das sociedades personalistas B. O processo decisório C. O processo revisional Das disposições finais e transitórias Registro da Propriedade Industrial 78. Dos bens incorpóreos Da Propriedade Industrial Do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) Processo administrativo de concessão do privilégio e do registro A. Disposições gerais da Lei n g 9.279/ B. Os crimes contra a Propriedade Industrial C. Disposições transitórias ou finais da Lei n g 9.279/ Lei de Proteção de Cultivares E. Serviço Nacional de Proteção de Cultivares - SNPC F. Processo administrativo de concessão da proteção de cultivar G. O Certificado de Proteção de Cultivar H. Extinção do direito de proteção Registro de direito autoral Registro de programas de computador J. Registro Nacional de Cultivares - Sistema Nacional de Sementes e Mudas K. Registro da topografia de circuito integrado VI - OBRIGAÇÕES COMUNS A TODOS OS EMPRESÁRIOS COMERCIAIS Obrigação do registro das contas 82. História do registro das contas I 83. Obrigações comuns a todos os empresários comerciais Contabilidade Auditoria contábil independente Livros comerciais 86. Sistemas legais A. Autenticação dos livros e instrumentos do comércio Livros obrigatórios comuns Livros obrigatórios especiais Livros facultativos Livros fiscais Fichas contábeis Sistema eletrônico de escrituração Microfilmagem de livros e fichas contábeis Legalização dos livros mercantis

5 o valor probante dos livros comerciais 95. Força probatória dos livros comerciais Exibição dos livros comerciais a) Exibição judicial total b) Exibição judicial parcial Recusa de exibição judicial Exibição dos livros à fiscalização tributária O sigilo dos livros comerciais Conservação da escrituração comercial VII - COLABORADORES DA EMPRESA Noções gerais 103. Conceito e classificação Natureza jurídica da colaboração Auxiliares dependentes internos 105. Espécies de auxiliares dependentes Gerentes e empregados Guarda-livros Auxiliares dependentes externos 108. Vendedores viajantes e pracistas A) Auxiliares independentes 109. a) Corretores Conceito b) Corretores de mercadorias c) A Lei no 8.934/ Natureza jurídica da corretagem Condições de exercício da atividade Limitações ao exercício da atividade Livros essenciais dos corretores B) Leiloeiros 117. Conceito Natureza jurídica Condições de exercício da atividade Livros essenciais dos leiloeiros C) Representantes comerciais - agentes 121. Origem Conceito Natureza jurídica Natureza mercantil da atividade Opinião dos autores nacionais A doutrina estrangeira A questão em face do conceito de empresa

6 128. Tipos de atividade Remuneração (Comissão) A. Outras condições impostas pela nova redação da Lei no 4.886/65 e o Código Civil Rescisão do contrato: indenização e aviso prévio A. Contrato de distribuição Conselhos de Representantes Comerciais VIlI - ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA A) Nome comercial, de empresa ou empresarial Conceito... Natureza jurídica... Espécies de nome comercial, ou de empresa ou empresarial... Sistemas legislativos a) Sistema da veracidade b) Sistema da liberdade plena c) Sistema eclético Exclusividade do uso do nome comercial ou empresarial Alienabilidade do nome comercial ou empresarial B) Das marcas de produto ou serviço 141. Conceito Origem Natureza jurídica Requisitos das marcas a) Originalidade b) Novidade c) Licitude Modalidades de uso Tipos de marcas Espécies de marcas A. Dos sinais não registráveis Processo de registro de marcas Nulidade do registro. Cancelamento administrativo do registro. Ação de nulidade I 52-A. Dos direitos sobre a marca e a proteção conferida pelo registro. Perda dos direitos decorrentes do registro Prazo de vigência do registro Cessão, transferência e contrato de licença de uso da marca Transferência de tecnologia. Contrato de franquia C) Expressões ou sinais de propaganda 156. Conceito IX - ELEMENTOS DO EXERCÍCIO DA EMPRESA o fundo de comércio ou estabelecimento comercial 157. Noção Natureza jurídica

7 159. Estabelecimento principal, filiais e sucursais Cessão ou venda, penhor e desapropriação do estabelecimento comercial Elementos do estabelecimento comercial I~. Bens corpóreos ~. Os imóveis Bens incorpóreos IM. Outros bens incorpóreos Ytulo de estabelecimento 166. Conceito Limites do registro Requisitos do registro de tírulo de estabelecimento e insígnia Cessão e transferência Títulos de estabelecimento não registráveis Invenção. Modelo de utilidade. Desenho industrial. Conceitos 17!. Invenção e modelo de utilidade - conceitos Patente Desenhos industriais - conceito A. Titularidade dos desenhos industriais B. Dos desenhos industriais registráveis C. Prioridade dos desenhos industriais D. Do depósito do pedido E. Das condições do pedido F. Do processo e do exame do pedido G. Da concessão e da vigência do registro H. Da proteção conferida pelo registro Da nulidade do registro Ação de nulidade K. Extinção do registro Origem do direito ao privilégio de invenção Narureza jurídica Condições legais para a concessão do privilégio Requisitos para a concessão do privilégio Direito de piioridade Invenções e modelos de utilidade não privilegiáveis Da concessão e da vigência da patente A. Da proteção conferida pela patente B. Do usuáiio anterior C. Do pedido de patente e suas condições D. Do processo e do exame do pedido !. Transferência do privilégio. Cessão do pedido de patente. Anotações A. Da licença voluntária B. Da oferta de licença Da licença compulsória Patente de interesse da defesa nacional A. Certificado de adição de invenção Da invenção e modelo de utilidade realizados por empregado, prestador de serviços ou estagiário

8 185. Extinção da patente A. Da retribuição anual... Da restauração Da nulidade da patente C. Topografia de circuitos integrados x - ATRlBUTOS DA EMPRESA o aviamento Razão de ordem... Conceito Clientela 189. Conceito Natureza jurídica do aviamento e da clientela Tutela jurídica da clientela repressão à concorrência desleal Conceito Atos de concorrência desleal a) Atos que criam confusão b) Desvio de clientela... c) Atos contrários à moralidade Atos que não constituem concorrência desleal Convenções de não concorrência Convenções ilícitas Convenções lícitas I a) Cláusula de não restabelecimento... b) Cláusula de não concorrência em contrato de trabalho... c) Cláusula de não concorrência em contrato social Convenções de exclusividade Condições de vali dez das cláusulas restritivas da concorrência SEGUNDA PARTE SOCIEDADES COMERCIAIS (EXERCÍCIO COLETIVO DA EMPRESA) Xl- NOÇÕES GERAIS Conceito Tenninologia: associação, sociedade, companhia e empresa Desenvolvimento histórico das sociedades Classificação das sociedades XII O ATO CONSTITUTIVO DAS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS Natureza jurídica do ato constitutivo 210. Ato constitutivo Teorias anticontratualistas Teoria do ato corporativo, do ato de fundação ou do ato de união Teoria da instituição Teorias contratualistas

9 Personalidade jurídica 215. Conceito A personalidade jurídica no direito brasileiro Problemas decorrentes da personificação A doutrina da superação da personalidade jurídica (Disregard 01 Legal Entity) Aquisição da personalidade jurídica (sociedades irregulares) Efeitos da personalidade jurídica o contrato de sociedade empresária 221. Elementos do contrato Elementos comuns Elementos específicos a) Pluralidade de sócios b) Constituição do capital social Natureza jurídica da contribuição dos sócios Intangibilidade do capital social c) "Affectio societatis" d) Coparticipação nos lucros e nas perdas Princípio da maioria e a alteração do contrato social XIII - VÁRIOS TIPOS DE SOCIEDADES DE PESSOAS Tipicidade das sociedades de pessoas 231. Razão de ordem Sociedade simples A. Sociedade cooperativa Sociedade em nome coletivo Sociedade em comandita simples Sociedade de capital e indústria Sociedade em conta de participação A figura do sócio 237. Terminologia Aquisição da qualidade de sócio A. Exclusão do sócio Amplitude da responsabilidade do sócio Responsabilidade ilimitada do sócio que ingressa Responsabilidade ilimitada do sócio que se retira Responsabilidade ilimitada do sócio cessionário Ingresso e retirada do sócio de responsabilidade limitada Os credores do sócio e o patrimônio social Responsabilidade do sócio na liquidação da sociedade A gerência ou administração 246. Noção Delegação das funções de gerente Gerência de sócio - sócio-pessoa jurídica Nomeação e destituição do gerente Remuneração do gerente ou administrador O uso da razão social Restrições contratuais aos poderes do gerente ou administrador

10 XIV - SOCIEDADE LIMITADA Noções gerais 253. Conceito Aparecimento e desenvolvimento histórico A introdução das sociedades por quotas no Brasil O laconismo da lei Classificação da sociedade O personalismo da sociedade limitada A constituição da sociedade 259. O contrato social O contrato social entre cônjuges Alteração do contrato social por maioria A quota social 262. A estrutura das quotas Natureza jurídica das quotas Cessi bilidade das quotas A impenhorabilidade das quotas A aquisição de quotas pela sociedade o sócio-quorista 267. Generalidades Sócio menor de idade A exclusão do sócio remisso A solidariedade entre os sócios O recesso do sócio A cessão de quotas e a alteração do contrato social A responsabilidade ilimitada dos sócios-quotistas A administração da sociedade 274. A gerência A escolha do sócio-gerente ou administrador A delegação da gerência Responsabilidade do sócio-gerente O abuso e uso indevido da razão social A. A assembleia dos sócios - reunião B. Conselho Fiscal

11 STJ V.2 ÍNDICE SISTEMÁTICO xv - SOCIEDADES ANÔNIMAS A. Noções gerais Conceitos.... Desenvolvimento histórico.... Função econômica das sociedades anônimas..... A sociedade anônima no Brasil.... A reforma da lei das sociedades por ações.... Os princípios que inspiraram a reforma..... A base institucionalista da lei..... Os pressupostos da reforma.... A sociedade anônima como instrumento da grande empresa brasileira.... A Lei nº 6.404/76 e sua atualização Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 288. A fiscalização das atividades das sociedades anônimas Constituição da Comissão de Valores Mobiliários Atribuições e competência da Comissão de Valores Mobiliários XVI - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 2) Diversos aspectos A natureza da sociedade anônima 291. Características...; O objeto social Denominação da sociedade anônima Classificação das sociedades anônimas 294. Espécies de sociedade anônima A sociedade anônima fechada A sociedade anônima aberta Registro das emissões dos títulos das companhias Cancelamento do registro para negociação na bolsa Estímulos fiscais à abertura do capital Particularidades de certas sociedades anônimas 300. Empresa comercial exportadora (trade company) Sociedades de economia mista

12 Sociedade anônima nacional 302. A evolução constitucional A regulação da matéria na Constituição de Sociedade anônima multinacional ou transnacional XVII - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 3) o capital social e sua alteração O capital social 305. A formação do capital socia! A avaliação dos bens a incorporar A transferência de bens Aumento do capital social 308. Modificação do capital socia! Competência para a determinação do aumento Capitalização da correção monetária anua! O capital autorizado Capitalização de lucros e reservas O aumento do capital mediante subscrição de novas ações Redução do capital social 314. A redução do capital e o direito dos credores XVIII - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 4) Os valores mobiliários Considerações gerais 315. Os títulos de emissão das sociedades anônimas As ações 316. As ações ~o~? sistema ~e propriedade Natureza jundlca das açoes Número das ações e o valor nominal; ações sem valor nominal Emissão dos certificados de ações Agente emissor de certificados Perda e extravio de ações Impressão fraudulenta de certificados de ações Circulação e negociação das ações Classificação das ações Espécies e forma das ações 325. Ações ordinárias Ações preferenciais Ações de fluição Forma das ações Ações nominativas Ações endossáveis

13 331. Ações ao portador Ações escriturais A. Constituição de direitos reais e outros ônus Penhor de ações.... Usufruto das ações..... Alienação fiduciária em garantia, fideicomisso e outros ônus.... Empréstimo de ações e títulos mobiliários Custódia de ações fungíveis 336. A fungibilidade das ações As ações em custódia Certificado de depósito de ações Resgate, amortização e reembolso das ações 339. Resgate e reembolso de ações Reembolso de ações Partes beneficiárias 341. Noção Certificados das partes beneficiárias Modificação dos direitos relativos às partes beneficiárias As debêntures 344. Noção Espécies de debêntures Emissão, amortização e resgate Certificados das debêntures Conversibilidade das debêntures em ações Agente fiduciário dos debenturistas e a assembleia especial Cédula pignoratícia das debêntures Emissão de debêntures no estrangeiro Bônus de subscrição 352. Noção XIX - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 5) Constituição da sociedade anônima Disposições gerais 353. Requisitos preliminares Modalidades de constituição Os fundadores da sociedade anônima Constituição por subscrição pública Constituição por subscrição particular

14 358. Responsabilidade dos primeiros diretores xx - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 6) Os livros sociais 359. Os livros da sociedade anônima Escrituração do agente emissor e das ações escriturais Fiscalização, dúvidas e responsabilidade pelo registro das contas Exibição dos livros sociais XXI - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 7) O acionista O acionista e o controle da sociedade anônima 363. O pe~fil.do ac~oni~~...,'...;..; O aclolllsta mmontano e majontano As várias formas de controle Natureza jurídica do controle O acionista controlador, direitos e obrigações Obrigações e direitos dos acionistas 368. As obrigações dos acionistas Direitos essenciais do acionista I - Direito de participação nos lucros sociais Direito de participar do acervo social III - Direito de fiscalizar a gestão dos negócios sociais IV - Direito de preferência na subscrição de ações V - Retirada da sociedade - Direito de recesso O direito de voto nas assembleias 375. Voto, um direito não essencial Impedimento do acionista O acordo de acionistas 377. Sindicação de ações Representação de acionista residente ou domiciliado no exterior Suspensão dos direitos do acionista 379. A suspensão de direitos XXII - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 8) Os órgãos sociais A teoria organicista 380. Conceito As assembleias gerais 381. O enfraquecimento da assembleia geral Espécies de assembleias gerais

15 383. Competência da assembleia geral Convocação da assembleia geral Modo de convocação da assembleia geral A ordem do dia Os integrantes da assembleia geral Instalação da assembleia geral A ata da assembleia geral Assembleia geral ordinária 390. Objeto da assembleia ordinária A preparação da assembleia ordinária A realização da assembleia ordinária Assembleia geral extraordinária 393. A reforma dos estatutos O "quorum qualificado" Direito de recesso do acionista o sistema de administração 396. Concepção moderna do sistema de administração O sistema da lei brasileira o conselho de administração 398. Composição do conselho de administração Cogestão dos empregados Representação da minoria (voto múltiplo) Competência do conselho de administração A diretoria 402. A figura do administrador gerente Composição da diretoria Normas comuns aos administradores 404. A impossibilidade de pessoa jurídica administradora Requisitos e inelegibilidade dos administradores Investidura, substituição, renúncia e término da gestão A remuneração dos administradores Deveres dos administradores 408. Dever ético-social Dever de diligência Desvio de poder (atos de liberalidade e de suborno) Dever de lealdade Dever de sigilo (insider trading) Conflito de interesses Dever de informar (disc/osure)

16 A responsabilidade dos administradores 415. O princípio da responsabilidade do acionista A violação do objeto social (teoria ultra vires) A solidariedade entre os administradores Ação de responsabilidade rgãos técnicos e consultivos 419. Órgãos criados facultativamente pelo estatuto Conselho fiscal 420. Existência do conselho fiscal Composição e funcionamento Representação de grupos de acionistas Requisitos, impedimentos e remuneração Competência Responsabilidades dos conselheiros XXIII (SOCIEDADE ANÔNIMA - 9) Demonstrações e resultados financeilvs As demonstrações financeiras 426. Impropriedade da expressão Exercício social Objetivo das demonstrações financeiras A técnica das demonstrações financeiras O balanço e as outras demonstrações A. Os resultados financeiros O lucro do exercício.... As reservas.... Reserva legal.... Reservas estatutárias e para contingências..... Reserva especial.... Dividendos (conceito).... Dividendos intermediários.... Pagamento do dividendo.... Dividendos obrigatórios.... Juros para remuneração de capital próprio.... XXIV - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 10) Transformação, incorporação, fusão e cisão da sociedade A transformação Conceito O consentimento unânime dos sócios O direito dos credores

17 IncOlporação, fusão e cisão 443. Os conceitos distintivos da incorporação e fusão A incorporação A fusão A cisão Procedimento 447. A forma do procedimento da incorporação, fusão e cisão O protocolo Formação do capital Direito de retirada do acionista dissidente Direito dos credores IncOlporação de companhia controlada 452. Procedimento da incorporação quanto à companhia controlada xxv - (SOCIEDADE ANÔNIMA - 11) Concentração econômica das empresas Noções gerais 453. Os grupos econômicos A concentração de empresas no direito brasileiro Sociedades coligadas, controladoras e controladas 455. Grupos de fato 'Participação recíproca Responsabilidade dos administradores das sociedades controladoras Investimentos relevantes e demonstrações financeiras Subsidiária integral Alienação e aquisição de controle 460. Os debates sobre a alienação de controle A alienação do controle Alienação de controle de companhia aberta sujeita à autorização Aprovação da oferta de alienação pela assembleia geral da compradora Aquisição do controle mediante oferta pública 464. Aquisição do controle Processamento da oferta pública Grupos de sociedade 466. Grupos de direito Constituição e registro de grupo

18 Consórcio 468. Noção O consórcio não personalizado A. Ajoint venture e a sociedade de propósito específico XXVI - SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES 470. Noção Desprestígio das comanditas por ações A ressurreição das comanditas por ações XXVII - NORMAS GERAIS DAS SOCIEDADES POR AÇÕES Prazos de prescrição 473. Prazos especiais de prescrição Disposições gerais 474. Normas de publicação Correção das indenizações por perdas e danos Redução de certos valores mínimos Sociedade de compra e venda de imóveis Autorização à bolsa de valores para prestar serviços especiais Vedação às instituições financeiras Simplificação de formalidades nas pequenas companhias fechadas Disposições transitórias 481. Disposições transitórias XXVIII - DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Considerações gerais 482. Noção geral A forma do distrato social Dissolução total da sociedade 484. Casos de dissolução total da sociedade Renúncia contratual ao direito de pedir a dissolução tota! Dissolução parcial da sociedade 486. Razão de ordem Decisão da maioria dos sócios Apuração de haveres A falência do sócio Morte, inabilidade ou incapacidade do sócio A vontade do sócio Inadimplência de obrigações sociais A desinteligência grave entre os sócios

19 Liquidação das sociedades de pessoas 494. Noção O liquidante A. Dissolução da sociedade anônima A dissolução.... A liquidação.... O liquidante.... O controle da assembleia geral sobre a liquidação.... Pagamento do passivo.... O credor não satisfeito.... Extinção da sociedade anônima.... Dissolução e liquidação das cooperativas.... TERCEIRA PARTE TÍTULOS DE CRÉDITO XXIX - TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO Teoria geral dos títulos de crédito O crédito.... Conceito geral dos títulos de crédito.... Características dos títulos de crédito.... a) Literalidade.... b) Autonomia.... c) Cartularidade.... Independência.... Abstração.... Natureza comercial dos títulos de crédito..... Teoria de Vivante.... Outras teorias.... i:~~l: â: ~~~~:~~.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: A teoria adotada pelo direito brasileiro.... Inoponibilidade das exceções.... O título de crédito não opera novação do crédito anterior Classificação dos títulos de crédito 516. Classificação quanto ao conteúdo e natureza Classificação quanto ao modo de circulação T~tulos ao P?rta?or Tltulos nommativos Títulos à ordem Conversibilidade dos títulos de crédito Títulos de crédito conhecidos no direito brasileiro XXX - LETRA DE CÂMBIO Desenvolvimento histórico 523. Os três períodos históricos º) Período italiano

20 525. 2º) Período francês º) Período germânico A cambial no direito brasileiro A Lei Uniforme da Convenção de Genebra Introdução da Lei Uniforme de Genebra no direito brasileiro As "reservas" da Lei Uniforme Desnecessidade do registro fiscal das cambiais Noção geral da letra de câmbio 532. Conceito. Emissão Circulação da letra de câmbio Segurança da circulação (inoponibilidade das exceções) Regras de forma 535. Rigor cambiário Determinação dos requisitos essenciais º requisito: a denominação "Letra de Câmbio" º requisito: a quantia que deve ser paga º requisito: o nome de quem deve pagar (sacado) º requisito: o nome da pessoa a quem deve ser paga º requisito: a data e o lugar onde a letra é sacada º requisito: a assinatura do sacador Letra.p.or orde~ e.conta ~e terceiro: RequlSltos SUprIVeIS (teoria dos equivalentes) Ineficácia da cambial por falta de requisitos essenciais Regularização da cambial incompleta Regras de fundo 547. Requisitos intrínsecos Título de favor A cambial "financeira" o endosso 550. Conceito Cláusula "não à ordem" Modalidades de endosso Efeitos do endosso Espécies de endosso Endosso-procuração Endosso-caução Endosso fiduciário Endosso tardio o aceite 559. Conceito Apresentação para aceite Limitação do aceite Cancelamento do aceite Pris~o do s~cado pel~ recusa e devolução da letra AceIte por mtervençao Prorrogação do prazo de apresentação para aceite

21 o aval 566. Conceito Natureza jurídica A forma do aval Aval antecipado Nulidade da obrigação avalizada Aval limitado Avais simultâneos o vencimento 573. Modos de fixação do vencimento Vencimento à vista Vencimento a certo termo de vista Vencimento a certo termo de data e a dia certo A contagem de prazos Vencimento antecipado o pagamento 579. Apresentação para pagamento Efeitos da não apresentação Regras do pagamento Lugar do pagamento Oposição ao pagamento Efeitos do pagamento Pagamento por intervenção Prorrogação do prazo de apresentação ao pagamento Protesto 587. Conceito Efeitos do protesto Protesto necessário Forma do protesto Prazos de protesto Dispensa do protesto e cláusula "sem protesto" Cancelamento do protesto Sustação do protesto Ressaque 595. Conceito Conteúdo do ressaque Pluralidade de exemplares 597. Duplicata Cópias Ação cambial 599. Noção Objeto da ação cambiária

22 601. A defesa do executado a) Direito pessoal do réu contra o autor b) Defeito de forma do título c) Falta de requisito para o exercício da ação Anulação da letra de câmbio 605. Processo de anulação da cambial Prescrição da ação A ação de enriquecimento injusto XXXI - NOTA PROMISSÓRIA 608. Conceito Histórico Aplicação dos preceitos da letra de câmbio Requisitos essenciais Aceite da nota promissória XXXII - CHEQUE Noções gerais 613. Conceito Obrigação autônoma e independente História O desenvolvimento do cheque no Brasil Natureza jurídica O cheque como título de crédito Função econômica Modelo oficial de cheque (cheque padronizado) Emissão do cheque 621. Requisitos essenciais Análise dos requisitos essenciais Cheque por procuração Assinatura mecanizada Assinatura falsa Falta de poderes do emitente Abono de assinatura A relativa pelfeição do cheque 628. Cheque mutilado ou com borrões Forma de pagamento do cheque 629. Cheque à ordem Aceite 630. O cheque não admite aceite mas comporta visto

23 FUlldos disponíveis 631. Provisão de fundos Falta de provisão de fundos Repressão administrativa do cheque sem provisão de fundos Devolução de cheque quitado 634. Cheque como prova de pagamento O pagamento pro solvendo o endosso do cheque 636. Transmissão do cheque Endosso tardio A garantia do pagamento pelo endossante Desapossamento 639. Perda, extravio, roubo ou apropriação indébita A regularidade da série dos endossos o aval 641. Noção A apreselltação do cheque 642. Apresentação para pagamento. Ordem de apresentação Pagamento de cheques por meio de compensação A. Sistema brasileiro de pagamentos As espécies de cheque 644. Cheque cruzado e outras espécies Pagamento de cheque em moeda estrangeira Rescisão do cheque 646. Revogação ou contraordem do cheque Oposição ao cheque Distinção entre rescisão e oposição Ação por falta de pagamento 649. Execução do cheque Perda do direito de execução Exceções pessoais Protesto do cheque 652. Considerações gerais Dispensa de protesto em caso de insolvência Instrumento do protesto Aviso de protesto Dispensa do protesto

24 Obrigação solidária 657. Solidariedade do portador do cheque Exigência do pagamento 658. Exigência pelo portador e pelos seus garantes Pagamento das garantias do cheque Impedimento na apresentação do cheque 660. Força maior Pluralidade de exemplares 661. Vários exemplares Conflito de leis 662. Entrechoque de leis Alteração do cheque 663. Modificação do texto Direito penal sobre o cheque 664. Efeitos penais na emissão do cheque Conselho Monetário Nacional 665. Normas relativas ao cheque Prescrição 666. Prazo de prescrição..., Pagamento de cheque prescrito XXXIII - DUPLICATA COMERCIAL Desenvolvimento histórico 668. Primeiro período Segundo período Terceiro período Reforma da Lei nº Fatura comercial 672. Conceito Duplicata comercial 673. Conceito Duplicata simulada Remessa e devolução da duplicata

25 676. Aceite da duplicata Suprimento do aceite A executividade da duplicata sem aceite e protestada Pagamento o protesto 680. Noção I. Protesto por indicação As ações fundadas na duplicata 682. A ação de cobrança Rito da ação de cobrança da duplicata Ação ordinária Foro competente Prescrição da ação Escrita especial 687. Livro de Registro de Duplicatas Triplicata 688. Perda ou extravio da duplicata Padronização das duplicatas 689. Modelo oficial das duplicatas Duplicata de prestação de serviços 690. Conceito..., Fatura de serviços de profissionalliberal XXXIV - OUTROS TÍTULOS DE CRÉDITO Conhecimento de depósito e "warrant" 692. Noção Conhecimento de transporte 693. Noção Letra imobiliária 694. Noção Letra hipotecária 695. Noção Cédula hipotecária 696. Noção

26 696-A. Certificado de recebíveis imobiliários B. Letra de crédito imobiliário Certificados de depósito e de investimento 697. Noção Títulos de crédito industrial 698. Financiamento industrial Cédula de Crédito Industrial Nota de Crédito Industrial A. Certificados de energia elétrica Tttulos de crédito à exportação 701. Cédula de Crédito à Exportação e Nota de Crédito à Exportação Títulos de crédito comercial 702. Cédula de Crédito Comercial, Nota de Crédito Comercial e Cédula de Crédito Microempresarial A. Letra de Arrendamento Mercantil- LAM xxxv - TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL Espécies de títulos de crédito rural 703. Classificação Noção genérica Inscrição das cédulas rurais Ação executiva especial Cédula rural pignoratícia 707. Noção Cédula rural hipotecária 708. Noção Cédula rural pignoratícia e hipotecária 709. Noção Nota de crédito rural 710. Noção

27 Nota promissória rural 711. Noção Duplicata rural 712. Noção Bilhete de mercadoria 713. Noção l4-A. 714-B A. 715-B. 7l6. Cédula de Produto Rural (CPR) Noção Certificado de Depósito Agropecuário e Warrant Agropecuário Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio, Letra de Crédito do Agronegócio e Certificado de Recebíveis do Agronegócio - Nota comercial do agronegócio Cédula de Crédito Bancário Letra financeira Certificados de Operações Estruturadas Bilhetes de loteria Índice de assuntos Índice onomástico Índice de legislação Índice de jurisprudência

Nota do autor, xv. 6 Nome Empresarial, 48 6.1 Conceito e função do nome empresarial, 48 6.2 O nome do empresário individual, 49

Nota do autor, xv. 6 Nome Empresarial, 48 6.1 Conceito e função do nome empresarial, 48 6.2 O nome do empresário individual, 49 Nota do autor, xv Parte I - Teoria Geral da Empresa, 1 1 Introdução ao Direito de Empresa, 3 1.1 Considerações gerais, 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa, 4 1.3 Fontes

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