PROJETOS IMOBILIÁRIOS SUSTENTÁVEIS

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES ANILTON REIS DE CASTRO PROJETOS IMOBILIÁRIOS SUSTENTÁVEIS. VITÓRIA ESPIRITO SANTO MAIO 2012

2 ANILTON REIS DE CASTRO PROJETOS IMOBILIÁRIOS SUSTENTÁVEIS VITÓRIA ESPIRITO SANTO MAIO 2012

3 ANILTON REIS DE CASTRO PROJETOS IMOBILIÁRIOS SUSTENTÁVEIS Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do curso de Pós-graduação lato sensu da Universidade Cândido Mendes no Curso de MBA Executivo em Negócios Imobiliários. Orientador: Rogério Gonçalves de Castro VITÓRIA ESPIRITO SANTO MAIO 2012

4 ANILTON REIS DE CASTRO PROJETOS IMOBILIÁRIOS SUSTENTÁVEIS Monografia julgada e aprovada: Prof. Orientador Rogério Gonçalves de Castro Aprovada em de de COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Faculdade Orientador Prof. Faculdade Avaliador(a) 1 Prof.. Faculdade Avaliador(a) 2

5 AGRADECIMENTOS

6 DEDICATÓRIA

7 RESUMO x Palavras chaves:

8 ABSTRACT y Keywords:

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Características dos produtos Sustentáveis... 19

10

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo específico JUSTIFICATIVA METODOLOGIA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A Construção Civil e o Impacto Ambiental Degradações do Meio Ambiente Produtos Sustentáveis Projetos e Construção Sustentável A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE Fator econômico Importância de produtos sustentáveis Produtos Sustentáveis de no Mercado Fornecedores de Produtos Sustentáveis ESTUDOS E PROJETOS NO BRASIL E NO MUNDO Construções que atendem os parâmetros de sustentabilidade PERSPECTIVAS FUTURAS PARA A SUSTENTABILIDADE Projetos sustentáveis: Custo benefício Expectativa no setor tecnológico: Avanços CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 27

12 12 1 INTRODUÇÃO A busca para uma proposta adequada não somente na esfera econômica, mas principalmente no desenvolvimento de moradias que sejam capazes de atender as necessidades habitacionais ora inflacionadas pela escassez dos materiais disponíveis, ao mesmo tempo em que a indústria imobiliária é pressionada a estar em conformidade com os dispositivos legais de proteção ambiental, que cujo objetivo é evitar os graves impactos causados por sua atividade é um motivo forte para que os gestores e engenheiros ampliem seus conhecimentos em tecnologia que ofereça alternativas para a construção civil. Observando que a utilização de materiais considerados ecologicamente corretos e produzidos na atualidade se destacam mais pela exigência preservacionista dos recursos naturais em convergência com a tendência irreversível de se desenvolver construções sustentáveis, torna os futuros projetos imobiliários um fator de grande interesse público (ITAC, 2011). O déficit de moradias no país é elevado, acima de 5 milhões de acordo com o IPEC (2011) e este numero sendo tão expressivo, leva a considerar que anualmente mesmo havendo investimentos no sentido de sanar esta deficiência, precisa ser considerado os cuidados com a agressividade ambiental, fator característico da industria da construção imobiliária, que consome cerca de 40% dos recursos naturais extraídos, além de ser responsável pelo consumo de 50% da energia produzida para o funcionamento das edificações e gerar a incrível parcela de 50% em resíduos sólidos urbanos, o que leva alguns estudiosos a apontar a ineficiência das atuais moradias. Há ainda o sério problema do esgotamento sanitário, pois somente 75% do volume nacional possui coleta e destes apenas 32% recebe tratamento adequado. (BUSSOLOTI, 2011). Como promover a adequação das construções na velocidade que o país exige, com isto atenuando o grave problema deficitário habitacional ao mesmo tempo em que uma nova postura de engenharia e arquitetura atue no âmbito da sustentabilidade? O governo têm feito investimentos através de programas de financiamento como o

13 13 Projeto Minha Casa, Minha Vida que podem acomodar os princípios de produtos sustentáveis, inclusive ampliando a qualidade das construções. Destacando que embora de forma tímida já se encontra no mercado várias alternativas para projetos e construções ecologicamente corretas não há por ora um mecanismo que solva de maneira satisfatória a questão de preservação, conservação e economia ambiental, hídrica e energética. O empenho para a solução para tal problema, têm polarizado os esforços, incluindo não somente fornecedores, mas órgãos governamentais nacionais e internacionais que oferecem estudos direcionados para a aplicação dos princípios de sustentabilidade (CASA ECOLOGICA, 2012). Os recursos naturais deverão ser não somente melhor aproveitados nas próximas décadas, mas principalmente iniciar urgente uma ampliação na preservação e recuperação das degradações ambientais já em avançado estado degenerativo e em determinadas situações colocando em níveis insuportáveis para a flora e a fauna, como no caso das construções na área compreendida pela mata atlântica, por exemplo onde 17 estados com seus 112 milhões de habitantes dependem de seus recursos, ao mesmo tempo que a destroem, seja na extração seja na remoção de áreas florestadas com o objetivo de atender a demanda de habitações ou outras atividades, instalações objetos da indústria ou comércio (SOS MATA ATLÂNTICA, 2011). Poderão ser desenvolvidos projetos imobiliários que possam atender a demanda crescente por imóveis sem que haja danos ambientais comprometedores que venham a afetar a harmonia entre o homem e o meio em que ele vive, com prejuízos ao bioma? Neste panorama onde há um confronto entre interesse, necessidade e irracionalidade exploratória com a necessidade de preservação é que surge como proposta o direcionamento do presente estudo para a uma indústria imobiliária sustentável, suficiente para responder o questionamento.

14 14 2. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 2.1 OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar o que o mercado já possui desenvolvido como alternativa para a aplicação na construção civil, de forma que tais produtos e serviços estejam enquadrados na sustentabilidade garantindo o compromisso e a responsabilidade ambiental, dentro de parâmetros econômicos compatíveis Objetivo específico a) Fazer uma exposição dos avanços tecnológicos na construção sustentável. b) Demonstrar os principais organismos que desenvolvem e orientam a sustentabilidade, bem como identificar as empresas que já atuam oferecendo produtos e serviços em conformidade com as exigências sustentáveis. c) Analisar e verificar os pontos positivos que justifiquem a viabilidade econômica de projetos que atendam as construções civis ecologicamente corretas. 2.2 JUSTIFICATIVA O presente trabalho visa a reflexão das principais causas que direcionam a importância do desenvolvimento de projetos e construções sustentáveis que promovam não somente a proteção do meio ambiente mas cujo componentes da obra levem a um melhor aproveitamento dos recursos naturais aplicados em sua construção bem como a eficiente conservação energética e otimização dos recursos hídricos.

15 15 3. METODOLOGIA O presente trabalho tem seu desenvolvimento proveniente de revisões bibliográficas e por meio de pesquisa documental de fontes fidedignas que visam a corroborar a dissertação, obedecendo com isto as orientações exigidas na metodologia científica (CERVO; BERVIAN, 2005). O assunto tratado além de grande interesse social e econômico remete à profunda reflexão do tema proposto. Para que haja uma convergência de abrangência ampla, o estudo estará delimitado na demonstração da necessidade de projetos e construções habitacionais sustentáveis, cuja finalidade é a manutenção e proteção ambiental. Desta forma a delimitação visa a atender a demonstração dos seus principais conceitos baseada em estudos, testes a práticas previamente comprovados (MARCONI; LAKATOS, 2009).

16 16 4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A questão ambiental é complexa, no sentido que ela ao mesmo tempo em que é uma realidade incomoda que deve ser enfrentada através de ações positivas por parte dos atores econômicos na sociedade, ao mesmo tempo em que não há como esta mesma sociedade abdicar do progresso e crescimento que poderia comprometer seriamente o seu futuro. São pontos extremos, portanto distintos a serem considerados, e é neste ínterim que a opção pela sustentabilidade vem ganhando espaço e consciências. Pois além de atender a preservação ambiental motiva a pesquisa e gera tecnologias capazes de atenuar ou extinguir os impactos no meio ambiente sem afetar o crescimento econômico. 4.1 A Construção Civil e o Impacto Ambiental. O homem possuindo necessidades básicas de sobrevivência tem na natureza sua principal fonte de recursos como resposta no atendimento destas. A moradia é um exemplo clássico dentro destas necessidades que representa além de abrigo, segurança, conforto um ponto alto da dignidade humana. Trata-se de algo não perecível, portanto duradouro e representativo economicamente projetando o ser humano como pessoa inserindo-o num contexto social que reflita umas das maiores conquistas pessoal alcançada. A moradia é um item importante dentro dos bens duráveis, dotada de relevada importância por ser transferível como herança aos descendentes e sucessores não apenas na forma de um objeto em si, mas pela representatividade emocional de segurança familiar que lhe é peculiar, traduzido na dignidade humana (CAIXA, 2011) Conforme exposto previamente a construção civil ocupa expressiva parcela no impacto ambiental causado pela característica de sua indústria, tanto pelo extrativismo de matéria prima, como pela desapropriação de áreas alvo do setor imobiliário que muitas vezes por motivos justificados como estratégicos e econômicos não consideram as questões ligadas à preservação do meio ambiente,

17 17 causando assim sensível agressividade contra o meio ambiente as vezes com a destruição total ou parcial, mas esta última não menos comprometedora do bioma. Os esforços governamentais, mesmo com sérias consequências aos infratores não estão sendo suficientes para conter o avanço destrutivo, que se têm dado de forma sutil como no caso da Mata Atlântica, que vem sofrendo desfloramento gradativo ao longo dos anos, sem contudo haver um mecanismo eficiente de contenção da destruição (SOS MATA ATLÂNTICA, 2011). 4.2 Degradações do Meio Ambiente Os projetos que visam atender a demanda da construção civil passam por uma situação peculiar com a especulação imobiliária: Nos centros urbanos, as classificadas como áreas nobres, em grande parte das cidades há um número considerável de imóveis sem construção ou contendo edificações inadequadas e mal aproveitadas, formando um estoque muito alto, mas prejudicados pelos altíssimos preços o que declina o interesse por parte dos empreendedores do ramo, pela inviabilidade econômica, considerando a modalidade de projetos de interesse social. A opção que resta é a busca por áreas adjacentes de custo compatível, cuja combinação: terreno e construção resultem em um valor final que atenda o consumidor alvo e dentro das linhas de crédito oferecidas capazes de retornar ao empreendimento boa lucratividade, isto pode ser obtido com a parceria com a ação conjunta dos setores públicos e privados (PEREIRA, 2012) Portanto tais áreas devem oferecer a possibilidade de loteamentos que abriguem consideráveis quantidades de moradias, que venham a otimizar o canteiro de obras com reduções de custos, tornando-os operacionais e logísticos. O grande problema é que em tais áreas normalmente estão inseridos elementos geográficos indesejáveis para o empreendimento, mas indispensáveis para a conservação do já abalado meio ambiente. Outro fator importante é o fato de que a maioria dos projetos opta pelas mínimas recomendações das legislações locais do Plano de Uso e Ocupação do Solo, não levando em conta, por exemplo, alguns aspectos da área a ser utilizada, ou seja, o que geograficamente já faz parte do cenário do empreendimento, tais

18 18 como: árvores existentes, pequenos veios de água entre outros componentes naturais. Desta forma a degradação do meio ambiente se dá de forma progressiva cedendo lugar para a construção civil, pressionada pela demanda habitacional e muitas vezes justificada como do interesse social (QUINTO, 2007). 4.3 Produtos Sustentáveis Projetos que estão dentro do contexto da sustentabilidade visam não somente um estudo mais responsável da área objeto da construção, mas define o grau de comprometimento com as questões ambientais que o abriga. E um projeto sustentável vai além da fronteira do empreendimento em si, pois envolverá todo o conjunto que sustenta a construção no seu todo: Produtos e materiais aplicados além dos serviços a serem realizados. A sustentabilidade desta forma não se limita apenas à geografia, mas o que engloba uma indústria imobiliária numa ótica mais abrangente, ou seja considerando todo o processo do projeto à construção, do preparo da área à finalização. Está portanto acima do ato parcial de preservação ambiental e da filosofia ecológica, é o compromisso em transformar a maneira da engenharia e arquitetura projetar e da forma executiva em construir, por exemplo na capacidade das habitações em proporcionar conforto aos seus habitantes, principalmente nos projetos de interesse social por exemplo (DURANTE, 2006). Para uma base norteadora, tais projetos devem seguir alguns princípios básicos, como os descritos na figura 1 abaixo:

19 19 Figura 1: Características dos Produtos Sustentáveis Fonte: Produtos Sustentáveis (2011) Como pode ser observado um produto sustentável necessariamente não visa eliminar a indústria regular, mas opta por aqueles cuja escala de produção industrial sejam de amplo domínio e de fáceis manutenções e reposição; naturalmente que a busca por empresas que possuam selos que as qualifiquem como protetoras do meio ambiente devam receber a preferência. Outro item importante é a valorização da produção artesanal, como no caso de materiais empregados tanto estruturais como acabamento, como o caso do bambu que vêm recebendo adeptos por suas características únicas, onde se comprova os parâmetros de sustentabilidade, além do custo benefício apresentado (KLEIN et al, 2005). Outro aspecto importantíssimo são os produtos que aceitam a reciclagem e renovação, provocando excelente decréscimo no uso de recursos naturais, ou seja, de matérias primas e energia, potencializando tais materiais na aplicação imobiliária, como o caso do alumínio, vidros e componentes à base de madeira e celulose recicladas tais como os painéis técnicos e madeiras certificadas de reflorestamento e modificadas industrialmente para atender a construção civil (TRIGUEIRO, 2005). 4.4 Projetos e Construção Sustentável Seguindo alguns relevantes estudos já testados no Brasil, pode-se ter uma clara exposição do quanto se faz importante a reflexão a respeito da franca aplicação de projetos que visem os aspectos ecológicos de preservação e manutenção da

20 20 natureza e de seus recursos, promovendo ao mesmo tempo ao homem todas as possibilidades de atendê-lo nas suas necessidades habitacionais. É a construção sustentável que pode dar a resposta e o respaldo para atingir este objetivo, sendo definidas pelo próprio governo federal brasileiro, através de seu maior agente financiador de construções de interesse social, como Boas Práticas para a Construção mais Sustentável - Selo Casa Azul (CAIXA, 2010). Afinal como poderá ser então definida a sustentabilidade e quais são os seus desafios? Há formas diversificadas para aplicar um conceito, mas optar se irá naquele observado por Vaderley M. John em sua tese, Desafios da Construção Sustentável: O desafio é, na verdade, a busca de um equilíbrio entre proteção ambiental, Justiça Social e viabilidade econômica. Aplicar o conceito de desenvolvimento sustentável é buscar em cada atividade formas de diminuir o impacto ambiental e aumentar a justiça social dentro do orçamento disponível. As políticas de desenvolvimento sustentável já criaram um novo vocabulário responsabilidade social empresarial, análise do ciclo de vida, mudanças climáticas e têm implicações práticas em toda e qualquer atividade, inclusive na construção brasileira. Seu impacto na vida pessoal e nos negócios deverá se aprofundar no próximo período, com novas leis e regulamentos. Com materialização progressiva dos efeitos da crise ambiental (JOHN, 2010). Com o próprio governo brasileiro saindo à frente na busca de alternativas imobiliárias que atendam estas expectativas, uma vez que o mesmo é responsável direto pela fantástica participação de 71% de todo crédito imobiliário deslocado para este setor em 2009 que traduzido em valores somaram mais de R$ 47 bilhões investidos na habitação, é mister ressaltar que há um interesse direto do país em deter uma tecnologia que sustente as exigências de preservação ambiental, otimização de recursos e conservação energética. A proposta do governo se dá em seu programa de Selos de qualificação que priorizam empresas que se comprometam eficazmente com a sustentabilidade através de seus produtos e serviços: O selo Casa Azul CAIXA é um instrumento de classificação socioambiental de projetos de empreendimentos habitacionais, que busca reconhecer os empreendimentos que adotam soluções mais eficientes aplicadas á construção, ao uso, à ocupação e à manutenção das edificações, objetivando incentivar o uso racional de recursos naturais e a melhoria da qualidade da habitação e de seu entorno (CAIXA, 2010)

21 21 De amplo alcance o Selo é um programa que pode ser obtido por construtoras, cooperativas associações e entidades de movimentos sociais, sendo a metodologia para a obtenção a análise de viabilidade técnica pela CAIXA do projeto apresentado pelo proponente. A adesão é voluntária, sendo que a obtenção diretamente ligada ao interesse daqueles que obedecerem aos critérios pré-estabelecidos. O Selo Casa Azul, demonstra o interesse do governo federal, através da CAIXA em habitações mais sustentáveis, estabelecendo parceria com os proponentes do projeto (CAIXA, 2010). Desta forma está explicito o grande avanço no sentido que a sustentabilidade possui o apoio não somente técnico, mas econômico por parte do estado brasileiro e que certamente no futuro estará definindo as empresas aptas e autorizadas a participar do fértil mercado imobiliário no Brasil, através das linhas de crédito pública. Abaixo na Figura 2 os tipos de Selo: Figura 2: Selo Casa Azul Fonte: CAIXA (2010)

22 22

23 23 5. A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE 5.1 Fator econômico Importância de produtos sustentáveis 5.2 Produtos Sustentáveis de no Mercado 5.3 Fornecedores de Produtos Sustentáveis

24 24 6. ESTUDOS E PROJETOS NO BRASIL E NO MUNDO 6.1 Construções que atendem os parâmetros de sustentabilidade 6.2 A iniciativa do Governo Brasileiro 6.3 Projetos em outros países

25 25 7. PERSPECTIVAS FUTURAS PARA A SUSTENTABILIDADE 7.1 Projetos sustentáveis: Custo benefício 7.2 Expectativa no setor tecnológico: Avanços

26 12. CONCLUSÃO 26

27 27 13 REFERÊNCIAS ITAC. Construção Sustentável: Uma Tendência Irreversível. Disponível em: itacbr.com/noticias.asp?id=56 Acesso em 15/02/2012 BONIN, LUIZ CARLOS., AMORIM, SERGIO R.L. Inovação tecnológica na construção habitacional. Habitare.2006 BUSSOLOTI, Fernando. Como funcionam as construções sustentáveis. Disponível em: Acesso em 30/03/2012 CAIXA. Desafios da Construção Sustentável. CBL. São Paulo CASA ECOLOGICA. Meu Mundo Sustentável. Disponível em: sustentavel.com/casa-ecologica/ Acesso em 02/04/2012 CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. Ed. 5ª. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DURANTE, Luciane Cleonice: Habitação de interesse social. Aspesctos do Conforto Térmico. CEFETMT, Mato Grosso, 2006 FREITAS, Carlos G.L. Planos diretores municipais: Integração regional estratégica. Habitare ( 2007 ) JOHN, Vanderley M. Desafios da Construção Sustentável. CBL. São Paulo KLEIN, Alex Maltese. CHALUPE, André Gustavo Costa. FETTERMANN, Diego de Castro. CARON, Fellipe. Panoram da Construção com Bambu no Rio Grande do Sul. Disponível em: Acesso em 05/04/2012 MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. Ed. 7ª. São Paulo: Atlas, QUINTO, Sandra Cristina Bertoni Serna. O programa crédito solidário: produção de moradia popular em auto gestão. Disponível em:

28 28 br/ciord/monografias /gestaourbana/download/monografia_sandra_quinto.pdf Acesso em 05/04/2012 PEREIRA, Vivian. Falta de Terreno. Presidência do Secovi Defende parceria. Disponível em: em 15/04/2012 SATTLER, MIGUEL ALOYSIO. Habitações de baixo custo mas sustentáveis. Habitare/Finep, 2007 SATTLER, MIGUEL ALOYSIO., PEREIRA, FERNANDO O. R. Construção e meio ambiente, Habitare, 2006 SOS MATA ATLÂNTICA. A Flora da Mata Atlântica. Disponível em: < Acesso: 02/04/2012 TRIGUEIRO, André. Mundo sustentável Abrindo espaço na mídia. Editora Globo 2ª edição Sites Green Building LEED Forest Stwardship Council Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil Green Building Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica

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